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Eficiência
Hidráulica de
Bocas de Lobo
Podalyro Amaral de Souza
Re-edição Eletrônica
Abril/2002
Sumário 2
Lista de Figuras 3
Lista de Símbolos 4
1 INTRODUÇÃO 1
2 ESTUDOS ANTERIORES 2
3 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 3
4 ESTUDOS EM MODELO 7
4.1 OS MODELOS 7
4.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 11
4.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS 11
6 OUTRAS APLICAÇÕES 19
7 CONCLUSÕES 21
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Seção Transversal de Sarjeta............................................................................... 4
Figura 2 Esquema da Instalação Experimental (s/ escala).................................................... 9
Figura 3 Boca de lobo sem depressão na sarjeta estudada nos modelos 1:3..................... 10
Figura 4 Boca de lobo com depressão na sarjeta estudada nos modelos 1:3 e 1:1
(dimensões protótipo) .................................................................................................. 10
Figura 5 Valores Experimentais de Q / L x yo , para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 7,69 . 24
Figura 6 Valores Experimentais de Q / L x yo ,para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 10 ...... 25
Figura 7: Valores Experimentais de Q / L x y 0 , para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 13 .... 26
Figura 8 Valores Experimentais de Q / L x y o ,para boca de lobo sem depressão, modelo
1:3, tgθ = 19, 23 ............................................................................................................ 27
Figura 9 Valores Experimentais de Q / L x y 0 , para boca de lobo com depressão, modelo
1:3, tgθ = 7,27 .............................................................................................................. 28
Figura 10 Valores Experimentais de Q / L x y o , para boca de lobo sem depressão, modelo
1:3, tgθ = 12, 27 ............................................................................................................ 29
Figura 11 Valores Experimentais de Q / L x y o , para boca de lobo sem depressão,
modelo1:1, tgθ = 7,71 .................................................................................................. 30
Figura 12 Valores Experimentais de Q / L x yo , para boca de lobo com
depressão,modelo1:1, tgθ = 7,21 ................................................................................. 31
Figura 13 Valores Experimentais de Q / L x y o , para boca de lobo sem depressão modelo
1:1, tgθ = 12 ................................................................................................................. 32
Figura 14 Valores Experimentais de Q / L x yo , para boca de lobo com depressão, modelo
1:1, tgθ = 12 ................................................................................................................. 33
Figura 15 Valores k (θ) x tgθ para boca de lobo sem depressão em modelos 1:3 e 1:1 ..... 34
Figura 16 Valores de k (θ) x tg θ para boca de lobo com depressão em modelos :1 e 1:3 . 35
Figura 17 Lei de Eficiência para boca de lobo sem depressão
( tgθ = 12), Q/Qo = 0,247[L /( y 0 tgθ)] / l / f ................................................................. 36
Figura 18 Lei de Eficiência para boca de lobo com depressão
( tgθ = 12), Q/Qo = 0,336[L /( yo tgθ)] / i / f .................................................................. 37
LISTA DE SÍMBOLOS
A= área (m2)
b= largura (m)
B= largura superficial do escoamento (m)
B= largura de sarjeta (medida inclinada) (m)
C= coeficiente de " runoff. "
d= diferença de altura de guia (m)
D= diâmetro hidráulico (m)
E= Q/ Q0 = eficiência da boca de lobo
F = V / gy 0 = número de Froude
f = fator de atrito, Eq. (3)
g = aceleração gravitacional = 9,81 m/s 2
G = dimensão geométrica linear (m)
i = declividade longitudinal, índice de posição
I = intensidade pluviométrica (mm/ min)
K ( θ ) = coeficiente de lei de captação (m 0.5 / s)
L = comprimento da boca (m)
m = declividade logitudinal induzida em região quase plana
M = ε / (3.71 D H )
N = R f =número de Rouse
Q = vazão captada pela boca de lobo (m3 /s)
Q 0 = vazão a montante da boca de lobo (m3 /s)
Q p = vazão passante da boca de lobo (m3 /s)
Q r, ∆ x = vazão de "runoff" da área associada
R = raio hidráulico (m)
R = VD υ = número Reynolds
t = tempo (s)
T = tg θ
V = Q 0 A = velocidade média (m/s)
∆ x = distância entre duas bocas consecutivas (m)
y0 = profundidade (m)
ε = rugosidade da sarjeta (m)
λ = escala geométrica
λ t = escala de tempos
λ v = escala das velocidades
λ Q = escala das vazões
θ = ângulo da sarjeta
Índices
m = modelo
p = protótipo
Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
1 Introdução
As bocas de lobo envolvidas no estudo são as do tipo "com abertura na guia ", com
e sem depressão na sarjeta.
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
2 Estudos Anteriores
O mais antigo trabalho sobre boca de lobo do qual se tem notícia é de autoria de
EASTWOOD (1) e data de 1946. Este trabalho está citado na referência (4) e não
houve possibilidade de ser consultado.
Q L = K ( s ) ( nQ 0 / i ) 9 / 16 ...Eq. 1
3 Considerações Teóricas
Na Fig. 1 Está indicada uma seção típica da sarjeta. O ângulo θ mais usado é tal que
tg θ =12. Neste caso o escoamento é classificado como raso, pois B/y 10, e com
base no trabalho de Kazemipour e Apelt (7) sobre efeito de forma na lei de
resistência a um escoamento uniforme em canal, pode-se usar a fórmula universal
de perda de carga,
L V2
∆H = f ...Eq. 2
DH 2 g
que é válida para conduto forçado cilíndrico circular, para se modelar a lei de
resistência de um escoamento uniforme num canal. O fator de atrito f deverá ser
calculado pela fórmula de Colebrook- White.
1 H 2 , 51
= - 2lo g 10 ( + ) ...Eq. 3
f 3 , 71 D H R f
VD H 4VR H
R= = ...Eq. 4
υ υ
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
A vazão Q captada por uma boca de lobo com abertura na guia da sarjeta é dada
pela relação funcional
φ 0 ( Q , Q 0 , y 0 , L, θ , i / f , geom. ) = 0 ...Eq. 5
Q L
= φ1 ( , i/f , G )
Q0 Y0 tgθ
Q L
= φ( , i / f , G ) ...Eq. 6
Q0 y 0 tgθ
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
V = 8gR H i / f ...Eq. 7
y0 = B0 cosθ ...Eq. 8
B = B0 / senθ ...Eq. 9
T = tgθ ...Eq. 10
P = B0 (1 + 1 / T ) ...Eq. 12
R H = B0 /(2 (1 + T )) ...Eq. 13
8g
V= . y 0 . i /f ...Eq. 14
2(1 + T) cos θ
Vm y om
= = λ ...Eq. 15
Vp y op
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Vm y om i fp
= . m. ...Eq. 16
Vp y pm f m ip
Tal critério de distorção é obtido da comparação das Eqs. (15) e (16) de onde
se pode concluir que
im ip
= ...Eq. 17
fm fp
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
4 Estudos em Modelo
4.1 Os modelos
Esse canal era fixado à estrutura metálica através de dobradiças, o que permitia a
simulação das declividades transversais da sarjeta.
O ângulo entre a guia e a sarjeta foi adotado como 90º. Uma parte do canal,
englobando a guia, foi construída modularmente de modo a permitir a colocação de
bocas de lobo com diferentes formas geométricas. O primeiro módulo testado
correspondeu a uma boca de lobo tipo com abertura na guia e sem depressão na
sarjeta, com L p =1 m.
a) Boca de lobo com abertura na guia e sem depressão na sarjeta, que foi
executada nas escalas 1:3 e 1:1. Fig. 3.
b) Boca de lobo com abertura na guia e com depressão na sarjeta, que foi
executada nas escalas 1:3 e 1:1. Fig. 4.
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Figura 3 Boca de lobo sem depressão na sarjeta estudada nos modelos 1:3
Figura 4 Boca de lobo com depressão na sarjeta estudada nos modelos 1:3 e 1:1
(dimensões protótipo)
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Neste modelo o intervalo de declividades longitudinais foi 0,005 < i < 0,140 e a
seção transversal da sarjeta foi estudada no intervalo 5 < tgθ < 20.
Neste modelo a boca de lobo sem depressão foi estudada para duas declividades
transversais de sarjeta, correspondentes a tgθ = 7,71 e tgθ = 12 (declividade padrão);
enquanto a boca de lobo com depressão foi estudada para declividades transversais
correspondentes a tgθ = 7,21 e tgθ = 12 . As declividades longitudinais ficaram no
intervalo 0,005 < i < 0,140.
Uma boca de lobo é, em última análise, um vertedor lateral para o qual a aplicação
da equação da energia (Bernoulli) e a adoção de hipóteses simplificadoras leva a
uma lei do tipo
Q = C Q L y 0 gyo ...Eq. 18
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
para a vazão captada pela boca de lobo. A eq. (18) pode ser colocada na forma
Q
= K (θ) y 30 / 2 ...Eq. 19
L
Na Figura 15 estão representados os valores de K (θ) contra tgθ para boca de lobo
sem depressão, valores estes provenientes dos modelos escala 1:3 e 1:1. Os
valores de K (θ) referentes a cada escala de modelo foram unidos por retas apenas
para melhor visualizar-se cada conjunto de valores, não havendo nenhuma intenção
de se afirmar que K (θ) varie linearmente com tg(θ) . Pode-se evidenciar na Figura
15 que há um efeito de escala sobre o valor K (θ) para valores de tgθ maiores que 8
ou 10. Se tal efeito não existisse os valores de K (θ) para as duas escalas (1:3 e 1:1)
estariam pouco afastados como os correspondentes à tgθ ≅ 7,7, por exemplo. O
referido efeito de escala deve estar associado à ação de forças capilares
significativas no modelo escala 1:3.
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
um fixado valor de tgθ há diferentes valores de K (θ) , dependendo da escala do
modelo em que foi obtido. Nesse caso, em que há uma depressão junto à boca de
lobo e portanto um aumento da componente da força gravitacional, o efeito de
escala não deve ser atribuído à ação preponderante da tensão superficial por não
existir tal preponderância junto à boca de lobo.
Q
= 0,75y 30 / 2 (sem depressão) ...Eq. 20
L
e para projeto de boca de lobo com depressão (ver Figura 4) a lei de captação
Q
= 1,02 y 30 / 2 (com depressão) ...Eq. 21
L
y 20 8g
Q0 = y0 i/f ...Eq. 22
2T cos 2 θ 2(1 + T)cosθ
Q 0 = 36,424 y 5/2
0 i/f ...Eq. 23
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Q L
= 0, 247 / i/f (sem depressão) ...Eq. 24
Q0 y 0 tgθ
Q L
= 0,336 / i / f (com depressão) ...Eq. 25
Q0 y 0 tgθ
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
A vazão que escoa por uma sarjeta durante uma chuva não é uniforme por haver
contribuição em marcha da bacia de captação da sarjeta, que inclue a metade da
rua adjacente à sarjeta e parte do quarteirão do qual a sarjeta é limite.
Esta por sua vez depende da intensidade da chuva adotada no projeto para duração
maior ou igual ao tempo de concentração.
Q o ,i = Q r , ∆× + Q p,i −l ...Eq. 27
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Qi + Q p ,i = r ,∆× + Q p ,i −l ...Eq. 28
Q = Qr ,∆× ...Eq. 29
5) Calcula-se a vazio Q captada pela boca fazendo-se Q = E . Q . Pela Eq. (29) esta
vazão captada é igual à vazão de "runoff" da área de drenagem entre duas bocas
afastadas de ∆x . Esta área engloba uma metade de rua de comprimento
∆x mais uma parte de quarteirão delimitada por ∆x .
60
Q = Qr , x = CIA,
1000
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
onde I é é a intensidade da chuva adotada para o projeto, A(m 2 ) é a área de
drenagem associada à boca e C é o coeficiente de "runoff" (0 < C ≤ 1) . A área é
então dada por A = 1000Q / (60CI).
Em áreas com pequena declividade cuidados especiais devem ser tomados para a
drenagem da via pública. Recomenda-se, neste caso, manter o topo da rua a um
nível constante enquanto a declividade transversal vai variando de um valor mínimo
de aproximadamente 1:60 no ponto médio entre duas bocas consecutivas até um
valor da ordem de 1:30 defronte da boca, de modo que a água convirja para a boca
de ambos os lados, A declividade longitudinal formada por este procedimento não
deve ser menor que 1:250 uma vez que o espaçamento das bocas pode ser limitado
por uma restrição na altura da guia.
∆x = 2d / m
onde m é a inclinação longitudinal induzida (m. > 1 : 1250) . Se área a ser drenada for
apenas uma metade de rua de largura ∆y , essa área será dada
por A1 = ∆x . ∆y /2 = d .∆y/m. Para a boca de lobo com alimentação simétrica (de
ambos os lados) e sem depressão na sarjeta, a lei de captação pode ser obtida
teoricamente a partir do conceito de profundidade crítica e é dada por
Q = 0,544 g L y 3/2
0 ...Eq. 30
A = 1000Q / (60CI)
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
6 Outras Aplicações
Dados de projeto:
i = 0,04
tgθ = 12
y o = 0,04m
ε = 0,002m
L = 1m
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Seqüência de cálculo:
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
7 Conclusões
A boca de lobo com depressão na sarjeta é sempre mais eficiente que a sem
depressão, quando instalada na mesma sarjeta.
Para uma vazão fixada, ambos os tipos de boca perdem eficiência com o aumento
da declividade longitudinal.
A boca de lobo com depressão é mais indicada do que a sem depressão quando se
trata de rua com declividade longitudinal acentuada (i > 0,07) .
Em rua praticamente plana deve-se usar boca de lobo sem depressão, com
alimentação simétrica. Isto significa que o topo da guia fica no mesmo nível
enquanto a altura da guia é variável. A boca é, neste caso, localizada no ponto onde
a guia é mais alta o que corresponde ao nível mais baixo da sarjeta.
Visando-se o conforto dos pedestres deve-se adotar uma largura máxima de projeto
para o escoamento na sarjeta como critério de dimensionamento de drenagem
superficial urbana.
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
8 Referências Bibliográficas
1) EASTWOOD, W.. Theory of overland flow and its application to the design of
drain inlet on roads. The Suveyor. 105 Aug. 1946 pp 651-5
4) RUSSAM, K.. The hydraulic efficiency and spacing of British Standar road
gulleys. Road Research Laboratory. Report LR 277,1699.
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Eficiência Hidráulica de Boca de Lobo
Tabela 1 Coeficientes das Equações de Chuvas intensas para 11 cidades do Estado de São Paulo
TR
I t ,TR = a j . ( t + b j ) j + (t + d j ) . [f k + g k . lη lη (
)] + m j . (t + p) j . lη (TR - 0,5)
C ej q
TR - 1
j = k = l para 10 < t < 60, j = k = 2 para 60 < t < 180
It,TR = Intensidade média, em mm/min, da chuva de duração t, em min, correspondente ao período
de retorno TR, em anos
Aparecida Avaré Barretos Bauru Lins Piracicaba Santos São São Tapiraí Ubatuba
Paulo Simão
a1 46,38 100,00 19,18 15,79 32,19 43,20 18,85 37,05 33,54 70,01 10,38
b1 30,0 30,0 20,0 15,0 15,0 20,0 20,0 20,0 30,0 15,0
c1 -0,912 -1,109 -0,849 -0,719 -0,916 -0,988 -0,760 -0,914 -0,903 -1,060 -0,583
a2 39,91 43,29 17,78 28,40 15,12 20,44 10,44 19,24 26,26 28,90 15,73
c2 -0,923 -0,965 -0,834 -0,860 -0,768 -0,841 -0,662 -0,821 -0,851 -0,890 -0,682
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Figura 5 Valores Experimentais de Q / L x yo , para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 7,69
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Figura 6 Valores Experimentais de Q / L x yo ,para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 10
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Figura 7: Valores Experimentais de Q / L x y 0 , para boca de lobo sem depressão, modelo 1:3, tgθ = 13
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Figura 15 Valores k (θ) x tgθ para boca de lobo sem depressão em modelos 1:3 e 1:1
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Figura 16 Valores de k (θ) x tg θ para boca de lobo com depressão em modelos :1 e 1:3
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Figura 17 Lei de Eficiência para boca de lobo sem depressão ( tgθ = 12), Q/Qo = 0,247[L /( y 0 tgθ)] / l / f
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Figura 18 Lei de Eficiência para boca de lobo com depressão ( tgθ = 12), Q/Qo = 0,336[L /( yo tgθ)] / i / f
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