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associam esse tipo de comportamento a práticas de repressão, em uma espécie de castigo ou punição.
No entanto, estudos recentes mostraram que a ação punitiva tende a piorar a situação, uma vez que os alunos
acabam se sentindo revoltados e incentivados a desobedecer ainda mais.
Dessa forma, é preciso apostar por práticas mais concretas, durante toda a jornada escolar, de modo a fazer
com que, aos poucos, as crianças e jovens sintam-se mais motivados pelo processo de aprendizagem.
Não existe uma regra, muito menos um manual de como acabar com a indisciplina de alunos na escola. Isso
porque essa tarefa é um pouco complicada e requer persistência e, principalmente, paciência.
Não há uma fórmula pronta de como lidar com alunos indisciplinados, desinteressados ou desobedientes, uma
vez que cada caso, é um caso, e por isso, o que funciona para um, pode não funcionar para outro, e vice-versa.
Para que os alunos desobedientes se comportem adequadamente, é importante, acima de tudo, que ele
tenha conhecimento claro sobre as regras. Isso não apenas sobre as regras da escola, como proibido o uso de
celular, bonés e conversas durante as aulas, mas também, e principalmente, sobre as regras da natureza moral,
ou seja, baseadas nos princípios éticos, como respeitar o próximo, não bater, não xingar, etc.
A escola precisa ter regras de convívio bem definidas. Devem ser estipulados os deveres da escola e os da
família. Tão importante quanto ter diretrizes, é indispensável que a família seja conscientizada sobre os
direitos e deveres dos alunos, da escola e dos pais.
Diante de um comportamento inesperado, o educador tende a tomar as providências sem pensar, agindo
incorretamente. Portanto, é preciso manter o equilíbrio e a calma, sabendo lidar com cada situação. Lembre-
se: o diálogo ainda é o melhor caminho. Pensando nisso, crie dinâmicas para trabalhar a indisciplina na sala de
aula, conversar com os alunos, saber o que levou a esse tipo de comportamento e explicar que é errado.
Um grande motivo que pode levar a quadros de indisciplina de alunos na escola é o fato de se sentirem
reprimidos pelos professores, funcionários e diretores que abusam do poder e da autoridade. Sendo assim,
uma das melhores alternativas para combater a indisciplina na escola é estabelecer um ambiente cooperativo,
onde os alunos aprendam a respeitar o quadro discente, e acima de tudo, tenham os professores e demais
funcionários como porto seguro para solucionar dúvidas e aprender sempre mais.
Les troubles du comportement
On assiste souvent dans les établissements scolaires à des situations telles qu’un élève qui
en frappe un autre, des collégiens qui provoquent un maître, des enfants qui ne prêtent
aucune attention aux cours, etc. Certainement, enseigner à ces élèves n’est pas une chose
facile, pourtant, ces derniers temps, il a été constaté que le nombre d’enfants présentant
ces comportements difficiles ne cesse d’augmenter de jour en jour. Des informations
collectées au Québec, aux États-Unis et en Europe confirment cette constatation. On
impute souvent la cause de ce désastre aux médias tels que la télévision, mais aussi au
changement de structure familiale. De leur côté, les enseignants et les enseignantes n’ont
pas eu, dans la plupart des cas, la possibilité de suivre une formation particulière qui leur
permettrait de faire face à ce genre de phénomène. Dans ce cas, ils se trouvent face à un
problème crucial.
Le respect ou le non-respect des disciplines est conditionné par deux volets essentiels. Le
premier concerne la politique administrative de l’établissement scolaire. Si celle-ci est
efficace, alors le risque d’indiscipline est faible. Le second concerne la directive. En effet,
l’enseignant ou l’enseignant a deux manières possibles pour donner ses directives. La
première directive dite alpha se traduit par une simple requête, précise et directe du
genre : « Pierre, va chercher le cahier de registre après la récréation ». L’autre type de
directive appelé directive bêta est surtout caractérisé par sa nature un peu sévère. Le
donneur d’ordre ne laisse même pas au receveur le temps d’y répondre. À titre
d’exemple : « Pierre, finis ton devoir ou tu vas m’entendre » est une directive bêta. Parmi
les deux, la directive alpha a un effet incitatif au respect des règles, ce qui n’est pas du
tout le cas pour la directive bêta qu’il faut donc éviter au maximum.