O documento discute a substituição do aprendizado focado em vestibulares, que é logo esquecido, por um aprendizado motivado pelo prazer e utilidade, cultivando assim uma inteligência essencial para a ciência, onde os melhores cientistas pensam como quem brinca.
O documento discute a substituição do aprendizado focado em vestibulares, que é logo esquecido, por um aprendizado motivado pelo prazer e utilidade, cultivando assim uma inteligência essencial para a ciência, onde os melhores cientistas pensam como quem brinca.
O documento discute a substituição do aprendizado focado em vestibulares, que é logo esquecido, por um aprendizado motivado pelo prazer e utilidade, cultivando assim uma inteligência essencial para a ciência, onde os melhores cientistas pensam como quem brinca.
"O aprendizado 'a fim de' passar nos vestibulares – aprendizado que é logo esquecido, passados os exames –, poderia ser substituído pelo aprendizado em função do prazer e da utilidade.
E assim se iniciaria o cultivo do tipo de inteligência essencial ao
desenvolvimento da Ciência: só é bom cientista aquele que pensa como quem brinca".