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DE SEGURANÇA
DO TRABALHO
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Índice
1.INTRODUÇÃO 3
2.RESPONSABILIDADES 3
3.PLANEJAMENTO 5
4. MÉTODOS DE TRABALHO 6
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1. INTRODUÇÃO
2. RESPONSABILIDADES
LEI 6.514/77
Capítulo V - Segurança e Medicina do Trabalho
Art. 157 - Cabe às empresas:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho.
II – Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções
a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
LEI 6.514/77
Capítulo V - Segurança e Medicina do Trabalho
Art. 158 - Parágrafo único
Constitui ATO FALTOSO do empregado a recusa injustificada:
a) a observância das instruções de segurança expedidas pelo empregador;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
LEI 6.514/77
Capítulo V - Segurança e Medicina do Trabalho
Art. 158 - Cabe aos empregados:
I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções
determinadas pelo empregador.
II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.
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ATO CULPOSO
CULPA
Conduta positiva ou negativa segundo a qual alguém não quer que o dano aconteça,
mas ele ocorre pela falta de previsão daquilo que é perfeitamente previsível.
IMPERÍCIA
• Falta de aptidão especial, habilidade ou experiência no exercício de profissão, arte ou ofício;
• Funcionário não treinado ou não preparado para a tarefa que lhe foi designada;
• Funcionário que desconhece detalhes técnicos de máquina ou equipamento.
IMPRUDÊNCIA
• Falta voluntária de observância de medidas de precaução e segurança;
• Não utilizar equipamentos de proteção individual;
• Tocar ou aproximar-se em demasia de condutores energizados.
NEGLIGÊNCIA
• Omissão voluntária de diligência ou cuidado; falta ou demora no prevenir ou obstar um dano;
• Permitir que seus funcionários trabalhem sem equipamento de proteção individual;
• Permitir que seus subordinados se posicionem em estruturas sem se amarrarem;
• Deixar de alertar sobre situação de risco ou não cobrar cuidados necessários de segurança.
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ATENÇÃO
SE LIGUE
3.PLANEJAMENTO
O fator mais importante na PREVENÇÃO é o planejamento. Ao projetar é preciso prever
e antecipar os riscos de execução, bem como o seu controle. Quanto mais a empresa levar
isso em consideração, maior tende a ser o sucesso na qualidade da prestação de seus
serviços, que inclui o quesito SEGURANÇA DO TRABALHO e preservação da saúde
e integridade dos executantes. Métodos de trabalho seguros; equipamentos adequados,
selecionados e testados; e empregados conscientizados e treinados devem fazer parte
deste processo.
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4. MÉTODOS DE TRABALHO
Elaborado o projeto, é hora de pensar em sua execução e envolver projetistas e
executantes, de modo que, na montagem, não seja necessário recorrer a improvisações,
que acabam gerando riscos e comprometendo a segurança de trabalhadores e terceiros.
Preferencialmente, tudo deve ser executado conforme o planejado.
É indispensável que os montadores tenham prática nas atividades a ser desenvolvidas, ou
seja, que tenham incorporados os principais preceitos de SEGURANÇA DO TRABALHO
previstos nas NORMAS REGULAMENTADORAS - NRs –, observando sempre o uso
correto dos Equipamentos de Proteção Individual apropriados às referidas atividades.
5.EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E COLETIVA (EPI e EPC)
Todas as atividades que possam causar danos à integridade física do trabalhador devem
exigir o uso de EPI ou EPC, para que os riscos possam ser neutralizados ou atenuados
levando sempre em conta a importância do método de trabalho planejado a utilizar.
Executantes e propostos das empresas montadoras devem estar sempre atentos,
exigindo o uso do EPI adequado e o zelo pela sua conservação e manutenção.
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TRABALHO EM ALTURA
Esta sem dúvida é a mais preocupante atividade de risco deste tipo de trabalho.
Na ausência de linhas de vida capazes de propiciar ao montador um controle
total do RISCO DE QUEDA.
É extremamente necessário evitar o uso de práticas que aumentem os riscos destes
trabalhos, como, por exemplo, o uso indiscriminado de escadas de abrir com altura
superior a dois metros.
Como se trata de uma questão ainda não totalmente equacionada, precisamos continuar
a desenvolver esforços no sentido de viabilizar, sob um controle rígido, esse uso, mesmo
com a certeza de que o risco e suas consequências persistem.
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