Você está na página 1de 12

ÍNDICE

CAPITULO I...................................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3
1.1.Objectivos.........................................................................................................................................3
1.1.1Objectivo geral............................................................................................................................3
1.1.2. Objectivos específicos..............................................................................................................3
1.2. Metodologias...................................................................................................................................3
CAPITULO II..................................................................................................................................4
2 COMPREENSÃO DO HISTORIAL DA EDUCAÇÃO NA IDADE MODERNA....................4
2.1 Conceptualização do conceito da educação..................................................................................4
2.2 Identificação das teorias pedagógicas modernas..........................................................................4
2.3 Organização das escolas..................................................................................................................7
2.3.1 John Lock (1632 - 1704) o método moderno..........................................................................7
2.3.2 Jean – Jacques Rosseau (1712 - 1778).....................................................................................8
2.3.3 Johann Henrich Pestalozzi (1746 - 1827)................................................................................8
2.3.4 John Dewey (1859 - 1952) A Educação Pela Acção..............................................................9
2.3.5 O Método de Dewey..................................................................................................................9
2.3.6 William Kilpatrick (1871 - 1968) método de projecto.........................................................10
2.3.7 Princípios educacionais do Kilpatrick...................................................................................10
2.4 O contexto “pós-moderno” e os impactos na educação.............................................................11
CAPITULO III.............................................................................................................................12
3 CONCLUSÃO............................................................................................................................12
3.1 REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA..............................................................................................13
3

CAPITULO I

1. INTRODUÇÃO

Para a compreensão de um dado facto, é sempre necessário conhece -lo no passado. Neste
âmbito, o grupo pretende com o tema “Educação na Idade Moderna”dar conceito do que é a
Educação, e caracteriza-la na idade moderna tendo em conta que são vários pensadores que
deram seu contributo a volta da Educação nessa era. Contudo, todos defendem que a Educação
nesta era, dava oportunidade a todos aqueles que a pretendesse, com finalidade de proporcionar-
lhes conhecimentos, capacidades e habilidades para a vida, isto é, desenvolver competências no
educando para enfrentar a sua própria vida. É neste sentido que o autor, através da metodologia
de pesquisa bibliográfica, desenvolveu o tema.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

 Compreender a historial da educação da idade moderna.

1.1.2. Objectivos específicos

 Conceptualizar a educação na idade moderna;

 Caracterizar a educação na idade moderna;

 Identificar algumas teorias de pedagogos da educação da idade moderna.

1.2. Metodologias

Para a produção deste trabalho, baseou se na consulta de obras bibliográfica que reflecte em torno
dos temas supracitados e também foram recolhidas as informações através de internet, estas
foram compiladas para o presente trabalho
4

CAPITULO II

2 COMPREENSÃO DO HISTORIAL DA EDUCAÇÃO NA IDADE MODERNA

Foi nesta época no século XVII que a classe capitalista se opunha ao feudalismo. A produção
apresentava-se de forma colectiva, é nessa época que a igreja detinha certo controlo sobre a
Educação. Surge uma contestação por parte dos reformistas que queriam dissociar a Educação da
religião.

O homem lançava-se para as ciências (Química, Medicina Física) no domínio das técnicas de
produção. É nesta fase que a Pedagogia se torna ciência, o Homem se empenha no estudo das
ciências e o abandono progressivo do estudo das línguas grego-latinas. Daí a Educação deixa de
ser considerada como um meio de aperfeiçoar o corpo e passa a ser um fim (objectivo).

2.1 Conceptualização do conceito da educação

Por complexidade da palavra Educação, ela é definida por várias maneiras e por vários
pensadores. Nesta mesma linha de pensamento, e tendo em conta que cada sociedade concebe a
educação que lhe convêm, esta pode ser entendida como “processo pelo qual a sociedade forma
seus membros à sua imagem e função dos seus interesses” (PINTO, 2000: 29)

Educação “é um conceito amplo que se refere ao processo de desenvolvimento unilateral da


personalidade, envolvendo a formação de qualidades humanas – físicas, morais, intelectuais,
estéticas, tendo em vista a reorientação da actividade humana na sua relação com o meio social
num determinado contexto de relações socais” (LIBÂNEO, 1999: 22).

2.2 Identificação das teorias pedagógicas modernas

Penso ser acertado dizer que as teorias modernas da educação são aquelas gestadas em plena
modernidade, quando a idéia de uma formação geral para todos toma lugar na reflexão
pedagógica. Comênio lança em 1657 o lema do “ensinar tudo a todos” e, não por acaso, é
considerado o arauto da educação moderna. O movimento iluminista do século XVIII
fortalece essa idéia de formação geral, válida para todos os homens, como condição de
emancipação e esclarecimento. As teorias pedagógicas modernas estão ligadas, assim, a
acontecimentos cruciais como a Reforma Protestante, o Iluminismo, a Revolução Francesa,
a formação dos Estados Nacionais, a industrialização. Pedagogos como Pestalozzi, Kant,
5

Herbart, Froebel, Durkheim, Dewey, vão consolidando teorias sobre a prática educativa
assentadas na manutenção de uma ordem social mais estável, garantidas pela racionalidade e pelo
progresso em todos os campos, especialmente na ciência. São também teorias fincadas nas idéias
de natureza humana universal, de autonomia do sujeito, de educabilidade humana, de
emancipação humana pela razão, libertação da ignorância e do obscurantismo pelo saber.
Especificamente na pedagogia, o discurso iluminista acentua o papel da formação geral, o poder
da razão no processo formativo, a capacidade do ser humano de gerir seu próprio destino, de ter
autodomínio, de comprometer-se com o destino da história em função de ideais.

As teorias modernas da educação hoje apresentam-se em várias versões, variando das abordagens
tradicionais às mais avançadas, conforme se situem em relação aos seus temas básicos: A
natureza do ato educativo, a relação entre sociedade e educação, os objetivos e conteúdos da
formação, as formas institucionalizadas de ensino, a relação educativa. A literatura
internacional e nacional dispõem de conhecidas classificações de teorias da educação ora
chamadas de tendências ou correntes, ora de paradigmas. Em âmbito internacional são
conhecidos os trabalhos de Guy Palmade, Robert Clausse, Jesus Palácios, Georges Snyders,
Bogdan Suchodolski, Renée Gilbert, Bernard Charlot, entre outros. Em âmbito nacional há os
trabalhos de Dermeval Saviani, José Carlos Libâneo, Maria das Graças Misukami, Moacir
Gadotti, entre outros.

Sem pretender retomar as abordagens teóricas que resultam nas classificações de teorias
pedagógicas, são modernas a pedagogia tradicional, a pedagogia renovada3, o tecnicismo
educacional, e todas as pedagogias críticas inspiradas na tradição moderna como a pedagogia
libertária, a pedagogia libertadora, a pedagogia crítico-social4. Um olhar sobre as práticas
pedagógicas correntes nas escolas brasileiras mostra que tais tendências continuam ativas e
estáveis, mantendo seu núcleo teórico forte, ainda que as pesquisas dos últimos anos venham
mostrando outras nuances, outros focos de compreensão teórica, outras formas de aplicabilidade
pedagógica. A meu ver, não há outras boas razões para alterar essa classificação. Isso não
significa que não se apontem novas tendências, algumas já experimentadas em nível operacional,
outras ainda restritas ao mundo acadêmico. Caracterização esquematicamente, essas teorias
apresentam como características em comum:
6

Acentuação do poder da razão, isto é, da atividade racional, científica, tecnológica, enquanto


objeto de conhecimento que leva as pessoas a pensarem com autonomia e objetividade, contra
todas as formas de ignorância e arbitrariedade.
Conhecimentos e modos de ação, deduzidos de uma cultura universal objetiva, precisam ser
comunicados às novas gerações e recriados em função da continuidade dessa cultura.
Os seres humanos possuem uma natureza humana básica, postulando-se a partir daí direitos
básicos universais.

Reconhecendo as transformações e evoluções que ocorreram na Educação desde a época


primitiva até a Idade Moderna, houveram vários pensadores que deram o seu contributo.

Segundo esses pensadores da era moderna, caracterizai-a nos seguintes moldes:


João, pastor e bispo da Igreja da Moravias um dos mais importantes pensadores educacionais da
época, editou vários livros educacionais sobre os mais diversos assuntos.

João Amos Comenius – (1595 - 1670), Didáctica Magna. Na sua obra Didáctica Magna entre os
vários assuntos, destaca: a finalidade de educação, o conteúdo da educação, o método e a
organização das escolas.

Comenius, defendeu o “democratismo”, dizia que a escola devia ser para todos sem ter em conta
a condições sócias. Dizia também que organizar um sistema ao ensino de criança com diferente
capacidade com vista os mais capazes deviam ajudar os menos capazes. Defendeu Aida o
principio “sensualismo”, em que o ensino tinha que começar pelos órgãos de sentido (ouvir, ver e
sentir) e a partir deste principio formula o método directo e intuitivo, que consiste em utilização
de material concretizador na administração de aulas, isto é, partindo de coisas concretas.

Segundo Comenius “a finalidade de Educação é ajudar a alcançar o ultimo fim do homem que é a
facilidade eterna com Deus”
Portanto a Educação na Idade Moderna tinha como objectivo preparar o homem para a vida.
Devendo com isso adquirir certas qualidades como: reconhecimento, a vontade e a piedade.
7

2.3 Organização das escolas

Segundo Comenius “a organização do sistema educacional devia compreender 24 anos, divididos


em etapas ou escolas”.
 Escola de infância ou materna (0 – 6 anos)
 Educação familiar com a função de ensinar a criança a falar e cultivar os sentidos.

 Escola Vernácula (elementar), (6 – 12 anos)

Escola Vernácula em cada município devia existir, com a função de desenvolver a língua
materna, leitura, canto, ciências sociais, aritmética e a memoria;
 Escola latina ou ginásio (12 – 18 anos)

Em cada cidade devia existir este tipo de escola, com a função de desenvolver a ciência;
 Academia ou Universidade (18 – 24 anos)

Devia existir em cada capital, com recomendações de trabalhos práticos e viagens para
contemplar a natureza.
Como continuação deste, o Camenius propunha o Colégio da Luz, uma instituição dedicada ao
estudo científico de todo e qualquer assunto.

2.3.1 John Lock (1632 - 1704) o método moderno

Com o método moderno, o Lock evidenciou a importância do professor a ter em conta com a
psicologia da criança, refere-se as particularidades das crianças, que difere de uma criança a
outra.

De acordo o Lock, encontramos duas ideias fundamentais da Pedagogia:


1.º. A Educação próxima da vida, tinha que ser prática e utilitária. Para Lock, “a Educação
visava o desenvolvimento do pensamento livre, espírito crítico independente e preparação
para a vida real”. Segundo ele, “as disciplinas tinham que incluir conteúdos que tinham
relação com a vida prática”.Exemplo: contabilidade, carpintaria, jardinagem, actividades
laborais e ensinava o uso de métodos directos, activos e práticos e também não deixou de
fora as actividades lúdicas.
8

2.º. O ensino individual. O ensino tinha que se organizar tendo em conta as inclinações da
criança e consequente individualização do ensino segundo essa inclinação. Não era
apologista de ensino por classe ou aula colectiva. Na Pedagogia Lock, a criança deve-se
colocar no centro do processo educativo e a ligação entre a pedagogia e Psicologia, foram
os grandes contributos do Lock.

2.3.2 Jean – Jacques Rosseau (1712 - 1778)

Jean – Jacques Rosseau, colocou pela primeira vez as questões de infância de Educação,
defendeu que “o mundo das crianças era diferente do mundo dos adultos e por isso os conteúdos
da Educação da criança tinham que ser diferente aos dos adultos”. Afirma ainda que “ a criança
não devia ser forcada a entender fenómenos que não entende”.

Ele, considerou a Educação como sendo “um processo natural e não artificial; sendo natural havia
toda necessidade de se ter em conta o desenvolvimento do individuo desde a nascença ate toda
sua vida ou processo continuo para toda a vida”. Defendeu a simplificação do processo
educativo, a e4ducacao devia ser simples privilegiando a demonstração dos objectos.
Rosseau deu importância a criança, dizendo que “não podemos considerar a criança como um
pequeno adulto em miniatura”.
Devido a sua inclinação em psicologia, foi o primeiro a introduzir o princípio de idades na
aprendizagem.

2.3.3 Johann Henrich Pestalozzi (1746 - 1827)

Pestalozzi defendeu como princípios fundamentais “a observação e a percepção sensorial”.

Privilegiava a ligação entre a linguagem e a observação. Segundo ele, “em qualquer ramo de
conhecimento os conteúdos devem partir do mais simples para mais complexo, e tem haver com
o desenvolvimento do indivíduo”.
Pestalozzi veio incrementar reforma na sociedade, usa a Educação nas camadas populares para
atingir as suas reformas na sociedade.
Criou um instituto para crianças desfavorecidas onde seu objectivo principal era permitir o
desenvolvimento psíquico da criança.
9

2.3.4 John Dewey (1859 - 1952) A Educação Pela Acção

Dewey defende “um ensino pela acção e não pela destruição”, a sua pedagogia baseava-se no
interesse. Para ele, “o interesse ‘e uma coisa dinâmica, portanto está ligada a própria actividade
que desenvolve se com a complicar do processo, a achava educação pragmática”. Defende ainda
a participação do indivíduo na actividade, na forma consciente.

Segundo Dewey, “o processo pedagógico tem dois aspectos: Psicológico e Social”


Aspecto Psicológico. Consiste em desabrochar as potencialidades que traz ao nascer;
Aspecto Social. Consiste em preparar o indivíduo para se adaptar as obrigações que dever’a
cumprir quando for adulto na sociedade.
De acordo com o Dewey, “ a escola deve realizar-se em forma de comunidade; a função do
Estado é adoptar de meios para integrar e desenvolver integralmente as suas actividades; as
matérias escolares são organizadas em termo da própria comunidade”
Primeiro ensinar as crianças as matérias que vão familiarizá-las no ambiente em que está no
tempo e espaço;
As crianças devem ser ensinadas as matérias que vão fornecer instrumentos para aprofundar as
primeiras leituras e escritas. Em paralelo, devem ocorrer as actividades expressivas ou manuais
(cozinhar, costurar, carpintaria e mercearia).

2.3.5 O Método de Dewey

Para ele a experiência da vida se apresenta diante de problemas que a Educação deve ajudar a
resolver. Assim o método para resolução desses problemas, é o da Indagação

2.3.5.1 As indagações têm vários momentos

Situação problemática onde é indispensável que a criança possa fazer em muito e livremente as
experiências de tal modo que, no decurso destas, possa emergir certa altura, situações
problemáticas (qualquer que aprende é algo de novo).

 Desenvolvimento das ideias, mediante o raciocínio ou seja, o momento da


intelectualização;

 Observação na experiência. Provar várias hipóteses;


10

 Reelaboração das hipóteses;

 Verificação ou aplicação prática.

2.3.6 William Kilpatrick (1871 - 1968) método de projecto

O Kilpatrick, foi o precursor da teoria de Dewey. Ele, adoptou um ensino mais global e menos
segmentado e disperso com o seu método de projecto.

Com esse método dos projectos, pretendia prepara a criança para a vida futura (projecto de
produção, de consumo, para resolver um problema, aperfeiçoar uma técnica de aprendizagem),
cuja sua implementação era feita fora da escola.
Para ele um bom projecto didáctico, era aquele que apresentava as seguintes características:
 Actividade motivada;

 Plano de trabalho, de preferência manual;

 Diversidade globalizada do ensino;

 Ambiente natural.

2.3.7 Princípios educacionais do Kilpatrick

Para que ele alcançasse os seus objectivos com o seu método, elaborou os seguintes princípios:

1.º. Não ceder aos interesses nem reprimi-los. Isto é, malograr este trabalho de descoberta que
terá como resultado certo a substituição do capricho pelo verdadeiro interesse (ceder aos
interesses) e reprimir interesse implica colocar o adulto na situação de criança e
enfraquecer a curiosidade e velocidade que traz;
2.º. Essa doutrina busca a Educação no interesse, substitui o capricho a experiência
rudimentar e desordenada da criança pela sua experiência organizada e amadurecida do
adulto;
3.º. Segundo ele, “o verdadeiro pedagogo é aquele que graças a sua ciência e experiência, é
capaz de ver nos interesses não só pontos de partida para a educação, mas possibilidade
que conduzem a um objecto ideal”;
11

2.4 O contexto “pós-moderno” e os impactos na educação

Algumas correntes modernas da educação buscam rearticular seus discursos face às


transformações que marcam a contemporaneidade. O momento histórico presente tem recebido
várias denominações: sociedade pós-moderna, pós-industrial ou pós-mercantil, sociedade do
conhecimento. Alguns preferem entender que o tempo presente é de uma modernidade tardia.
Para os objetivos deste texto, utilizarei a expressão “pensamento pós-moderno”. Embora eu não
esteja convencido de que nosso tempo seja marcado por uma ruptura com a modernidade, estou
certo de que vivemos um conjunto de condições sociais, culturais, econômicas peculiares que
afetam todas as instâncias da vida social, de modo a ser admissível afirmar que vivemos numa
condição pós-moderna.

Pontuarei alguns traços gerais que caracterizam a condição pós-moderna, sintetizando


sugestões de vários autores (Giroux, McLaren, Giddens, Silva, Rouanet).
 Mudanças no processo de produção industrial ligadas aos avanços científicos e
tecnológicos, mudanças no perfil da força de trabalho, intelectualização do processo
produtivo;
 Novas tecnologias da comunicação e informação, ampliação e difusão da informação,
novas formas de produção, circulação e 8 consumo da cultura, colapso da divisão entre
realidade e imagem, arte e vida;
 Mudanças nas formas de fazer política: descrédito nas formas mais convencionais e
emergência de novos movimentos e sujeitos sociais, novas identidades sociais e culturais;
 Mudanças nos paradigmas do conhecimento, sustentando a não separação entre sujeito e
objeto, a construção social do conhecimento, o caráter não-absolutizado da ciência, a
acentuação da linguagem.
 Rejeição dos grandes sistemas teóricos de referência e de idéias-força formuladas na
tradição filosófica ocidental tais como a natureza humana essencial, a idéia de um destino
humano coletivo e de que podemos ter ideais que justificam nossa ação, a idéia de
totalidade social. Em troca, o que há são ações específicas de sujeitos individuais ou
grupos particulares, existências particulares e locais
12

CAPITULO III

3 CONCLUSÃO

Fazendo uma análise conclusiva, de acordo com as pesquisas feitas pelo grupo, quanto a
abordagem do tema sobre “Educação na Idade Moderna ”, o grupo constatou que A Educação é
definida por várias maneiras e por vários pensadores.

Nesta mesma linha de pensamento, e tendo em conta que cada sociedade concebe a educação que
lhe convés, esta pode ser entendida como “processo pelo qual a sociedade forma seus membros à
sua imagem em função dos seus interesses.

Por sua vez, na Idade Moderna, a Educação dava oportunidade a todos aqueles que a pretendesse
e tinha como finalidades, proporcionar conhecimentos científicos, capacidades e habilidades aos
beneficiários, para enfrentarem as situações da vida; desenvolver competências no educando para
enfrentar a sua própria vida e as necessidades da sociedade onde está inserido. De entre várias
ideias de vários pensadores destacados a volta da educação nesta era, todas vê a educação como
instrumento usado para a preparação do Homem para a vida.
13

3.1 REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA

GADOTTI, M. Capitulo 6 – Historia das Ideias Pedagógicas. Editora Ática: São Paulo. 1998.
COMENIUS, Amos. História da Educação disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/res 220. Pdf. Acesso: Marco de 2009
BETINI, Rita Filomena Andrade Januário. Educação na Idade Moderna. Capitulo 3.
Www.avercamp.Comber/ livros/

Você também pode gostar