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No entanto, o que vem à tona são aquelas coisas das quais não se pode provar ou
experimentar, como as leis morais, por exemplo. A ordem do universo, a origem última das
coisas; onde tudo começa e termina? São essas as questões que se levantam e que o
conhecimento científico não é capaz de solucionar. As questões dos sentidos e do intelecto.
Alguns dirão que não é possível conhecer aquilo que está além dos sentidos, são os
empiristas. Outros dirão que não se pode conhecer nada, e nenhum conhecimento obtido é, de
fato, absoluto, são os agnósticos. Outros tentaram responder com o próprio conhecimento,
alegando que o conhecimento é que sustenta o universo.
A teologia também tem seus óculos (as lentes corretas) pelos quais olhamos para a
epistemologia das coisas e de tudo. A origem de tudo não pode ser outro senão O Deus que
conhecemos. A ciência tenta dar nomes, a filosofia “secular” tenta confundir com termos
difíceis de compreenderem, mas a verdade é que a epistemologia deve estar “abraçada” a uma
origem Eterna, Atemporal, Perfeita, Pessoal e Inteligente. É isso que vemos quando olhamos
para a criação, para o homem (termo genérico para ser humano), para a moral, a ética, a
estética, e tudo o que se acha no universo. A teologia cristã, por sua vez, nos apresenta uma
epistemologia ainda mais bela, pois demonstra que esse Criador Eterno, Atemporal, Perfeito,
Pessoal e Inteligente, preparou uma redenção para todas as coisas que foram deturpadas na
sua beleza e objetivo, pelo pecado: a redenção em Jesus Cristo, como bem coloca David K.
Naugle citando Alexander Schmemann: