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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 7881

Segunda edição
31.12.2004

Válida a partir de
31.01.2005

Ensaios não destrutivos –


Partículas magnéticas – Terminologia
Non-destructive testing – Magnetic particle – Terminology
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

Palavras-chave: Ensaios não destrutivos. Partícula magnética. Terminologia.


Descriptors: Non-destructive. Magnetic particle. Terminology.

ICS 01.040.19; 77.040.20

Número de referência
ABNT NBR 7881:2004
6 páginas

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Sumário Página

Prefácio............................................................................................................................................................... iv
1 Objetivo .................................................................................................................................................. 1
2 Definição ................................................................................................................................................ 1
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A ABNT NBR 7881 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Ensaios Não Destrutivos
(ABNT/ONS-58), pela Comissão de Estudo de Métodos Superficiais (CE-58:000.01). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 30.07.2004, com o número Projeto NBR 7881.

Esta Norma é baseada na ASME V – Seção 30:2001.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7881:1989), a qual foi tecnicamente
revisada.
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Ensaios não destrutivos –


Partículas magnéticas – Terminologia

1 Objetivo
Esta Norma define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo por partículas magnéticas.

2 Definição
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

2.1 abertura de arco: Queima localizada na peça causada pelo arco elétrico, devido ao estabelecimento
ou interrupção de um circuito elétrico energizado.

2.2 acúmulo excessivo: Acúmulo demasiado de partículas magnéticas devido à excessiva magnetização
da peça.

2.3 adaptação ao escuro: Ajuste dos olhos quando a pessoa passa de um lugar iluminado para um lugar
escurecido.

2.4 agente condicionador: Aditivo para uma suspensão de água utilizado para melhorar propriedades
específicas como molhabilidade, dispersão de partículas, resistência à corrosão ou antiespumante.

2.5 agente de ensaio: Ver 2.73.


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2.6 amperès-espira: Produto do número de espiras da bobina e da corrente elétrica em ampères que
circula pela bobina.

2.7 amperímetro shunt (ammeter shunt): Resistor de precisão de baixa resistência com capacidade para
conduzir altas correntes, conectado em paralelo com um amperímetro.

2.8 anel de ensaio (test ring): Anel que contém descontinuidades subsuperficiais artificiais, que é usado
para avaliar e comparar o desempenho global e sensibilidade das partículas magnéticas.

2.9 banho: Ver 2.89.

2.10 bobina: Elemento constituído por um determinado número de espiras em série, isoladas entre si e
geralmente envolvidas por isolação apropriada.

2.11 borrifador de pó: Dispositivo usado para aplicar pó magnético em cima da superfície de uma peça em
ensaio.

2.12 cabeça de contato: Dispositivo usado para apoiar e suportar uma peça para facilitar a passagem de
corrente elétrica pela peça, gerando uma magnetização circular.

2.13 campo de fuga: Ver 2.101.

2.14 campo induzido: Ver 2.66.

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2.15 campo magnético: Espaço dentro e ao redor de uma peça magnetizada ou um condutor conduzindo
corrente elétrica, no qual a força magnética está presente.

2.16 campo magnético circular: Geralmente, o campo magnético ao redor de qualquer condutor elétrico
ou peça, resultante de uma corrente que passa através da peça ou condutor, de uma extremidade à outra.

2.17 campo magnético longitudinal: Campo magnético em que as linhas de força atravessam a peça em
uma direção essencialmente paralela ao seu eixo longitudinal.

2.18 campo magnético residual: Campo que permanece em material ferromagnético depois da força
magnetizante ter sido removida.

2.19 campo magnético resultante (às vezes chamado vetorial): Campo magnético que é resultado de
duas forças magnetizantes aplicadas na mesma área de um objeto magnetizável.

2.20 campo oscilante: Ver 2.69.

2.21 campo bipolar: Campo magnético longitudinal dentro de uma peça que tem dois pólos.

2.22 ciclo energizante: Aplicação de uma força magnetizante através de um condutor.

2.23 condutor central: Condutor colocado em uma peça oca e usado para produzir magnetização circular
na peça.

2.24 contraste de fundo: Superfície da peça de ensaio contra as quais as indicações são vistas.

2.25 corrente alternada: Corrente elétrica que muda a direção do fluxo em intervalos regulares.

2.26 corrente de magnetização: Fluxo de corrente, alternada ou contínua, utilizada para gerar o
magnetismo na peça a ser ensaiada.

2.27 corrente de meia onda: Corrente alternada retificada monofásica que produz um campo pulsante e
unidirecional.
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2.28 corrente contínua: Corrente elétrica que flui continuamente em uma única direção através de
um condutor.

2.29 corrente de onda completa: Corrente alternada retificada de uma ou três fases, gerando as
características de penetração e fluxo similares à corrente contínua.

2.30 curva de histerese: Curva que mostra a densidade de fluxo “B” obtida em função da força de
magnetização “H”, quando a força de magnetização é aumentada até o ponto de saturação em ambas as
direções, positivo e negativo, seqüencialmente. A curva mostra um circuito fechado em forma de “S”.
Os pontos de interseção da curva com os eixos “B” e “H”, e os pontos de mínima e máxima força de
magnetização definem importantes características magnéticas do material.

2.31 densidade de fluxo magnético: Valor de um campo magnético, expressa em linhas de fluxo por
unidade de área.

2.32 descontinuidade subsuperficial: Descontinuidade não aberta à superfície de uma peça em ensaio
que produz uma indicação difusa.

2.33 desmagnetização: Redução de magnetismo residual para um nível aceitável.

2.34 efeito pelicular (skin effect): Fenômeno causado pela magnetização produzida por corrente alternada
em uma peça ferromagnética, na qual as linhas de força se concentram próximas à superfície da peça.

2.35 eletrodos (prods): Elementos condutores ligados por cabos à fonte, com a finalidade de permitir a
passagem de corrente de magnetização à peça.

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2.36 eletroímã: Núcleo de ferro cercado por uma bobina de arame que temporariamente se torna um ímã,
quando uma corrente elétrica passa pelo arame.

2.37 ensaio por partículas magnéticas: Método de ensaio não destrutivo para a detecção de
descontinuidades superficiais e subsuperficiais, em materiais ferromagnéticos, através de indicações obtidas
pela aplicação de partículas ferromagnéticas finamente divididas na superfície a ser ensaiada, a qual deve
estar magnetizada. As indicações serão obtidas nas regiões onde ocorrem um campo de fuga.

2.38 ensaio por partículas magnéticas fluorescentes: Processo de ensaio por partículas magnéticas que
emprega um meio de ensaio fluorescente ferromagnético finamente dividido, que fluoresce quando ativado
através de luz negra (320 nm a 400 nm).

2.39 escrita magnética: Forma de indicação não relevante que pode ser causada quando a superfície de
uma peça magnetizada entra em contato com outra peça de material ferromagnético.

2.40 fator de enchimento: Relação da área da seção transversal da peça em ensaio para a seção
transversal da bobina.

2.41 ferromagnético: Termo aplicado a materiais que podem ser magnetizados ou fortemente atraídos por
um campo magnético.

2.42 filtro de luz negra: Filtro que transmite luz negra enquanto absorve outros comprimentos de onda.

2.43 fluorescência: Emissão de radiação visível por uma substância como resultado da, e somente durante,
a absorção de radiação de luz negra.

2.44 fluorescência inerente: Fluorescência que é uma característica intrínseca de uma material.

2.45 força coercitiva: Força magnetizante na qual a densidade de fluxo magnético é igual a zero.
O valor da intensidade do campo correspondente é indicativo da facilidade ou dificuldade para se realizar a
desmagnetização.

2.46 força de magnetização: Intensidade medida de um campo magnético em um ponto, expresso em


“oersted” ou ampères por metro.
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2.47 histerese: Retardamento do efeito magnético quando a força magnética que age em um corpo
ferromagnético é mudada.

2.48 ímã permanente: Ímã que retém um alto grau de magnetização, inalterado por um longo período de
tempo (característica de materiais com alta retentividade).

2.49 indicação: Acúmulo de partículas magnéticas atraídas por uma distorção do campo magnético (campo
de fuga) que requer interpretação para determinar o seu significado.

2.50 indicações de descontinuidades: Acúmulo de partículas ferromagnéticas nos locais onde existem
descontinuidades, devido à distorção das linhas de força magnéticas nessas áreas (campo de fuga).

2.51 indicações difusas: Indicações que não são claramente definidas, por exemplo, indicações de
descontinuidades subsuperficiais.

2.52 indicador de campo magnético: Instrumento, tipicamente um bimetal (por exemplo: aço-carbono e
cobre), que pode ser um disco bipolar, octogonal ou com outras configurações, contendo falhas artificiais e
usado para verificar a eficiência ou direção, ou ambos, do campo magnetizante.

2.53 indicador de campo magnético residual: Medidor de bolso que é usado para indicar ou determinar a
intensidade do campo magnético residual. Pode ser qualitativo ou quantitativo.

2.54 intensidade de campo: Ver 2.46.

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2.55 intensidade luminosa: Energia luminosa que alcança uma unidade de área de superfície por unidade
de tempo.

2.56 interpretação: Avaliação de uma indicação.

2.57 linhas de fluxo: Ver 2.58.

2.58 linhas de força: Representação conceitual de fluxo magnético baseado no modelo de uma linha
produzida, quando limalhas de ferro são espalhadas sobre uma folha de papel colocada sobre um ímã
permanente.

2.59 luz branca: Ver 2.62.

2.60 luz negra: Radiação eletromagnética no espectro ultravioleta com comprimento de onda entre 320 nm
e 400 nm (3 200 Å a 4 000 Å).

2.61 luz ultravioleta: Radiação eletromagnética com comprimento de onda entre 200 nm e 400 nm
(2 000 Å a 4 000 Å).

2.62 luz visível : Radiação eletromagnética numa faixa de comprimento de onda de 400 nm a 700 nm
(4 000 Å a 7 000 Å).

2.63 lux: Unidade de medida, do SI, para iluminância. Equivalente a lúmens por metro quadrado e
abreviada como lx. Um lux é igual a 0,1 fc (footcandle).

2.64 magnetização circular: Ver 2.16.

2.65 magnetização de yoke: Campo magnético longitudinal induzido em uma peça, ou em uma área de
uma peça, por meio de um eletroímã no formato de um “U”.

2.66 magnetização indireta: Magnetização induzida em uma peça quando nenhum contato elétrico direto é
estabelecido.

2.67 magnetização instantânea (flash magnetization): Magnetização por um fluxo corrente de curta
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duração.

2.68 magnetização longitudinal: Ver 2.17.

2.69 magnetização multidirecional: Aplicação simultânea de campos magnéticos em direções diferentes,


com a finalidade de detectar descontinuidades que estejam diferentemente orientadas.

2.70 magnetização por contato direto: Ver 2.92.

2.71 magnetização total (overall magnetization): Magnetização de uma peça inteira com um único ciclo
energizante.

2.72 medidor de campo magnético: Instrumento projetado para medir a densidade de fluxo de campos
magnéticos de maneira quantitativa.

2.73 meio de ensaio: Pó ou suspensão de partículas magnéticas que é aplicado a uma superfície de
ensaio magnetizada para determinar a presença ou ausência de descontinuidades.

2.74 núcleo: Parte do circuito magnético que fica no interior de uma bobina.

2.75 parada rápida (quick break): Interrupção súbita da corrente magnetizante.

2.76 partículas magnéticas: Material ferromagnético finamente dividido, capaz de ser individualmente
magnetizado e ser atraído para a distorção em um campo magnético (campo de fuga).

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2.77 peça de ensaio: Amostra que contém descontinuidades artificiais ou naturais conhecidas, usadas para
conferir a eficiência do processo de detecção de descontinuidades com partículas magnéticas.

2.78 penetração do fluxo: Profundidade no qual um fluxo magnético existe em uma peça.

2.79 permeabilidade magnética: Maior ou menor facilidade que um determinado material tem de ser
magnetizado. É dada pela relação entre a densidade de fluxo magnético e a intensidade de campo magnético.

2.80 placa de contato: Bloco de metal substituível, normalmente de trança de cobre, colocado em
eletrodos para dar um bom contato elétrico, prevenindo assim danos, com abertura de arco, para a peça em
ensaio.

2.81 pó seco: Partículas ferromagnéticas finamente selecionadas e preparadas para ensaio por partículas
magnéticas.

2.82 pólo magnético: Região de uma peça magnetizada das quais as linhas de força de um campo
magnético entram ou saem.

2.83 ponto “curie”: Temperatura na qual os materiais ferromagnéticos já não podem ser magnetizados por
forças externas e na qual perdem o seu magnetismo residual (aproximadamente 649°C a 871°C para muitos
metais).

2.84 ponto de fulgor: Mais baixa temperatura na qual os vapores sobre uma substância combustível volátil
incendeiam-se no ar quando expostos a uma chama.

2.85 retentividade: Propriedade de um material de reter uma porção do campo magnético aplicado depois
da força magnetizante ter sido removida.

2.86 saturação magnética: Limite acima do qual o aumento da intensidade do campo magnético aplicado
não produz um aumento na densidade de fluxo na peça.

2.87 sensibilidade: Capacidade de uma técnica de ensaio por partículas magnéticas de indicar
descontinuidades superficiais ou subsuperficiais em materiais ferromagnéticos.
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2.88 solenóide: Condutor elétrico no formato de uma bobina.

2.89 suspensão: Sistema de duas fases que consiste em um sólido finamente dividido disperso em
um líquido.

2.90 técnica da bobina: Técnica de magnetização na qual parte, ou todo o componente é enrolado com
um cabo, ou quando a peça é colocada internamente ou próxima a uma bobina rígida, induzindo um
campo magnético longitudinal na peça.

2.91 técnica contínua: Técnica em que o meio de ensaio é aplicado enquanto a força magnetizante está
presente.

2.92 técnica de contato direto: Técnica de magnetização pela passagem de uma corrente por um
componente através de eletrodos (prods) ou cabeças de contato. A corrente pode ser alternada, retificada ou
direta.

2.93 técnica de corrente induzida: Ver 2.95.

2.94 técnica de ensaio fluorescente: Ensaio de partículas magnéticas que emprega um meio de ensaio
fluorescente ferromagnético finamente dividido.

2.95 técnica de indução de corrente: Técnica de magnetização na qual uma corrente circulante é induzida
em um componente em forma de anel pela influência de uma variação do campo magnético vinculado ao
componente.

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2.96 técnica do polímero: Técnica de exame no qual um polímero é usado como o veículo de suspensão
de partículas.

2.97 técnica residual: Aplicação das partículas magnéticas depois da força magnetizante ter sido removida.

2.98 técnica úmida: Técnica de exame na qual as partículas magnéticas estão suspensas em um veículo
líquido.

2.99 técnica via seca: Ensaio por partículas magnéticas nas quais as partículas ferromagnéticas são
empregadas na forma de pó seco.

2.100 tiro (shot): Ciclo energizante curto em um ensaio de partículas magnéticas.

2.101 vazamento de campo magnético: Campo magnético que sai ou entra na superfície de uma peça em
uma descontinuidade ou mudança de configuração da seção, de um circuito magnético.

2.102 veículo: Fluido no qual são suspensas as partículas magnéticas para a aplicação.

2.103 yoke: Ímã que induz um campo magnético na área de uma peça que está entre os seus pólos. Yokes
podem ser ímãs permanentes ou eletroímãs.
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