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Vacina Contra Tuberculose
Vacina Contra Tuberculose
Vacina Contra Tuberculose
A vacina BCG é preparada com bacilos vivos de cepa de Mycobacterium bovis com virulência atenuada,
contendo glutamato de sódio.
3 3.1 Contra-indicações
A vacina BCG liofilizada, após diluição com solução de cloreto de sódio e com eta homogeneização, é
aplicada por via intradérmica na dose indicada de 0,1ml inserção inferior do músculo deltóide do braço
direito. A lesão vacinal evolui da guinte forma:
• da 3ª à 4ª semana: pústula que se forma com o amolecimento do centro da lesão, seguida pelo
aparecimento de crosta.
• da 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7mm de diâmetro, encontrada em cerca de 95% dos vacinados. Não
se deve cobrir a úlcera ou colocar qualquer tipo de medicamento.
4.3.1 Contra-indicação
• Febre (1–6%) nas primeiras 24 horas após a vacinação, geralmente é bem to-
lerada e autolimitada.
Vacina contra difteria, tétano e pertussis combinada com a vacina contra Haemophilus
influenzae tipo b – Tetravalente
5.3.1 Contra-indicações
5.3.2 Precauções
festações da doença.
As reações locais (vermelhidão, calor, endurecimento e edema, acompanhados ou não de dor, pouco
intensos e restritos ao local da aplicação) são muito freqüentes, podem comprometer transitoriamente a
movimentação do membro e resultam provavelmente da ação irritativa dos componentes da vacina, em
especial do adjuvante contendo alumínio.
Ocasionalmente pode aparecer nódulo indolor no local na injeção, que muitas vezes é reabsorvido
lentamente ao longo de várias semanas. Em alguns casos, pode haver formação de abscesso (tumor com
conteúdo liqui-do) no local da aplicação, que pode ser: estéril (abscesso frio), febre, vômitos ,choro
persistente e sonolência
6.3.1 Contra-indicações
• Pessoas com imunodeficiência humoral ou mediada por células, neoplasias, uso de terapia
imunossupressora.
6.3.2 Precauções
• Infecção por HIV: raros casos de paralisia pós-vacinal foram relacionados ao HIV. Nesses pacientes a
vacina recomendada é a pólio inativada (VIP).
• Devido à possibilidade de disseminação do vírus vacinal, a VOP não deve ser administrada a crianças que
têm um imunocomprometido na família.
• Embora não exista relato de evento adverso à VOP quando administrada em grávidas, esta deve ser
evitada na gestação devido a risco teórico. Quando necessário administrar VIP.
• Em doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do
quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
Obs.: Diarréia e vômitos não constituem contra-indicações. Idealmente deve-se diar a vacinação ou repetir
a dose após quatro semanas.
Em geral, a vacina oral contra poliomielite é bem tolerada e raramente está associada a evento adverso
leve.
7.3.1 Contra-indicações
• uso de medicamentos imunossupressores: a vacina não deve ser aplicada em indivíduos que fazem uso
de medicamentos imunossupressores como corticosteróides (prednisona 2mg/kg/dia por duas semanas ou
mais, ou dose equivalente para outros corticosteróides) e quimioterápicos.
• Alergia: a vacina não deve ser administrada a crianças que sabidamente tenham alguma forma de alergia
grave (urticária disseminada, broncoespasmo, laringoespasmo e choque anafilático) a algum dos
componentes da vacina, ou a dose prévia desta vacina.
• Doença do aparelho gastrointestinal: a vacina não deve ser administrada a crianças com história de
alguma doença gastrointestinal crônica, malformação congênita do trato digestivo ou história prévia de
invaginação intestinal.
• Idade: a vacina está licenciada para ser administrada nas seguintes faixas etárias:
7.3.2 Precauções
• Doença febril: a vacina não deve ser administrada em indivíduos com quadro
agudo febril moderado a grave. Contudo, um quadro febril leve não deve ser
8.3.1 Contra-indicações
meses de idade;
• Imunodepressão transitória ou permanente, induzida por doenças (neoplasias, aids e infecção pelo HIV
com comprometimento da imunidade) ou pelo tratamento (drogas imunossupressoras acima de
2mg/kg/dia por mais de duas semanas, radioterapia etc.);
• Gestação em qualquer fase constitui contra-indicação relativa a ser analisada para cada caso na vigência
de surtos;
• Reações anafiláticas relacionadas a ovo de galinha e seus derivados ou a outras substâncias presentes na
vacina (ver composição) constituem contra-indicação para a vacina contra febre amarela.
• Indivíduos com doenças autoimunes, doenças neurológicas ou outros problemas de saúde crônicos
deverão ter a contraindicação para vacinação contra febre amarela avaliada caso a caso, preferencialmente
pelo médico que o acompanha, considerando a evolução clínica, os antecedentes vacinais e o risco da febre
amarela na área.
A vacina contra a febre amarela é administrada pela via subcutânea e a manifestação mais freqüentemente
referida é a dor no local de aplicação (aproximadamente 4% em adultos, e um pouco menos em crianças
pequenas), de curta duração (primeiro e segundo dias depois da aplicação), autolimitada e de intensidade
leve ou moderada.
9.3.1 Contra-indicações
• Grávidas não devem ser vacinadas, pelo risco teórico de causar danos ao feto. Recomenda-se que a
gravidez seja evitada por 30 dias após a administração da vacina. Caso a vacina seja aplicada
inadvertidamente não é indicada a interrupção da gravidez.
• Pessoas em uso de corticosteróides em doses imunossupressoras – devem ser vacinadas com intervalo de
pelo menos um mês após a suspensão da droga.
• Pessoas em uso de quimioterapia imunossupressora – só devem ser vacinadas três meses após a
suspensão do tratamento.
• Transplantados de medula óssea – recomenda-se vacinar com intervalo de dois anos após o transplante.
9.3.2 Precauções
• Doenças agudas febris moderadas ou graves – recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro
com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
• Após uso de imunoglobulina, sangue e derivados – a vacinação deverá ser adiada por pelo menos três
meses devido ao possível prejuízo na resposta imunológica.
As manifestações locais são pouco freqüentes, principalmente as de maior intensidade caracterizadas por
edema e/ou vermelhidão extensos, limitação de movimentos acentuada e duradoura. Podem ocorrer
ardência de curta duração, eritema, hiperestesia, enduração e lin-
fadenopatia regional. Nódulo ou pápula com rubor (reação imune do tipo tardio) podem ocorrer em
indivíduos com hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Os casos de abscesso geralmente encontram-se associados com infecção secundária e erros na técnica de
aplicação.
10.3.1 Contra-indicações
Doses de reforço de dT associam-se com febre em 0,5 a 7% dos casos, sendo raramente observadas
temperaturas superiores a 39ºC. A febre pode ou não acompanhar as reações locais, quando a associação
está presente as manifestações locais são acentuadas, isto se observa nos indivíduos com altas
concentrações de antitoxina tetânica. Cefaléia, irritabilidade, sonolência, perda do apetite, vômitos e
linfonodomegalia podem ocorrer, embora com menor
freqüência.
12.3.1 Contra-indicação
Vermelhidão, enduração e dor no local da injeção podem ocorrer em 30% a 50% das pessoas vacinadas.
Em geral, essas manifestações são leves e bem toleradas, com duração de 24 a 48 horas. De acordo com a
literatura, os eventos locais são mais proeminentes em adultos jovens, mas sua gravidade diminui com a
idade, de forma que pessoas mais idosas geralmente têm pouco ou nenhum desconforto local.
Reações locais mais intensas (do tipo Arthus) têm sido relatadas após revacinação precoce e parecem estar
relacionadas à presença de altos títulos de anticorpos contra os sorotipos vacinais. Os principais sintomas
são dor, tumefação e rubor.
O infiltrado afeta os tecidos profundos causando necrose. Na pele observam-se bolhas e vesículas cheias
de serosidade e pústulas que evoluem para crostas. As crostas, ao caírem, deixam uma úlcera profunda.
Esta reação inicia-se várias horas após a imunização, usualmente atinge um pico de 12 a 36 horas. São
autolimitadas e resolvem-se após alguns dias.