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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

SUELLEN HELENA LEITE DE MEIRELES

ESCALAS DE ACOMPANHAMENTO DE DESENVOLVIMENTO


PARA CRIANÇAS: IMPORTÂNCIA E APLICABILIDADE.

MACAÉ
2018
SUELLEN HELENA LEITE DE MEIRELES

ESCALAS DE ACOMPANHAMENTO DE DESENVOLVIMENTO


PARA CRIANÇAS: IMPORTÂNCIA E APLICABILIDADE.

Trabalho apresentado ao Departamento de Pós-


Graduação a Distância da UNIVERSO – Universidade
Salgado de Oliveira, como requisito parcial à conclusão
da disciplina Dificuldades de Aprendizagem, do Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica
e Institucional.
Professor: Isis Brito

MACAÉ
2018
1. INTRODUÇÃO

O objeto de estudo da psicopedagogia é o processo de aprendizagem


humana, englobando assim os atos de aprender e ensinar, bem como as
dificuldades de aprendizagem. Por isso tornasse impossível realizar o
acompanhamento psicopedagógico de um sujeito, sem levar em conta os
fenômenos e etapas de desenvolvimento humano, já que a forma como o sujeito
se desenvolve ao longo do seu ciclo de vida, pode ser a origem de dificuldades e
transtornos de aprendizagem.

Por isso faz-se necessário que o psicopedagogo faça uso de instrumentos de


acompanhamento de desenvolvimento, pois ao conhecer a forma como o
desenvolvimento do indivíduo ocorre, conseguimos compreender as dificuldades
de aprendizagem que ele apresenta. Apesar de sabermos que cada ser humano é
único e possui suas particularidades, existem marcadores e comportamentos que
são esperados e que devem ser alcançados dentro de cada ciclo de
desenvolvimento, e estes nos mostram se o indivíduo apresenta um
desenvolvimento atípico ou patológico.

Apresentaremos a seguir alguns exemplos de escalas de desenvolvimento


que podem ser usadas em crianças em idade pré-escolar e escolar, sendo elas
úteis para o acompanhamento do desenvolvimento infantil e para identificação de
problemas.

2. DESENVOLVIMENTO

Sabemos que vários fatores influenciam o desenvolvimento humano, pois


como Palacios (1995) nos mostra, os processos de mudança e desenvolvimento
do ser humano no início e final da vida, são prioritariamente relacionados a
maturação biológica, mas a partir do momento em que a maturação encontra
limitações, as influências para o desenvolvimento vão surgindo através da cultura
onde o indivíduo está inserido, do momento histórico em que a cultura está
inserida, do grupo social ao qual o indivíduo faz parte, e também pelas
características individuais de cada um.
Figura 1. O desenvolvimento psicológico como resultado de múltiplas influências de acordo
com Palacios (1995, p.17).

Apesar das múltiplas influências, existem marcadores que são comuns a


todos os estágios de desenvolvimento, ou seja, uma sequência de desenvolvimento
que é considerada regular e que se desenrola a medida que a criança cresce e se
desenvolve de acordo com os múltiplos estímulos que ela recebe. Conhecer tais
marcadores e identificar precocemente problemas no processo de desenvolvimento
é de vital importância para que a criança possa ser devidamente acompanhada e
estimulada a fim de superar atrasos no desenvolvimento ou melhorar o prognóstico
de desenvolvimento das mesmas.

Portanto, são de relevância o diagnóstico e o acompanhamento do


desenvolvimento das crianças, sendo que os principais protocolos
preconizam a avaliação objetiva de habilidades motoras, de comunicação,
de interação social e cognitivas nas consultas de supervisão de saúde.
(BRASIL. 2012, p. 122)

2.2. MINISTÉRIO DA SAÚDE E CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA

O Ministério da Saúde (MS) nos apresenta em seu Caderno de Atenção


Básica, algumas escalas de acompanhamento de crescimento e desenvolvimento
que podem e devem ser acompanhadas pelos profissionais de saúde, educação e
família. Um dos exemplos mais clássicos de escala de acompanhamento da
criança é a Caderneta de Saúde da Criança, ou popularmente conhecida como
Caderneta de Vacinação. Essa caderneta se baseia em indicadores determinados
pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e apresenta indicadores que
permitem o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
desde o seu nascimento, e que são utilizados em todo o mundo. Nesse
documento são registrados e acompanhados os primeiros dados de vida da
criança, bem como o “registro periódico do peso, da estatura e do IMC da
criança”. (BRASIL, p. 108)

Esse documento, que traz um acompanhamento de ordem física e biológica


da criança, é importante já que uma criança que apresente desde o nascimento
problemas como baixo peso e baixa estatura para idade, estará mais propensa a
desenvolver problemas como doenças crônicas na vida adulta e menor
rendimento escolar. Além disso vale notar que “o peso ao nascer, que é reflexo do
desenvolvimento intrauterino, está inversamente ligado à suspeita de atraso no
desenvolvimento neuropsicomotor aos 12 meses”. (BRASIL. 2012, p. 113)

2. CONCLUSÃO

Figura 2. Acompanhamento de peso x idade na Caderneta de Saúde da Criança.


Figura 3. Acompanhamento de comprimento x idade na Caderneta de Saúde da Criança.

Figura 4. Acompanhamento de perímetro cefálico x idade na Caderneta de Saúde da Criança.


Além dessas informações registradas na Caderneta de Saúde da Criança,
referentes ao período de 0 a 2 anos de idade, o MS também fornece uma escala de
desenvolvimento para crianças até os 10 anos de idade que engloba vários
aspectos, como a fala, relacionamentos sociais, dificuldades de aprendizagem,
agressividade, etc.
Figuras 5 e 6. Tabela de aspectos de desenvolvimento de crianças de 0 a 10 anos.

Essa tabela que se baseia em diversos estudos de psicologia do


desenvolvimento serve de base para que possamos identificar possíveis distúrbios e
déficits de desenvolvimento infantil, sejam esses distúrbios motores, de fala, ou
déficits intelectuais ou cognitivos, ou ainda transtornos emocionais e de
aprendizagem.
O tratamento funcional deve ser instituído a todos os casos
independentemente da etiologia. Inúmeras experiências demonstram que a
estimulação nos primeiros anos de vida, para crianças com atraso no
desenvolvimento já estabelecido ou naquelas com risco de atraso, melhora
seu desempenho, devendo, portanto, seu início ser incentivado o mais
precocemente possível. (BRASIL. 2012, p. 126)

Essas informações disponibilizadas de forma ampla pelo MS, por meio da


Caderneta de Saúde da Criança são importantes para que profissionais de saúde,
escolares e família possam estar acompanhando de perto o desenvolvimento da
criança, pois como já mencionamos, o meio em que a criança está inserida tem
influência no seu desenvolvimento, logo, existe uma relação estreita entre o
desenvolvimento da criança e a forma como a família interage e lida com os desafios
que surgem a medida que cada etapa se desenrola.

2.2. DENVER II

A escala de desenvolvimento Denver II foi desenvolvida por Willian K.


Frankenburg em 1967, sendo uma escala que pode ser aplicada em crianças com
até seis anos. Esta escala permite a verificação de atrasos ou problemas no
desenvolvimento infantil, bem como o acompanhamento de crianças que tenham
maior possibilidade de apresentar problemas de desenvolvimento – como
prematuros, mas não é um teste de inteligência ou um teste para diagnóstico, antes
é uma triagem que indicará alterações na curva de desenvolvimento da criança.

A escala Denver ll é uma escala de desenvolvimento global da criança, onde


são acompanhados itens de relacionamento pessoal-social, que envolvem o
relacionamento com o outro e os cuidados consigo mesmo nas atividades de rotina
e diárias, itens de caráter motor-adaptativo, que envolvem coordenação,
manipulação de objetos, solução de problemas, itens de linguagem, que envolvem
audição, linguagem e compreensão, bem como itens de caráter motor-grosseiro, que
envolve sentar, andar, pula, etc. Ainda é avaliado o comportamento da criança em
relação atenção, timidez, cooperação, etc.
Figura 7. Gráfico Escala de Denver ll (Frente).
Figura 8. Orientações Escala de Denver ll (Verso).
A escala Denver ll é estruturada na forma de um gráfico, como pode ser visto
acima. É feita a marcação em linha vertical na idade da criança, com as devidas
correções para prematuros abaixo de 2 anos, e a partir daí é feita a verificação se a
criança consegue realizar os itens cortados pela linha demarcada anteriormente.

Para a realização dos testes, a criança deve realizar os itens solicitados,


havendo assim a observação direta da criança, e também por meio de coleta de
informações com a família, sobre a execução das mesmas. Os itens analisados são
classificados como adequados (ao conseguir realizá-los na idade prevista), cautela
(quando a criança não consegue ou se recusa a realizar aquilo 75% a 90% das
crianças de sua idade conseguem) e atraso (quando a criança não consegue ou se
recusa a realizar aquilo que mais de 90% de crianças da sua idade conseguem).
Ainda de acordo com Resende, Costa e Pontes (2005, p.349) esta escala “permite
duas classificações globais: normal, quando não há atrasos e, no máximo, uma
única cautela, e suspeita, quando há duas ou mais cautelas e/ou um ou mais
atrasos”.
Apesar dos testes Denver ll não serem testes diagnósticos, mas sim uma
triagem para acompanhamento do desenvolvimento global da criança, eles são de
vital importância para o acompanhamento da criança, pois são o reflexo do
funcionamento e das habilidades cerebrais da criança, já que todas as funções estão
interligadas no cérebro.

No comando motor, há participação de inúmeras estruturas cerebrais e não


somente das áreas motora primária e somestésica primária, [...]
Movimentos mais complexos necessitam de planejamento antes da sua
execução. As estruturas planejadoras são: área pré-motora, área motora
suplementar, córtex pré-frontal (responsável pela função cognitiva), que
verificam a localização do alvo, a trajetória do movimento, a distância a ser
percorrida até o alvo etc. e selecionam os neurônios da área motora
primária que executarão melhor o movimento planejado. Na programação,
há participação também da área motora cingulada, que, devido a suas
conexões com o sistema límbico, conferirá a carga emocional ao
movimento.
[...]
Em outras palavras, um atraso e/ou distúrbio motor em criança é decorrente
não somente de lesões neurais nas vias motoras, mas também pode ser
causado por deficiência visual, cognitiva ou distúrbio psico-afetivo e vice-
versa, isto é, um déficit motor pode levar, com o tempo, a uma deficiência
cognitiva e/ou distúrbio psíquico secundário. (HASSANO, 2011)

Desta forma percebemos a importância de acompanhar de perto o


desenvolvimento da criança ao longo dos seus ciclos de crescimento, pois, como
destaca Hassano (2011) todo o processo cognitivo, afetivo e motor da criança está
intimamente interligado, logo, um déficit cognitivo ou distúrbio afetivo, pode se refletir
no desenvolvimento motor, comprometendo os movimentos ou atraso ao atingir os
marcos motores esperados para a idade; e ainda; o comportamento da criança ao
participar de testes nos mostram não somente o desenvolvimento das funções
motoras, mas também nos fornecem informações sobre a cognição, afetividade,
linguagem, etc.

Portanto, caso a criança apresente algum tipo de alteração ou


comprometimento no seu desenvolvimento, os resultados dos testes servirão de
base para que possa ser dado início o processo de investigação, por meio de
encaminhamento à especialistas e exames complementares, para que as
intervenções sejam realizadas visando a causa primária do comprometimento dessa
criança. Por exemplo, no caso de um déficit cognitivo, as intervenções poderão ser
feitas através de um psicopedagogo ou mesmo de um terapeuta ocupacional,
profissionais que atuam junto ao desenvolvimento do potencial cognitivo. Mas já no
caso de problemas auditivos que geram déficit de linguagem, um
otorrinolaringologista e um fonoaudiólogo seriam os profissionais mais indicados
para realizar o acompanhamento dessa criança.

2.3. INVENTÁRIO PORTAGE OPERACIONALIZADO

O Portage, é um guia de desenvolvimento criado pelo governo dos Estados


Unidos na década de 70, a fim de identificar atrasos no desenvolvimento de crianças
da zona rural. É um material composto de fichas de ideias, estratégias de
intervenções e também de um manual de treinamento e visava ser um instrumento
de fácil manipulação por parte dos profissionais de saúde e da própria família.

Ao longo dos anos esse guia foi aprimorado para aplicação nas escolas,
instituições que trabalham com educação pré-escolar, podendo ser aplicado para
crianças com ou sem deficiência.

O Portage tem por objetivo a avaliação do desenvolvimento da estimulação


infantil para bebês de zero a quatro meses ou crianças que apresentem tal nível
funcional e da socialização, auto cuidados, cognição, desenvolvimento motor e
linguagem, para crianças até seis anos de idade.
São analisadas habilidades de relacionamento interpessoais, independência
ao se alimentar e vestir, capacidade de se expressar verbalmente e compreensão de
linguagem, uso e coordenação dos músculos para movimentação, entre outros.
O Inventário Portage ainda permite uma maior participação da família no
processo de desenvolvimento, pois para a aceleração do desenvolvimento e/ou
melhora no desempenho da criança nas áreas onde é necessário estimulação, é
necessário que os familiares realizem intervenções e realizem com a criança
atividades de estimulação. Como a avaliação do desenvolvimento pelo Portage
acontece tanto por meio da observação da criança em um ambiente que é natural a
ela, quanto por meio dos relatos e anamnese junto a família e cuidadores, é possível
formular junto a estes atividades que possam ser realizadas diariamente visando o
desenvolvimento da criança.
Após a aplicação do inventário Portage, atividades de estimulação devem ser
organizadas para a família, de acordo com o resultado da avaliação visando assim
ampliar o desenvolvimento da criança. As orientações podem ser das mais variadas,
envolvendo desde ações comportamentais até estimulação motora, como
demonstrado a seguir.

Dentre estas, estão:


1) Ensinar passo a passo do comportamento de andar, narrando as etapas:
“Primeiro essa perna, depois a outra”; ajudá-lo quando necessário e pedir
para que a criança observe como um adulto faz; elogiar quando a criança
emitir comportamentos compatíveis aos das solicitações;
2) Estimular a criança fazer atividades sozinhas, como por exemplo, durante
a alimentação, ensiná-lo a manusear talheres através de explicações
verbais e imitação; estimular a criança a se trocar de forma independente,
narrando o que deve ser feito e auxiliando quando necessário; deixar que a
criança fique sozinha por um período, mesmo que solicite atenção. É
importante que a mãe consiga realizar suas atividades, como cozinhar e
arrumar a casa, sem que a criança interfira;
3) Estimular contato com outras crianças de sua idade. Quando esta
manifestar comportamentos agressivos, ao invés de tirá-la da brincadeira,
ensinar comportamentos alternativos, explicando a situação para a criança;
Colocar a criança em uma creche durante meio período para que seja
estimulada, tenha contato com outras pessoas e consiga se tornar mais
independente da mãe;
4) Quando a criança apontar indicando querer alguma coisa, a mãe deve
perguntar qual a sua vontade, se a criança não conseguir responder, deve
verbalizar o pedido e solicitar repetição; ensinar novas palavras durante
atividades cotidianas como passeios, hora da alimentação e banho e
solicitando repetição; brincar de imitar sons: “au-au”, “miau”, “toc-toc”;
utilizar livros e revistas para contar histórias para a criança. Novas
orientações serão elaboradas e transmitidas conforme envolvimento e
necessidade da criança. (SABINO; BARCELOS; BERTINI; LIMA; MIRAS e
GROSSI, 2013)

O inventário Portage, portanto, se mostra um instrumento de avaliação do


desenvolvimento da criança bastante completo, e reforça a nossa compreensão de
que o meio em que a criança está inserida influencia diretamente o desenvolvimento
da mesma, pois o ambiente onde a criança está inserida deve continuamente
oferecer formas de estimulação para o desenvolvimento de habilidades motoras,
cognitivas, sociais e físicas. Mesmo nos casos em que haja alguma limitação de
ordem genética ou biológica, o ambiente familiar ainda é um dos principais locais
aonde a criança deverá ser estimulada para que desenvolva ao máximo suas
potencialidades.

3. CONCLUSÃO
O processo de crescimento e desenvolvimento da criança é pontuado por
marcadores de desenvolvimento, logo, escalas e testes nos permitem acompanhar a
criança desde o seu nascimento, identificando problemas no desenvolvimento e
fazendo o acompanhamento precoce visando minimizar ou eliminar atrasos no
desenvolvimento da mesma. É importante ressaltar que cada criança é única em
suas particularidades, mas ainda assim as escalas e testes de desenvolvimento nos
sinalizam os atrasos de desenvolvimento e ainda nos fornecem um parâmetro de
acompanhamento da criança e do que é esperado em uma situação de
desenvolvimento saudável em casa idade.

Mesmo nos casos onde a criança apresente alguma síndrome ou transtorno


que afete funções motoras, cognitivas, entre outras, as escalas de desenvolvimento
são importantes, pois elas permitem que os profissionais e familiares possam
acompanhar os avanços de desenvolvimento da criança, e ainda possibilita a
estimulação das áreas mais afetadas em que a criança demonstre maior atraso de
desenvolvimento.

Apesar das escalas serem uma base de referência para acompanhar o


desenvolvimento da criança, devemos lembrar que outros fatores influenciam esse
processo, como o ambiente em que a criança está inserida, alimentação, fatores
genéticos, dentre outros, logo a escala por si só não garante que se tenha um retrato
fidedigno de todas as facetas de desenvolvimento da criança, sendo indispensável
também o contato direto e contínuo com as famílias e cuidadores, bem como análise
individualizada de cada criança e seu contexto de vida. Por isso o conhecimento,
experiência e critérios de análise do profissional que está realizando a avaliação do
desenvolvimento da criança, também se fazem necessários.

É vital ressaltar que o acompanhamento de desenvolvimento da criança


ocorra de forma recorrente, pois o processo de desenvolvimento da criança é um
processo vivo e contínuo, e quando são oferecidas condições para que a criança
cresça e se desenvolva plenamente e de forma saudável.
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