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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 10443
Segunda edição
17.11.2008

Válida a partir de
17.12.2008

Tintas e vernizes — Determinação da espessura


da película seca sobre superfícies rugosas —
Método de ensaio
hickness on rough
em 30/11/2011
Impresso por JOCILENE SIMONE MOURA DE JESUS

Palavras-chave: Tintas. Espessura. Película seca.


Descriptors: Paints. Thickness. Dry film.

ICS 87.040

ISBN 978-85-07-01104-0

Número de referência
ABNT NBR 10443:2008
6 páginas

© ABNT 2008
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em 30/11/2011
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ABNT NBR 10443:2008

Sumário Página

Prefácio ....................................................................................................................................................................... iv
Scope iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Condições gerais ........................................................................................................................................... 1
3.1 Ajuste dos instrumentos de medição – Métodos A e B ............................................................................ 1
3.1.1 Ajuste do zero ................................................................................................................................................ 1
3.1.2 Verificação contra películas-padrão ............................................................................................................ 1
3.2 Posicionamento do instrumento .................................................................................................................. 2
3.3 Curvatura da s .......................................... 2
3.4 Áreas afetadas .......................................... 2
3.5 Campos magn .......................................... 2
3.6 Tintas conduto .......................................... 2
3.7 Temperatura ... .......................................... 2
3.8 Vibração .......... .......................................... 2
4 Aparelhagem .. .......................................... 2
em 30/11/2011

5 Execução do e .......................................... 3
5.1 Método A – Ímã .......................................... 4
5.1.1 Princípio ......... .......................................... 4
5.2 Método B – Ma .......................................... 4
5.2.1 Princípio ......... .......................................... 4
5.3 Método C – Re .......................................... 5
5.3.2 Ensaio ............. .......................................... 5
5.4 Método D – Co .......................................... 5
5.4.1 Princípio ......... .......................................... 5
5.4.2 Aparelhagem .. .......................................... 5
5.4.3 Ensaio ............. .......................................... 5
6 Relatório de in .......................................... 6
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ABNT NBR 10443:2008

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 10443 foi ela Comissão de Estudo de


Pintura Industrial (CE-43:0 conforme Edital nº 06,
de 20.06.2007 a 17.08.20 seu 2º Projeto circulou
em Consulta Nacional com o número de
2º Projeto ABNT NBR 10 onforme Edital nº 08,
de 08.08.2008 a 08.09.2008
em 30/11/2011

Esta segunda edição canc a qual foi tecnicamente


revisada.

O Escopo desta Norma Bra

Scope

This Standard prescribes th hes and similar products


applied to metallic and non-

This Standard does not app struments.

1.1 Esta Norma prescrev ecas de tintas, vernizes


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e produtos similares aplicad

1.2 Esta Norma não se a s de medição.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10443:2008

Tintas e vernizes — Determinação da espessura da película seca sobre


superfícies rugosas — Método de ensaio

1 Escopo
1.1 Esta Norma prescreve o método para determinação da espessura de películas secas de tintas, vernizes
e produtos similares aplicados sobre superfícies rugosas metálicas e não-metálicas.

1.2 Esta Norma não se aplica a películas que se deformam sob pressão dos instrumentos de medição.

2 Referências no
Os documentos relacion o. Para referências datadas,
aplicam-se somente as s edições mais recentes do
referido documento (inc
em 30/11/2011

ISO 8503-1, Preparation oducts – Surface roughness


characteristics of blast- ons for ISO surface profile
comparators for the ass

ISO 19840, Paints an protective paint systems –


Measurement of, and ac s

3 Condições gera

3.1 Ajuste dos instru

3.1.1 Ajuste do zero


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Antes da execução do m estado de funcionamento.


O ajuste do zero deve almente limpas, isentas de
carepa de laminação e com pelo menos 3 mm de espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm.

3.1.2 Verificação contra películas-padrão

Após o ajuste do zero, deve-se executar medição em uma película-padrão de espessura conhecida próxima
àquela a ser medida, de forma a comparar o valor medido com tal padrão e efetuar, quando aplicável, ajustes
necessários no instrumento de medição. Se o resultado da verificação estiver fora da faixa de ajuste especificada
pelo fabricante, o instrumento não pode ser usado.

NOTA 1 O instrumento de medição e as películas padrão devem possuir certificado de calibração emitido por laboratório
credenciado na Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou em laboratório reconhecido por órgãos internacionais.

NOTA 2 Caso o ajuste seja realizado sobre superfície rugosa, desconsiderar o fator de redução citado na Tabela 2, item 5,
desta norma.

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3.2 Posicionamento do instrumento

A posição do instrumento deve ser sempre perpendicular à superfície do substrato. No caso de instrumento do tipo
imã permanente (mono e bipolares), a medição em superfícies verticais ou em posição invertida (cabeça para
baixo) resulta em medidas errôneas (esta condição se aplica aos métodos A, B, C e D).

3.3 Curvatura da superfície

A medição da espessura é sensível à curvatura da superfície do substrato. Esta sensibilidade se torna mais
pronunciada com a diminuição do raio de curvatura. Neste caso, a calibração deve ser efetuada sobre a mesma
superfície ou sobre outra, com raio de curvatura muito próximo (esta condição se aplica ao método A).

3.4 Áreas afetadas por processos de fabricação

Devem ser identificadas áreas críticas da estrutura que sejam afetadas por soldagem, corte, dobramento e outros
processos que alteram a fo ento, tratamento térmico
etc.) ou o acabamento da s devem ser medidos os
revestimentos nestas áreas e medição da espessura
e devem ser efetuadas no m ndas, furos e soldas.

3.5 Campos magnéticos

As medidas sofrem interfer os de solda, eletroímãs,


em 30/11/2011

proximidade de linhas de tr etal-base também pode


interferir nos resultados (est

3.6 Tintas condutoras

As tintas com propriedade zinco) não devem ser


medidas com o instrumento

3.7 Temperatura

A precisão do instrumento . Portanto, a faixa de


temperatura recomendada p utilização (esta condição
se aplica aos métodos A, B,
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3.8 Vibração

A calibração e as medidas não devem ser realizadas quando for perceptível a presença de vibrações no substrato
(esta condição se aplica aos métodos A, B, C e D).

4 Aparelhagem
O instrumento de medição deve ser selecionado conforme a Tabela 1.
Tabela 1 — Tipo de instrumento
Tipo de substrato Método
Não-metálico Metálico Não-destrutivo Destrutivo
Não-magnetizável Magnetizável
- - Ímã permanente A -
- Correntes parasitas Magneto indutivo B -
Relógio comparador Relógio comparador Relógio comparador - C
Corte em “V” Corte em “V” Corte em “V” - D

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5 Execução do ensaio

As medições de espessura devem ser feitas somente após o ajuste do instrumento de medição, o qual deve ser
executado conforme 3.1.

Para os métodos de ensaio A, B e C, devem ser efetuadas no mínimo doze medições de espessura para cada
área de teste selecionada. Cada região selecionada deve, sempre que possível, medir 200 mm x 200 mm.

Abandonar o maior e o menor dos valores obtidos.

Obter a média aritmética dos demais valores.

A média aritmética obtida representa a medida da espessura da película seca de tinta da região selecionada.

Na utilização dos métodos de ensaio tipos A e B, quando o perfil de rugosidade superficial for conhecido e atender
aos requisitos da Tabela 2, conforme ISO 8503-1, deve ser utilizado um fator de redução da espessura.
Se o perfil de rugosidad deve ser utilizado um fator
de redução de 25 m.

ção da
FR)
em 30/11/2011

NO ção de
esp mão ou
dive

NO ição de
esp 40 m,
o f bstrato,
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apó

a ricante,
e limpa,
isenta de carepa de laminação e com pelo menos 3 mm de espessura
e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm;

b) selecionar uma película-padrão com espessura de 30 m;

c) medir a espessura da película-padrão sobre a superfície jateada em


10 locais diferentes, e obter o valor médio;

d) subtrair a média do valor da espessura da película-padrão, obtendo-se


o fator de redução da espessura.

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Figura 1 — Exemplificaçã ição de espessura em

Para o método D, utilizar os

5.1 Método A – Ímã perm


em 30/11/2011

5.1.1 Princípio

Este método é baseado no bstrato magnetizável ser


inversamente proporcional à

5.2 Método B – Magneto

5.2.1 Princípio

Este método é baseado nos

5.2.1.1 Magneto indutiv


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Baseia-se na energização d or corrente contínua que


passa a atuar como eletro ância entre o substrato
magnetizável e a bobina. S el, o resultado deve ser
função da espessura desta camada.

5.2.1.2 Correntes parasitas

Baseia-se na energização de uma bobina por corrente alternada de alta freqüência que induz correntes parasitas
no substrato metálico. Estas correntes parasitas criam um campo magnético oposto ao campo inicial, modificando
as características elétricas da bobina (impedância). A magnitude destas mudanças deve ser função da distância
entre o substrato metálico e a bobina. Se esta distância corresponder a uma camada não condutora de
eletricidade, o resultado deve ser função da espessura desta camada.

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5.3 Método C – Relógio comparador

5.3.1 Princípio

5.3.1.1 Relógio comparador

Baseia-se na determinação física da distância entre as superfícies da película de tinta e do substrato.

5.3.2 Ensaio

5.3.2.1 Relógio comparador

5.3.2.1.1 Zerar o instrumento sobre uma placa plana e lisa (vidro ou metal).

5.3.2.1.2 Remover cuidadosamente, por meio de removedores adequados, a película de tinta sem danificar
o substrato em uma ár relógio sobre a superfície
da película, de maneira

5.3.2.1.3 Medir, com

5.4 Método D – Corte


em 30/11/2011

5.4.1 Princípio

Este método baseia-se de cortes em “V” efetuados


na tinta, com ferramen com o instrumento óptico
apropriado.

5.4.2 Aparelhagem

O instrumento é constit 100 divisões e aumento de


50 vezes e, geralmente o de visão da lupa deve ser
de aproximadamente 3, a estimativa da espessura,
conforme Tabela 3.
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5.4.3 Ensaio

5.4.3.1 Selecionar ta área, utilizando uma tinta


de cor contrastante co s a este traço, utilizando
o dispositivo de corte apropriado.

Tabela 3 — Seleção do dispositivo de corte

Dispositivo de corte Faixa de espessura Fator


m
a Até 50 2,5
b 51 a 510 12,7
c 511 a 1300 25,4
NOTA No caso de a espessura ser desconhecida, fazer a primeira tentativa com o dispositivo b.

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5.4.3.2 Colocar a lupa do instrumento sobre o cruzamento de cada corte com o traço, de maneira que
o retículo fique ortogonal ao corte.

5.4.3.3 Iluminar a região do corte a ser medida, ajustar o foco e contar o número de divisões do retículo
desde a tinta de contraste até o substrato. No caso de sistema de pintura constituído por tintas de cores diferentes,
considerar o número de divisões da camada de interesse.

5.4.3.4 A medida de espessura da tinta deve ser obtida em micrômetros (m), multiplicando-se o número de
divisões do retículo pelo fator do respectivo dispositivo de corte utilizado (Tabela 3). O resultado deve ser expresso
com a média dos quatros valores obtidos.

6 Relatório de inspeção
Deve ser elaborado um relatório de inspeção com no mínimo as seguintes informações:

a) referência a esta Norm

b) todos os detalhes nece

c) todos os detalhes nece

d) todos os detalhes nece


em 30/11/2011

e) instrumento de medição

f) método usado para aju

g) fator de redução de esp

h) número de medições re

i) resultados da medição;

j) se a identificação das rea de inspeção foram


ou não atendidos;
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k) temperatura ambiente e

l) temperatura da superfíc

NOTA A temperatura aproximada é uma informação importante para verificar as circunstâncias durante a medição.
Temperaturas externas podem afetar o desempenho do instrumento. Ver as informações técnicas fornecidas pelo fabricante
do instrumento.

m) qualquer informação complementar necessária, por exemplo, uma espessura mínima e/ou máxima da película,
desvio-padrão;

n) data das medições e número de identificação do relatório;

o) nome(s) e assinatura(s) do(s) inspetor(es) que realizou(aram) as medições de espessura.

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