O documento discute a deficiência física, definindo-a como diferentes condições motoras que comprometem a mobilidade e coordenação. Também aborda os desafios dos professores em ensinar alunos com deficiência física devido à falta de especialização e recursos, e a importância de selecionar técnicas e recursos adequados individualmente para cada aluno melhorar sua comunicação e mobilidade na escola.
O documento discute a deficiência física, definindo-a como diferentes condições motoras que comprometem a mobilidade e coordenação. Também aborda os desafios dos professores em ensinar alunos com deficiência física devido à falta de especialização e recursos, e a importância de selecionar técnicas e recursos adequados individualmente para cada aluno melhorar sua comunicação e mobilidade na escola.
O documento discute a deficiência física, definindo-a como diferentes condições motoras que comprometem a mobilidade e coordenação. Também aborda os desafios dos professores em ensinar alunos com deficiência física devido à falta de especialização e recursos, e a importância de selecionar técnicas e recursos adequados individualmente para cada aluno melhorar sua comunicação e mobilidade na escola.
Conceito de deficiência Física. Desafio do profissional em relação a Deficiência Física. Técnicas ou metodologia do trabalho em Deficiência Física.
Podemos definir a deficiência física como "diferentes condições motoras que
acometem as pessoas comprometendo a mobilidade, a coordenação motora geral e da fala, em consequência de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, ou más formações congênitas ou adquiridas: Hereditária - quando resulta de doenças transmitidas por genes, podendo manifestar se desde o nascimento, ou aparecer posteriormente. Congênita - quando existe no indivíduo ao nascer e, mais comumente, antes de nascer, isto é, durante a fase intra-uterina. Adquirida - quando ocorre depois do nascimento, em virtude de infecções, traumatismos, intoxicações. As crianças com deficiência física, em geral, têm dificuldades para escrever, em função do comprometimento da coordenação motora. O aprendizado pode se tornar um pouco lento, mas, exceto nos casos de lesão cerebral grave, a linguagem é adquirida sem grandes empecilhos. Educadores reconhecem, cada vez mais, a diversidade humana e as diferenças individuais que compõem seu grupo de alunos e se deparam com a urgência de transformar o sistema educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes. Não basta que a escola receba a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso que ofereça condições para a operacionalização desse projeto pedagógico inclusivo. A inclusão deve garantir a todas as crianças e jovens o acesso à aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolarização oferece. As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a reestruturação física, com a eliminação das barreiras arquitetônicas; a introdução de recursos e de tecnologias assistivas; a oferta de profissionais do ensino especial, ainda em número insuficiente. Além da compreensão e incorporação desses serviços na escola regular são necessárias alternativas relativas à organização, ao planejamento e à avaliação do ensino. Outro ponto importante refere-se à formação dos professores para a inclusão. A transformação de paradigma na Educação exige professores preparados para a nova prática, de modo que possam atender também às necessidades do ensino inclusivo. O saber está sendo construído à medida que as experiências vão acumulando-se e as práticas anteriores vão sendo transformadas. Por isso, a formação continuada tem um papel fundamental na prática profissional. Deve-se olhar o aluno com necessidades educacionais especiais - deficiência física como um sujeito que, apesar de possuir uma especificidade (deficiência física)que o diferencia dos demais, deve ser visto como um sujeito pleno e historicamente situado, capaz de responder com competência às exigências do meio, contanto que Ihes sejam oferecidas condições para tal. Poucos são os métodos usados em sala de aula que suprem as necessidades especificas do processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência. Os professores encontram muitas barreiras ao realizarem o seu trabalho, pois lhes faltam especialização equipe de apoio, materiais direcionados a cada deficiência, acompanhamento dos pais entre outros aspectos. Fazer um planejamento para classes com jovens com deficiência exige cuidados especiais. A primeira coisa é conhecer a criança e a família. Esse contato, além de ajudar a saber com quem você vai passar o ano, também orienta sobre os materiais específicos de que pode precisar em aula. Outra forma de conseguir essas informações é procurar o profissional que oferece atendimento especializado. "Essa troca é importante para o professor ter ideia das habilidades e competências com as quais está lidando Com isso, ele pode pensar em propostas colaborativas dentro de sala e aperfeiçoar seus métodos pedagógicos. Cada aluno tem necessidades próprias. Nenhuma deficiência é igual. Na deficiência física encontramos uma diversidade de tipos e graus de comprometimento que requerem um estudo sobre as necessidades específicas de cada pessoa. Para que o educando com deficiência física possa acessar ao conhecimento escolar e interagir com o ambiente ao qual ele frequenta, faz-se necessário criar as condições adequadas à sua locomoção, comunicação, conforto e segurança. É o Atendimento Educacional Especializado, ministrado preferencialmente nas escolas do ensino regular, que deverá realizar uma seleção de recursos e técnicas adequados a cada tipo de comprometimento para o desempenho das atividades escolares. O objetivo é que o aluno tenha um atendimento especializado capaz de melhorar a sua comunicação e a sua mobilidade. Por esse motivo, o Atendimento Educacional Especializado faz uso da Tecnologia Assistiva direcionada à vida escolar do educando.