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PROTESE TOTAL 27.02.

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OBS:As partes em itálico são os slides copiados.
Então para a confecção de pt devemos ter em mente as referencias
anotamicas,onde ficam cada uma delas,reconhecer aonde elas ficam no
paciente edêntulo total;e ententender o modo de como reabilitar o nosso
paciente,reconhecer as estruruturas presentes,e reconhecer as estruturas que
por alguma razão como reabsorção óssea,ou remocão cirugica não se
encontram mais ali.Assim iremos reabilitar o paciente.
Então molda e obtemos o modelo de estudo,na sequencia fazemos a moldeira
especifica para nosso paciente.No edêntulo total via de regra seguimos esse
protocolo:
 Moldagem inicial
 Moldeira de estudo
 Moldeira individual
 Moldeira de trabalho
É no modelo de trabalho que vamos reproduzir e confeccionar placa base e
plano de orientação.O objetivo desse modelo é que tenhamos com fidelidade
a moldagem daquela arcada pra construir a base e o plano de orientação e
continuar a etapa da reabilitação.È fundamental que esse modelo esteja
insento de bolhas,desgastes,em boas condições de uso para que ao
confeccionar a placa base ela não fique saindo deste modelo e prejudique
assim o entendimento e montagem dos dentes .A placa base já deve ter
retenção e estabilidade quando se leva com o plano de cera .É importante
que o modelo não seja grosseiro,não tenha excesso de material,o que
dificultaria a montagem no articulador e a intrusão na boca.
Com o modelo de trabalho pronto podemos reconhecer a arcada do paciente,e
todas suas estruturas, portanto eu sei qual a capacidade dos limites que tenho
para construir a placa base para a sua reprodução da prótese.O alivio na
moldeira individual deve ter sido feito para não comprimir áreas importantes
,identificar áreas que não podem ser comprimidas,foram na primeira
moldagem,mas nessa segunda moldagem funcional elas sofrem mínima
compressão.Neste modelo que mostramos aqui,ainda fazemos um alivio,bem
menor ,mas que servem exatamente para que as estruturas que sofrem
compressibilidade da fibra mucosa e de regiões musculares e ligamentares
sejam identicadas como um padrão.Tem um padrão clinico que apresnta
paciencientes edêntulos com áreas diferenciadas as vezes na mesma
arcada ,deum lado é mais reabsorvido que o outro,exatamente pela diferença
dos momentos de remoção do elementos dentários.Mas com um padrão
conseguimos uma área de alivio,aquela área das rugas palatinas ,qual seria a
zona principal de suporte?essa parte que se localizava os alvéolos dentais .Os
órgãos secundários de suporte,no caso do palato,essa região do palato duro.
MODELOS SECUNDÁRIOS
 Manter a fidelidade nos mínimos detalhes
 Recortes devem ser obedecidos dentro de suas proporções do modelo
para atender:
 Montagem em ASA-modelo 1 cm
 Inclusão em mufla
DELIMITAÇÃO DA ÁREA CHAPEAVEL
 Fidelidade
 Recortes obedecem: montagem no articulador e inclusão em mufla
DISTRIBUIÇÃO DAS ZONAS DE SUPORTE DA MAXILA
1.Zona principal de suporte
2.Zona secundaria de suporte
3.Zona de vedamento periférico posterior
4.Zona de alivio de forças de oclusão

DISTRIBUIÇÃO DA ZONA DE SUPORTE DA MANDIBULA


1.Zona principal de suporte
2.Zona secundaria de suporte
3.Zona de vedamento periférico (pontilhado cheio)
4.Zona de alivio (interior do traço pontilhado)
Zona de vedamento é exatamente esse limite que agt estabeleceu para dizer
ate onde vai a nossa (não entendi a palavra,mas acredito que seja ‘prótese’).
Onde é que eu alivio?na clinica devemos analisar o caso de cada
paciente,porem via de regra na área de fibromucosa,nas áreas de maior
resistência ou mais flácida ,tanto superior qnt inferior.

MESA PREPARADA

Materiais necessários:resina acrílica,pote dapen,pinceis,álcool


96,espátulas,cera...
Na confecção usamos a recisna acrílica,placa de vidro grossa que pode ser
intercalada com filetes de cera que auxiliam no tamanho /espessura do material
modelado de resina.A resina precisa chegar na fase plástica,ainda nessa fase
ajustamos-a no modelo exatamente onde quero,recorto os excessos ,fazendo
os acabamentos.Se a resina passar para a fase borrachoide os acabamentos
so serão feitos com auxilio de brocas max e mini cut.Oplano de cera é um
plano de orientação!
Chapa de prova é quando agt leva no paciente registra.
MODELOS SECUNDARIOS MAXILAR E MANDIBULAR
 Devem manter a fidelidade da forma
 Base da futura prótese
 Montagem no articulador
 Posição
 Distancia maxila-mandibular
 Recortes e altura dos modelos
 Espessura maior que 1cm
 Inclusão na mufla
 Remontagem
NOMECLATURA
 Chapa de prova
 Base experimental
 Base de prova
Vamos montar,registrar a dimensão vertical.Plano de cera,qual a sua
importância?___(não entendi o início da frase)vou registrar e devolver
anatomias que seriam impossíveis sem esse artificio. Já a partir da base de
prova,do plano de cera eu começo a registrar os detalhes do paciente,como a
devolução da fonética,deglutição espontânea,postura labial,respiração.Já inicio
a minha avaliação verificando se o paciente consegue se adaptar a prótese
que está sendo confeccionada. Até a função das papilas gustativas é alterada
quando o paciente é edêntulo.
OBJETIVOS
 Confecção dos planos de oclusão
 Registros da D.V e R.C
 Posicionamento dos modelos no articulador
 Montagem dos dentes artificiais
 Teste de função estética e fonética no paciente
CARACTERISTICAS
 Cobrir todo o tecido que constitui a base de suporte
 Deve ser ajustada
 O recorte das bordas obedece os limites do modelo
 Manter as atividades funcionais
 Fonação
 Deglutição
 Respiração
SEQUENCIA LABORATORIAL
 Delimitação da área chapeável
 Após o preparo do modelo é feito o isolamento,com o liquido isolante
 Manipular a resina acrílica e aguardar afase de trabalho
 Ajustar a resinano modelo,recortando os excessos e adaptando com os
dedos,antes da polimerização da mesma
 Após a polimerização,retirar do modelo,remover os excessos de resina
acrílica recortando as bordas e o freio do lábio.
Delimito-isolo-manipulo a resina-ajusto, a resina no modelo exatamente onde
eu delimitei(onde fiz os riscos delimitando),removo os excessos.Devo conferir o
vedamento palatal posterior,sulco pterigomaxilar,arco do tuber,arco
zigomático,orbicular dos lábios,freios labial e lateral.Isolo,manipulo a resina.

1. 2.

3. 4.

5. 6.
7.
PLANOS DE OCLUSÃO
Curva de spee: curva antero-posterior que vai da ponta da cúspide do canino
inferior ate a base anterior do ramo mandibular.Manson(1932)complementa
que se esta prosseguisse,passaria pelo condilo e completaria um circulo,cuja
raio seria de 10cm.
A curva de spee é dada pela fisiologia da musculatura e da articulação
temporo-mandibular antero posterior.O que é importante é que usando essa
curva,a curvatura necessária para estabelecer a oclusao que iremos
precisar,que é a oclusão bilateral balanceada.Toca os dentes anteriores em
movimentos excursivo e toca os posteriores.
CURVA DE WILSON
Cuva látero-lateral,que vai da ponta das cúspides vestibulares e linguais de
cada lado do arco.
FUNÇÃO:
 Permite maior facilidade no processo de mastigação sem traumas a
mucosa jugal
 No arco de fechamento, os dentes posteriores alinham-se paralelamente
aos músculos pterigóideos mediais,evitando estresse funcional.
Quando os dentes são perdidos é na ATM que buscamos a imagem da
conformação oclusal e de como os dentes se arranjavam na arcada.Os
movimentos mandibulares determinam a proximidade da posição dos dentes
naturais.
 Não construímos arcos de oclusão por tentativa, mas orientados pela
anatomia e fisiologia do Sistema Estomatognatico(Turano,2014).

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