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NOV 1993 NBR 13006

Pintura de corpos-de-prova para
ensaios de tintas
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ABNT
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Origem: Projeto 10:001.106-028/1992
CB-10 - Comitê Brasileiro de Química, Petroquímica e Farmácia
CE-10:001.106 - Comissão de Estudo de Métodos Gerais e Processos em Tintas
NBR 13006 - Painting and varnishes - Test panel's application of coatings for testings
- Procedure
Descriptors: Varnish. Painting
Válida a partir de 30.12.1993
© ABNT 1993 Palavras-chave: Tinta. Pintura 2 páginas
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1 Objetivo 4.2 Procedimento para aplicação

Esta Norma fixa as condições exigíveis para aplicação de A aplicação da tinta deve ser feita nas condições de
películas de tintas em corpos-de-prova destinados a en- (25 ± 2)°C e (55 ± 5)% de umidade relativa do ar, conforme
saios. 4.2.1 a 4.2.3.

2 Documentos complementares 4.2.1 Aplicação a trincha

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 10443 - Tintas e vernizes - Determinação da es-
pessura de película seca - Método de ensaio
NBR 10546 - Preparação de corpos-de-prova para
ensaios de tintas - Procedimento
3 Condições gerais
4.2.1.1 A trincha deve ser de cerdas macias e flexíveis,
isenta de pêlos soltos, de formato retangular, com cerca de
40 mm de largura.
4.2.1.2 Mergulhar a trincha, até cerca de 2/3 do compri-
mento das cerdas, na tinta perfeitamente homogenei-
zada. Retirar o excesso de tinta, raspando a trincha na
borda da lata.

Esta Norma se aplica à pintura de corpos-de-prova, por 4.2.1.3 Transferir a tinta para o centro do corpo-de-prova e
meio de: espalhá-la convenientemente em todas as direções. A
seguir, a trincha deve ser passada no sentido da menor
a) trincha; dimensão da placa, terminando com repasse na maior di-
mensão, de forma a produzir espessura de película seca
b) extensor (aplicador); estabelecida pela especificação ou pela ficha técnica da
tinta.
c) pistola.
Nota: No caso de segunda demão, o procedimento deve ser o in-
4 Condições específicas verso, isto é, repasse na menor dimensão, com finalidade
de obter demão cruzada.
4.1 Preparação do corpo-de-prova
4.2.2 Aplicação com extensor
Preparar a superfície dos corpos-de-prova de acordo com
a NBR 10546 ou com processo utilizado na linha de pro- 4.2.2.1 O extensor deve ser do tipo bird, com comprimen-
dução (corpos-de-prova de controle). to que não exceda a largura do corpo-de-prova e com
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abertura para passagem da tinta, que seja capaz de re-
produzir espessura úmida, produzindo película na espes-
sura de película seca estabelecida pela especificação ou
pela ficha técnica da tinta.
4.2.2.2 O extensor deve ser colocado em uma das extre-
midades do corpo-de-prova, que deve ser o mais plano
possível.
4.2.2.3 Colocar a tinta perfeitamente homogeneizada na
frente do extensor e puxar com velocidade constante até
ultrapassar a extremidade do corpo-de-prova.
4.2.3 Aplicação a pistola
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4.2.3.1 A pistola deve ser do tipo convencional com ca-
neca (pulverização por ar comprimido), por gravidade,
sucção, por pressão no tanque, ou do tipo hidráulico
(airless).
4.2.3.2 A seleção do tipo de pistola depende da tinta e da
disponibilidade do equipamento no laboratório. No entan-
to, a aplicação deve ser feita seguindo todas as recomen-
dações do fabricante quanto à pressão de trabalho, distân-
cia do bico para o corpo-de-prova, combinação capa/bi-
co/agulha e manutenção correta do equipamento.
4.2.3.3 Devem ser observadas as condições de supri-
mento de ar para o equipamento, devendo a linha estar
isenta de água, óleo ou outros contaminantes.
4.2.3.4 Para a aplicação, deve ser utilizado o diluente na
proporção indicada pelo fabricante da tinta.
4.2.3.5 Aplicar a tinta dentro de cabines com exaustão, sem
presença de poeiras e fiapos.
4.2.3.6 O corpo-de-prova deve ser colocado na posição
mais próxima possível da vertical.
4.2.3.7 Pintar cada demão com passes e repasses cru-
zados, de maneira a obter espessura de película seca
estabelecida pela especificação ou pela ficha técnica da
tinta.
4.3 Secagem
Os corpos-de-prova devem secar em posição horizontal,
em local livre de pó, nas condições estabelecidas pela
especificação ou pela ficha técnica da tinta.
4.4 Espessura da película
A espessura da película de tinta, entre demãos, e final,
deve ser medida de acordo com a NBR 10443.