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Benilde Benate
Celestina Cumbucane
Chale Momade
Clementina Duarte
Elídio Matos
Uma vez que o tema sugerido pelo docente não estava especificado em que área nos
deveríamos afixar, nós, o grupo, a plicou os conceitos da autonomia e dependência no
processo de ensino e aprendizagem, ou seja, como um recurso didáctico.
Para esta questão, na visão do grupo, por um lado ela é autónoma e por outro lado não é.
Se nós repararmos a educação moçambicana no geral, o sistema, pode se afirma que ela
é dependente, se reparamos a autonomia, no processo pedagógico, pode se afirma que
sim, ela é autónoma, caso concreto de autonomia na educação moçambicana é, por
exemplo, as horas de estudo independente que as universidades têm, os trabalhos de
pesquisa que são desenvolvido pelos estudantes, entre outros aspectos.
Na medida que o aluno irá empenhar-se para o estudo, criando suas metas e
metodologias de estudo, está, na opinião do grupo, estabelecendo suas próprias leis.
4. O aluno deve ser independente, não deve ele ter alguém que o acompanhe?
Para esta questão, é óbvio que o aluno deve sim ser autónomo e também deve ter, sim,
alguém que o acompanhe. Kant diz que o mundo é um complexo de inclinações
sensíveis, mas para que o homem não caia nestas inclinações sensíveis é necessário que
ele seja educado, mas tal educação não deve ser opressora, autoritária.
Olhando para a educação nos dias actuais, os novos enfoques didácticos estão centrado
no próprio aluno, as metodologias educativas actuais estão centradas no próprio aluno, é
de lembrar que os novos enfoques didácticos preconizam a educação autónoma,
partindo desses pressupostos, pode se afirmar que, em termos da educação autónoma,
Moçambique está num bom nível, sem querermos presumir factos quantitativos.
6. Relação autoridade e liberdade na educação.