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Valor: 5 pontos.
ALUNOS:____________________________________________________
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a) Letra E do gráfico.
b) Letra F do gráfico.
c) Letra B do gráfico.
d) Letra D do gráfico.
III. Uma alta secreção de hormônio luteinizante (LH) é o fator responsável pela
maturação do óvulo.
Índice citológicos.
Exemplo 1:
IP = 35 IE = 27 IF = 0 / 65 / 35
Exemplo 2:
IP = 0 IE = 0 IF = 50 / 50 / 0
Exemplo 3:
IP = 0 IE = 0 IF = 0 / 100 / 0
7) A partir do texto acima:
Pertence a uma ampla família de vírus diferentes que podem infectar a pele dos
órgãos genitais. Quase todos os tipos foram muito bem estudados e hoje sabemos
que o grupo de HPV que causa lesão pré-cancerígena ou cancerígena (chamado
grupo de alto risco oncogênico) não é o mesmo que geralmente causa as verrugas
genitais (chamado de grupo de baixo risco oncogênico).
Em 90-95% dos casos, as verrugas genitais são causadas por HPV do grupo de
baixo risco. O HPV é um vírus de DNA, já descritos mais de 200 tipos, agrupados
pelo potencial oncogênico. Aproximadamente 45 tipos infectam o epitélio do trato
anogenital masculino e feminino e podem ser classificados como de baixo risco
(tipos 6, 11, 42, 43 e 44) e de alto risco (tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 46, 51,
52, 56,58, 59 e 68).
Sabemos que os homens contribuem para a infecção nas mulheres e estima-se que
mais de 70% dos parceiros de mulheres com infecção cervical por HPV são
portadores do DNA deste vírus. Existem alguns fatores envolvidos no risco de
infecção: comportamento sexual de risco, início precoce da vida sexual, número de
parceiros sexuais, higiene genital inadequada, alterações da imunidade celular,
ausência da circuncisão masculina, tabagismo e presença de outras DSTs.
O Ministério da Saúde no Brasil registra a cada ano 137 mil novos casos de infecção
por HPV.
A maior parte das infecções por HPV se manifesta de uma forma benigna e
geralmente subclínica. Pode ainda se manifestar clinicamente como lesões tipo
“couve-flor”, popularmente conhecida como “crista de galo”, em qualquer parte
do genital masculino e região perianal, podendo ocorrer ainda na boca, sendo
imprescindível a avaliação de todos os locais do corpo.
Diagnóstico
A presença do vírus, mesmo em pacientes sem nenhum sintoma, pode ser
detectada por exames moleculares em secreção vaginal. O diagnóstico das
verrugas genitais decorrentes do HPV é clínico e pode ser confirmado por biópsia.
As lesões precursoras do câncer de colo uterino podem ser detectadas por exames
específicos, como por exemplo, o Papanicolau e a colposcopia.
Tratamento
De modo geral não existem medicamentos por via oral capazes de eliminar
infecções por vírus. A maioria das medicações contra qualquer tipo de vírus atua na
redução da carga viral e/ou estimulando o sistema imunológico a ficar mais forte e
assim conseguir eliminar o vírus.
No caso da infecção pelo HPV, até o momento não há tratamento para infecção
latente (aquela que fica adormecida). Na maioria dos casos o próprio organismo se
encarrega de eliminar o vírus.
As verrugas também precisam ser tratadas, pois o atraso no tratamento das
verrugas genitais pode tornar as lesões mais extensas e potencialmente mais
graves, além do risco de transmissão do vírus para os parceiros. Até recentemente,
a remoção das verrugas genitais era realizada basicamente pela destruição do
tecido afetado por meio de cauterização química ou cirúrgica.
Esta destruição das lesões parece não apenas diminuir a quantidade de vírus, como
também estimular o sistema imunológico e fazer com que o sistema imunológico
produza células que irão combater e eliminá-lo.
Prevenção
A vacina de HPV tem como objetivo evitar a infecção. A vacina aprovada no Brasil é
indicada para meninas, mulheres jovens e meninos, entre 9 e 26 anos de idade e é
administrada em 3 doses sendo a 2ª com intervalo de 2 meses após a 1ª dose e a
3ª com intervalo de 6 meses após a 1ª dose. A aplicação é intramuscular e pode
ser feita no braço ou coxa. Já em alguns outros países, a vacina é administrada em
homens e mulheres até 45 anos ou mais. A Vacina nonavalente , que oferece
proteção contra 9 tipos de vírus já foi aprovada pelo FDA mas ainda não está
disponível no Brasil.
A vacinação também será estendida a homens que vivem com HIV entre 9 e 26
anos. Antes, só as mulheres com HIV desta faixa etária podiam se vacinar
gratuitamente. No caso desse público, o esquema vacinal é de três doses.
É verdade ou mito que o preservativo masculino não protege contra o
HPV?
É verdade em termos, pois o fato de proteger parte da região genital é
extremamente importante para diminuir o risco de contágio. Ou seja, o
preservativo protege de forma parcial.
O preservativo feminino tem um fator de proteção maior que o
preservativo masculino?
Não, já que o preservativo não consegue proteger todo o contato da pele durante a
relação sexual.
Quais os números da doença no Brasil e no mundo?
Estima-se que até 80% dos adultos com vida sexual ativa já entraram em contato
com o HPV, mas isso não quer dizer presença de infecção, pois, na maioria das
vezes, a doença não se desenvolve.
Como a vacina protege contra o HPV?
A vacina estimula a produção de anticorpos. Assim, essas células de defesa estarão
preparadas para combater a doença em suposto contato com o HPV.
A vacina protege contra todos os vírus, logo, contra todos os tipos da
doença?
Não, mas protege contra os principais subtipos de vírus associados ao câncer.
Então, a probabilidade de ter alguma doença decorrente do HPV se torna
extremamente baixa em quem foi vacinado.
A vacina é segura?
A vacina contra o HPV já foi testada em mais de 20 mil mulheres de 33 países. Ela
mostrou que é eficaz em reduzir o aparecimento de lesões que resultam no câncer
do colo do útero, doença que ainda mata milhares de mulheres em todo o país. Os
efeitos colaterais mais comuns foram dor e vermelhidão no local da aplicação. A
ocorrência de reação anafilática é extremamente rara.
A vacina pode causar cegueira ou paralisia?
A vacina para HPV é bastante segura. Não causa cegueira ou paralisia. Os eventos
adversos mais comuns são dor no local da aplicação e hiperemia no local, que
aparece nas primeiras 48 horas e desaparecem espontaneamente.
A vacina de HPV pode influenciar o desenvolvimento sexual precoce de
crianças?
Não.
Homens e crianças podem tomar a vacina?
Há 2 produtos comerciais: um deles está aprovado para uso no sexo masculino de
9 a 26 anos de idade e no sexo feminino de 9 a 45 anos de idade. O outro aprovado
apenas para uso no sexo feminino a partir de 10 anos de idade.
O HPV pode ser transmitido no parto?
Sim, no parto vaginal, podendo causar na criança uma doença chamada
papilomatose laríngea. Os vírus envolvidos são os subtipos 06 e 11, também
cobertos pela vacina quadrivalente (subtipos 6 e 11).
O HPV pode deixar a mulher estéril?
Não.
O HPV é perigoso?
Não há mortalidade associada à simples infecção pelo vírus, e sim pelas doenças
malignas que ele pode causar. De modo geral, os cânceres decorrentes da infecção
pelo HPV se desenvolvem ao longo de muitos anos, podendo ser diagnosticados e
tratados antes de se tornarem um câncer invasivo.
É possível desenvolver a doença e ela se manifestar apenas anos depois?
Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma
durante muito tempo, e posteriormente ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre
em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o
vírus pela imunidade própria.
8) Quais são os tipos existentes do vírus HPV e com quais doenças estão
associados?
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10) Existem mais de 150 tipos diferentes de vírus HPV, que são classificados em
grupos de alto risco e de baixo risco. Os de alto risco estão relacionados com o
desenvolvimento de câncer. Nas mulheres, os HPV de alto risco relacionam-se,
principalmente, com o
a) câncer de mama.
b) câncer de pele.
c) câncer de colo do útero.
d) câncer de pulmão.
e) câncer de estômago
11) (Olimpíada Brasileira de Biologia) Leia o texto abaixo e responda a esta
questão:
Vacina contra HPV é uma das principais armas de combate ao vírus
Ministério da Saúde incorporou a vacina no SUS para meninas de 9 a 11 anos
O Sistema Único de Saúde (SUS) vai começar a oferecer a vacina contra o Papiloma
Vírus Humano (HPV), a partir de 10 de março, para meninas de 11 a 13 anos, em
postos de saúde e em escolas públicas e privadas de todo o país. A dose, que ajuda
a proteger contra o câncer de colo do útero, estará disponível nos 36 mil postos de
saúde da rede pública durante todo o ano, de acordo com o ministério.
Em 2015, o público-alvo serão as meninas de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, a
ação ficará restrita às meninas de 9 anos. Até 2016, o objetivo do ministério é
imunizar 80% do total de 5,2 milhões de meninas de 9 a 13 anos no país. Embora
seja oferecida no SUS para uma faixa etária restrita, a vacina é recomendada para
jovens de 9 a 26 anos, uma vez que o vírus é transmitido no início da vida sexual.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/
Pode-se afirmar que uma característica do agente causador da doença supracitada
é:
a) ser eucarionte.
b) ser procarionte.
c) possuir metabolismo anaeróbico.
d) “reproduzir” exclusivamente dentro de células.
e) “reproduzir” livremente nos fluidos genitais e salivares.
12) Esfregaço cervical de uma mulher com leucorréia abundante revelou células
epiteliais multinucleadas com núcleos em “vidro fosco” e outras com núcleos
contendo inclusões acidofílicas e ainda outras com os núcleos mostrando
amoldamento de suas superfícies. Esses aspectos são característicos de infecção
por:
a) Papiloma vírus humano (HPV).
b) Gardnerella vaginalis.
c) Leptothrix.
d) Trichomonas vaginalis.
e) Herpes simplex.
13) Com relação aos fatores de risco para câncer cervical, as opções abaixo
mostram afirmativas corretas, EXCETO:
a) Os estudos sugerem não haver associação entre carcinogênese cervical e
tabagismo.
b) O risco está aumentado em pacientes que usam contraceptivos orais.
c) Há uma relação inversa entre o consumo de vitaminas A e C e o risco para
câncer cervical.
d) Risco aumentado em pacientes infectadas por HIV.
e) Risco diminuído em pacientes “protegidas” por programas de prevenção.
a) Zona de transformação
b) JEC
c) Adenocarcinoma
d) Carcinoma de Células Escamosas
e) Células metaplásicas
f) Células colunares em forma de “favo de mel”
g) Células colunares em forma de “paliçada”
h) Coilócitos
i) Histiócitos
j) Células binucleadas
k) Lesão NIC I
l) Lesão NIC II
m) Lesão NIC III