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AGO 1997 NBR NM-ISO 2395

Peneiras de ensaio e ensaio de
peneiramento - Vocabulário
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Tamices de ensayo y ensayo de

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Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
tamizado - Vocabulario
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Origem: NM-ISO 2395:1996
CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto
NBR NM-ISO 2395 - Test sieves and test sieving - Vocabulary
Descriptors: Sieves. Sieving. Sieve analysis. Vocabulary
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989
Válida a partir de 29.09.1997

Palavras-chave: Peneiras. Peneiramento. Ensaio de 9 páginas

Copyright © 1997, peneiramento. Vocabulário
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Descriptores: Tamices. Tamizado. Ensayo de tamizado.
Impresso no Brasil Vocabulario
Todos os direitos reservados

Sumário Resumen
1 Objetivo 1 Objeto
2 Referências normativas 2 Referencias normativas
3 Definições 3 Definiciones
3.1 Material a peneira 3.1 Material a tamizar
3.2 Peneiras de ensaio 3.2 Tamices de ensayo
3.3 Ensaio de peneiramento 3.3 Ensayos de tamizad
3.4 Expressão dos resultados 3.4 Expresión de los resultados
Índice alfabético Indice alfabético

Prefácio da Norma ISO 2395 Prefacio de la Norma ISO 2395

ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma
federação mundial de Organismos nacionais de
normalização (membros ISO). O trabalho de elaboração
das Normas Internacionais é desenvolvido através dos
Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros interessa-
dos no tema para o qual tenha sido constituído um Co-
mitê Técnico têm direito a se fazer representar nesse
mesmo Comitê. Também podem tomar parte nos traba-
lhos organizações internacionais, governamentais e não
governamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acen-
tuadamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional
(IEC) em todos os segmentos da normalização
eletrotécnica.
ISO (la Organización Internacional de Normalización) es
una federación mundial de Organismos nacionales
de normalización (miembros ISO). El trabajo de
preparación de Normas Internacionales se realiza a través
de Comités Técnicos de ISO. Todos los miembros
interesados en el tema para el cual ha sido constituido
un Comité Técnico, tienen derecho a estar representados
en dicho Comité. También toman parte en los trabajos
organizaciones internacionales, gubernamentales y no
gubernamentales vinculados con ISO. ISO colabora
estrechamente con la Comisión Electrotécnica
Internacional (IEC) en todas las materias de normalización
electrotécnica.

Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para
votação. A publicação como Norma Internacional requer
a aprovação de pelo menos 75% dos membros com
direito a voto.
Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
los Comités Técnicos se hacen circular entre los
miembros para su votación. La publicación como Norma
Internacional requiere la aprobación de por lo menos el
75% de los miembros votantes.

A Norma Internacional ISO 2395 foi preparada pelo La Norma Internacional ISO 2395 fue preparada por el
Comitê Técnico ISO/TC 24 - Peneiras, peneiramento e Comité Técnico ISO/TC 24 - Tamices, tamizado y otros
outros métodos de calibração. métodos de calibración.
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2 NBR NM-ISO 2395:1997
Esta terceira edição cancela e substitui a segunda
edição (ISO 2395:1972), da qual constitui uma revisão
técnica.
Prefácio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado
Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos
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Organismos Nacionais de Normalização dos países
membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados
para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países
membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a
aprovação por consenso de seus membros.
Esta norma foi elaborada por el CSM 05 - Comitê Setorial
de Cimento e Concreto.
Esta Norma consiste na tradução da Norma
ISO 2395:90 - Test Sieves and Test Sieving - Vocabulary.
No âmbito do CSM 05 este Projeto de Norma circulou em
apreciação com o número 05:02-0510 - Parte 1.
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL define os termos para facilitar a
compreensão da terminologia relativa às peneiras de
ensaio e ao ensaio de peneiramento.
Esta norma se aplica às peneiras de ensaio de acordo
com a Norma ISO 3310-3, o Projeto NM-ISO 565,
NM-ISO 3310- Partes 1 e 2 e os procedimentos de verifica-
ção de peneiras, de acordo com a norma ISO 2591-1.
2 Refêrencias normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem
citadas neste texto, constituem requisitos desta norma
MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência
no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se, àqueles que realizem
acordos com base nesta Norma que analisem a
conveniência de se usarem as edições mais recentes
das normas citadas a seguir. Os órgãos membros do
MERCOSUL possuem informações sobre as normas em
vigência no momento.
NM-ISO 3310-1:96 - Peneiras de ensaio - Requisitos
técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio
com tela de tecido metálico
NM-ISO 3310-2:96 - Peneiras de ensaio - Requisitos
técnicos e verificação - Parte 2 : Peneiras de ensaio
de chapa metálica perfurada
Esta segunda edición cancela y reemplaza la segunda
edición (ISO 2395:1972), de la cual constituye una revisión
técnica.
Prefacio
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
por objeto promover y adoptar las acciones para la
armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito
del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está
integrado por los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por
medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -
creados para campos de acción claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por
intermedio de los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte
del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
aprobación por consenso de sus miembros.
Esta norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial
de Cemento y Hormigón.
Esta Norma es una traducción de la Norma
ISO 2395:90 - Test sieves and test sieving - Vocabulary.
En el ámbito del CSM 05 este proyecto circuló en
apreciación con el número 05:02-0510 - Parte 1.
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR define los términos para facilitar
la comprensión de la terminologia relativa a los tamices
de ensayo y al ensayo de tamizado.
Ella se aplica a los tamices de ensayo de acuerdo con la
Norma ISO 3310-3, el Proyecto de NM-ISO 565, NM-ISO
3310 - Partes 1 y 2 y a los procedimientos de verificación
de tamices de acuerdo con la Norma ISO 2591-1.
2 Referencias normativas
Las siguientes Normas contienen disposiciones que, al
ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta
Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban
en vigencia en el momento de esta publicación. Como
toda Norma está sujeta a revisión, se recomienda a
aquéllos que realicen acuerdos en base a ellas, que
analicen la conveniencia de usar las ediciones más
recientes de las Normas citadas a continuación. Los
organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones de las Normas MERCOSUR en vigencia
en todo momento.
NM-ISO 3310-1:96 -Tamices de ensayo -
Requerimientos técnicos y verificación - Parte 1 -
Tamices de ensayo de tela de tejido metálico
NM-ISO 3310-2:96 - Tamices de ensayo -
Requerimientos técnicos y verificación - Parte 2 -
Tamices de ensayo de chapa metálica perforada
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NBR NM-ISO 2395:1997 3

Projeto NM-ISO 5651) Peneiras de ensayo - Tama- Proyecto NM-ISO 5651) - Tamices de ensayo -
nhos nominais de aberturas de telas de tecido Tamaños nominales de aberturas de telas de tejido
metálico, placas metálicas perfuradas e chapas metálico, chapas metálicas perforadas y láminas
eletroformadas electroformadas

ISO 2591-1:1988 - Test sieving - Part 1: Methods ISO 2591-1:1988 Test sieving. Part 1: Methods using
using test sieves of woven wire cloth and perforated test sieves of woven wire cloth and perforated metal
metal plate plate

ISO 3310-3:1990 - Test sieves - Technical ISO 3310-3:1990 - Test sieves - Technical
requeriments and testing - Part 3: Test sieves of requeriments and testing. Part 3: Test sieves of
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electroformed sheets electroformed sheets

ISO 9045:1990 Industrial screens and screening - ISO 9045:1990 Industrial screens and screening -
Vocabulary Vocabulary

3 Definições 3 Definiciones

3.1 Material a peneirar 3.1 Material a tamizar

3.1.1 partícula: Elemento discreto de um material, qualquer 3.1.1 partícula: Elemento discreto de un material,
que seja seu tamanho. cualquiera que sea su tamaño.

3.1.2 aglomerado: Várias partículas aderidas umas às 3.1.2 aglomerado: Varias partículas adheridas unas con
outras. otras.

3.1.3 amostra: Parte representativa tomada de uma quan- 3.1.3 muestra: Parte representativa tomada de una
tidade de material. cantidad del material.

3.1.4 amostra de ensaio: Amostra que se utiliza para o 3.1.4 muestra de ensayo: Muestra que se emplea para el
ensaio. ensayo.

3.1.5 carga: Amostra a ensaiar, ou parte dela, colocada 3.1.5 carga: Muestra a ensayar, o parte de ella, colocada
em uma peneira de ensaio ou em uma série de peneiras en un tamiz de ensayo o en una serie de tamices de
de ensaio. ensayo.

3.1.6 massa específica aparente: Massa da carga dividida 3.1.6 densidad aparente: La masa de la carga divida por
por seu volume no momento em que é colocada sobre o su volumen en el momento en que se coloca en el medio
meio de peneiramento. tamizante.

3.1.7 massa específica da partícula: Massa da partícula 3.1.7 densidad de la partícula: La masa de la partícula
dividida por seu volume, excluindo os poros abertos dividida por su volumen excluyendo los poros abiertos
porém incluindo os poros fechados. pero incluyendo los poros cerrados.

3.2 Peneiras de ensaio 3.2 Tamices de ensayo

3.2.1 peneira: Instrumento destinado a efetuar o 3.2.1 tamiz: Instrumento destinado a efectuar el tamizado,
peneiramento, composto de um meio de peneiramento compuesto de un medio tamizante montado en un
montado em um caixilho. bastidor.

3.2.2 peneira de ensaio: Peneira em conformidade com 3.2.2 tamiz de ensayo: Tamiz en conformidad con las
as especificações normalizadas para as peneiras de especificaciones normalizadas para los tamices de
ensaio, destinada à análise granulométrica por peneira- ensayo, destinado al análisis granulométrico por
mento. tamizado.

3.2.3 peneira de ensaio certificada: Peneira de ensaio que 3.2.3 tamiz de ensayo certificado: Tamiz de ensayo que
tenha sido certificada por uma entidade autorizada, em ha sido certificado por una entidad autorizada en
conformidade com as especificações normativas. conformidad con las especificaciones normativas.

3.2.4 peneira de ensaio contrastado: Peneira de ensaio 3.2.4 tamiz de ensayo contrastado: Tamiz de ensayo que
que reproduz os resultados de uma peneira de ensaio reproduce los resultados de un tamiz de ensayo patrón
padrão, dentro dos limites definidos para um determinado dentro de los límites definidos para un material dado.
material.

3.2.5 série completa de peneiras de ensaio: Todas as 3.2.5 serie completa de tamices de ensayo: Todos los
peneiras de ensaio de um determinado tipo de meio de tamices de ensayo de un tipo determinado de medio
peneiramento, em conformidade com as especificações tamizante, en conformidad con las especificaciones
normativas. normativas.

1) 1)
No momento em fase de projeto. En el momento en fase de proyecto.
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4 NBR NM-ISO 2395:1997

3.2.6 jogo de peneiras de ensaio: Série de duas ou mais 3.2.6 juego de tamices de ensayo: Serie de dos o más
peneiras de ensaio colocadas em ordem crescente de tamices de ensayo colocados en orden creciente de
aberturas, desde a base até a tampa, contendo tampa e aberturas desde la base a la tapa con una tapa y un
fundo. fondo.

3.2.7 profundidade da peneira (H1): Distância entre a bor- 3.2.7 profundidad del tam4iz (H 1): Distancia entre el
da superior da peneira e o meio de peneiramento (ver borde superior del tamiz y el medio tamizante (véase la
figura 1). figura 1).

3.2.8 altura da peneira (H2): Distância entre as bordas 3.2.8 altura del tamiz (H2): Distancia entre el borde superior
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superior e inferior da peneira (ver figura 1). y el inferior del tamiz (véase la figura 1).

Figura 1 - Peneira, seção transversal

Figura 1 - Tamiz, sección transversal

3.2.9 tampa: Dispositivo de vedação que encaixa na borda 3.2.9 tapa; cubierta: Dispositivo que ajusta sin huelgos
superior de uma peneira para evitar a perda de material sobre la parte superior de un tamiz para evitar la pérdida
a ser ensaiado. del material a ser ensayado.

3.2.10 recipiente; fundo: Dispositivo que se encaixa 3.2.10 recipiente; fondo: Dispositivo que ajusta sin
firmemente na borda inferior da peneira para receber a huelgos en la parte inferior del tamiz para recibir la
fração de material passante. fracción pasante.

3.2.11 caixilho: Dispositivo que suporta o meio de 3.2.11 bastidor: Dispositivo que soporta el medio
peneiramento por seu perímetro e que evita a perda de tamizante por su perímetro y que evita la pérdida del
material a ser ensaiado. material a ser ensayado.

3.2.12 meio de peneiramento: Superfície provida de abertu- 3.2.12 medio tamizante: Superficie provista de aberturas
ras de igual formato e dimensões distribuídas regularmente. de igual forma y tamaño distribuídas regularmente.

3.2.13 tela metálica: Meio de peneiramento, produzido 3.2.13 tela metálica: Medio tamizante, producido por un
por um processo de tecido de fios metálicos. Os fios proceso de tejido de alambres metálicos. Los alambres
metálicos formam aberturas quadradas de dimensões metálicos forman aberturas cuadradas de tamaño
uniformes. uniforme.

3.2.14 chapa perfurada: Meio de peneiramento que 3.2.14 chapa perforada: Medio tamizante consistente en
consiste em uma chapa de metal com aberturas uniformes una chapa de metal con aberturas uniformes dispuestas
dispostas regularmente. As aberturas podem ser regularmente. Las aberturas pueden ser circulares o
circulares ou quadradas. cuadradas.

3.2.15 lâmina eletroformada: Meio de peneiramento cons- 3.2.15 lámina electroformada: Medio tamizante construído
truído com uma lâmina de metal com aberturas circulares con una lámina de metal con aberturas circulares o
ou quadradas, produzidas por métodos eletroquímicos. cuadradas, producido por métodos electroquímicos.

3.2.16 tamanho de abertura; dimensão de abertura: Dimen- 3.2.16 tamaño de abertura: Dimensión definida de una
são definida de uma abertura em um meio de peneira- abertura en un medio tamizante.
mento.

3.2.17 distância entre centros 3.2.17 distancia entre centros

(1) para tela metálica: distância entre os eixos de dois fios (1) para la tela metálica: la distancia entre los ejes de dos
metálicos adjacentes da trama ou da urdidura. alambres metálicos adyacentes en la trama o en la
urdimbre.

(2) para chapa perfurada e lâmina eletroformada: distância (2) para chapa perforada y lámina electroformada: la
entre dois pontos correspondentes de duas aberturas distancia entre los puntos correspondientes de dos
adjacentes. aberturas adyacentes.
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NBR NM-ISO 2395:1997 5

3.2.18 porcentagem de área aberta 3.2.18 porcentaje de área abierta

(1) para tela metálica e lâmina eletroformada: relação entre (1) para la tela metálica y la lámina electroformada: la
a área total das aberturas e a área total da tela ou da relación entre el área total de las aberturas y el área total
lâmina. de la tela o de la lámina.

(2) para chapa perfurada: relação entre a área total das (2) para la chapa perforada: la relación entre el área total
aberturas e a área total da parte perfurada da chapa de las aberturas y el área total de la parte perforada de la
(excluindo qualquer parte não perfurada). chapa (excluyendo cualquier parte no perforada).
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3.2.19 diâmetro do fio: Diâmetro do fio do tecido metálico, 3.2.19 diámetro del alambre: Diámetro del alambre en el
medido antes de tecer a tela. tejido de tela metálica, medido antes del tejido.

3.2.20 tipo de tecido; armadura: Modo pelo qual urdidura 3.2.20 tipo de tejido: Modo en el cual la urdimbre y la
e trama se entrelaçam. trama se entrecruzan una con otra.

3.2.21 urdidura: Conjunto de fios colocados em sentido 3.2.21 urdimbre: Conjunto de alambres colocados en
longitudinal no processo de fabricação do tecido. sentido longitudinal en el proceso de fabricación del tejido.

3.2.22 trama: Conjunto de fios colocados em sentido 3.2.22 trama: conjunto de alambres colocados en sentido
transversal no processo de fabricação do tecido. transversal en el proceso de fabricación del tejido.

3.2.23 tecido simples; armadura simples: Tipo de tecido 3.2.23 tejido simple: Tipo de tejido en el cual todos los
no qual todos os fios de urdidura se entrecruzam alternati- alambres de la urdimbre se entrecruzan alternativamente
vamente por cima e por baixo de cada fio de trama e vice- por encima y por debajo de cada alambre de la trama y
versa (ver figura 2). viceversa (véase la figura 2).

Figura 2 - Tecido simples

Figura 2 - Tejido simple

3.2.24 tecido cruzado; armadura cruzada: Tipo de tecido 3.2.24 tejido cruzado: Tipo de tejido en el cual todos los
no qual todos os fios de urdidura se cruzam alternativa- alambres de la urdimbre se cruzan alternativamente por
mente por cima e por baixo de cada dois fios de trama e encima y por debajo de cada dos alambres de la trama y
vice-versa (ver figura 3). viceversa (véase la figura 3).

Figura 3 - Tecido cruzado

Figura 3 - Tejido cruzado
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6 NBR NM-ISO 2395:1997

3.2.25 espessura da chapa: Espessura da chapa antes da 3.2.25 espesor de la chapa: Espesor de la chapa antes de
perfuração. la perforación.

3.2.26 barra: Distância existente entre as bordas mais 3.2.26 ancho del puente, barra: Distancia existente entre
próximas de duas aberturas adjacentes em uma lâmina los bordes más próximos de dos aberturas adyacentes
perfurada ou em uma chapa eletroformada. en una chapa perforada o en una lámina electroformada.

3.2.27 margem: Parte não perfurada, situada sobre a bor- 3.2.27 margen: Banda no perforada, situada sobre un
da de uma chapa perfurada ou de uma lâmina eletro- borde de una chapa perforada o de una lámina
formada. electroformada.
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NOTA - A largura da margem se mede entre a borda da chapa NOTA - El ancho del margen se mide entre el borde de la chapa
ou lâmina e a linha dos pontos das aberturas mais próximas a o lámina y la línea de los puntos de las aberturas más próximas
essa borda. a ese borde.

3.2.28 face puncionada: Superfície de uma chapa perfu- 3.2.28 cara punzonada: Superficie de una chapa perforada
rada na qual houve penetração do punção. por la cual el punzón ha penetrado.

3.3 Ensaio de peneiramento 3.3 Ensayo de tamizado

3.3.1 peneiramento: Procedimento de separação de uma 3.3.1 tamizado: Procedimiento de separación de una
mistura de partículas de acordo com seu tamanho, por mezcla de partículas de acuerdo con su tamaño por
meio de uma ou mais peneiras. medio de uno o más tamices.

NOTA - O procedimento de separação de partículas para fins NOTA - El procedimiento de separación de partículas para
industriais é designado “peneiramento industrial” (ver norma propósitos industriales se denominan “cribado” (véase la norma
ISO 9045). ISO 9045).

3.3.2 ensaio de peneiramento: Peneiramento com uma ou 3.3.2 ensayo de tamizado: Tamizado con uno o más
mais peneiras de ensaio. tamices de ensayo.

3.3.3 análise granulométrica por peneiramento: Separação 3.3.3 análisis granulométrico por tamizado: La separación
de uma amostra de um material particular por ensaio de de una muestra de un material particular por ensayo de
peneiramento e registro dos resultados. tamizado, y el registro de los resultados.

3.3.4 peneiramento manual: Peneiramento com uma pe- 3.3.4 tamizado a mano: Tamizado con un tamiz o un
neira ou um jogo de peneiras que são suportados e agita- juego de tamices que son soportados y agitados
dos manualmente. manualmente.

3.3.5 peneiramento mecânico: Peneiramento com uma 3.3.5 tamizado a máquina: Tamizado con un tamiz o un
peneira ou um jogo de peneiras, onde a(as) peneira juego de tamices, en los cuales el (los) tamiz (tamices) o
(peneiras) ou a carga é agitada mecanicamente. la carga es agitada mecánicamente.

3.3.6 peneiramento a seco: Peneiramento sem o emprego 3.3.6 tamizado en seco: Tamizado sin el empleo de líquido.
de líquido.

3.3.7 peneiramento úmido: Peneiramento realizado com 3.3.7 tamizado húmedo: Tamizado con la ayuda de un
o auxílio de um líquido. líquido.

3.3.8 velocidade de peneiramento: Quantidade de material 3.3.8 velocidad de tamizado; cadencia de tamizado:
que passa através de uma peneira em um determinado Cantidad de material pasante a través del tamiz en un
intervalo de tempo. intervalo de tiempo especificado.

3.3.9 ponto final: Momento a partir do qual um posterior 3.3.9 punto final: El punto en el tiempo luego del cual un
peneiramento não provoca a passagem de uma quanti- posterior tamizado no provoca el pasaje de una cantidad
dade suficiente de material que modifique significativa- de material suficiente como para cambiar el resultado
mente o resultado. significativamente.

NOTA - O ponto final pode ser especificado nas Normas NOTA - El punto final está especificado en la Norma MERCOSUR
MERCOSUL particulares a cada material, em função da quan- particular para cada material, en términos de cantidad de
tidade de material peneirado, limpidez do líquido utilizado no pe- tamizado, claridad del líquido utilizado en el tamizado húmedo u
neiramento úmido ou outro critério mensurável. otro criterio mensurable.

3.3.10 oclusão: Obstrução das aberturas de um meio de 3.3.10 oclusión: Obstrucción de las aberturas de un medio
peneiramento pelas partículas. tamizante por las partículas.

3.3.11 obturação: Situação na qual as partículas mais finas 3.3.11 obturación: Situación en la cual las partículas más
aderem ao meio de peneiramento reduzindo as aberturas finas se adhieren al medio tamizante reduciendo las
ou fechando-as completamente. aberturas o cerrándolas completamente.
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NBR NM-ISO 2395:1997 7

3.3.12 tamanho da fração; dimensão granulométrica da 3.3.12 tamaño de la fracción: El intervalo entre dos
fração: Intervalo entre duas dimensões limites do material tamaños límites del material con tamaños de partículas
com partículas de dimensões compreendidas entre entre aquellos límites.
aqueles limites.

3.4 Expressão dos resultados 3.4 Expresión de los resultados

3.4.1 dimensão da partícula: Menor dimensão da abertura 3.4.1 dimensión de la partícula: El tamaño más pequeño
através da qual pode passar uma partícula nas condições de la abertura a través del cual puede pasar una partícula
mais favoráveis. en las condiciones más favorables.
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3.4.2 tamanho limite da partícula; dimensão limite da 3.4.2 tamaño límite de la partícula: Tamaño de la partícula
partícula: Tamanho da partícula aproximadamente igual aproximadamente igual al tamaño de la abertura del tamiz.
ao tamanho da abertura da peneira.

3.4.3 passante: Porção de carga que passou através das 3.4.3 pasante: Aquella porción de la carga que ha pasado
aberturas de uma determinada peneira. a través de las aberturas de un tamiz dado.

3.4.4 retido: Porção de carga que ficou retida sobre uma 3.4.4 retenido: Aquella porción de la carga retenida sobre
peneira. un tamiz.

3.4.5 curva de distribuição granulométrica: Representação 3.4.5 curva de distribución granulométrica: Representación
gráfica dos resultados de uma análise granulométrica. gráfica de los resultados de un análisis granulométrico.

3.4.6 curva de distribuição acumulativa do material retido: 3.4.6 curva de distribución acumulativa de los retenidos:
Curva obtida plotando as porcentagens totais (acumu- Curva obtenida dibujando los porcentajes totales
ladas) das massas retidas de cada peneira de uma série (acumulados) de las masas retenidas de cada tamiz de
em função das aberturas correspondentes. una serie en función de las aberturas correspondientes.

3.4.7 curva de distribuição acumulativa do material 3.4.7 curva de distribución acumulativa de pasantes: Curva
passante: Curva obtida plotando as porcentagens totais obtenida dibujando los porcentajes totales (acumulados)
(acumuladas) das massas passantes por cada peneira de las masas pasantes por cada tamiz de una serie en
de uma série em função das aberturas correspondentes. función de las aberturas correspondientes.
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8 NBR NM-ISO 2395:1997

Índice alfabético Índice alfabético

A A

Aglomerado ............................................................ 3.1.2 Aglomerado ............................................................ 3.1.2

Altura da peneira H2 .............................................. 3.2.12 Altura tamiz H2 ......................................................... 3.2.8
Amostra ................................................................... 3.1.3 Análisis granulométrico por tamizado .................... 3.3.3
Amostra de ensaio .................................................. 3.1.4 Ancho puente ........................................................ 3.2.26
Análise granulométrica por peneiramento ........... 3.2.26
Armadura .............................................................. 3.2.20
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Armadura cruzada ................................................ 3.2.24

Armadura simples ................................................. 3.2.23

B B

Barra ..................................................................... 3.2.26 Bastidor ................................................................. 3.2.11

C C

Carga ...................................................................... 3.1.5 Cadencia tamizado ................................................. 3.3.8

Caixilho ................................................................. 3.2.11
Chapa perfurada .................................................. 3.2.14
Curva de distribuição acumulativa do material
passante ................................................................. 3.4.7
Curva de distribuição acumulativa do material
retido ....................................................................... 3.4.6
Curva de distribuição granulométrica ..................... 3.4.5
Cara punzonada ................................................... 3.2.28
Carga ...................................................................... 3.1.5
Curva disribución acumulativa pasantes ................ 3.4.7
Curva de distribución acumulativa de los retenidos .. 3.4.6
CH
Chapa perforada .................................................. 3.2.14

D D

Distância entre centros ......................................... 3.2.17 Densidad aparente ................................................. 3.1.6

Diâmetro do fio ...................................................... 3.2.19 Densidad partícula ................................................. 3.1.7
Dimensão de abertura .......................................... 3.2.16 Diámetro del alambre ........................................... 3.2.19
Dimensão da partícula ............................................ 3.4.1 Dimensión partícula ................................................ 3.4.1
Dimensão granulométrica da fração .................... 3.3.12 Distancia entre centros ......................................... 3.2.17

E E

Espessura da chapa ............................................. 3.2.25 Ensayo tamizado .................................................... 3.3.2

Ensaio de peneiramento ........................................ 3.3.2 Espesor chapa ...................................................... 3.2.25

Face puncionada .................................................. 3.2.28

J J

Jogo de peneiras de ensaio .................................... 3.2.6 Juego tamices ......................................................... 3.2.6

L L

Lâmina eletroformada .......................................... 3.2.15 Lámina electroformada ......................................... 3.2.15

M M

Margem ................................................................. 3.2.27 Margen ................................................................. 3.2.27

Massa específica aparente ..................................... 3.1.6 Medio tamizante ................................................... 3.2.12
Massa específica da partícula ................................. 3.1.7 Muestra ensayo ...................................................... 3.1.4
Meio de peneiramento .......................................... 3.2.12 Muestra ................................................................... 3.1.3

O O

Obturação ............................................................. 3.3.11 Oclusión ................................................................ 3.3.10

Oclusão ................................................................. 3.3.10 Obturación ............................................................ 3.3.11
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NBR NM-ISO 2395:1997 9

P P

Partícula .................................................................. 3.1.1 Partícula .................................................................. 3.1.1

Passante ................................................................. 3.4.3 Profundidad tamiz H1 .............................................. 3.2.7
Peneira ................................................................... 3.2.1 Porcentaje área abierta ........................................ 3.2.18
Peneira de ensaio ................................................... 3.2.2 Punto final ............................................................... 3.3.9
Peneira de ensaio certificada ................................. 3.2.3 Pasante ................................................................... 3.4.3
Peneira de ensaio contrastado ............................... 3.2.4
Peneiramento a seco .............................................. 3.3.6
Peneiramento úmido .............................................. 3.3.7
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Peneiramento manual ............................................ 3.3.4

Peneiramento mecânico ........................................ 3.3.5
Porcentagem de área aberta ................................ 3.2.18
Profundidade da peneira H1 ................................... 3.2.7
Ponto final ............................................................... 3.3.9

R R

Recipiente ............................................................ 3.2.10 Recipiente ............................................................ 3.2.10

Retido ..................................................................... 3.4.4 Retenido ................................................................. 3.4.4

S S

Série completa de peneiras de ensaio ................... 3.2.5 Serie completa de tamices ...................................... 3.2.5

T T

Tamanho da fração ............................................... 3.3.12 Tamaño abertura .................................................. 3.2.16

Tamanho de abertura ........................................... 3.2.16
Tamanho limite da partícula .................................... 3.4.2
Tampa ..................................................................... 3.2.9
Tecido cruzado ..................................................... 3.2.24
Tecido simples ...................................................... 3.2.23
Tela metálica ........................................................ 3.2.13
Tipo de tecido ........................................................ 3.2.20
Trama .................................................................... 3.2.22
Tamaño de la fracción ........................................... 3.3.12
Tamaño límite de la partícula .................................. 3.4.2
Tamiz ensayo certificado ........................................ 3.2.3
Tamiz ensayo contrastado ...................................... 3.2.4
Tamiz ensayo .......................................................... 3.2.2
Tamiz ...................................................................... 3.2.1
Tamizado a mano ................................................... 3.3.4
Tamizado a máquina .............................................. 3.3.5
Tamizado en seco ................................................... 3.3.6
Tamizado húmedo .................................................. 3.3.8
Tapa ........................................................................ 3.2.9
Tejido cruzado ...................................................... 3.2.24
Tejido simple ........................................................ 3.2.23
Tela metálica ........................................................ 3.2.13
Tipo de tejido ........................................................ 3.2.20
Trama .................................................................... 3.2.22

U U

Urdidura ................................................................ 3.2.21 Urdimbre ............................................................... 3.2.21

V V

Velocidade de peneiramento ................................. 3.3.8 Velocidad de tamizado ........................................... 3.3.8