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PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Aprovado por
por: Vinicius Souza Elaborado por: Sane Masson
Revisão Data Responsável CÓDIGO
0 set/18 Sane Masson Costa CD 1/0

LOGO DA EMPRESA

Sane Masson – Psicóloga CRP: 05/54144 Rev. 01 Data:


Data 09/2018
Assinatura:

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PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

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0 set/18 Sane Masson Costa CD 1/0

Sumário
1. INTEGRAÇÃO ................................................................
................................................................................................
............................................................. 3
1.1 Dinâmica 1 – Quebra Gelo – Jogo de Bola ................................................................
.......................................................................... 3
1.2. Princípios da Andragogia................................
................................................................................................
.................................................................... 4
1.3. Organograma ................................
................................................................................................................................
..................................................... 4
1.4. Apresentação dos nossos produtos ................................................................................................
................................................... 4
1.5. Atendimento ao Cliente ................................
................................................................................................
..................................................................... 4
1.6. Dinâmica – No ritmo da dança ................................
................................................................................................
........................................................... 4
1.7. Regras e Relacionamento................................
................................................................................................
................................................................... 5
1.8. Dinâmica Após almoço ................................
................................................................................................
....................................................................... 6
1.9. Reflexão: O que é sucesso? ................................
................................................................................................
................................................................ 7
1.10. Qual a sua profissão? ................................
................................................................................................
....................................................................... 7
1.11. Dinâmica – Viagem de Barco ................................
................................................................................................
........................................................... 8
1.12. Texto Final ................................
................................................................................................................................
........................................................ 9
1.13. Boas vindas! – OPCIONAL. ................................
................................................................................................
............................................................. 10

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1. INTEGRAÇÃO

08:00 08:30 Dinâmica 1 – Quebra-Gelo


08:30 9:00 Apresentação
09:00 11:00 Princípios da Andragogia
11:00 11:30 Apresentação Empresa/Organograma/Produtos
11:30 12:00 Atendimento ao Cliente
12:00 13:00 Almoço
13:00 13:30 Dinâmica pós-almoço
13:30 14:00 Regras e Relacionamento
14:00 14:30 Dinâmica 2 – No ritmo da dança
14:30 15:00 O que me motiva?
15:00 15:30 Dinâmica 3 - Pirulito
15:30 16:45 Qual a sua profissão?
16:45 17:15 Dinâmica 4 – Viagem ao barco
17:15 17:30 Discussão da Dinâmica
17:30 18:00 Texto Final / Discussão / Avaliação
ão do evento

1.1 Dinâmica 1 – Quebra Gelo – Jogo de Bola


Reunir o grupo ou equipe de trabalho em uma área livre de obstáculos, explicar o funcionamento da
dinâmica e que será feita para quebrar o gelo entre os participantes.
Materiais: Uma bola.
Procedimento: Todos os participantes ficam em pé, inclusive o coordenador, formando um círcu
círculo.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
Iniciando pelo coordenador, todos se apresentam.
Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou, ou esquecer algum item da
apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc).
Dicas: Observar se os participantes estão se integrando e estão atentos.
Observações: Ao invés do apelido ou "hobby", pode
pode-se
se questionar: estado civil, número de filhos,
expectativa diante doo trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma
palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.

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Tempo de aplicação: 20 minutos


Número máximo de pessoas: 15
Número mínimo de pessoas: 2

1.2. Princípios da Andragogia


O objetivo é fazer uma reflexão
ão a respeito dos princ
princípios e premissas da Aprendizagem
prendizagem, ficando nos
seguintes temas: Necessidade
ecessidade de conhecer (aplicabilidade), Autoconceito
utoconceito (autodesenvolvimento), Prontidão
para aprender (atenção seletiva), Descongelamento
scongelamento (mudanças de paradigmas comportamentais), Motivação,
Experiência.

1.3. Organograma

Organograma da Empresa, caso necessário.


ário.

1.4. Apresentação dos nossos produtos


Será apresentado a empresa em que trabalhamo
trabalhamos. Os produtos e/ou serviços vendidos. Onde estamos inseridos.

1.5. Atendimento ao Cliente


Serão trabalhadas reflexões como “Como seria seu próprio cliente?” e passos importantes no tratamento ao cliente no
marketing, na venda e no pós venda, assim como reflexões da expectativa do cliente, os tipos de clientes e a finalidade
desse treinamento para o crescimento da organização e do profissional.
Os recursos utilizados será uma apresentação em slide e exposição do vídeo ““Brastemp
Brastemp - O dia em que um sorriso
parou São Paulo. (The day when a smile sstopped Sao Paulo)”, retirado do YouTube
(https://www.youtube.com/watch?v=-Hc1kFvUTT4
Hc1kFvUTT4).

1.6. Dinâmica – No ritmo da dança


A dinâmica propõe uma observação e reflexão sobre o ritmo de vida e na vida ddee cada um. Em um trabalho em
equipe, é necessário que haja um respeito e flexibilidade em relação aos outros. Mesmo em atividades individuais, as

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relações interpessoais não deixam de existir, mesmo que esta se caracterize com relações hierárquicas e/ou com
clientes e fornecedores.
A dinâmica se configura da seguinte forma:
Os participantes devem fazer um círculo e após escolher uma dupla. Não precisa ser casal. As duplas devem se colocar
de costas e apenas as costas devem se tocar. Não é permitido dar as m
mãos!
ãos! A partir daí, deve se eleger um “líder” da
dupla.
Ao som de uma música animada, o líder escolhido começará uma dança, com movimentos corporais e o outro
elemento, deverá acompanhar o ritmo e os movimentos do líder. A atividade se dará no tempo de uma música. Após, o
líder passa a ser o outro e a atividade se reinicia, também ao tempo de uma música animada.
Ao terminar, o facilitador anuncia o término e solicita que os participantes se voltem ao grupo e que faça as seguintes
reflexões:
 Como foi a experiência?
 Qual a dificuldade encontrada?
 Houve comunicação?
 O ritmo do meu parceiro foi exatamente igual ao meu?
O objetivo é que os participantes reflitam:
 Cada um de nós possui um ritmo DE vida e um ritmo NA vida!!
“Tudo
Tudo é singular: minha respiração, meu batimento cardíaco, meu sistema motor, etc, assim como a forma com que eu
aprendo, escuto, ouço, me comunico. E se preciso que as pessoas respeitem isso...
isso...”
Após a dinâmica, segue o próximo item.

1.7. Regras e Relacionamento


Esse item se propõe a apresentação
ação e reflexão das regras básicas de relacionamento interpes
interpessoal no ambiente
organizacional.
O objetivo é fazer com que os colaboradores compreendam a importância das regras e do bom relacionamento para o
crescimento da organização e do desenvolvimento pe
pessoal e profissional.
Os recursos utilizados serão apresentação de slide e aplicação da Dinâmica do Pirulito.

1.7.1 Dinâmica do Pirulito.


Esta dinâmica tem o objetivo de ensinar aos funcionários a importância do próximo, de se ajudar e de
pedir ajuda para que todos possam alcançar objetivos.
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Material: pirulitos variados e embalados, sendo um para cada participante.


Procedimento:: os funcionários devem formar um círculo com um certo espaço entre eles. Todos devem
segurar o pirulito com a mão direita, co
comm o braço esticado para frente, podendo movimentá-lo
movimentá para
direita e para a esquerda, e o braço esquerdo para baixo. Ao comando, os funcionários devem retirar o
pirulito da embalagem (para isso podem usar a mão esquerda, desde que o braço direito não seja
dobrado).
obrado). Depois, o braço esquerdo não poderá mais ser utilizado. Feito isso, o próximo comando será
chupar o pirulito sem dobrar o braço direito! Aos poucos, os funcionários vão perceber que isso só será
possível se eles oferecerem o pirulito que estão seg
segurando
urando para o colega do lado, já que só podem
movimentar o braço para a direita e para a esquerda. Essa prática fará com que eles perce
percebam o quanto
precisam do outro.

As reflexões feitas serão:


 Sabemos ouvir?
 Tem um propósito?
 Pode ser útil?
 Consigo sozinho?

E tem a finalidade do colaborador perceber que é preciso estar atento às regras e as possibilidades de fazer uma
atividade, respeitando as expectativas da empresa, com intuito de crescimento da organização e profissional,
lembrando a importância de se trabalhar em equipe.

1.8. Dinâmica Após almoço


Tem um propósito de despertar o sono e envolver a equipe.

1- Um casal tem 6 filhos homens, cada filho tem uma irmã. Quantas pessoas há na família?

A-8
B-9
C - 12
D - 14

2- Desafio: As Palmeiras.

Em uma Ilha existem 13 palmeiras, 10 palmeiras tinham 3 cocos, em uma outra tinham 7 e na outra tinham 5. Quantos
cocos tinham na ilha?
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3- Uma caixa vazia feita de madeira pesa 1 quilo. Para que a caixa passe a pesar menos de um quilo, você a enche de
que?

4- Desafio: A maçã.

Há 2 pais e 2 filhos em uma sala com 1 maçã. A maçã está cortada em 4 partes iguais. Cada 1 deles comeu 1 fatia da
maça e ainda restou 1 fatia? Como isso é possível, já que não foi alterado nada nas 4 fatias?

5- Em um avião havia 4 romanos


nos e 1 inglês. Qual o nome da aeromoça?

a) JUDITE

b) LUIZA

c) MARIA

d) IVONE

e) LETÍCIA

Não vale chutar tem que justificar.

RESPOSTAS

1- Resposta b - 9 pessoas. O pai, a mãe, os 6 filhos e uma filha. (a filha é irmã de todos os filhos).

2- Nenhum. Palmeira não dá coco.

3- Enche de furos ou buracos.

4- São apenas 3 pessoas!!! Avô, pai e filho.

5- IVONE - IV (quatro romano e one em inglês).

1.9. Reflexão: O que é sucesso?


Essa etapa tem a finalidade de promover uma re
reflexão
flexão individual sobre o que é sucesso, com o objetivo de introdução
da próxima etapa.. Será solicitado que cada colaborador escreva em uma folha de papel o que é sucesso e guarde a
resposta para posterior discussão.

1.10. Qual a sua profissão?


O objetivo dessa etapa é fazer uma reflexão a respeito da profissão de cada um, assim como conhecer as
Competências de cada atividade. A partir daí, o colaborador deve refletir a respeito das suas ações nos respectivos

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postos de trabalho e pensar na sua automotivação e, consequentemente, no seu desenvolvimento pessoal e


profissional, agregando valores para a organização.

1.11. Dinâmica – Viagem de Barco


OBJETIVO:
1- Propiciar autoconhecimento.
2- Avaliar nossos valores e prioridades pessoais.
3- Refletir sobre o valor de nossas vidas e o que é realmente importante nela.
4 – O que podemos ser útil para desenvolver as atividades que eu me proponho a fazer.
PARTICIPANTES: até 20 pessoas
TEMPO: de 40’ a 1h.
MATERIAL: CD com música calma, papel, lápis, roteiro para dis discussão.
DESCRIÇÃO: O facilitador explica ao grupo que irão fazer uma viagem e que para tanto é preciso usar da
imaginação.
DESENVOLVIMENTO:
1- O facilitador entrega a cada um dos participantes uma folha de papel e um lápis.
2- Coloca a música ambiente para propiciar calma e reflexão.
3- Diz então, que irão fazer uma longa viagem de navio sem previsão de volta e que na mala de cada um, só poderão
ser levadas 10 coisas, não importando tamanho, peso ou valor.
4- O facilitador pede que listem na folha que receb
receberam
eram as 10 coisas essenciais que desejam levar. Diz que a viagem é
longa, mas o navio não permite que leve muita bagagem. (Diz que têm 3 minutos para montarem suas listas).
5. Após todos terem terminado suas listas, diz que agora que têm tudo devidamente organizado e embarcado e já estão
em alto mar, surge um problema de última hora. Sérios danos no navio obrigam toda a tripulação a aliviar a carga. O
comandante ordena que cada um jogue cinco das coisas de sua lista ao mar. Diz que a decisão é difícil, mas tem que
ser obedecida. Então o facilitador pede para que deixem na lista somente 5 coisas mais essenciais. (Aguarda por volta
de 1minuto para que todos façam suas escolhas de descarte de coisas).

6- Diz então, “Meu Deus, uma grande tempestade se aproxima


aproxima.. O comandante pede que mais três coisas sejam
descartadas e jogadas ao mar. Somente assim será possível preservar a vida de todos”. (Aguarda por volta de 1 minuto
para que todos executem essa tarefa).
7- Diz, então: Agora chegamos ao nosso destino, mas tetemos
mos ainda que passar pela alfândega e para isso precisamos
descartar mais uma das coisas essenciais que levamos e só podemos ficar com 1. Perguntar: Qual a bagagem nunca
abandonamos? (Esperar aproximadamente 1 minuto até que todos tenham terminado esta últ última tarefa).

Dispor o roteiro de discussão para o grupo e pedir que o usem para encaminhar a discussão. Nota: não há necessidade
de resposta escrita a esse roteiro, ele só serve para nortear a discussão.

. Quais coisas listaram inicialmente e por quê?


. Quais coisas foram descartadas e por quê? Nos momentos posteriores.
. Qual foi a única coisa que preservaram? Por quê?
. O que sentiram quando tiveram que descartar coisas essenciais que haviam escolhido?
. Tiveram dificuldade em descartar as coisas? Quai
Quais as que tiveram mais dificuldade?
. Em que momento foi mais difícil descartar coisas? No primeiro momento ou nos próximos? Por quê?

(Estabelecer 15 minutos para essa discussão).

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Ao término desse prazo pedir para o grupo se dispor em semicírculo e inicia


iniciarr a discussão:

DISCUSSÃO:
Perguntar ao grupo:
-O que acharam da atividade?
- Foi difícil fazer as listas?
- Em que momento foi mais difícil. Por quê?
- Que conclusões cada trio chegou a respeito das dificuldades e o que é mais essencial para reter?
- Que conclusões podemos extrair desse exercício para nossas vidas, nosso trabalho, nossas relações, etc.? Será que o
que inicialmente valorizamos é o que é realmente importante para nós?

CONCLUSÃO:
Concluir que muitas vezes atribuímos valores equivocados às ccoisas
oisas e pessoas. Que muitas vezes não damos valor a
nossas vidas por achar que sempre teríamos que ter mais, ser mais bem sucedidos, mais magros, mais bonitos, mais
amados, etc. Não percebemos o valor das coisas que alcançamos e só percebemos seu real valo valor quando perdemos.
Que vivemos no passado e no futuro esperando que coisas melhores possam nos acontecer ou lembrando de como era
bom antigamente (esquecendo que não achávamos tão bom assim). Que muitas vezes deixamos de usufruir do
presente e das nossas relações
elações presentes. Que atribuímos prioridade às coisas que nem sempre são essenciais e que não
valorizamos a coisas positivas de nossa vida para nos sentirmos felizes.

Que só parando para perceber o que valorizamos ou não que podemos gerar mudanças em nossas vidas nos
conhecendo melhor e aproveitando os pequenos momentos de felicidade com o que temos!

1.12. Texto Final


O Ser Humano: obra em permanente construção!
É dito que somos feitos de tentativas. Todo exercício é um tentar, muitas vezes exaustivo,
exaustivo,. Mas é disso que a vida é
feita. Desde que colocamos os pés no chão ao nos levantarmos da cama, empreendemos uma sucessão de
experimentos. Nossa interação com o mundo circundante é construída por meio deles e desejamos sucesso sempre.
Nós enquanto grupo, também estamos sempre tentando. Para isso, discutimos, conflitamos, problematizamos,
trocamos experiências, enfim. Isso tem um prêmio: a riqueza de galgar os passos. Todavia, isso tem um preço: o
desgaste natural das engrenagens das quais são feitas as rel
relações
ações humanas. Se tem um preço, se tem um prêmio, é ou
não um jogo?
É um jogo no qual não para regras para jogarmos sozinhos. Cooperar e competir estão intimamente ligados a ponto de
serem fenômenos simbioticamente (que vive junto) necessários um ao outro. Assim como nós, pessoas, somos
imprescindíveis mutuamente. A competição justa é o traço mais característico desse jogo e só podemos fazê
fazê-la
coletivamente, apesar dos temores individuais e dos singulares modelos de mundos.
Aliás, você acredita que cada um tem um modelo de mundo?
Mas é isso, construímos o mundo a partir das necessidades grupais, refinadas das essências pessoais. Talvez por isso
disse Leonardo da Vinci que o homem é o modelo do mundo.
Você acredita que é uma pessoa virtuosa em alguma coisa?

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A verdade é que cada um de nós somos sim sim– virtuosos – porém trememos de medo de se restar só. Então buscamos,
inapelavelmente, ao nosso redor os indivíduos mais próximos para formarmos pares, para depois desfazê
desfazê-los e irmos
nos somar a outro grupo. É por meio
io desse fenômeno, que não é fortuito, que damos rumos aos acontecimentos.
Ante a provisoriedade das coisas, dos homens e do universo, por estarem permanente mutabilidade, é preciso
sublinhar outra vez que nada garante nada. Todavia, há uma certeza costuma
costumaz:
z: estabelecidos, como somos, nesse
perene devenir, em que tudo é um vir a ser, deveremos estar sempre em situações de tentativas pois é este forte quesito
para nossa sobrevivência.
As aprendizagens extraídas de um determinado ensaio guiam aprendizagens fu futuras.
turas. Quiçá as experiências vividas.
Individualmente e em grupos, continuaremos a dar movimento a esta formidável máquina chamada VIDA. Então,
envoltos pelo seu ruidoso mecanismo, continuaremos...

Distribuir pedaços de cartolina e uma canetinha a cada colaborador e pedir que cada um escreva uma palavra final
para levar para si.

1.13. Boas vindas! – OPCIONAL.


Desejar boas vindas a um caminho de sucesso, desenvolvimento e motivação.

OBJETIVO:
1- Propiciar que cada participante entre em contato com seus sentimentos e dificuldades reconhecendo-os
reconhecendo e
produzindo atitudes proativas e assertivas para solução ou amenização deles.
2- Perceber que nossos pensamentos e sentimentos afetam nossa conduta e nossa visão de vida. E que sentimentos
negativos geram problemas físicos, mentais e espirituais.

PARTICIPANTES: até 20 pessoas, varia de acordo com o tamanho da sala.


TEMPO: de 40’ à 1h.

MATERIAL: Sala Ampla. Aparelho de som e CD com músicas (o facilitador deve preparar um cd com um conjunto
de músicas para serem usadas nas diferentes
ferentes situações propostas durante o exercício e com um tempo adequado para
cada fase). Se puder gravar já com o tempo necessário para cada fase, facilita muito a aplicação da dinâmica.

DESCRIÇÃO: O facilitador explica ao grupo que irão fazer uma ativid


atividade
ade onde poderão entrar em contato consigo
mesmos e buscar maneiras de melhorar sua autoestima e motivação interna.

DESENVOLVIMENTO:
1- O facilitador pede ao grupo que fique de pé se espalhe pela sala. (Coloca uma música de fundo que incite
sentimentos de raiva, tristeza, etc. isto é, que sentimentos de desconforto e que tragam a tona problemas. Geralmente
músicas com batidas mais fortes e mais intensas são mais adequadas para essa fase).
- Pede para que circulem pela sala e pensem nos problemas que os inc incomodam,
omodam, que causam desconforto, sentimentos
negativos e que precisam resolver.
Tempo para essa fase: 1 minuto, aproximadamente.
2- Nota: Nessa fase a música pode ser a mesma que na fase anterior, porém mais baixa ou pode ser escolhida outra.
Pede para que continuem caminhando e agora, em voz alta, digam como se sentem em relação a essas dificuldades e
problemas que pensaram.
Temo para essa fase: 1 minuto, aproximadamente.

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3- Parar a música e pedir para expressarem com o corpo esses sentimentos de cansaço, m medo, tristeza, impotência,
decepção, desespero, raiva, etc. Explicando que devem transformar em uma posição corporal esses sentimentos. Pedir
para que congele nessa posição como se fosse uma estátua.
Tempo para essa fase: 1,5 minuto, aproximadamente.
4- Agora
ora peça para que repitam a frase: Somos nós que fazemos a vida. Como der, puder ou quiser. E logo em
seguida, convide as pessoas a tomarem uma atitude, se libertando dessa posição de estátua. Se sacudindo, mexendo.
Enfim, se libertando desses sentimentos. Buscando os sentimentos de felicidade, paz, alegria, amor, etc. para si
mesmos e para os demais.
Tempo para essa fase: 1,5 minuto, aproximadamente.
5- Pedir, então que todos fiquem em silêncio para celebrar esse compromisso que assumiram em favor da vida feliz e
plena. Enquanto isso é colocada, baixinho, a música O que é, o que é? (Gonzaguinha).
6- O facilitador aumenta o volume e convida a todos para cantarem e dancem, juntos, a música com entusiasmo e
alegria. Se contagiando com energias positivas, produ
produzidas pelo clima formado.
7- terminar o exercício com um abraço grupal.

DISCUSSÃO:
Perguntar ao grupo:
- O que acharam da atividade?
- Como estão se sentindo no momento? Alegres, mais soltos e descontraídos?
- Conseguiram sentir os problemas? E depois transformar os sentimentos em uma posição? Se não conseguiram o que
os impediu? Se conseguiram, quais sentimentos tiveram?
- A música por si só já transmitiu sentimentos?
- Puderam achar alternativas para resolução de seus problemas e transmutar os sentim
sentimentos
entos negativos em positivos?
- Conseguiram buscar atitudes e mudanças nos sentimentos com o intuito de se libertarem dos problemas e
sentimentos ruins que eles causam.
- Temos costume de dar um tempo a nós mesmos e entrar em contato com nossos sentimentos negativos, com o intuito
de nos conhecer melhor e buscar alternativas? Ou estamos com tanta pressa e tão envolvidos em nossos problemas e
afazeres que nem percebemos nossos sentimentos?
Nota: Após essa discussão reservar um espaço para quem quiser possa ccontar
ontar sua experiência particular em relação ao
exercício.

CONCLUSÃO:
Concluir que levamos a vida de acordo com nossas crenças, pensamentos e sentimentos. Que muitas vezes nem
percebemos que estamos fazendo mal a nós mesmos e nossa saúde.
Que estamos tão acostumados
costumados com a negatividade que nem percebemos como ela nos afeta.
Que precisamos dedicar um tempo a nós mesmos para nos conhecer, curtir nossas tristezas, mas que podemos usar de
nossas ferramentas pessoais para nos ajudar. Ou ainda, podemos buscar ajud
ajudaa para resolver ou amenizar nossos
problemas. Que a ajuda não envolve só poder financeiro, temos vários grupos religiosos, de apoio, etc. Que muitas
vezes para nos ajudar temos que esquecer um pouco de nós mesmos e nos voltarmos para a ajuda ao próximo
necessitado.
Que nossa motivação e busca pela felicidade está em nós mesmo e que precisamos deixar que nossas potencialidades
fluam.
Que está em nossas mãos a capacidade de ser feliz, nutrindo boas energias e nos dedicando ao próximo.
Isso tudo, não significa que não teremos problemas e que existirão problemas imensos a superar, porém cabe a nós
encarar as dificuldades como oportunidades e ensinamentos. Que a intensidade de nosso sofrimento vai depender de
como encaramos e enfrentamos os problemas e situações difíceis. Que precisamos ser resilientes, que significa:
desenvolver nossa capacidade de ser firme, superar obstáculos, ser resistente enfrentando as dificuldades sem desistir
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do combate.
Que sempre podemos fazer a vida como der, puder ou quiser.
Nota: O melhor é que essas conclusões sejam advindas do grupo. O facilitador pode fazer perguntas que levem o
grupo a chegar a essas conclusões ou a outras, também, importantes.

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