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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 5841
Segunda edição
17.08.2015

Válida a partir de
17.09.2015

Determinação do grau de empolamento de

superfícies pintadas
Determination of the degree of swelling of painted surfaces

ICS 87.040 ISBN 978-85-07-05724-6

Número de referência
ABNT NBR 5841:2015
8 páginas

© ABNT 2015
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ABNT NBR 5841:2015

Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

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ABNT NBR 5841:2015

Sumário Página

Prefácio ............................................................................................................................................ iv
1 Escopo .............................................................................................................................. 1
2 Referências normativas ................................................................................................... 1
3 Termos e definições ..................................................................................................................... 1
4 Procedimento ................................................................................................................... 1
5 Relatório da determinação .............................................................................................. 2
Anexo A (normativo) Grau de empolamento ................................................................................... 4

Figuras
Figura A.1 – Grau de empolamento d 2/t 2 ...................................................................................... 5
Figura A.2 – Grau de empolamento d 2/t 3 ...................................................................................... 5
Figura A.3 – Grau de empolamento d 2/t 4 ...................................................................................... 5
Figura A.4 – Grau de empolamento d 2/t 5 ...................................................................................... 5
Figura A.5 – Grau de empolamento d 3/t 2 ...................................................................................... 6
Figura A.6 – Grau de empolamento d 3/t 3 ...................................................................................... 6
Figura A.7 – Grau de empolamento d 3/t 4 ...................................................................................... 6
Figura A.8 – Grau de empolamento d 3/t 5 ...................................................................................... 6
Figura A.9 – Grau de empolamento d 4/t 2 ...................................................................................... 7
Figura A.10 – Grau de empolamento d 4/t 3 .................................................................................... 7
Figura A.11 – Grau de empolamento d 4/t 4 .................................................................................... 7
Figura A.12 – Grau de empolamento d 4/t 5 .................................................................................... 7
Figura A.13 – Grau de empolamento d 5/t 2 .................................................................................... 8
Figura A.14 – Grau de empolamento d 5/t 3 .................................................................................... 8
Figura A.15 – Grau de empolamento d 5/t 4 .................................................................................... 8
Figura A.16 – Grau de empolamento d 5/t 5 .................................................................................... 8

Tabelas
Tabela 1 – Grau de empolamento quanto à densidade de distribuição ........................................ 2
Tabela 2 – Grau de empolamento quanto ao tamanho ................................................................... 2
Tabela A.1 – Correlação entre os graus de empolamento ............................................................. 4

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ABNT NBR 5841:2015

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas

Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.

A ABNT NBR 5841 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Química (ABNT/CB-010). Esta Norma teve
seu conteúdo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pelo Comitê Brasileiro
de Tintas (ABNT/CB-164). O seu Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 05, de 12.05.2015 a 12.06.2015.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5841:1974), sem mudanças
técnicas.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard establishes scales of distribution density and size of bubbles found on painted surfaces.

The ranges established by this Standard are intended both for designating the degree of blistering
painted structures found in the description also to blistering formed during the exposure in experimental
tests panels.

This Standard does not apply to establishment exposure test procedures or the establishment of the
blistering limit degree acceptable in each case.

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Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas

1 Escopo
Esta Norma estabelece escalas designativas da densidade de distribuição e do tamanho das bolhas
constatadas em superfícies pintadas.

As escalas estabelecidas por esta Norma destinam-se tanto para a designação do grau de empola-
mento encontrado em estruturas pintadas, como para a designação do empolamento formado durante
ensaios de exposição em painéis experimentais.

Esta Norma não se aplica ao estabelecimento de procedimentos de ensaios de exposição,

nem ao estabelecimento do limite de grau de empolamento aceitável em cada caso.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ISO 4628-2, Paints and varnishes – Evaluation of degradation of coatings – Designation of quantity
and size of defects, and of intensity of uniform changes in appearance – Part 2: Assessment of degree
of blistering

ASTM D 714-02, Test method for evaluating degree of blistering of paints

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
empolamento
bolhas, rebentadas ou não, arredondadas e de vários tamanhos, que se formam na superfície
da pintura

3.2
graus de empolamento
termos designativos da densidade de distribuição e do tamanho das bolhas constatadas em superfícies
pintadas empoladas

4 Procedimento
Comparar a superfície pintada a ser avaliada com as Figuras A.1 a A.16 e verificar qual a figura
que apresenta aspecto mais semelhante. Caso a densidade de distribuição ou o tamanho das bolhas
se encontrem entre duas figuras, podem ser expressos também, por exemplo, por “d 2 a d 3/t 4 a t 5”
ou “d 1/t 3 a t 4”. Caso as bolhas sejam maiores do que corresponde ao tamanho t 5, relata-se “t > 5”.

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O tamanho de bolha relatado deve corresponder ao tamanho das maiores bolhas que não sejam
somente ocasionais.

Caso se constatem, em regiões diferentes da superfície pintada em exame, graus de empolamento

diferentes, por exemplo entre o centro e a borda de uma superfície, deve-se relatar cada um dos graus,
indicando a sua localização.

4.1 Quanto à densidade de distribuição das bolhas, distinguem-se os seguintes graus de empola-
mento. (Ver Tabela 1).

Tabela 1 – Grau de empolamento quanto à densidade de distribuição

Grau de empolamento quanto à densidade
Descrição
de distribuição
d0 isento de bolhas
menos densidade do que corresponde
d1
ao algarismo designativo 2 (aprox. 1/3)

d 2

d3 densidade de empolamento correspondente

d4 às figuras de grau de empolamento anexas

d 5 

4.2 Quanto ao tamanho das bolhas, distinguem-se os seguintes graus de empolamento. (Ver Tabela 2)

Tabela 2 – Grau de empolamento quanto ao tamanho

Grau de empolamento quanto ao tamanho Descrição
t0 isento de bolhas
t1 bolhas no limite da visibilidade a olho nú

t 2

t 3 tamanho de bolhas correspondente às figuras

t4 de grau de empolamento anexas

t 5 

4.3 A designação do grau de empolamento sempre deve-se referir à densidade de distribuição como
ao tamanho das bolhas.

EXEMPLO d 1/t 4, d 3/t 3.

5 Relatório da determinação
5.1 No relatório da determinação devem ser indicados:

— número desta Norma;

— identificação do objeto ensaiado;

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— tipo de exposição a que o objeto esteve exposto;

— grau de empolamento; se for o caso, região avaliada;

— outras observações (agrupamentos de bolhas, conteúdo das bolhas, forma, colocação e disposi-
ção das bolhas, por exemplo, disposição em anel ou alinhada, ou bolhas consequentes a impres-
sões digitais etc.);

— outros dados eventuais complementares.

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Anexo A
(normativo)

Grau de empolamento

As Figuras deste método tem como base as ASTM D714-02 e ISO 4628-2 . A Tabela A.1 correlaciona
a codificação desta Norma com a ASTM D714-02.

Tabela A.1 – Correlação entre os graus de empolamento

Grau de empolamento Grau de empolamento Grau de empolamento Grau de empolamento
conforme conforme conforme conforme
ABNT NBR 5841 ASTM D 714-02 ABNT NBR 5841 ASTM D 714-02
d2/t2 8F d4/t2 8 MD
d2/t3 6F d4/t3 6 MD
d2/t4 4F d4/t4 4 MD
d2/t5 2F d4/t5 2 MD
d3/t2 8M d5/t2 8D
d3/t3 6M d5/t3 6D
d3/t4 4M d5/t4 4D
d3/t5 2M d5/t5 2D
NOTA A ASTM não classifica graus de empolamento correspondentes às siglas d1 e t1.

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Figura A.1 – Grau de empolamento d 2/t 2 Figura A.2 – Grau de empolamento d 2/t 3

Figura A.3 – Grau de empolamento d 2/t 4 Figura A.4 – Grau de empolamento d 2/t 5

Escala 1:1

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Figura A.5 – Grau de empolamento d 3/t 2 Figura A.6 – Grau de empolamento d 3/t 3
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Figura A.7 – Grau de empolamento d 3/t 4 Figura A.8 – Grau de empolamento d 3/t 5
Escala 1:1

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Figura A.9 – Grau de empolamento d 4/t 2 Figura A.10 – Grau de empolamento d 4/t 3

Figura A.11 – Grau de empolamento d 4/t 4 Figura A.12 – Grau de empolamento d 4/t 5
Escala 1:1

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Figura A.13 – Grau de empolamento d 5/t 2 Figura A.14 – Grau de empolamento d 5/t 3

Figura A.15 – Grau de empolamento d 5/t 4 Figura A.16 – Grau de empolamento d 5/t 5
Escala 1:1

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