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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA
INDUSTRIAL

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Habilitação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

São Caetano do Sul – SP


2020
SENAI-SP, 2020
Diretoria Técnica

CONSELHO REGIONAL

Presidente
Paulo Skaf

Representantes das Atividades Industriais

Titulares
Antonio Carlos Fiola Silva
Antonio Carlos Teixeira Álvares
Pedro Guimarães Fernandes
Saulo Pucci Bueno

Suplentes
Heitor Alves Filho
José Romeu Ferraz Neto
Paulo Vieira
Ronald Moris Masijah
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca

Titular
Aluizio Bretas Byrro

Suplente
Irineu Govêa

Diretor Regional
Ricardo Figueiredo Terra
Representantes do Ministério do Trabalho

Titular
Marco Antonio Melchior
Suplente
Alice Grant Marzano
Representantes do Ministério da Educação

Titular
Garabed Kenchian

Suplente
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
Representante dos Trabalhadores da Indústria

Titular
Antonio de Sousa Ramalho Junior
SUMÁRIO

I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ............................................................................. 2


a) Justificativa ................................................................................................................. 2
b) Objetivos ..................................................................................................................... 7
c) Inserção Regional ....................................................................................................... 7
d) São Caetano do Sul – Localização Geográfica ........................................................... 8
e) População da Microrregião do ABCDMRR ................................................................ 10
f) População do ensino médio regional e taxa de matriculados no ensino médio ......... 12
g) Histórico da Instituição .............................................................................................. 14
h) Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica no Contexto regional e nacional ........ 15
i) Missão da Instituição ................................................................................................. 16
II - REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................. 17
III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ...................................................... 17
a) Perfil Profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial ....................................... 17
b) Competências Profissionais do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial ...................... 17
IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 31
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial ..................... 31
b) Desenvolvimento Metodológico ................................................................................. 33
d) Organização das turmas ......................................................................................... 123
e) Estágio Supervisionado - Optativo .......................................................................... 123
V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS . 123
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 123
VII – PESSOAL DOCENTE .................................................................................... 124
VIII – CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..................................................................... 124
ANEXO 1 – Composição do Comitê Técnico Setorial da Área de Mecatrônica
Industrial ................................................................................................................ 125
ANEXO 2 – Comitê Técnico Setorial de Validação do Perfil Profissional ........ 127
ANEXO 3 – Controle de Revisões ........................................................................ 128
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I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

a) Justificativa

Tendo em vista a necessidade de adequar os currículos de seus Cursos Superiores


de Tecnologia às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais, uma decisão
institucional do SENAI-SP desencadeou o processo de reformulação da organização
curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial.

Tecnólogo em mecatrônica industrial, objeto deste Plano de Curso, é uma ocupação


que encontra correspondência plena na Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO). O curso de formação profissional em questão apresenta uma abordagem
dirigida que se relaciona à ocupação homônima (CBO 202115). Sua organização na
CBO é detalhada conforme a figura 1, abaixo:

Ainda segundo a CBO, estes profissionais atuam no setor industrial, em especial


indústrias de transformação, tais como automotiva, aeronáutica e siderúrgica e na
fabricação de máquinas e equipamentos. Geralmente são as empresas de médio e
grande porte que absorvem esse tipo de mão-de-obra especializada. São
empregados assalariados e trabalham sem supervisão. Trabalham em equipes intra
e multidisciplinares, em ambiente fechado, predominantemente em horários diurno.

A partir de estudo realizado através da RAIS, foi possível constatar que a ocupação
analisada apresentou somente 48 vínculos trabalhistas nas atividades econômicas
contribuintes paulistas em 2019. A quantidade de empregados atuantes nestas

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atividades no Estado de São Paulo correspondeu a dois terços de todos os vínculos


desta ocupação existente em âmbito nacional.

A tabela 1, ao lado, apresenta a evolução


quantitativa da ocupação na indústria de
transformação. De modo geral, observa-
se que os números sempre foram
modestos. Porém, deve-se ressaltar que
os vínculos empregatícios cresceram 300% em seis anos. Além disso, não houve
queda nas contratações mesmo durante a crise econômica entre 2014 e 2016. Os
dados podem revelar, com efeito, um processo de amadurecimento de um perfil
profissional, que não venha a se fortalecer na medida em que empresas e sociedade
perceberem que este tecnólogo não apenas é um perfil intermediário entre o técnico
em mecatrônica e engenheiro mecatrônico, mas sobretudo um perfil distinto. Cabe
ressaltar que o quantitativo apurado de tecnólogos em mecatrônica é um terço da
quantidade de engenheiros mecatrônicos atuando na indústria de transformação
paulista, uma ocupação presente há mais tempo e chancelada pela alcunha do
tradicional curso de engenharia.

Já em relação à empregabilidade
restrita à indústria de transformação,
nota-se que a maior parte dos atuais
vínculos empregatícios se concentra
dentro da indústria mecânica, conforme
evidenciado no gráfico 1. Se analisado
mais a fundo, percebe-se que estes
profissionais, quando inseridos na
indústria mecânica, atuam
preponderantemente no segmento de instalação e manutenção de máquinas e
equipamentos, o que permite concluir tratar-se de uma atividade profissional que
visa planejar e empreender mudanças tecnológicas no processo automotivo, senão
na própria empresa, mas também como prestador de serviços neste sentido.

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Complementarmente, observa-se que há convergência de profissionais no eixo


tecnológico da eletrometalmecânica.

O gráfico 2, por sua vez, revela a


distribuição dos vínculos empregatícios
segundo a Região Administrativa do
contratante. Em que pese os números
brutos pouco expressivos, é evidente
observar que a ocupação analisada
implica em forte concentração na
Grande São Paulo. Dentro desta região
em especial, a Capital concentra 15
vínculos empregatícios, seguida por
Guarulhos com 6 e São Bernardo do Campo, com 5.

O gráfico 3, por sua vez, nos provê uma informação alentadora. Ele compara os
rendimentos mensais dos tecnólogos em mecatrônica com duas outras
qualificações, o técnico em mecatrônica e o engenheiro mecatrônico. O
comportamento de cada agrupamento implica uma curva de tendência diferenciada.
O que se observa é que os técnicos de nível médio apresentam uma tendência de
menor representação quanto maior for a faixa de remuneração, circunstância oposta
à dos engenheiros. Não à toa, observa-se que dois terços dos engenheiros é
remunerado na faixa entre sete e 15 salários mínimos mensais ao passo que a
mesma proporção, no caso dos técnicos de nível médio está na faixa entre dois e
sete salários mínimos mensais. Já os tecnólogos não apresentam curva ascendente
como os engenheiros, apresentando forte concentração em uma faixa remuneratória
em faixa pouco representativa para aqueles. Em que pese a quantidade muito pouco
representativa frente às outras duas ocupações (5% entre as três ocupações), há de
supor que o perfil remuneratório diferenciado implica na compreensão de atuação
também diferenciada na indústria, sem sombreamento às duas ocupações
comparadas.

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Isto pode sugerir a real necessidade de um perfil profissional que ocupe o espaço de
transição entre as duas ocupações, cabendo averiguar em quais setores ou
segmentos da indústria de transformação esta demanda se configure como crítica, o
que pode configurar-se como um processo de transição durante a migração para
uma estrutura produtiva aderente à Indústria 4.0, isto é, menos tecnicista e mais
tecnológica.
Em relação à homologação da oferta, o curso de formação profissional proposto
encontra correspondência com a oferta disposta no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (CNCST), a cargo do Ministério da Educação, versão
2016.

Como primeiro objetivo, considerou-se que, para cursos desse nível na área da
Indústria, as Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam carga horária de 2400h, a
serem integralizadas em três anos.

Coerentemente com os critérios utilizados pelo SENAI para a configuração de toda


sua oferta regular, optou-se por estruturar o currículo com base nas competências
profissionais que compõem o perfil profissional de saída do Tecnólogo em
Mecatrônica Industrial.

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Valendo-se de metodologia original adotada pela rede SENAI em âmbito nacional,


constituiu-se um Comitê Técnico Setorial, encarregado de definir o perfil profissional
visado.

Um Comitê Técnico Setorial é definido como “fórum técnico-consultivo”. Trata-se de


técnica de pesquisa qualitativa, neste caso, utilizada para investigar o
comportamento do mercado de trabalho e suas conexões com a educação
profissional. Basicamente, constitui-se como grupo de discussão, composto por uma
amostra estratificada de representantes da área de educação profissional e de
representantes dos meios técnicos, das associações de classe e de empresas do
segmento industrial em estudo.

Na prática do SENAI, as tendências identificadas nesse fórum e as conclusões do


Comitê Técnico Setorial resultam na definição de perfis de qualificações
profissionais, que constituem a base para a elaboração de desenhos curriculares,
instrumentos de avaliação e, quando é o caso, certificação de competências.

Pela natureza de sua composição — que é amostra representativa do mercado de


trabalho e das atividades do SENAI — e por levar em conta o conhecimento
produzido em fontes secundárias, a vivência profissional e a visão de futuro de seus
participantes, o Comitê Técnico Setorial tem condições de estabelecer os nexos
entre o mundo do trabalho e a educação profissional, propiciando orientação segura
para que as competências exigidas pelo mercado venham a ser desenvolvidas e
avaliadas no âmbito da formação.

No plano transversal, cuidou-se de aprofundar os conteúdos gerenciais.

Durante os trabalhos do Comitê Técnico Setorial, os especialistas das empresas e


das associações de classe foram estimulados pelos representantes da educação
profissional a identificarem qualificações intermediárias no percurso de formação do
Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, de forma a propiciar certificações parciais e
tornar mais flexível a organização curricular do curso em questão.

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Entretanto, o Comitê concluiu que o mercado de trabalho não comporta


qualificações intermediárias para o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial. Enfatizou-
se que o perfil desejado pelas empresas é o do profissional que domina todo o
processo e, por isso, é capaz de atuar de forma flexível na prática de trabalho.

Esta conclusão é coerente com a literatura técnica da área que identifica, a partir da
disseminação das tecnologias de automação industrial, o surgimento de “um novo
tipo de profissional: o integrador. A missão dele na indústria é, como o próprio nome
‘diz’, integrar as diversas tecnologias de modo que todo o sistema opere de acordo
com a proposta do projeto. Não é errado afirmarmos que todo aquele que trabalha
com automação industrial (seja ele técnico ou engenheiro, de aplicação ou
desenvolvimento) é, na essência, um integrador de tecnologia”.1

Assim, considerando-se o disposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e os


requisitos do mercado de trabalho, justifica-se a reformulação do Curso Superior de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial, para atendimento à demanda das empresas
vinculadas ao Sistema Indústria no Estado de São Paulo.

b) Objetivos

O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial tem por objetivo habilitar


profissionais para desenvolver, implementar e manter sistemas mecatrônicos de
produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de
segurança e de saúde no trabalho.

c) Inserção Regional

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica pretende, considerando a


abrangência geográfica da cidade de São Paulo e o conglomerado municipal
conhecido como ABCDMRR, dentro da região metropolitana na qual está inserida a
capital paulista, isto é, o agrupamento formado pelos municípios de Santo André,
São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio
Grande da Serra, oferecer os cursos de graduação atendendo à demanda regional e

1 CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica Industrial. São Paulo, Editora Saber Ltda., 2002. pg 3.
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cumprindo seu papel social. Ressalta-se a relevância do credenciamento da IES


para região e sua reconhecida proposta de qualidade de ensino. Apresentando uma
excelente estrutura física, corpo docente qualificado e inovadora proposta
pedagógica, a IES apresenta um pessoal técnico-administrativo em quantidade
adequada e, sempre que necessário, recruta e qualifica novos funcionários para
atender o nível de qualidade exigido.

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica foi pensada com missão, visão,


princípios, valores e inserção regional que constituem a vocação da mesma, de que
a mudança provocada pelos avanços tecnológicos e pelo cenário globalizado é a
grande certeza. As organizações e os seus talentos humanos necessitam estar
preparadas para trabalharem com mudanças a cada momento. Entende-se que a
economia não é só global, mas, também, instantânea e que não se trata de
inovações de produtos ou serviços, mas de inovação estratégica, ou seja, a
capacidade de mudar profundamente os modelos de gestão e de negócio atuais,
para criar novas formas de servir os clientes, criando riquezas para todos.

Considera-se relevante destacar, também, a sociedade da informação que está


ingressando, a passos largos, no que pode ser chamado de era da economia do
conhecimento ou como mais comumente chamada como a nova revolução industrial
conhecida como “Indústria 4.0”. Muita riqueza está e será criada; muita riqueza está
e será destruída.

A inovação estratégica envolve três aspectos básicos: o desafio às ortodoxias, a


descontinuidade e as competências-chave. O desafio às ortodoxias compreende
ações revolucionárias, que possam quebrar tabus e abrir novos caminhos. As ações
relativas à descontinuidade devem conduzir a estratégias a serem operacionalizadas
em um futuro que se pode fazer acontecer; nada irreal ou falso, mas com os pés no
chão. As competências-chave dizem respeito ao profundo autoconhecimento das
potencialidades das organizações, dos conhecimentos que têm e para onde podem
conduzir esses conhecimentos.

d) São Caetano do Sul – Localização Geográfica

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Cidade com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, São


Caetano do Sul faz parte do Grande ABCDMRR, na região metropolitana da Grande
São Paulo. Com 15 km², a cidade é referência nacional no trato com a população de
todas as idades. São 149.263 habitantes, segundo o Censo de 2010 do IBGE.

Localização de São Caetano do Sul em São Paulo


Fonte: Google Maps, 2018

O município foi fundado em 28 de julho de 1877, por imigrantes italianos que


formaram o Núcleo Colonial criado pelo Império Brasileiro. A emancipação político-
administrativa começou a ser pavimentada em 1947, com o surgimento da
Sociedade Amigos de São Caetano, criada para lutar pela autonomia do município,
até então distrito de Santo André. O extinto Jornal de São Caetano também foi um
dos propulsores do movimento, personificado na figura de 95 líderes autonomistas.

A mobilização gerou abaixo assinado composto por 5.197 assinaturas enviado à


Assembleia Legislativa solicitando a realização do plebiscito, que culminou na
emancipação, em 24 de outubro de 1948. O primeiro prefeito, Ângelo Raphael
Pellegrino, tomou posse em 3 de abril de 1949, junto dos 21 vereadores da primeira
legislatura.

De lá para cá, São Caetano desenvolveu sua vocação para a indústria, o comércio,
e os serviços e não parou de crescer. O IDH era de 0,697 em 1991, chegou a 0,820
em 2000, até atingir 0,862, índice divulgado em 2013.

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Nas últimas décadas, a área que mais cresceu em termos absolutos foi a Educação.
Um dos destaques é o índice de escolaridade: 76,21% da população de 18 anos ou
mais de idade completou o Ensino Fundamental, e 62,46% o Ensino Médio
.
No desenvolvimento econômico, a renda per capita média de São Caetano cresceu
84,53% nas últimas décadas, passando de R$ 1.107,53 em 1991 para R$ 2.043,74
em 2010. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda
domiciliar per capita inferior a R$ 70) foi medida em 0,09% no ano de 2010.

A esperança de vida ao nascer em São Caetano é de 78,2 anos – no Estado de São


Paulo, a expectativa de vida é de 75,7 anos e, no Brasil, de 73,9 anos.

Com o crescimento dos departamentos da Administração Pública e a saturação do


antigo prédio da Avenida Goiás, a prefeitura se viu na necessidade de construir um
novo espaço. Em 1992, foi inaugurado o novo Paço Municipal, na Avenida Fernando
Simonsen, 566, com o nome do primeiro prefeito de São Caetano do Sul, Ângelo
Raphael Pellegrino. O prédio em que se localiza o Gabinete do Prefeito ganhou a
alcunha de Palácio da Cerâmica.

e) População da Microrregião do ABCDMRR

São Caetano é um município da Microrregião do ABCDMRR, no estado de São


Paulo. A Região Metropolitana é a terceira maior região do estado em termos
demográficos, com uma população de cerca de 2,8 milhões de moradores fixos, os
quais estão abaixo relacionados, com suas respectivas populações:

MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

Santo André 716.109


São Bernardo do Campo 833.240
São Caetano do Sul 160.275
Diadema 420.934
Mauá 468.148
Ribeirão Pires 122.607
Rio Grande da Serra 50.241
TOTAL 2.771.554
Censo escolar IBGE 2013
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Região eminentemente industrial, abriga os seguintes polos setoriais: automotivo,


químico, de máquinas e equipamentos, de plásticos e borracha, entre outros. Dados
do IBGE de 2015 sobre o PIB industrial do Grande ABC, aponta que este estava em
cerca de 10 bilhões de dólares, corresponde a aproximadamente 14% do PIB
industrial do Estado de São Paulo e a aproximadamente 7% do PIB industrial
brasileiro. Diferentemente da trajetória da economia brasileira e paulista, o indicador
iABC aponta que a economia do Grande ABC cresceu 4,9% e 5,4% em 2016 e
2017, após forte retração em 2015.

Região do ABCDMRR

A indústria, nesta região, responde por 23,2% do PIB em Santo André, São
Bernardo do Campo e São Caetano, superando a proporção vista no PIB nacional,
que fica em 18,5%.

Sua importância industrial data desde o início do século XX. Beneficiada pela
Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, dada sua localização estratégica entre a Cidade de
São Paulo e o Porto de Santos, a região viu sua indústria prosperar. No entanto, foi
a partir da metade dos anos de 1950 que o Grande ABC assumiu as feições de
centro industrial de destacada dimensão. Neste período, grandes empresas
multinacionais produtoras de veículos automotores e autopeças estabeleceram-se
na região. Uma década depois, instalou-se na região o Polo Petroquímico de
Capuava, que seria mais tarde núcleo de um robusto complexo químico.

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O ajustamento das empresas do setor industrial, em busca de maior competitividade


moveu-se em direção a novas formas de organização gerencial e produtiva com
intensidades e velocidades diferentes em termos de inovações, o que gerou reflexos
sobre o mercado de trabalho, tendo como um dos resultados a redução do número
médio de pessoas ocupadas em muitos setores industriais na década de 90. O
processo de inovação é o mais intenso num comparativo com outras regiões do
Estado de São Paulo.

Durante o fórum O Futuro do ABC: Os Novos Rumos para São Bernardo, realizado
pelo Jornal O Estado de São Paulo os executivos presentes ponderaram que:

[...] a modernização e a automação industrial não devem gerar demissões,


mas empregos com formação diferente.

“O diferencial da região sempre foi a mão de obra qualificada, por isso é


importante que isso permaneça e acompanhe essa mudança”,

f) População do ensino médio regional e taxa de matriculados no ensino


médio

Elaborado pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em parceria


com o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, o estudo apresenta indicadores das
sete cidades para as 20 metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) em
todos os níveis de formação. Inicialmente, o estudo foi concebido para subsidiar os
Planos Municipais de Educação (PME) e o Plano Regional de Educação (PRE), uma
das prioridades do Plano Plurianual (PPA) Regional Participativo (2014-2017).
O documento apresenta 129 indicadores relacionados à educação, com o intuito de
viabilizar a visualização dos avanços dos municípios em relação às proposições
feitas nos planos municipais à luz das metas e respectivas estratégias contidas no
PNE. A seguir são apresentadas as matrículas de alunos do Ensino Médio em
relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos considerando:

• Numerador: Censo Escolar – 2013


• Denominador: Estimativas populacionais para os municípios brasileiros -
IBGE – 2013

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Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 25.486 28.556 89,25%
São Bernardo do Campo 30.642 35.113 87,27%
São Caetano do Sul 6.831 5.252 130,06%
ABC 62.959 68.921 91,35%
Diadema 15.482 19.530 79,27%
Mauá 16.156 21.682 74,51%
Ribeirão Pires 4.647 5.323 87,30%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 100.909 117.906 85,58%
Estado de São Paulo 1.534.003 1.982.020 77,40%
Brasil 5.640.315 10.296.897 54,78%
Censo IBGE 2013

Matrículas de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15


a 17 anos com acesso Rede Pública:

Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 19.006 28.556 66,56%
São Bernardo do Campo 25.273 35.113 71,98%
São Caetano do Sul 5.116 5.252 97,41%
ABC 49.395 68.921 71,67%
Diadema 14.249 19.530 72,96%
Mauá 14.607 21.682 67,37%
Ribeirão Pires 4.086 5.323 76,76%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 84.002 117.906 71,24%
Estado de São Paulo 1.288.854 1.982.020 65,03%
Brasil 4.734.891 10.296.897 45,98%
Censo IBGE 2013
Matrículas de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15
a 17 anos - Acesso Rede Privada

Matriculados Ens. População na Faixa


Municípios Médio Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 6.480 28.556 22,69%
São Bernardo do Campo 5.369 35.113 15,29%
São Caetano do Sul 1.715 5.252 32,65%
ABC 13.564 68.921 19,68%
Diadema 1.233 19.530 6,31%
Mauá 1.549 21.682 7,14%
Ribeirão Pires 561 5.323 10,54%
Rio Grande da Serra 0 2.450 0,00%
GABC 16.907 117.906 14,34%
Estado de São Paulo 245.149 1.982.020 12,37%
Brasil 905.424 10.296.897 8,79%
Censo IBGE 2013

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g) Histórico da Instituição

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado em 22 de janeiro


de 1942, pelo Decreto-Lei 4.048 do então presidente Getúlio Vargas, com a missão
de formar profissionais para a incipiente indústria nacional. O decreto estabelecia
que a nova instituição de educação profissional seria mantida com recursos dos
empresários e administrada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

No fim da década de 50, quando o presidente Juscelino Kubitschek acelerou o


processo de industrialização, o SENAI estava presente em quase todo o território
nacional e começava a buscar, no exterior, a formação para seus técnicos. Logo,
tornou-se referência de inovação e qualidade na área de formação profissional,
servindo de modelo para a criação de instituições similares na Venezuela, Chile,
Argentina e Peru.

Nos anos 60, o SENAI investiu em cursos sistemáticos de formação profissional,


intensificou o treinamento dentro das empresas e buscou parcerias com os
Ministérios da Educação e do Trabalho e com o Banco Nacional da Habitação. Na
crise econômica da década de 1980, o SENAI percebeu o substancial movimento de
transformação da economia e decidiu investir em tecnologia e no desenvolvimento
de seu corpo técnico.

Expandiu a assistência às empresas, investiu em tecnologia de ponta, instalou


centros de ensino para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Com o apoio
técnico e financeiro de instituições da Alemanha, Canadá, Japão, França, Itália e
Estados Unidos, o SENAI chegou ao início dos anos 1990 pronto para apoiar a
indústria brasileira no campo da tecnologia de processos, de produtos e de gestão.

Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 64,7 milhões de trabalhadores. Em
2014, as 518 unidades operacionais fixas e 504 unidades móveis espalhadas pelo
país receberam mais de 3,6 milhões de matrículas. Os cursos do SENAI preparam
trabalhadores para 28 áreas industriais.
Sensível às demandas originadas pelo setor industrial, diversificou amplamente suas
atividades e, hoje, é uma instituição educacional que atua em diferentes frentes,
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desde a educação de menores para o trabalho e a formação de técnicos e


tecnólogos industriais, até a realização de treinamentos ágeis e rápidos, destinados
a adultos.

Com tradição no ensino na Aprendizagem, Nível Técnico e Formação Inicial e


Continuada, o SENAI busca estender a sua oferta de ensino para o Nível Superior
com a mesma qualidade, buscando atender às necessidades da indústria brasileira
por uma educação de qualidade.

Além de oferecer educação profissional, o SENAI também apoia a competitividade


da indústria brasileira, por meio da rede de Institutos SENAI de Inovação e
Tecnologia. Com infraestrutura e profissionais capacitados, a rede desenvolve
produtos e processos inovadores.

h) Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica no Contexto regional e


nacional

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica iniciou a oferta do Curso “Tecnólogo


em Mecatrônica Industrial” em 1999, formando a primeira turma em 2002. Neste
mesmo ano, o curso foi reconhecido pelo MEC com a Menção “A”. Este curso foi
ofertado em oito semestres (4 anos) até o ano de 2008 e, na ocasião, a comissão
avaliadora do MEC sugeriu ao Diretor da Faculdade, na época professor Marcos
Cardozo Pereira, que o curso fosse ofertado como um curso de Engenharia,
considerando a infraestrutura disponível e a qualificação do corpo docente, obtidas
por meio do intercâmbio promovido pelo convênio SENAI/JICA - Japan International
Cooperation Agency - com cursos ministrados ao corpo docente no Japão.

Nota-se a influência tecnológica e metodológica dos engenheiros japoneses ainda


hoje no corpo docente da unidade, que tem como característica atuar com novos
desafios. Essa inovação se consolidou na oferta dos cursos de pós-graduação Lato
Sensu em Automação Industrial e Pós-Graduação Lato Sensu em Projeto,
Manufatura e Análise de Engenharia CAD CAM CAE, ambos com início de oferta em
2005.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 15
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

A qualidade do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e da infraestrutura


contribuem para a implantação de um curso de Engenharia Mecatrônica na
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica. Essa IES possui infraestrutura
diferenciada e aplica metodologias de ensino voltadas para o desenvolvimento das
competências profissionais demandadas pelo mercado, fatores esses que
contribuirão na formação de engenheiros mecatrônicos capacitados para as
demandas da quarta revolução industrial.

i) Missão da Instituição

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de


tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria
brasileira.
Além da missão apresentada, o SENAI cultiva os seguintes valores:

ÉTICA - Agir de forma íntegra no seu relacionamento interno e externo, com respeito
à políticas e normas de conduta estabelecidas pela instituição, indústria e sociedade.

TRANSPARÊNCIA - Compartilhar sistematicamente informações sobre a utilização


de recursos, ações e contribuições do Sistema para a indústria, os trabalhadores e a
sociedade.

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES - Compreender as necessidades dos clientes


internos e externos, atuais e futuras, a fim de desenvolver soluções que atendam às
suas expectativas.

ALTA PERFORMANCE - Superar as expectativas de desempenho da instituição, da


indústria e do país, por meio do alcance de padrões de excelência na realização de
suas atividades.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 16


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS - Garantir o reconhecimento profissional e pessoal


dos colaboradores do Sistema Indústria, por meio de uma gestão que valorize o
resultado, o alcance de metas e as competências técnicas e humanas.

II - REQUISITOS DE ACESSO

A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial


estão abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou
equivalente e aprovação em processo seletivo.

III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

a) Perfil Profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial2

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Segmento Tecnológico: Metal-mecânico
Habilitação Profissional: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Nível de Educação Profissional: Tecnológico

b) Competências Profissionais do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

Competência Geral
Desenvolver, implementar e manter sistemas mecatrônicos de produção industrial,
considerando as tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.

Funções Principais
Função Principal 1: Desenvolver sistemas mecatrônicos de produção industrial,
considerando as tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Função Principal 2: Implementar sistemas mecatrônicos de produção industrial,
considerando as tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Função Principal 3: Manter sistemas mecatrônicos de produção industrial, considerando as

2 Perfil Profissional estabelecido no âmbito do Comitê Técnico Setorial da área da Mecatrônica Industrial que se
reuniu na Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” nos dias 22 e 29 de novembro e 06 de dezembro de 2006
empregando a metodologia SENAI-DN. Competências: Formação e Certificação - Elaboração de Perfis
Profissionais. Sobre a composição do comitê, ver Anexo 1.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 17
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança


e de saúde no trabalho.
Função Principal 1:
Desenvolver sistemas mecatrônicos de produção industrial, considerando as tecnologias
emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde
no trabalho.

Subfunções Padrões de Desempenho


1.1.1. Pesquisando informações preliminares sobre o
cliente
1.1.2. Visitando o cliente
1.1.3. Coletando dados
1.1. Levantar as necessidades do
1.1.4. Elencando as reais necessidades expostas pelo
cliente
cliente
1.1.5. Solicitando informações complementares, se
necessário
1.1.6. Sistematizando as informações coletadas
1.2.1. Interpretando as informações levantadas
1.2.2. Comparando com soluções ou padrões existentes
1.2. Analisar as necessidades do de acordo com aspectos técnicos e de custo do
cliente produto (benchmark)
1.2.3. Verificando a possibilidade de atendimento
1.2.4. Emitindo relatório de análise
1.3.1. Elaborando esboços.
1.3.2. Especificando características funcionais do
sistema e seus componentes.
1.3.3. Pesquisando tecnologias existentes.
1.3.4. Definindo equipamentos e serviços em função
dos padrões requeridos.
1.3.5. Selecionando fornecedores.
1.3. Conceber soluções que
1.3.6. Solicitando orçamentos.
atendam às demandas
1.3.7. Elaborando cronograma preliminar (prazos e
tarefas gerais).
1.3.8. Definindo os recursos necessários.
1.3.9. Analisando os riscos.
1.3.10. Elaborando a proposta técnica e comercial.
1.3.11. Participando da elaboração de proposta de
manutenção.
1.4.1. Preparando a apresentação
1.4. Apresentar as soluções ao
1.4.2. Detalhando proposta técnica para o cliente
cliente
1.4.3. Argumentando tecnicamente com o cliente
1.5. Buscar a aprovação do 1.5.1. Detalhando proposta comercial para o cliente
cliente nas várias etapas do 1.5.2. Negociando comercialmente com o cliente
desenvolvimento 1.5.3. Documentando a decisão do cliente

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 18


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

1.6.1. Especificando as características técnicas dos


sistemas e seus componentes, considerando os
materiais utilizados e os resíduos gerados quando
da obsolescência e descarte das máquinas e
equipamentos projetados
1.6.2. Detalhando responsabilidades ou exclusões
1.6. Elaborar anteprojeto
1.6.3. Elaborando desenhos de sistemas mecatrônicos,
esquemas e diagramas de execução
1.6.4. Elaborando diagramas funcionais
1.6.5. Simulando o funcionamento preliminar do sistema
mecatrônico
1.6.6. Elaborando documento final do anteprojeto
1.7.1. Dimensionando componentes
1.7.2. Simulando o funcionamento detalhado do sistema
mecatrônico
1.7.3. Detalhando custos do projeto
1.7.4. Elaborando lista de materiais
1.7.5. Elaborando cronograma previsto (prazo,
responsabilidades e tarefas detalhadas)
1.7.6. Detalhando as especificações para os
1.7. Elaborar o projeto detalhado
fornecedores
1.7.7. Detalhando os elementos do sistema mecatrônico
(elétrico, mecânico, eletrônico e
computadorizado) e suas interfaces
1.7.8. Elaborando documento final do projeto detalhado,
inclusive manuais técnicos (operação e
manutenção)
1.7.9. Elaborando as built após start-up

Função Principal 2:
Implementar sistemas mecatrônicos de produção industrial, considerando as tecnologias
emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde
no trabalho.
Subfunções Padrões de Desempenho
2.1.1. Interpretando documentação técnica do projeto.
2.1.2. Planejando as etapas da produção em
articulação com o cliente.
2.1. Participar da produção de
2.1.3. Produzindo sistemas mecatrônicos.
sistemas mecânicos,
2.1.4. Coordenando equipes.
elétricos, eletrônicos e
2.1.5. Cumprindo o cronograma da produção em
computadorizados
articulação com o cliente (follow-up).
2.1.6. Analisando a conformidade com as
especificações do projeto.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 19


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Função Principal 2:
Implementar sistemas mecatrônicos de produção industrial, considerando as tecnologias
emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde
no trabalho.
Subfunções Padrões de Desempenho

2.2.1. Preparando infraestrutura necessária.


2.2.2. Estabelecendo procedimento de teste em
articulação com o cliente.
2.2. Realizar testes de
2.2.3. Emulando funcionamento do sistema.
plataforma com
2.2.4. Analisando a conformidade com as
acompanhamento do
especificações técnicas do projeto.
cliente
2.2.5. Elaborando relatório final de teste
(comissionamento virtual).
2.2.6. Coordenando teste junto à equipe e cliente.
2.3.1. Interpretando documentação técnica do projeto
2.3.2. Planejando as etapas da integração em
articulação com o cliente.
2.3. Participar da integração de 2.3.3. Instalando sistemas mecatrônicos.
sistemas mecânicos, 2.3.4. Interligando sistemas mecatrônicos.
elétricos, eletrônicos e 2.3.5. Coordenando equipes.
computadorizados 2.3.6. Cumprindo cronograma da integração em
articulação com o cliente (follow-up).
2.3.7. Analisando conformidade com especificações do
projeto.
2.4.1. Colocando o sistema em funcionamento
2.4.2. Analisando a conformidade com as
especificações técnicas do projeto
2.4. Realizar start-up dos 2.4.3. Coordenando teste junto à equipe e cliente
sistemas 2.4.4. Realizando ajustes finais (try-out).
2.4.5. Elaborando relatório final de teste
2.4.6. Buscando o aceite do cliente
2.4.7. Relacionando dados para as built
2.5.1. Preparando materiais para treinamento de
instalação, operação ou manutenção
2.5.2. Utilizando recursos didáticos adequados
2.5. Capacitar tecnicamente o 2.5.3. Utilizando técnicas de apresentação
cliente 2.5.4. Ministrando treinamentos
2.5.5. Detalhando aspectos técnicos do sistema
2.5.6. Avaliando desempenho dos participantes
2.5.7. Buscando retorno do cliente para autoavaliação

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 20


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Função Principal 3:
Manter sistemas mecatrônicos de produção industrial, considerando as tecnologias
emergentes, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde
no trabalho.
Subfunções Padrões de Desempenho

3.1.1. Coletando dados.


3.1.2. Utilizando ferramentas de análise de performance
3.1.3. Interpretando documentação técnica do projeto
3.1. Analisar a performance de 3.1.4. Comparando com a performance prevista
sistemas mecatrônicos 3.1.5. Propondo ações de melhoria
3.1.6. Identificando oportunidades de negócios
3.1.7. Emitindo relatórios
3.1.8. Apresentando resultados da análise ao cliente
3.2.1. Interpretando documentação técnica dos
componentes do sistema
3.2.2. Consultando recomendações dos fornecedores
3.2.3. Considerando criticidade dos equipamentos
3.2.4. Definindo estratégias de logística (ferramentas,
equipamentos, materiais, pessoas, terceiros e
3.2. Elaborar plano de
lead time)
manutenção
3.2.5. Definindo técnicas de manutenção
3.2.6. Planejando o descarte de resíduos gerados
3.2.7. Definindo cronograma de manutenção
3.2.8. Elaborando documento do plano de manutenção
3.2.9. Analisando relatórios de manutenção e
performance
3.3.1. Inspecionando os sistemas mecatrônicos
3.3.2. Organizando os dados coletados para atualização
do plano de manutenção
3.3.3. Controlando a execução do plano de manutenção
(follow-up)
3.3.4. Executando a manutenção (preventiva, corretiva,
3.3. Participar da manutenção de preditiva e prescritiva) de acordo com o planejado
sistemas mecânicos, 3.3.5. Coordenando equipes
elétricos, eletrônicos e 3.3.6. Analisando a funcionalidade do sistema após a
computadorizados intervenção
3.3.7. Propondo ações de melhoria
3.3.8. Elaborando relatórios
3.3.9. Atualizando o plano de manutenção
3.3.10. Identificando oportunidades de negócios
3.3.11. Contatando fornecedores
3.3.12. Orientando tecnicamente o cliente

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Competências socioemocionais

• Demonstrar capacidade de liderança


• Demonstrar capacidade de organização
• Demonstrar proatividade
• Desenvolvimento de pessoas
• Multiplicador de conhecimentos
• Demonstrar capacidade de negociação
• Demonstrar a capacidade de ter foco em resultados e no cliente
• Trabalho em equipe
• Demontrar ética
• Demonstar capacidade para trabalho em equipes multidisciplinares.
• Demonstrar capacidade para trabalho com liderança.
• Demonstrara capacidade para manter-se atualizado por meio de programas de
educação continuada
• Demonstrar capacidade empreendedora

2. Contexto de Trabalho da Habilitação Profissional

Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros).
• Máquinas operatrizes convencionais e a controle numérico computadorizado – CNC
• Sistemas flexíveis de manufatura. (FMS)
• Software para simulação de processos de usinagem para máquinas CNC
• Células de manufatura
• Máquinas de ensaios mecânicos
• Softwares de projeto, manufatura e análise de engenharia assistida por computador.
(CAD/CAM/CAE)
• Equipamento de medição tridimensional
• Software para equipamento de medição tridimensional
• Instrumentos de medição, verificação e controle
• Robôs industriais
• Software de simulação off-line para robótica
• Sistema modular para automação de processos com integração de robôs
• Equipamentos para processos de soldagem manual
• Células de solda robotizadas

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 23


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros).
• Sensores
• Controlador programável (CP)
• Softwares de programação para controlador programável (CP)
• Manipuladores pneumáticos cartesianos
• Conversores e inversores
• Software de simulação para eletrônica
• Circuitos eletrônicos analógicos
• Circuitos eletrônicos de potência
• Circuitos eletrônicos digitais
• Circuitos com microcontroladores
• Software de programação de microcontroladores
• Sistemas de administração da produção
• Computadores
• Softwares gerenciadores e de simulação de produtos e processos
• Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI e EPC
• Publicações do setor (sites especializados, bibliografias, catálogos de produtos e
serviços, anais de congressos)
• Legislação ambiental, de saúde e segurança, de direitos autorais, trabalhistas, tributária,
propriedade industrial, propriedade intelectual, patentes etc
• Normas técnicas
• Comandos elétricos convecionais
• Dispositivos de segurança
• IDE para desenvolvimento de software
• Redes de comunicação de dados
• Bancos de dados
• Software para gerenciamento de projetos
• Software para gerenciamento da manufatura
• Software para análise de performance de manutenção
• Software para gerenciamento do ciclo de vida do produto (PLM)
• Plataformas em cloud
• Software para comissionamento virtual
Métodos e Técnicas de Trabalho

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 24


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros).
• Técnicas de comunicação e didática
• Técnicas de leitura, interpretação e execução de projetos mecatrônicos
• Programação de dispositivos
• Programação de banco de dados
• Informática (Tecnologia da Informação)
• Planejamento e desenvolvimento de projetos mecatrônicos
• Técnicas e tipos de manutenção
• Métodos para aplicação de normas de higiene, saúde e segurança no trabalho
• Gestão pela qualidade
• Gestão ambiental
• Técnicas de automação da manufatura
• Processos de produção
• Técnicas de gestão de pessoas
• Agilidade na tomada de decisões
• Coordenação de equipes de trabalho
• Metodologia de projetos
• Melhoria contínua
• Qualidade e produtividade (seis sigma)
• Manutenção em máquinas e equipamentos
• Manutenção produtiva total (TPM)
• Concepção virtual de células produtivas
• Concepção virtual do produto
• Schedule de produção utilizando sistemas flexíveis de manufatura
• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
• Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
• Técnicas de negociação
• Técnicas de apresentação
• Técnicas de racionalização
• Sistemas de produção (lean manufacturing, sistema Toyota etc)
• Sistemas de desenvolvimento (Design for Assembly - DFA, Design for Manufacturing -
DFM etc)
• Metodologias de engenharia de requisitos

Condições de Trabalho

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 25


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Ambientes de fábrica, laboratórios e escritórios


• Utilização de máquinas, ferramentas e equipamentos com diferentes graus de
periculosidade e insalubridade
• Uso de equipamentos de proteção individual e coletiva
• Ambientes com ruído, umidade, variações térmicas e partículas em suspensão
• Condições ergonômicas variáveis
• Flexibilidade de horário
• Disponibilidade para viagens
• Comunicação informatizada via redes de comunicação

Posição No Processo Produtivo


Contexto Profissional
• Indústrias em geral
• Empresas de pequeno, médio e grande porte, microempresas
• Ambientes de produção
• Vendas e compras técnicas
• Pós-venda e suporte técnico
• Planejamento e controle da produção
• Engenharia de produto
• Manutenção industrial
• Desenvolvimento de processos produtivos automatizados
• Gestão e controle da qualidade
• Trabalho autônomo
• Pesquisa, desenvolvimento e apoio à produção e prestação de serviços
• Assistência técnica
• Departamento de treinamento
• Instituições de ensino profissionalizante
• Órgãos fiscalizadores e normalizadores
• Organização e métodos
• Engenharia de aplicação
• Engenharia de processos
• Engenharia de manufatura

Contexto Funcional e Tecnológico


• Organização matricial ou piramidal
• Alto grau de responsabilidade e autonomia
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 26
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Multifuncionalidade
• Visão sistêmica
• Flexibilidade / versatilidade
• Atualização / acompanhamento de tendências do mercado
• Relacionamento interpessoal em diferentes níveis
• Criatividade e capacidade de resolução de problemas e de enfrentar situações novas e
diferentes (responsividade)
• Empreendedorismo
• Usuário de microinformática
• Lidera e executa treinamentos de equipe
• Atende clientes e fornecedores da cadeia produtiva

Saídas para o Mercado de Trabalho


O Comitê Técnico Setorial, considerando as unidades de competência 1, 2 e 3, não
reconheceu perfis profissionais que caracterizassem qualificações profissionais de nível
tecnológico, além do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

Evolução da Habilitação
• Novas tecnologias
• Melhoria dos processos produtivos
• Sistemas de gestão: qualidade, produtividade, meio ambiente e segurança
• Racionalização de processos e produto
• Racionalização do trabalho
• Novos climas organizacionais
• Auto-gestão no desenvolvimento do trabalho
• Engenharia reversa
• Engenharia simultânea
• Melhoria contínua
• Gestão de pessoas
• Área de serviços
• Sistemas de simulação
• Integração com outras culturas
• Uso de idiomas estrangeiros
• Novas legislações
• Soft skills

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 27


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Evolução da Habilitação
• Economia circular
• Serviços em nuvem
• Digitalização do processo
• Energias renováveis
• Sustentabilidade
• Comissionamento virtual
• Ciência de dados
• Sistemas ciber-fisicos (TI/TA)

Educação Profissional Relacionada com a Habilitação


• Técnico em mecânica
• Técnico em eletrônica
• Técnico em eletrotécnica
• Tecnico em redes de comunicação
• Técnico em desenvolvimento de sistemas
• Técnico em processo de produção e usinagem
• Técnico em manutenção de máquinas e equipamentos
• Desenhista industrial
• Tecnólogo de produção
• Tecnólogo mecânico
• Tecnólogo eletrônico
• Tecnólogo eletrotécnico
• Tecnólogo em automação industrial
• Tecnólogo em analise e desenvolvimento de sistemas
• Técnico em mecatrônica
• Técnico de qualificação profissional da área da mecânica
• Técnico em automação
• Engenheiros (mecânico, eletrônico, eletrotécnico, produção, mecatrônico, automação e
controle)
• Analista de sistemas

3. Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 28


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Unidade de Competência Conhecimentos


• Robótica
• CP
• CNC
• FMS
• Redes (industriais e internet)
• Gestão de projetos
• Desenvolvimento de projetos
• Metodologia de desenvolvimentos ágeis
• Eletrônica
• Sistemas supervisórios
Unidade de Competência 1: • Comunicação oral e escrita
Desenvolver sistemas mecatrônicos • Técnicas de apresentação
de produção industrial, considerando • Cálculo
as tecnologias emergentes, seguindo • Desenho
normas técnicas, ambientais, de • Linguagem de programação
qualidade, de segurança e de saúde • Documentação normalizada
no trabalho. • Gestão (negociação e trabalho em equipe)
• Física
• Simulação
• IoT e IIoT
• CAD/CAM/CAE
• Hidráulica e pneumática
• Modelagem de processos (BPMN)
• Elementos de máquinas
• Elementos finitos
• Resistência dos materiais
• Noções de economia

Unidade de Competência 2: • Robótica


Implementar sistemas mecatrônicos • Redes (industriais e internet)
de produção industrial, considerando • CP
as tecnologias emergentes, seguindo • CNC
normas técnicas, ambientais, de • Eletrotécnica
qualidade, de segurança e de saúde • Sistemas supervisórios
no trabalho. • Desenhos

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 29


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Unidade de Competência Conhecimentos


• Modelamento
• Gestão de pessoas
• Linguagem de programação
• Eletrônica
• IoT e IIoT
• Integração TI/TA
• Desenvolvimento de softwares
• Metrologia
• Ferramentas de manutenção
• Equipamentos e instrumentos
• Robótica
• Redes (industriais e internet)
• CLP
Unidade de Competência 3: • Sistemas supervisórios
Manter sistemas mecatrônicos de • Leitura e interpretação de textos técnicos
produção industrial, considerando as • Desenho
tecnologias emergentesseguindo • Normas
normas técnicas, ambientais, de • Ferramentas de análise
qualidade, de segurança e de saúde • Eletrônica
no trabalho. • Mecânica
• Linguagens de programação
• Técnicas de manutenção
• Qualidade total
• Economia circular
• Gestão da manutenção

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 30


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Em síntese:

• Habilitação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

• Competência Geral: Desenvolve, implementa e mantém sistemas mecatrônicos de


produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e
de saúde no trabalho.
• Unidades de Competência que agrupa: UC1, UC2 e UC3.

IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 31


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Total
SEMESTRES
LEGISLAÇÃO UNIDADES CURRICULARES horas/aula
1º 2º 3º 4º 5º 6º (Aula 50min)
Base Científica
Cálculo CALC 100 100
Física Aplicada FISAP 100 100
Metodologia e Pesquisa Científica MPC 40 40
Mecânica e Manufatura
Desenho Assistido por Computador DAEC 100 80 180
Tecnologia Mecânica Aplicada TMAP 120 80 200
Processos de Fabricação Mecânica PFM 100 100
Análise de Engenharia Assistida por Computador AEAC 80 80
Manufatura Assistida por Computador CAM 100 80 180
Sistemas Integrados de Manufatura SIM 80 80
Eletroeletrônica
Eletricidade e Análise de Circuitos EAC 80 80
Eletrônica Geral ELG 80 80
Máquinas Elétricas MAEL 100 100
Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas AEM 100 100
Técnicas Digitais TDI 80 80
Sistemas Embarcados com IIoT IIoT 100 100
Decreto Federal no 5.154/04
Resolução CNE/CP no 3/02,

Tecnologia da Informação
Lei Federal no 9394/96

Linguagem de Programação LIP 80 80


Integração de Sistemas Ciber-Físicos ISCF 100 100
Automação
Automação Pneumática e Hidráulica APH 80 80
Controladores Programáveis CPR 100 100
Automação e Controle AUC 80 80
Robótica Industrial ROB 80 80
Comissionamento Virtual CVIR 80 80
Administração
Inovação e Empreendedorismo INOV 80 80
Gestão Estratégica de Pessoas GEPE 80 80
Gestão da Manutenção GEMA 60 60
Interdisciplinar
Projeto de Sistemas Mecatrônicos PROM 80 80 160
Total das Unidades Curriculares 440 440 440 440 420 400 2580

Atividades de Extensão 300


2880
horas/aula
Total da fase escolar (Aula de 50
min)
2.400
Estágio Supervisionado (Optativo) 400 horas

Total do Curso 2.800 horas

O estudante pode se matricular nesta


Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - Unidade Curricular
50 unidade curricular em qualquer momento
Optativa desenvolvida na Metodologia de Ensino à Distância.
do curso.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 32


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

b) Desenvolvimento Metodológico

A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências


constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de
Mecatrônica, para a habilitação plena – Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho,
em termos das competências requeridas pelo segmento da Automação Industrial, numa
visão atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se
insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial3.
Vale ressaltar que, na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Mecatrônica
Industrial, o Comitê teve como referência essencial a caracterização da área da
Mecatrônica, estabelecida na legislação vigente4.

Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia
desenvolvida pelo SENAI5 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em
competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos
resultados que o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial deve apresentar no desempenho
de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em
vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso.

Além disso, é necessário que o docente:

• tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida


nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto
pela metodologia adotada, ou seja, capacidade de mobilizar, articular e colocar em
ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma
original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo
do trabalho7;

• analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da


habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de
competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o
contexto de trabalho da habilitação;

3
Ver Anexo I: Composição do Comitê Técnico Setorial da Área da Mecatrônica Industrial.
4
Parecer CNE/CES n 436/2001
5
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 33
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• reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso


Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, principalmente em relação
ao seu objetivo e ao perfil profissional de conclusão, contidos neste Projeto
Pedagógico de Curso;
• considere as competências específicas e socioemocionais implícitas no perfil
profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá
ministrar, discriminadas neste Projeto Pedagógico de Curso, na ementa de
conteúdos, como capacidades básicas, capacidades técnicas e capacidades
socioemocionais, respectivamente;
• planeje o ensino estabelecendo as relações entre as capacidades básicas,
capacidades técnicas e capacidades socioemocionais, contemplados na
ementa de conteúdos de cada unidade curricular, fruto da análise do perfil
profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o
desenvolvimento das competências;
• domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular -
formação e avaliação baseadas em competências.

Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é


estruturada por quatro áreas tecnológicas: Mecânica e Manufatura, Eletroeletrônica,
Tecnologia da Informação e Automação. Estas áreas são desenvolvidas em paralelo,
construindo o perfil profissional de conclusão do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial como
que numa espiral crescente de complexidade e abrangência tecnológica e autonomia
funcional. Cada área é composta por unidades curriculares pertinentes.

O curso apresenta as unidades curriculares Cálculo, Física Aplicada, Metodologia e


Pesquisa Científica, Desenho Assistido por Computador, Tecnologia Mecânica Aplicada,
Processos de Fabricação Mecânica, Análise de Engenharia Assistida por Computador,
Manufatura assistida por computador, Sistemas Integrados de Manufatura, Eletricidade e
Análise de Circuitos, Eletrônica Geral, Máquinas Elétricas, Acionamento Eletrônico de
Máquinas Elétricas, Técnicas Digitais, Sistemas Embarcados com IIoT, Linguagem de
Programação, Integração de Sistemas Ciber-Físicos, Automação Pneumática e Hidráulica,
Controladores Programáveis, Automação e Controle, Robótica Industrial, Comissionamento
Virtual, Inovação e Empreendedorismo, Gestão Estratégica de Pessoas, Gestão da
Manutenção e Projeto de Sistemas Mecatrônicos que se referem às Unidades de
Competências 1, 2 e 3 do perfil profissional – “Desenvolver sistemas mecatrônicos de
produção industrial, considerando as tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas,

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 34


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ambientais e de saúde e segurança no trabalho.”, “Implementar sistemas mecatrônicos de


produção industrial, considerando as tecnologias emergentes, seguindo normas técnicas,
ambientais e de saúde e segurança no trabalho” e “Manter sistemas mecatrônicos de
produção industrial, seguindo normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no
trabalho”, completando assim a formação escolar do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial,
uma vez que:

• possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à gestão e


execução de ações relativas ao desenvolvimento, implantação e manutenção
de sistemas mecatrônicos, considerando-se a preservação do meio ambiente,
da saúde e segurança e a busca da excelência de resultados, tendo em vista
a legislação pertinente;
• proporciona a integração das unidades curriculares por meio do
desenvolvimento da unidade curricular Projeto de Sistemas Mecatrônicos, que
deve contemplar a proposta de solução de problemas reais relativos à gestão,
nos níveis tático e operacional, e de execução de sistemas mecatrônicos,
incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade.

Na elaboração da estrutura curricular buscou-se sempre a compatibilização no tempo entre


as unidades curriculares afins, dentro de um itinerário formativo pautado pela coerência e de
crescente nível de dificuldade. Assim, inicialmente, são trabalhadas as unidades curriculares
que propiciam a formação profissional geral, alicerçando a formação profissional específica.
Isto não significa que ao alcançar a metade do percurso formativo ocorre um momento
divisor de águas, pelo contrário, a passagem da etapa inicial do curso para as etapas
posteriores, deve se dar de forma a não gerar descontinuidade no processo formativo.

Dentro desta linha de atuação preconizando a continuidade do processo formativo, é


fundamental ressaltar que as quatro áreas tecnológicas citadas anteriormente: Mecânica e
Manufatura, Eletroeletrônica, Tecnologia da Informação e Automação, possuem alguns
pilares que englobam unidades curriculares, cuja finalidade é fornecer ao Tecnólogo em
Mecatrônica Industrial um “back ground”, a partir do qual os conhecimentos destas áreas
serão construídos. Algumas unidades curriculares servem de elo para a gestão e aplicação
destes conhecimentos tecnológicos com equipes multifuncionais. A interdisciplinaridade, tão
necessária na vida deste profissional, tem sua prática de forma mais extensiva nas unidades
curriculares que permitem o desenvolvimento de parte prática baseada em situação

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 35


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problema. Todas estas unidades que se constituem em pilares, elos e de prática extensiva
da interdisciplinaridade estão contidas em:

• Base científica - Com as unidades curriculares de Cálculo e Física Aplicada e


Metodologia de Pesquisa Científica.

• Administração - Com as unidades curriculares: Inovação e Empreendedorismo, Gestão


Estratégica de Pessoas e Gestão da Manutenção.

• Prática interdisciplinar - Com a unidade curricular: Projeto de Sistemas Mecatrônicos.

No aspecto metodológico vemos que as competências preconizadas no perfil profissional


são construídas no concatenamento lógico entre as unidades que compõem as áreas
tecnológicas e as unidades que chamamos de pilares, de elos e de prática interdisciplinar,
como ilustra a Fig. 1.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR
EXTENSIVA
160 horas-aula

TECNOLOGIA DA AUTOMAÇÃO
INFORMAÇÃO
180 horas-aula 420 horas-aula
ADMINISTRAÇÃO
200 horas-aula

MECÂNICA E ELETROELETRÔNICA
MANUFATURA
820 horas-aula 540 horas-aula

BASE CIENTÍFICA
240 horas-aula
Figura 1 - Concatenamento Lógico das Grandes áreas da Organização Curricular.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 36
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Na Base Científica são desenvolvidas as unidades Cálculo, Física Aplicada e Metodologia


e Pesquisa Científica. Observa-se, portanto, com clareza, o caráter generalista na formação
inicial do aluno.

Em Mecânica e Manufatura, são ministradas as unidades curriculares: Desenho Assistido


por Computador, Tecnologia Mecânica Aplicada, Processos de Fabricação Mecânica,
Análise de Engenharia Assistida por Computador, Manufatura assistida por computador,
Sistemas Integrados de Manufatura. Nesta área as competências necessárias para o projeto
e manufatura de produtos são desenvolvidas, desde o modelamento virtual do produto até a
simulação de engenharia analisando-se a performance e a viabilidade do projeto antes do
processo produtivo ser iniciado. Também se desenvolve a competência para elaborar os
programas de usinagem em máquinas CNC do produto concebido e analisado por softwares
de engenharia usados no modelamento e análise do produto. Em termos tecnológicos esta
área pode ser considerada como o “estado da arte” no que se refere o projeto, manufatura e
análise de engenharia assistida por computador. Pratica-se aqui o que se chama de
Product Lifecycle Management (PLM), que é o gerenciamento do ciclo de vida de um
produto realizado por meio virtual. Laboratórios equipados com hardwares e softwares
compatíveis com as tecnologias mencionadas auxiliam na construção destas competências
para que a formação do perfil profissional seja atendida.

Na Eletroeletrônica, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Eletricidade e


Análise de Circuitos, Eletrônica Geral, Máquinas Elétricas, Acionamento Eletrônico de
Máquinas Elétricas, Técnicas Digitais e Sistemas Embarcados com IIoT, temos uma das
bases tecnológicas dos sistemas de automação, pois todo o processamento de sinais, o
sensoriamento e as interfaces em geral utilizadas na Mecatrônica Industrial, necessitam das
competências desenvolvidas por estas unidades curriculares, além disto, a questão da
especificação de atuadores elétricos e seu acionamento eletrônico têm subsídios nesta área
tecnológica. A questão dos ambientes pedagógicos devidamente equipados é
imprescindível para desenvolver as competências relativas a esta área tecnológica.

Na Automação, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Automação


Pneumática e Hidráulica, Controladores Programáveis, Automação e Controle, Robótica
Industrial, Comissionamento Virtual, temos os conhecimentos e competências do
profissional que faz a integração dos sistemas de automação. Cabe ressaltar que nesta
área, além das competências em tecnologias específicas, são desenvolvidas as
competências da construção virtual de células automatizadas, com a inclusão de robôs e a
possibilidade de análise da viabilidade dos sistemas antes da sua existência física, esta
competência tem, no cenário tecnológico e produtivo atual, uma importância fundamental na
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 37
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redução de tempo e custos dos projetos de automação industrial. Esta competência tem
como base os “softwares” de simulação para sistemas de produção automatizados. Os
laboratórios específicos de cada tecnologia criam o ambiente pedagógico adequado para o
desenvolvimento destas competências no âmbito da concretização dos aspectos teóricos.

Na Tecnologia da Informação, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de


Linguagem de Programação e Integração de Sistemas Ciber-Físicos, as competências para
o desenvolvimento de sistemas dedicados e a integração de subsistemas por meio de redes
de comunicação de dados são desenvolvidas em laboratórios onde se emulam as redes e
se colocam em teste os programas e projetos desenvolvidos com a base teórica necessária.
A utilização de recursos computacionais é um imperativo em quase todas as atividades de
cunho tecnológico na atualidade, desta forma a utilização de recursos computacionais surge
de forma transversal, em todo o itinerário formativo.

Na Administração onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Inovação e


Empreendedorismo, Gestão Estratégica de Pessoas e Gestão da Manutenção. Esta área
atua como um elo que permite fluir, entre as outras áreas, o gerenciamento dos recursos,
equipamentos, tecnologias e o gerenciamento do potencial individual de pessoas, quando
agregadas às equipes multifuncionais no desenvolvimento das rotinas de trabalho das
empresas.

A interdisciplinaridade ocorre em todos os momentos do desenvolvimento da organização


curricular, tendo seu ápice na sua prática extensiva, que ocorre na área Interdisciplinar
onde é desenvolvida a unidade curricular de Projeto de Sistemas Mecatrônicos. Neste
momento do desenvolvimento do curso, já caminhando para o seu desfecho, o aluno deverá
desenvolver um Projeto Mecatrônico6. A intenção é permitir ao aluno vivenciar mais uma vez
a interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do curso e perceber que a presença
destas no currículo está estreitamente relacionada com as competências definidas no perfil
profissional de conclusão. Constitui-se, portanto, na culminância do processo de ensino e
aprendizagem da fase escolar, ponto de convergência das quatro áreas tecnológicas
constituintes do itinerário formativo, propiciando, mais uma oportunidade para a
consolidação da visão sistêmica dos processos específicos que compõem os diferentes
sistemas mecatrônicos.

Cumpre observar alguns aspectos importantes sobre a formação do Tecnólogo em


Mecatrônica Industrial. A mecatrônica, como ciência e segmento especializado da

6 Parecer CNE/CP n 29/2002

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 38


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engenharia, é uma área nova tomando-se como referência outras áreas científicas que já
alcançaram avançado nível de maturidade e consolidação, como é o caso da mecânica,
eletrônica e outras. A grande característica da mecatrônica é a transversalidade, ou seja, é
um segmento tecnológico que não existe como um fim em si mesmo, mas como apoio a
outras tecnologias fins, estas sim geradoras de produtos ou serviços. Exemplo típico é a
aplicação de robôs industriais em linhas de montagem, onde são meios auxiliares de
produção, com significativos benefícios ao processo produtivo, mas que não têm finalidade
direta se não estiverem inseridos dentro de um contexto produtivo maior.

A mecatrônica surgiu da fusão entre quatro áreas afins, mas com peculiaridades próprias: a
mecânica, a eletroeletrônica, a tecnologia da informação e a automação industrial, em
termos de hardware e software, como área de interligação entre as três primeiras. O
currículo estruturado para o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial prevê
estas quatro vertentes, na medida em que procura ser ao mesmo tempo eclético sem perder
o foco de cada unidade curricular.

Vale destacar que, na organização curricular deste curso, ao planejar e desenvolver as


aulas das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase as capacidades
básicas, capacidades técnicas e capacidades socioemocionais explicitadas na Ementa de
Conteúdos deste Projeto Pedagógico de Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos
propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao desenvolvimento de tais
capacidades.

Além disso, convêm ainda lembrar que as capacidades socioemocionais indicadas devem
ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas a serem
implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que estas são
imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.

Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o
Tecnólogo em Mecatrônica Industrial deve desempenhar ações relativas ao
desenvolvimento, implementação e manutenção de sistemas mecatrônicos. Dessa forma, o
curso deve propiciar, além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, a
aquisição de capacidades referentes à manutenção da segurança e a saúde ocupacional do
trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos
ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu
âmbito de atuação.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 39


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O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da
realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada unidade
curricular sejam observadas, sem acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a
interdisciplinaridade deve se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de
formas integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o
desenvolvimento das competências objetivadas.

Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta
didático-pedagógica que se constitua em fio condutor, perpassando cada uma das unidades
curriculares. Para isso, o conjunto de docentes e as coordenações técnica e pedagógica
devem definir um ou mais projetos integradores com complexidade tal que permitam
envolver várias unidades curriculares e o maior número possível de capacidades básicas,
técnicas e socioemocionais, definidas para cada uma delas. Distribuídos estrategicamente
ao longo do curso, estes projetos se tornam uma preparação tanto para a unidade curricular
de Projeto de Sistemas Mecatrônicos como para a vida profissional.

Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e de


aprendizagem que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no
desenvolvimento de atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a
resolução de problemas próprios do mundo do trabalho na área. Isso significa que, além dos
conhecimentos científicos e tecnológicos sobre ações relativas ao desenvolvimento,
implementação e manutenção de sistemas mecatrônicos, o curso visa levar os alunos a
proporem soluções para os problemas que estejam fundamentados numa visão global
destas mesmas ações.

Portanto, bases científicas e tecnológicas sólidas, aliadas ao desenvolvimento de situações


práticas, acrescida do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os
diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com
instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito à higiene, saúde,
segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos docentes
nas propostas de solução de problemas.

Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que


se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com
crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 40


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empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas


suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico 7.

Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica,
seja de campo, dadas pelas características da Mecatrônica Industrial, seja bibliográfica,
propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da Internet, com largo uso
de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o
desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, a criatividade, relacionamento, liderança
e ética contribuindo para o desenvolvimento das competências de gestão, identificadas
claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o Tecnólogo em Mecatrônica
Industrial.

Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez
que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas
como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse
sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados por meio de estratégias
diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade
dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além
disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que possibilitem também a
realização individual de atividades, ao longo de todo o curso, incluindo o desenvolvimento
de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o estágio supervisionado a ser
desenvolvido durante ou ao final do curso.

Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto a


formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situações-
problema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e
atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as
competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados
pelo Comitê Técnico Setorial.

A avaliação da aprendizagem é considerada meio de coleta de informações para a melhoria


do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria, e não de
punição ou simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o
processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar com clareza o que será
avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a auto avaliação
por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu

7 Parecer CNE/CP 29/2002


Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 41
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desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de


conclusão do curso.

No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:

• a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia


fundamental para o desenvolvimento de competências;
• a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática,
sem estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas
em que seja necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes.
Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não,
de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes na
caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Mecatrônica
Industrial;
• os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos,
para que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado.
A organização curricular, num escopo mais detalhado, deve prover uma sequência lógica de
pré-requisitos, para que em momentos específicos do itinerário formativo o aluno tenha as
condições necessárias para sedimentar uma dada competência. Dentro desta linha a Figura
2 ilustra a organização curricular em módulos que compõem as grandes áreas, assim como
a sequência lógica dentro dessas áreas.

Cabe salientar que, apesar do curso ser da área de tecnologia, os aspectos dos direitos
humanos, das questões do afro descente são conteúdo da unidade curricular de Gestão
Estratégica de Pessoas, pois antes de tudo os aspectos humanos são basilares em
qualquer área de formação.

As ações inclusivas fazem parte das diretrizes da instituição no Programa SENAI “Incluir”.
Para o curso especificamente temos uma unidade curricular optativa para o ensino da
Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS. Esta unidade curricular é ministrada pela
metodologia de ensino à distância, no modelo auto instrucional com suporte de tutores
fornecidos pela mantenedora através do Departamento de Ensino a Distância. O Ensino à
distância na Instituição tem uma atenção especial no departamento dedicado à elaboração e
administração de cursos bem como no treinamento de tutores que trabalharão os
conhecimentos específicos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 42


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O aspecto ambiental tem um tratamento especial em áreas diferenciadas do curso. Quando


se trata da área de manufatura (Processos de Usinagem, Comando Numérico
Computadorizado, Células Flexíveis de Manufatura) temos os cuidados com a geração de
resíduos. Quando se trata da área de Eletroeletrônica, temos as questões de eficiência
energética, abordada nas questões de rendimento das máquinas elétricas, qualidade de
energia envolvendo fator de potência e geração de harmônicas nos sistemas automatizados
de produção.

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COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM MÓDULOS:

CALC

BASE
CIENTÍFICA FAP

240 horas-aula
MPC

TMAP PFM AEAC CAM SIM


MECÂNICA E
MANUFATURA

820 horas-aula
DAEC DAEC

ELG TDI IIoT


ELETROELETRÔNICA
EAC
540 horas-aula

MAEL AEM

TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
LIP ISCF
180 horas-aula

APH

AUTOMAÇÃO PROJETO DE SISTEMAS


420 horas-aula MECATRÔNICOS PROM PROM
CPR AUC 160 horas-aula

ROB CVIR

ADMINISTRAÇÃO
GEPE INOV GEMA
220 horas-aula

LEGENDA: (ESTA LEGENDA É VÁLIDA APENAS PARA UMA ILUSTRAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR)

CALC-CÁLCULO, FAP-FISICA APLICADA, MPC-METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA, DAEC-DESENHO ASSISTIDO POR


COMPUTADOR, TMAP-TECNOLOGIA MECÂNICA APLICADA, PFM-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA, AEAC-ANÁLISE DE
ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR, CAM-MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR, SIM-SISTEMAS INTEGRADOS DE
MANUFATURA, EAC-ELETRICIDADE E ANÁLISE DE CIRCUITOS, ELG-ELETRÔNICA GERAL, MAEL-MÁQUINAS ELÉTRICAS, AEM-
ACIONAMENTO ELETRÔNICO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, TDI-TÉCNICAS DIGITAIS, IIOT-SISTEMAS EMBARCADOS COM IIOT, LIP-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO, ISCF-INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS CIBER-FÍSICOS, APH-AUTOMAÇÃO PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA,
CPR-CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS, AUC-AUTOMAÇÃO E CONTROLE, ROB-ROBÓTICA INDUSTRIAL, CVIR-COMISSIONAMENTO
VIRTUAL, INOV-INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO, GEPE-GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS, GEMA-GESTÃO DA MANUTENÇÃO,
PROM-PROJETO DE SISTEMAS MECATRÔNICOS.

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a) Ementas de conteúdos, bibliografia básica, bibliografia complementar e ambientes


pedagógicos.

Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências,


a ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade
curricular, as capacidades básicas, técnicas e socioemocionais, bem como os
conhecimentos relacionados a estas capacidades, assim como a indicação das
referências, ambientes pedagógicos e estratégias de ensino e de aprendizagem.

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Cálculo - 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades básicas de cálculo aplicados em projetos de sistemas
mecatrônicos, bem como capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações
profissionais.
Capacidades Básicas Conhecimentos
1. Representar graficamente funções 1. Funções
polinomiais de primeiro e segundo
1.1. Definição
graus, exponenciais, logarítmicas e
trigonométricas 1.2. Domínio

2. Aplicar funções trigonométricas na 1.3. Imagem


resolução de problemas 1.4. Lei da função
3. Empregar limites na análise de funções 1.5. Tipos
contínuas e descontínuas
1.5.1. Composta
4. Aplicar derivação na resolução de
1.5.2. Primeiro grau
problemas
1.5.3. Segundo grau
5. Aplicar integração na resolução de
problemas 1.5.4. Exponencial
6. Aplicar medidas de posição e dispersão 1.5.5. Logarítmica
na análise do comportamento de um
1.5.6. Trigonométricas
conjunto de dados
2. Limites
7. Analisar o comportamento de um
conjunto de dados a partir da curva de 2.1. Definição
distribuição normal 2.2. Teoremas fundamentais
Capacidades Socioemocionais 2.3. Tipos
1. Demonstrar raciocínio lógico 2.3.1. Infinitos e no infinito
2. Demonstrar capacidade de síntese 2.3.2. Laterais
3. Demonstrar capacidade de organização 2.4. Continuidade e descontinuidade de
4. Trabalhar em equipe funções

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BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Cálculo - 100 horas-aula
3. Derivadas
3.1. Definição
3.2. Derivada de uma função em um ponto
3.3. Derivada como função
3.4. Regras de derivação
3.4.1. Funções elementares
3.4.2. Regra da cadeia
3.5. Propriedades operatórias
3.6. Tipos
3.6.1. Laterais
3.6.2. Sucessivas
3.6.3. Nas formas implícitas
3.6.4. De uma função na forma
paramétrica
3.7. Aplicação da derivada no cálculo de
limites – Regra de L’Hôspital
3.8. Análise gráfica do comportamento das
funções
3.8.1. Crescente e decrescente
3.8.2. Critérios para determinar os
extremos
3.8.3. Máximos e mínimos
3.8.4. Concavidade e pontos de
inflexão
4. Integrais
4.1. Definição
4.2. Tipos
4.2.1. Indefinida
4.2.2. Definida
4.3. Teorema fundamental do cálculo.
4.4. Técnicas de integração
4.4.1. Funções elementares
4.4.2. Funções exponenciais
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BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Cálculo - 100 horas-aula
4.4.3. Funções trigonométricas
4.5. Propriedades operatórias
4.6. Método de substituição de variáveis
4.7. Integração por partes
5. Estatística básica
5.1. Tabelas
5.2. Gráficos
5.3. Medidas de posição e dispersão
5.4. Curva de distribuição normal
Bibliografia Básica:

1. DOERING, Claus Ivo, NÁCUL, Liana Beatriz Costi, DOERING, Luisa Rodrigues. Pré-
Cálculo. 2. ed. Porto alegre: UFRGS, 2009.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. v. 1.
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2
v.
Bibliografia Complementar:

1. AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994. 704 p. (Schaum).
2. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 3 v.
3. FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p.
4. KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. Florianópolis: UFSC, 1999. 470 p. (Série Didática).
5. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 2 v.
Ambiente Pedagógico:
• Laboratório de informática.
• Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.
• Sala de aula convencional.

Estratégias de Ensino:
• Estratégias individualizantes de ensino: aulas expositivas dialogadas; leitura de livro texto;
estudo dirigido; trabalhos de pesquisa extraclasse; simulações em softwares e aplicativos
de cálculo.
• Estratégias socializantes de ensino: trabalho em grupo; seminários; estudos de caso.
• Estratégias sócio individualizantes de ensino: resolução de problemas; exercícios de
perguntas e respostas; trabalhos de pesquisa extraclasse em grupos.

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Física aplicada – 100 horas-aula
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 47
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BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Física aplicada – 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades básicas de física aplicadas em projetos de
sistemas mecatrônicos, bem como capacidades socioemocionais inerentes a
diversas situações profissionais.
Capacidades Básicas Conhecimentos
1. Aplicar conversões de unidades, escalas 1. Estática e dinâmica de corpos rígidos
e medidas
1.1. Massa, velocidade e estado de
2. Realizar cálculos de cinemática vetorial movimento
3. Analisar conceitos de mecânica clássica 1.2. Momento linear e sua conservação
aplicáveis aos sistemas mecatrônicos
1.3. Leis de Newton e suas aplicações
4. Aplicar os fundamentos de oscilações
1.4. Momento angular e sua conservação
mecânicas
1.5. Torque e vantagem mecânica
5. Aplicar os fundamentos da física ótica
1.6. Equilíbrio de corpos rígidos
6. Aplicar fundamentos de mecânica dos
fluídos 2. Energia e trabalho

7. Relacionar os modelos físicos com as 2.1. Energia e sua conservação


aplicações industriais 2.2. Trabalho e transformação da energia
3. Cinemática vetorial
Capacidades Socioemocionais 3.1. Posição, tempo, velocidade,
1. Demonstrar raciocínio lógico aceleração e variação da aceleração

2. Demonstrar capacidade de síntese 3.2. Equações horárias e análise gráfica

3. Demonstrar capacidade de organização 3.3. Movimentos uni, bi e tridimensionais


4. Trabalhar em equipe 4. Osciladores mecânicos
4.1. Sistemas oscilantes
4.2. Pêndulo
4.2.1. Simples
4.2.2. Amortecido
4.2.3. De torção
4.3. Analogia entre oscilador elétrico e
mecânico
5. Estática e dinâmica do fluídos
5.1. Pressão
5.1.1. Princípio de Pascal
5.2. Empuxo
5.2.1. Princípio de Arquimedes

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 48


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Física aplicada – 100 horas-aula
5.3. Princípio de Venturi
5.4. Equação de Bernouli
6. Ótica
6.1. Ondas eletromagnéticas
6.1.1. Natureza ondulatória da luz
6.1.2. Reflexão e retração
6.1.3. Instrumentos ópticos
6.1.4. Polarização
6.1.5. Interferência
6.1.6. Difração
Bibliografia Básica:

1. GREF. Física 1: mecânica. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 1999. 332 p.


2. GREF. Física 2: física térmica e óptica. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 1998. 366 p.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1.
4. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.2.
5. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. v.1.

Bibliografia Complementar:
1. DEUS, J. D.; PIMENTA, M.; NORONHA, A. Introdução à Física. 2. ed. Lisboa: McGraw
Hill, 2000.
2. HIBBELER, R C. Mecânica dinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1998. 504 p.
3. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo: Makron
Books, 1997.
4. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. v. 1.
5. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. v. 2.
6. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: mecânica clássica: volume 1.
3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
7. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: movimento ondulatório e
termodinâmica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 49


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Física aplicada – 100 horas-aula
Ambiente Pedagógico:

• Sala de aula convencional

Estratégias de Ensino:
• Estratégias individualizantes de ensino: aulas expositivas dialogadas; estudo dirigido;
leitura de livro texto.
• Estratégias socializantes de ensino: trabalho em grupo; seminários; estudos de caso; aulas
práticas com montagem experimental para demonstração.
• Estratégias sócio individualizantes de ensino: resolução de problemas; exercícios de
perguntas e respostas; trabalhos de pesquisa em aula e extraclasse em grupos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 50


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Metodologia e Pesquisa Científica - 40 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades básicas relativas ao processo de comunicação oral e
escrita e ao processo de pesquisas científicas, necessárias para a elaboração,
desenvolvimento e avaliação de trabalho científico, no contexto de processos mecatrônicos
industriais, bem como capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações
profissionais.
Capacidades Básicas Conhecimentos
1. Comunicar-se oralmente e por 1. Comunicação
escrito com clareza
1.1. Processo e seus elementos
2. Elaborar documentação técnica,
1.1.1. Funções da linguagem
trabalhos acadêmicos e relatórios,
de acordo com as normas 1.1.2. Língua Oral e Língua Escrita
pertinentes 1.1.3. Níveis de Fala
3. Ler e interpretar documentação 1.2. Níveis de Comunicação.
técnica, textos acadêmicos e
1.3. Relacionamento entre a Comunicação e os
legislação
Tipos de Organogramas das Empresas
4. Pesquisar em diversas fontes
1.4. Texto dissertativo
5. Utilizar softwares de
1.4.1. Tipos de Parágrafos Argumentativos.
processamento de textos e
apresentação eletrônica 1.5. Plano de Escrita
6. Argumentar tecnicamente com 1.5.1. Construção do Tópico Frasal.
linguagem formal
1.6. Concordância verbal
1.7. Regência verbal
Capacidades Socioemocionais
1.8. Crase
1. Demonstrar capacidade de análise
1.9. Coesão
2. Demonstrar capacidade de
1.10. Coerência
organização
1.11. Vícios de linguagem
3. Demonstrar consciência
prevencionista em relação à saúde 1.12. Redação Empresarial
e segurança do trabalho e ao 1.12.1. Cartas Comerciais
ambiente
1.12.2. Ofícios
4. Demonstrar visão sistêmica
1.12.3. Memorandos
1.12.4. Atas de Reuniões
1.12.5. Procuração
1.12.6. Fluxogramas
1.13. Técnica de Intelecção de Texto
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Metodologia e Pesquisa Científica - 40 horas-aula
1.14. Técnica de Leitura
1.14.1. Resumo
1.14.2. Resenhas.
1.15. Estrutura de trabalhos acadêmicos
1.15.1. Elementos pré-textuais
1.15.2. Elementos textuais,
1.15.3. Elementos pós-textuais
1.16. Estrutura de relatórios
1.17. Tipos de Relatório
1.17.1. Relatório de atividade
1.17.2. Relatório de ocorrência
1.17.3. Relatório de estudos
1.17.4. Relatório de pesquisa.
1.18. Apresentação Gráfica de trabalhos,
conforme norma. (Software de Edição de
Texto)
1.19. Técnicas de apresentação de trabalhos e
projetos (Software de Apresentação)
2. Pesquisa
2.1. Definição
2.2. Finalidades
2.3. Tipologia
2.4. Métodos e Técnicas
2.5. Etapas
2.6. Pesquisa Bibliográfica
2.7. Internet como fonte de pesquisa científica
2.8. Normas para elaboração de citações e
referências
2.9. Comunicação de pesquisa
2.9.1. Artigo científico
2.9.2. Apresentação oral
2.10. Monografias e teses

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Metodologia e Pesquisa Científica - 40 horas-aula
2.10.1. Definições
2.10.2. Planejamento
2.11. Estrutura de monografias e teses
2.11.1. Sumário
2.11.2. Introdução
2.11.3. Desenvolvimento,
2.11.4. Conclusão
2.11.5. Parte referencial
2.11.6. Normas metodológicas para citações
2.12. Apresentação de trabalhos
2.12.1. Seleção de técnicas
2.12.2. Utilização de técnicas
Bibliografia Básica
1. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl.
de acordo com a ABNT – São Paulo : Cortez, 2002.
2. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo : Atlas, 2010. 202 p. il.
3. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto.
3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 202 p.
4. BASTOS, L. da Rocha et. al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. Coautoria de Lilia da Rocha Bastos. 6. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006 . 222 p.
5. SALVADOR, Arlete; SQUARISI, Dad. Escrever melhor: guia para passar os textos a
limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p. il.
Bibliografia Complementar
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
2. CHAUI, Marilena. Início a Filosofia. São Paulo: Ática, 2010
3. ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004.
4. MACHADO, Ana Raquel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São
Paulo: Parábola, 2005. 116 p. (Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 3)
5. RUIZ, João A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

BASE CIENTÍFICA
Unidade Curricular: Metodologia e Pesquisa Científica - 40 horas-aula
6. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4.ed., São Paulo: Atlas, 2000. 237 p.
7. SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz. Metodologia
científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 162 p. il.
8. JUNG, Carlos F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas
tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004
9. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
Ambiente Pedagógico
• Sala de aula convencional
Estratégias de Ensino
• Estratégias individualizantes de ensino: aulas expositivas dialogadas; estudo dirigido;
leitura de livro texto.
• Estratégias socializantes de ensino: trabalho em grupo; seminários; estudos de caso;
aulas práticas com montagem experimental para demonstração.
• Estratégias sócio individualizantes de ensino: resolução de problemas; exercícios de
perguntas e respostas; trabalhos de pesquisa em aula e extraclasse em grupos.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas ao modelamento tridimensional de
peças em softwares específicos, bem como as competências de gestão inerentes a
diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1. Elaborar croquis de peças mecânicas 1. Elementos básicos de geometria


em projeções ortogonais
1.1. Ponto, reta, plano e espaço
2. Construir representações em
1.2. Posições relativas
perspectiva isométrica
1.3. Figuras planas
3. Construir desenhos técnicos de
peças e de conjuntos mecânicos em 1.4. Sólidos geométricos
software de CAD 2. Perspectivas isométricas
4. Elaborar modelo tridimensional sólido 3. Projeções ortogonais
de componentes em software CAD
4. Normas técnicas
3D
5. Cotagem
5. Elaborar documentação técnica em
software CAD 3D 6. Supressão de vistas
6. Construir componentes por meio de 7. Cortes
manufatura aditiva
7.1. Total
7. Construir conjunto mecânico virtual
7.2. Composto
8. Elaborar documentação técnica de
7.3. Parcial
conjuntos
7.4. Meio corte
9. Elaborar simulação da cinemática de
mecanismos 7.5. Seções
8. Encurtamento

Capacidades Socioemocionais 9. Vistas

10. Demonstrar visão espacial 9.1. Parciais

11. Demonstrar atenção a detalhes 9.2. Auxiliares

12. Demonstrar rigor técnico 9.3. Especiais

13. Demonstrar capacidade de 10. Representação de acabamentos superficiais


organização 11. Representação de tolerâncias
14. Trabalhar em equipe 11.1. Dimensional
11.2. Geométrica (GD&T)
12. Desenho de conjuntos
12.1. Elementos padronizados

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula

12.2. Elementos de fixação


12.3. Elementos de transmissão
12.4. Documentação técnica
12.4.1. Formatos de folhas
12.4.2. Legenda
12.4.3. Lista de materiais
13. Software CAD
13.1. Introdução ao ambiente de trabalho
13.2. Comandos de manipulação de arquivos
13.3. Comandos de visualização
13.4. Sistemas de coordenadas
13.5. Construção de primitivas geométricas
13.6. Comandos de modificação de
geometrias
13.7. Camadas e blocos
13.8. Dimensionamento
13.9. Impressão
14. Modelamento tridimensional
14.1. Tipos
14.1.1. Wireframe
14.1.2. Superfície
14.1.3. Sólidos
14.2. Engenharia reversa
14.3. Interface do software
14.4. Planejamento do modelo
14.4.1. Requisitos
14.4.2. Tipos de modelagem
14.4.3. Construção do modelo
14.5. Esboço 2D
14.5.1. Restrições dimensionais e
geométricas
14.5.2. Ferramentas de dimensionamento
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula

14.5.3. Ferramentas de modificação


14.6. Comandos de manipulação do modelo
na área de trabalho
14.7. Comandos básicos para modelamento
tridimensional (features)
14.8. Comandos de acabamento
14.8.1. Peças com cantos arredondados
14.8.2. Parede fina
14.8.3. Ângulo de saída
14.9. Comando para transformação
14.9.1. Distribuição retangular
14.9.2. Distribuição polar
14.9.3. Espelhamento
14.9.4. Geometria de referência
14.9.5. Ponto
14.9.6. Linha
14.9.7. Plano
14.10. Material e medição de características
físicas
14.11. Operações booleanas
14.12. Comandos para elaboração e
configuração automática de
14.12.1. Vistas de modelo tridimensional
14.12.2. Vistas em corte e secção de
modelo tridimensional
14.13. Cotagem para fabricação do produto
14.14. Simbologia
14.14.1. Tolerância dimensional
14.14.2. Tolerância geométrica
14.14.3. Acabamento superficial
14.14.4. Tratamento térmico
14.14.5. Soldagem

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula

14.14.6. Saídas de roscas e rebolo


14.14.7. Cantos simplificados
14.15. Configuração da folha
14.16. Legendas
14.17. Impressão
14.18. Formatos de arquivo
14.18.1. Impressão 3D
14.18.2. Exportação e importação
15. Impressão 3D
15.1. Tipos de tecnologias
15.2. Aplicações
15.3. Pós-processamento
16. Montagem de conjuntos
16.1. Tipos
16.1.1. Ascendente – Bottom up
16.1.2. Descendente - Top down
16.1.3. Mista – Middle up
16.2. Planejamento
16.2.1. Hierarquia de peças
16.2.2. Juntas cinemáticas
16.2.3. Ambiente de trabalho
16.2.4. Árvore de criação
16.3. Ferramentas
16.3.1. Inserção de peças
16.3.2. Inserção de elementos
normalizados
16.3.3. Restrição entre componentes
16.4. Operações de produtividade
16.4.1. Espelhar
16.4.2. Circular
16.4.3. Retangular

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula

16.4.4. Copiar
16.5. Elementos auxiliares de suporte
16.5.1. Ponto
16.5.2. Eixo
16.5.3. Plano
16.6. Propriedades físicas do conjunto
16.7. Análise de interferência
17. Modelagem em contexto
17.1. Novos componentes baseados no
contexto do conjunto
18. Documentação técnica
18.1. Elaboração de
18.1.1. Vistas
18.1.2. Cortes
18.1.3. Perspectiva do conjunto
18.1.4. Cenas
18.1.5. Vista explodida
18.1.6. Renderização
18.1.7. Animação
18.2. Numeração dos componentes
18.3. Lista de materiais
18.4. Formato da folha e legenda
18.5. Simulação por manipulação do conjunto
respeitando as restrições de montagem
19. Simulação de cinemática
19.1. Definição
19.1.1. Cinemática
19.1.2. Mecanismo
19.1.3. Máquina
19.2. Juntas cinemáticas
19.3. Análise de graus de liberdade
19.4. Comando gerador de movimento
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador – 180 horas-aula

19.5. Simulação do funcionamento do


conjunto
Bibliografia Básica:

1. BALDAM, Roquemar de Lima. COSTA, Lourenço. AutoCad 2009: utilizando totalmente.


São Paulo: Érica, 2008. 488p.
2. LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2009. São Paulo: Érica, 2008.
192p.
3. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1991.

Bibliografia Complementar:

4. APILLUELO, José M. Auria; CARABANTES, Pedro I.; ARTUR, Pedro U. Dibujo


industrial conjuntos y despieces. Madrid: Pioneira Thomson Learninf, 2000. 221p.
5. GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva; SPENCER, Henry Cecil. Comunicação
gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p.
6. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1994.
7. SPECK, Henderson Jose; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual básico de desenho técnico.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 180 p.
8. VYCHNEPOLSKI, I.; VYCHNEPOLSKI, V. Desenho de construção mecânica. Moscou:
MIR, 1987. 244 p.

Ambiente Pedagógico:
• Laboratório de CAD/CAE
• Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e
Análise de Engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC,
TV 3D de 55 polegadas, máquina de prototipagem rápida por deposição de camadas em
ABS.

Estratégias de ensino:
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com resolução de situações
problemas.
• Resolução de exercícios utilizando recursos de computação gráfica (CAD) e suas
ferramentas aplicadas no desenvolvimento de modelamento de peças e conjuntos
tridimensionais.
• Resolução de exercícios de computação auxiliando a engenharia (CAE) para análise,
simulação, projeto, fabricação, planejamento, reparação e diagnóstico.
• Estudo de caso em grupos, utilizando “cases” de empresas que utilizam Product Lifecycle
Management (PLM) com foco na interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 60


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada - 200 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à especificação de materiais,
tratamentos térmicos e elementos de máquinas, tendo em vista a aplicação em projetos, bem
como as capacidades socioemocionais inerentes a diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Especificar materiais de acordo com sua 1. Metrologia
aplicação
1.1. Terminologia e definições
2. Identificar as propriedades dos materiais
1.2. Sistema Internacional de medidas
de acordo com tratamento térmico
1.3. Erros na medição
3. Analisar os resultados de ensaios
destrutivos e não-destrutivos 1.4. Rugosidade

4. Especificar elementos de máquinas de 1.5. Tolerância


acordo com sua aplicação 1.5.1. Dimensional
5. Calcular a resistência mecânica de 1.5.2. Geométrica
elementos
2. Instrumentos e equipamentos
6. Dimensionar elementos mecânicos com
2.1. Paquímetros
base nos esforços solicitantes
2.2. Micrômetros
7. Medir peças por meio de instrumentos e
de equipamentos de medição 2.3. Relógios comparadores
8. Realizar controle dimensional, 2.4. Goniômetros
geométrico e acabamento superficial
2.5. Projetor de perfil
conforme normas
2.6. Máquinas de medição por
coordenadas
Capacidades Socioemocionais
3. Materiais de construção mecânica
1. Demonstrar raciocínio lógico
3.1. Ferrosos
2. Demonstrar visão sistêmica
3.1.1. Aços
3. Demonstrar capacidade de análise
3.1.2. Ferros fundidos
4. Demonstrar capacidade de organização
3.2. Não ferrosos
5. Demonstrar consciência prevencionista
3.3. Polímeros
em relação à saúde, segurança do
trabalho e meio-ambiente 3.4. Cerâmicas

6. Trabalhar em equipe 3.5. Compósitos


3.6. Propriedades
3.7. Aplicações
4. Tratamentos térmicos

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 61


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada - 200 horas-aula
4.1. Tipos
4.1.1. Têmpera
4.1.2. Revenimento
4.1.3. Recozimento
4.1.4. Normalização
4.1.5. Cementação
4.2. Propriedades mecânicas
5. Ensaios de materiais
5.1. Destrutivos
5.2. Não destrutivos
5.3. Normas
6. Elementos de máquinas
6.1. De transmissão de potência
6.1.1. Eixos
6.1.2. Árvores
6.1.3. Engrenagens
6.1.4. Polias
6.1.5. Chavetas
6.2. De transmissões flexíveis
6.2.1. Correias
6.2.2. Correntes
6.2.3. Acoplamentos
6.3. De fixação
6.3.1. Rebites
6.3.2. Parafusos
6.3.3. Porcas
6.3.4. Pinos
6.3.5. Arruelas
6.4. De apoio
6.4.1. Mancais
6.4.2. Buchas
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 62
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada - 200 horas-aula
6.4.3. Rolamentos
6.5. De vedação
6.5.1. Anéis
6.5.2. Retentores
6.5.3. Selos mecânicos
6.6. Tipos
6.7. Aplicações
7. Cálculo de resistência dos materiais
7.1. Classificação estrutural
7.2. Cargas
7.2.1. Concentrada
7.2.2. Distribuída
7.3. Equações da estática
7.4. Vínculos estruturais
7.5. Esforços solicitantes
7.5.1. Normal
7.5.2. Cortante
7.5.3. Torção
7.5.4. Flexão
7.6. Diagrama de esforços
8. Dimensionamento de elementos de
máquinas
8.1. Relações de transmissão
8.2. Eixos
8.3. Chavetas
8.4. Engrenagens
8.5. Correias
8.6. Correntes
8.7. Rolamentos e mancais
Bibliografia Básica:

1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E Russel. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 63
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada - 200 horas-aula
2. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia.
Rio de Janeiro, 1995. 52 p.
3. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas: educação revisada, atualizada e
ampliada. São Paulo: Erica, 2000. 342 p.
4. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
2007. 356 p.
5. MITUTOYO DO BRASIL. Instrumentos para metrologia dimensional: utilização,
manutenção e cuidados. São Paulo, s.d. 56 p.
6. PARETO, Luis. Formulário Técnico: Elementos de Maquinas. São Paulo: Hemus, 2003.

Bibliografia Complementar:

1. BRASILIENSE, Mário Zanella. Paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência,


2000. 77 p.
2. DELIJAICOV, Sérgio. Laboratório de resistência dos materiais. São Bernardo do
Campo: FEI, s.d. 60 p.
3. DUBBEL. Manual de construção de máquinas. 13. ed. São Paulo: Hemus, 1974. 2 v.
4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, Luís Diamantino de. Resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 1993. 361p.
5. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; FIESP. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2009 (Novo Telecurso, Profissionalizante de mecânica). 2 v.
6. GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo: Hemus, 1998.
7. GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Ramon Zeleny. Metrologia. 2. ed. México:
McGraw-Hill, 1998. 446 p.
8. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 3
v.
9. PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. São Paulo: F. Provenza, 1991. 3 v.
10. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas:
UNICAMP, 1977. 412 p.
11. VAZQUEZ, Jose Ramonm Zeleny; GONZALEZ GONZALEZ, Carlos. Metrologia
dimensional. México: McGraw-Hill, 1999. 510 p.

Ambiente Pedagógico
• Sala de aula convencional
• Laboratório de informática
• Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.
• Laboratório de metrologia 1 e 2 – 144 m2
• Ambiente contendo computador, instrumentos e equipamentos para metrologia

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada - 200 horas-aula
Estratégias de Ensino
• Aula expositiva
• Apresentação de seminário
• Realização de ensaios com elaboração de relatório
• Resolução de exercícios práticos individuais e em grupos
• Trabalhos em grupos e debates

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 65


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação Mecânica – 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas necessárias à identificação e definição dos
processos de fabricação adequados aos processos produtivos, bem como as capacidades
socioemocionais inerentes a diferentes situação profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1. Definir o processo de fabricação adequado às Conhecimentos


necessidades da produção 1. Fundição

2. Selecionar os parâmetros de usinagem de 2. Conformação mecânica


acordo com o processo 2.1. Laminação
3. Selecionar o processo de soldagem de acordo 2.2. Trefilação
com a aplicação
2.3. Extrusão
4. Avaliar Processos de usinagem em máquinas
convencionais 2.4. Forjamento

5. Especificar máquinas, equipamentos, 2.5. Estampagem


ferramentas e dispositivos 2.6. Injeção
6. Identificar oportunidades de aplicação de 3. Soldagem
novas tecnologias e materiais
3.1. Processos
7. Utilizar normas técnicas específicas aos
3.1.1. MIG
processos de fabricação
3.1.2. MAG
3.1.3. TIG
Capacidades Socioemocionais
3.1.4. Eletrodo revestido
1. Demonstrar raciocínio lógico
3.1.5. Solda a gás
2. Demonstrar visão sistêmica
3.2. Parâmetros
3. Demonstrar capacidade de análise
4. Usinagem
4. Demonstrar capacidade de organização
4.1. Operações manuais
5. Demonstrar consciência prevencionista em
relação à saúde, segurança do trabalho e 4.2. Máquinas convencionais
meio-ambiente 4.2.1. Parâmetros de usinagem
6. Trabalhar em equipe
4.2.2. Cálculo de tempo de
usinagem
4.2.3. Geometria de corte
4.2.4. Formação do cavaco
4.2.5. Forças e potências de corte
4.2.6. Ferramentas de corte
4.2.7. Fluidos de corte

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação Mecânica – 100 horas-aula

4.2.8. Furação
4.2.9. Torneamento
4.2.10. Fresamento
4.2.11. Folha de Processo
5. Processos não convencionais de
fabricação
5.1. Eletroerosão
5.2. Usinagem a laser
5.3. Jato de água
5.4. Ultrasom
5.5. Eletroquimica

Bibliografia Básica:

1. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco C; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da


usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. 244 p.
2. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
3. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 1995. 2 v.

Bibliografia Complementar:

1. ABNT. NBR ISO 3002-1:2013. Grandezas básicas em usinagens e retificação. Parte 1:


Geometria da parte cortante das ferramentas de corte – Termos Gerais – Sistemas de
Referência – Ângulos da Ferramenta e de trabalho e quebra-cavacos. Rio de janeiro: 2013.
2. ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
Equivale a P-TB-83.
3. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais; tratamentos
térmicos; principais tipos. 6. ed. São Paulo: ABM, 1990. 576 p.
4. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1986. 3
v.
5. GRANT, Hiram E. Dispositivos em usinagem: fixações, localizações e gabaritos não
convencionais. São Paulo: LCTE, 1982.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação Mecânica – 100 horas-aula
Ambiente Pedagógico:
• Sala de aula
• Oficina de processos de usinagem – 400(m2)
• Laboratório de soldagem

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas.
• Demonstrações nas máquinas.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando peças, caracterizando situações problema
encontradas na empresa, focando a interdisciplinaridade.
• Leitura de textos e discussão entre os alunos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 68


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Análise de Engenharia Assistida por Computador – 80 horas-
aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas de análise e simulação de carregamentos
estáticos em componentes e estruturas modeladas tridimensionalmente e obter valores dos
modos de vibração de componentes utilizando técnicas e ferramentas em software de
engenharia e de matemática, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a
diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Analisar o comportamento físico de 1. Elementos Finitos
componentes e conjuntos mecânicos
1.1. Histórico
2. Simular o comportamento físico de
1.2. Sistemas discretos
componentes e conjuntos mecânicos em
software 1.3. Sistemas contínuos

3. Elaborar relatório técnico de análise 1.4. Elementos e nós


1.5. Equilíbrios de forças

Capacidades Socioemocionais 1.6. Compatibilidade de deslocamentos

1. Demonstrar visão espacial 1.7. Comportamento do material

2. Demonstrar atenção a detalhes 2. Formulação da matriz de rigidez

3. Demonstrar rigor técnico 2.1. Análise matricial de um elemento finito

4. Demonstrar capacidade de organização 2.2. Elemento mola

5. Trabalhar em equipe 2.3. Elemento treliça


2.4. Elemento viga
2.5. Formulação de elementos bi e
tridimensionais
3. Software de análise estrutural
3.1. Ambiente de trabalho
3.2. Ferramentas
3.2.1.Material

3.2.2.Forças

3.2.3.Vínculos

3.2.4.Conexões

3.2.5.Tipos de elementos

3.2.6.Simulação

3.2.7.Relatório técnico

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Análise de Engenharia Assistida por Computador – 80 horas-
aula
1. CRUZ, Michele David da. CATIA V5 R20: modelagem, montagem e detalhamento. São
Paulo: Erica, 2009.
2. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para Engenharia. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. TAKEUTI, Reinaldo. CATIA V.5 R. 18 para iniciantes e especialistas. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.
4. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Erica,
2000. 292 p.
5. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: analise dinâmica.
São Paulo: Erica, 2005. 300 p.
6. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. v. 1. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003. 632 p.
Bibliografia Complementar:

1. DASSAULT SYSTÈMES SOLIDWORKS CORPORATION. Manual do instrutor de


ensino do software SolidWorks. [S.l.: s.n], 2010. 291 p. (Série Projeto de Engenharia e
Tecnologia. Programa SENAI de Inclusão Digital).
2. DASSAULT SYSTÈMES SOLIDWORKS CORPORATION. Guia do aluno de
aprendizado do software SolidWorks. [S.l.: s.n], 2010. 154 p. (Série Projeto de
Engenharia e Tecnologia. Programa SENAI de Inclusão Digital).
3. GIESECKE, Frederick. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
534 p.
4. SILVA, Julio Cesar da, et al. Desenho técnico auxiliado pelo Solidworks. Rio de
Janeiro: Visual Books, 2011.
5. VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida: tecnologia e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
6. ASSAN, Aloisio Ernest. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Campinas:
Unicamp, 1999. 298 p.
7. FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted. Um primeiro curso em elementos finitos. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 256 p.
8. JUVINALL, Robert C. Fundamentals of machine component design. New York: John
Wiley, 1983. 760 p.
9. MALKUS, David S.; PLESHA, Michael E. Concepts and applications of finite element
analys. 4. ed. New York: John Wiley, 2001. 736 p.
10. POPOV, Egor P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
534 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de CAD/CAE/CAM/CNC – 270 m2
• Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e
Análise de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.
Estratégias de Ensino
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com resolução de situações
problemas.
• Resolução de exercícios utilizando recursos de computação gráfica (CAD) e suas
ferramentas aplicadas no desenvolvimento de modelamento de peças e conjuntos
tridimensionais.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 70


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Análise de Engenharia Assistida por Computador – 80 horas-
aula
• Resolução de exercícios de computação auxiliando a engenharia (CAE) para análise,
simulação, projeto, fabricação, planejamento, reparação e diagnóstico.
• Estudo de caso em grupos, utilizando “cases” de empresas que utilizam Product Lifecycle
Management (PLM) com foco na interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 71


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Manufatura Assistida por Computador - 180 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas para a programação de máquinas a CNC
utilizando software de CAM, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a diferentes
situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Analisar as características construtivas e 1. Máquinas a comando numérico
funcionais dos elementos constituintes computadorizado
das máquinas CNC
1.1. Histórico
2. Analisar possibilidades de comunicação
1.2. Tipos
entre o CNC e os processos produtivos,
tendo em vista a integração de sistemas 1.3. Características construtivas

3. Definir as estratégias e processos de 1.4. Vantagens e desvantagens


usinagem, em função da programação 2. Comando Numérico
CNC a ser realizada
2.1. Histórico
4. Especificar máquinas, equipamentos,
2.2. Linguagem
ferramentas e dispositivos de acordo com
os processos de usinagem CNC 3. Programação de Comando Numérico
Computadorizado
5. Programar máquinas CNC, inclusive por
meio de CAM 3.1. Planejamento
6. Simular o programa de usinagem CNC 3.1.1. Ordem de execução
com softwares específicos
3.1.2. Seleção de ferramentas
7. Realizar o try out
3.1.3. Parâmetros de corte
3.1.4. Cálculos de esforços
Capacidades Socioemocionais
3.2. Sistemas de coordenadas
1. Demonstrar raciocínio lógico
3.3. Estrutura de programa
2. Demonstrar visão sistêmica
3.4. Funções de programação
3. Demonstrar capacidade de análise
3.5. Simulação em software
4. Demonstrar capacidade de organização
4. Software CAM
5. Demonstrar consciência prevencionista
4.1. Tipos
em relação à saúde, segurança do
trabalho e meio-ambiente 4.2. Características

6. Trabalhar em equipe 4.3. Aplicações


4.4. Interface
4.4.1. Ambiente de desenho
4.4.2. Ambiente de usinagem
4.4.3. Biblioteca de ferramentas
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 72
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Manufatura Assistida por Computador - 180 horas-aula
4.5. Importação e exportação de desenhos
4.6. Estratégia de usinagem
4.6.1. Definição da origem de trabalho
4.6.2. Definição do blank da peça
4.6.3. Seleção de ferramentas
4.6.4. Parâmetros de corte
4.6.5. Percurso de ferramenta
4.6.6. Simulação
5. Pós-processamento
6. Transmissão de programas para máquina a
CNC
7. Usinagem em máquina CNC
7.1. Torneamento
7.1.1. Setup de ferramentas
7.1.2. Definição do zero peça
7.1.3. Simulação gráfica
7.1.4. Operação em vazio
7.1.5. Operação automática
7.2. Fresamento
7.2.1. Setup de ferramentas
7.2.2. Definição do zero peça
7.2.3. Simulação gráfica
7.2.4. Operação em vazio
7.2.5. Operação automática
Bibliografia Básica:

1 CASSANIGA, Fernando Aparecido. Fácil programação do controle numérico FANUC.


Rio de Janeiro: CNC Tecnologia, 2005. 363 p.
2 NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São
Paulo: Érica, 2008. 260 p.
3 SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por
computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artiliber,
2009. 332 p.

Bibliografia Complementar:

1. ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Manufatura Assistida por Computador - 180 horas-aula
Equivale a P-TB-83.
2. CASILLAS, A. L. Maquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. 634 p.
3. COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por
computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
4. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
5. KIEF, Hans B; WATERS, T. Frederick. Computer numerical control. Singapore: McGraw-
Hill, 1992. 418 p.
6. MASIP, Rafael Ferre. Como programar un control numerico. Barcelona: Marcombo,
1988. 155 p. (Productica).
7. SCHÜTZER, K. Usinagem em Altíssimas Velocidades. São Paulo: Érica, 2003.
8. WITTE, Horst. Maquinas ferramentas: elementos básicos de maquinas. São Paulo:
HEMUS, 1998. 396 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de CNC
• Laboratório de CAM
• Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e
Análise de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas do conteúdo e aplicação prática em laboratório.
• Utilização de recursos de computação gráfica (CAD) e elaboração de usinagem por CNC
utilizando programa gerado com software de auxílio à manufatura (CAM).
• Aplicação das estratégias de usinagem em ambiente computacional (CAM).
• Exercícios práticos em grupo.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, utilizando o Product Lifecycle Management (PLM) focando a
interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Integrados de Manufatura - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas para definição dos sistemas de manufatura e dos
processos de manutenção, tendo em vista a otimização dos recursos e insumos disponíveis,
bem como as competências de gestão inerentes às diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Selecionar processos da manufatura considerando 1. Manufatura
as características da produção
1.1. Histórico
2. Definir o fluxo da produção e o leiaute do processo
1.2. Definição
tendo em vista as restrições existentes
1.3. Tendências
3. Selecionar insumos para a produção considerando
o tipo e as características do produto e do 2. Sistemas de manufatura
processo 2.1. Leiaute industrial
4. Avaliar os processos produtivos visando a sua 2.1.1. Funcional
melhoria, utilizando recursos de simulação
2.1.2. Linear
2.2. Células de manufatura
Capacidades Socioemocionais
2.2.1. Tecnologia de grupo
1. Demonstrar capacidade de organização
2.2.2. Dimensionamento
2. Trabalhar em equipe
2.3. Sistemas flexíveis
3. Demonstrar consciência prevencionista em
2.4. Manufatura Enxuta - Lean
relação à saúde e segurança do trabalho e meio
Manufacturing
ambiente.
3. Simulação de processos da
4. Demonstrar visão sistêmica
manufatura
5. Demonstrar raciocínio lógico
3.1. Eventos discretos
3.2. Componentes do sistema de
manufatura
3.3. Otimização do processo de
manufatura
3.4. Consumo de energia da planta
Bibliografia Básica:

1. GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo:


Pearson, 2010, 592 p.
2. HARREL. Charles R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. 2. ed. São Paulo: Imam,
2002.
3. XENOS. Harilaus Georgius d'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo
Horizonte: EDG, 2004.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

MECÂNICA E MANUFATURA
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Integrados de Manufatura - 80 horas-aula
Bibliografia Complementar:
1. BANZATO, Eduardo. Warehouse Management System – WMS: sistema de
gerenciamento de armazéns. São Paulo: IMAM, 2000. 97 p.
2. BLACK, J T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: ARTES MEDICAS, 1998.
284 p.
3. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. Trad. de
José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 598 p.
4. LORINI, Flávio J. Tecnologia de grupo e organização da manufatura. Florianópolis:
UFSC, 1993. 105 p. (Série Didática).
5. NISHIHARA, Kunio. Introdução ao sistema de manufatura: FMS. [S.l.]: SENAI/JICA,
1993. 22 p.
6. SCOPEL, Lelis Marlon Monteiro. Automação Industrial: uma abordagem técnica e
econômica. Caxias do Sul: EDUCS, 1995. 60 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de CFM – 81(m2)
O ambiente contém uma sala de aula com computadores, impressora , ferramentas,
instrumentos , equipamentos e as seguintes máquinas:
• Centro de usinagem horizontal – Mazak – Mazatech H500
• Centro de torneamento Mazak-Slant Turn 28N
• Computador controlador dedicado (host- computer);
• Estação de carga (loading station)
• Robô cartesiano de 3 eixos-Transelevador (RGV)
• Armazém para pallets (ware – house)
• Pallets, 30 pallets de dimensões de 500mm x 500 mm;
• Robô manipulador,
• Mesa indexada
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Simulação em softwares.
• Estudo de casos.
• Apresentação de seminários.
• Demonstração de técnicas aplicadas à manutenção.
• Exposição oral apoiada em RAV.
• Exercícios de aplicação, dimensionamento de um FMS orientado pelo docente.
• Elaboração de relatório.
• Exercícios práticos em grupo, start up de um Sistema Flexível de Manufatura utilizando
como exemplo o Sistema Flexível de Manufatura disponível no ambiente, caracterizando
situações problema encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade e Análise de Circuitos – 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à interpretação, elaboração, montagem,
medição e simulação de circuitos elétricos em projetos de sistemas mecatrônicos, bem como
as capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Interpretar esquemas elétricos 1. Grandezas elétricas
2. Elaborar circuitos elétricos 1.1. Tensão
3. Montar circuitos elétricos 1.2. Corrente
4. Medir grandezas elétricas 1.3. Resistência
5. Analisar comportamento das grandezas 1.4. Potência
elétricas
1.5. Energia
6. Identificar princípios físicos e
2. Leis de Ohm
eletromagnéticos
3. Circuitos elétricos
7. Simular circuitos elétricos
3.1. Série
8. Utilizar normas de segurança para
manipulação e medição de circuitos elétricos 3.2. Paralelo
3.3. Misto

Capacidades Socioemocionais 4. Medidas de grandezas elétricas

1. Demonstrar raciocínio lógico. 4.1. Tensão

2. Demonstrar capacidade de organização. 4.2. Corrente

3. Ser criterioso. 4.3. Resistência

4. Trabalhar em equipe. 5. Leis de Kirchhoff


5.1. Lei das tensões
5.2. Lei das correntes
5.3. Resolução de sistemas lineares
6. Teoremas para análise de circuitos
6.1. Thevenin
6.2. Norton
6.3. Superposição
7. Capacitores
7.1. Definição
7.2. Tipos de associações
7.3. Comportamentos em corrente
contínua
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade e Análise de Circuitos – 80 horas-aula

8. Magnetismo e eletromagnetismo
9. Indutores
9.1. Definição
9.2. Tipos de associações
9.3. Comportamentos em corrente
contínua
10. Simulação de circuitos
eletroeletrônicos
11. Normas aplicadas à eletricidade
Bibliografia Básica

1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro:


Prentice-Hall do Brasil, 1995. 785 p.
2. CIPELLI, Antônio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 18. ed. São Paulo: Érica, 2001.
445 p.
3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 639 p.
(Schaum).
Bibliografia Complementar:
1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. São
Paulo: Érica, 1987. 204 p.
2. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
591p.
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria: 350 problemas resolvidos:
493 problemas propostos. São Paulo: Makron Book, 1991. 585 p. (Schaum).
4. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JR., Salomão.
Circuitos em corrente contínua. 3. ed. São Paulo: Érica, 1996. 309 p. (Estudo e Use.
Serie Eletricidade).
5. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo:
Erica, 2001. 286 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Eletroeletrônica Digital – 81(m2)
• O ambiente contém computadores, recursos multimídia, instrumentos, equipamentos e
ferramentas.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Realização de ensaios com elaboração de relatório.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Eletrônica Geral - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à elaboração, simulação, interpretação e
montagem de circuitos eletrônicos e interfaces em projetos de sistemas mecatrônicos, bem
como as capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Interpretar especificações técnicas de 1. Sinais elétricos
componentes em datasheet
1.1. Tipos
2. Interpretar circuitos eletrônicos analógicos
1.2. Características
3. Elaborar circuitos eletrônicos analógicos
2. Instrumentos de medição
4. Montar circuitos eletrônicos analógicos
2.1. Tipos
5. Desenvolver interfaces de sinais elétricos
2.2. Características
6. Construir interfaces de sinais elétricos
3. Semicondutores
7. Utilizar instrumentos de medição e de
3.1. Diodo
análise
3.2. Led
8. Simular circuitos eletrônicos analógicos
3.3. Zener
4. Circuitos retificadores
Capacidades Socioemocionais
4.1. Meia onda
1. Demonstrar raciocínio lógico
4.2. Onda completa
2. Demonstrar visão sistêmica
5. Filtros
3. Demonstrar capacidade de análise
6. Reguladores de tensão.
4. Demonstrar capacidade de organização
7. Proteção para circuitos eletrônicos.
5. Trabalhar em equipe
8. Transistores de junção bipolar
8.1. Aplicação como chave
9. Transistor de efeito de campo – Power
MOS
10. Optoacopladores DC
11. Amplificadores operacionais
11.1. Inversor
11.2. Não inversor
11.3. Comparador
12. Software de simulação
Bibliografia Básica:

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 79


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Eletrônica Geral - 80 horas-aula

1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de


circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 672 p. il.
2. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo,
Erica, 2001. 286 p.
3. NAHVI, Mahmood. EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores, controle de
potência em CC e CA. 12. ed.. São Paulo: Érica, 2011. 150 p. il. (Col. Estude e Use. Série
Eletrônica Analógica).
2. CIPELLI, Antonio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Érica, 2009.
445 p
3. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
848 p.
4. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1995. 2 vol.
5. MARQUES, Angelo Eduardo B: CHOURI JUNIOR, Salomão: CRUZ, Eduardo César Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: ERICA, 1996. 389 p.
(Col. Estude e Use. Serie Eletrônica Analógica)
6. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Eletrônica Digital e Laboratório de Eletrônica Analógica – 162 (m2)
• Os ambientes são compostos por computador, recursos multimídia, instrumentos,
equipamentos e ferramentas.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Realização de ensaios com elaboração de relatório.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Elétricas - 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relacionadas ao funcionamento de componentes
e circuitos elétricos em corrente alternada e máquinas elétricas aplicadas em sistemas
mecatrônicos, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações
profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Calcular grandezas elétricas em circuitos de 1. Magnetismo e eletromagnetismo
corrente alternada aplicados em máquinas elétricas
2. Interpretar o comportamento de máquinas 2. Leis de Lenz e Faraday
elétricas
3. Tensão e corrente alternada senoidal
3. Definir máquinas elétricas adequadas à monofásica
aplicação em sistemas automatizados de
3.1. Gerador monofásico
manufatura
3.2. Gerador trifásico
4. Utilizar instrumentos de medição para medir
grandezas elétricas alternadas 3.3. Valor máximo

5. Analisar circuitos elétricos em corrente 3.4. Valor de pico a pico


alternada aplicados às máquinas elétricas 3.5. Período e frequência
3.6. Instrumentos de medição
Capacidades Socioemocionais 4. Capacitor e indutor em corrente
1. Demonstrar raciocínio lógico alternada

2. Demonstrar visão sistêmica 4.1. Circuito RL

3. Demonstrar capacidade de análise 4.1.1. Série

4. Demonstrar capacidade de organização 4.1.2. Paralelo

5. Demonstrar consciência prevencionista em 4.2. Circuito RC


relação à saúde, segurança do trabalho e 4.2.1. Série
meio-ambiente
4.2.2. Paralelo
6. Trabalhar em equipe
4.3. Circuito RLC
4.3.1. Série
4.3.2. Paralelo
4.4. Reatância
4.4.1. Capacitiva
4.4.2. Indutiva
4.5. Impedância
5. Potência em circuito de corrente
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Elétricas - 100 horas-aula
alternada
5.1. Ativa
5.2. Reativa
5.3. Aparente
6. Transformador monofásico
6.1. Funcionamento
6.2. Circuito equivalente
7. Tensão e corrente alternada trifásica
7.1. Ligação estrela e triângulo e suas
relações
7.2. Transformador trifásico e suas
ligações
7.3. Potência trifásica
7.4. Correção do fator de potência em
sistemas trifásicos
8. Motores elétricos de corrente alternada
8.1. Funcionamento e construção
8.2. Equações eletromecânicas
8.3. Curva de torque e potência
8.4. Tipos de ligação
9. Motores elétricos de corrente contínua
9.1. Funcionamento e construção
9.2. Equações eletromecânicas
9.3. Curva de torque e potência
9.4. Tipos de ligação
10. Servo motor
10.1. Funcionamento e construção
10.2. Equações eletromecânicas
10.3. Curva de torque e potência
10.4. Tipos de ligação
11. Motor de passo
11.1. Funcionamento e construção
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 82
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Elétricas - 100 horas-aula
11.2. Curva de torque e potência
11.3. Tipos de ligação

Bibliografia Básica:
1. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 2000.
667 p.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. Porto Alegre: Globo, 1987.
3. TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 1990. 550 p.
Bibliografia Complementar:
1. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 1.
2. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 2.
3. CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. 3. ed. Bostom: McGraw-Hill,
1999. 716 p.
4. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D. Maquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
648 p.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 83
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Elétricas - 100 horas-aula
5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São
Paulo: Érica, 2006. 260 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de máquinas elétricas 2 – 90(m2).
• O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas apoiadas em recursos do laboratório.
• Realização de ensaios em circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 84


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas - 100 horas-
aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relacionadas à elaboração e montagem de
comandos e acionamentos de máquinas elétricas aplicadas aos sistemas mecatrônicos, bem
como as capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Interpretar especificações técnicas de 1. Comandos elétricos
componentes eletrônicos de potência em
1.1. Sistemas de comando
datasheet
1.1.1. Botoeiras
2. Especificar o tipo de acionamento eletrônico para
máquinas elétricas 1.1.2. Sinalizadores

3. Elaborar circuitos eletroeletrônicos de 1.1.3. Contatores


acionamento 1.1.4. Relé temporizador
4. Montar circuitos eletroeletrônicos de 1.1.5. Fim de curso
acionamento eletromecânico
5. Parametrizar acionamentos eletrônicos de 1.1.6. Sensores capacitivos
máquinas elétricas
1.1.7. Sensores indutivos
6. Medir grandezas elétricas em sistemas de
1.1.8. Sensores ópticos
potência de acordo com normas e
procedimentos de segurança 1.2. Sistemas de proteção
7. Especificar circuitos de comandos para 1.2.1. Relé térmico
máquinas elétricas
1.2.2. Disjuntor motor
8. Elaborar circuitos de comandos elétricos
1.2.3. Fusíveis
9. Montar circuitos de comandos elétricos
1.3. Tipos de partida
1.3.1. Direta
Capacidades Socioemocionais
1.3.2. Reversora
1. Demonstrar capacidade de raciocínio lógico
1.3.3. Estrela triângulo
2. Demonstrar capacidade de organização
2. Tiristores
3. Trabalhar em equipe
2.1. SCR
4. Demonstrar consciência prevencionista em
2.2. DIAC
relação à saúde e segurança do trabalho e meio
ambiente 2.3. TRIAC
2.4. Optoacopladores
3. Transistor de potência
3.1. Darlington

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas - 100 horas-
aula
3.2. IGBT
3.3. Power MOS
4. Retificador trifásico
4.1. Não controlado
4.2. Controlado
5. Conversores
5.1. CA - CC
5.2. Chopper CC
6. Inversores de frequência
7. Soft Start
8. Acionamento servomotor
9. Procedimentos de segurança para
medição em circuitos de potência
Bibliografia Básica:

1. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 479 p.
2. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen. Máquinas elétricas:
com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.
3. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de
máquinas elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4. ed. São Paulo: Érica, 1991.
297 p.
2. LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1997. 647 p.
3. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M; ROBBINS, William P. Power electronics:
converters, applications and design. 2. ed. New York: John Wiley, 1995. 802 p.
4. PALMA, João C. P. Accionamentos electromecanicos de velocidade variável. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p.
5. RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações.
São Paulo: Makron Books, 1999. 828 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Máquinas Elétricas 1 – 91(m2)
• O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 86


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas - 100 horas-
aula
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas apoiadas em recursos do laboratório.
• Realização de ensaios em circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 87


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas Digitais - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à elaboração, simulação e montagem de
circuitos eletrônicos digitais em projetos de sistemas mecatrônicos, bem como as capacidades
socioemocionais inerentes a diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Interpretar especificações técnicas de 1. Sistemas de numeração
componentes digitais em datasheet
1.1. Binário
2. Elaborar circuitos eletrônicos digitais
1.2. Hexadecimal
3. Montar circuitos eletrônicos digitais
1.3. Conversão entre sistemas de
4. Interpretar circuitos eletrônicos digitais numeração
5. Simular circuitos eletrônicos digitais 2. Famílias Lógicas
2.1. TTL
Capacidades Socioemocionais 2.2. CMOS
1. Demonstrar raciocínio lógico 3. Função lógica
2. Demonstrar visão sistêmica 3.1. Tipos
3. Demonstrar capacidade de análise 3.1.1. Básicas
4. Demonstrar capacidade de organização 3.1.2. Complementares
5. Trabalhar em equipe 3.2. Circuitos integrados
6. Demonstrar consciência prevencionista em 4. Simplificação de circuitos lógicos
relação à saúde, segurança do trabalho e
4.1. Método algébrico
meio ambiente
4.2. Método gráfico
5. Circuitos combinacionais
6. Circuitos sequenciais
6.1. Flip-flop
6.2. Contadores
Referências Básicas:

1. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.


30. ed.. São Paulo: Érica, 2007. 524 p.
2. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; FERREIRA, Sabrina
Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2009. 321 p.
3. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. 588 p.
Referências Complementares:

1. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Introdução aos sistemas
digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. 453 p.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas Digitais - 80 horas-aula
2. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antônio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital. São
Paulo: Edgard Blucher, 1995. 498 p.
3. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.1.
4. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.2.
5. MELO, Mairton. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. 414 p.

Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Técnicas Digitais – 81 (m2)
• O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas apoiadas em recursos do laboratório.
• Realização de ensaios em circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 89


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Embarcados Com IIoT – 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à programação e comunicação por meio
de sistemas embarcados e aplicações IIoT, bem como as capacidades socioemocionais
inerentes a diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimento
1. Especificar sistemas embarcados de 1. Arquitetura de sistemas
acordo com os tipos de interfaces e sinais microprocessados
2. Programar sistemas embarcados tendo em 1.1. Tipos
vista a comunicação entre equipamento e
1.2. Microprocessador
plataforma
1.3. Oscilador
3. Simular sistemas embarcados para a
validação do projeto 1.4. Memória

4. Integrar sistemas embarcados com vistas 1.5. Generic Purpose Input Output –
na coleta de dados GPIO

5. Configurar ambiente em nuvem para troca 2. Registradores


de dados 3. Mapeamento de periféricos externos e
6. Utilizar protocolos para envio e recebimento internos
de dados em nuvem 4. Interfaceamento
7. Utilizar aplicativos Web e Mobile para 4.1. Transistorizada
interação com o usuário
4.2. Optoacopladas
4.3. Multiplexada
Capacidades Socioemocionais
4.4. Motor de passo
1. Demonstrar raciocínio lógico
4.5. Conversores AD/DA
2. Demonstrar visão sistêmica
4.6. PWM e PCM
3. Demonstrar capacidade de análise
5. Temporizador e contador
4. Demonstrar capacidade de organização
6. Interrupções
5. Demonstrar consciência prevencionista em
6.1. Interna
relação à saúde, segurança do trabalho e
meio ambiente 6.2. Externa
6. Trabalhar em equipe 7. IIoT
7.1. Definição
7.2. Tipos
7.3. Aplicações
7.4. Protocolos de comunicação
8. Interfaces de comunicação
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Embarcados Com IIoT – 100 horas-aula
8.1. Bluetooth
8.2. Wifi
9. Plataforma de desenvolvimento e de
simulação
9.1. Edição
9.2. Compilação
9.3. Depuração
9.4. Gravação (Deployment)
10. Serviços em nuvem
10.1. Definição
10.2. Tipos
10.3. Segurança
10.4. Configuração
Bibliografia Básica:
1. MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em
linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. 400 p.
2. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado: hardware e software. São Paulo:
Érica, 2010. 304 p.
3. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César.
Desbravando o Microcontrolador PIC18: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2010.
336 p.
Bibliografia Complementar:

1. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo: Érica,


2003. 358 p.
2. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. 2. ed. São Paulo: Érica, 2000. 202 p.
3. SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos
avançados. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005. 380 p.
4. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. São
Paulo: Ensino Profissional, 2007. 269 p.
5. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma
abordagem prática e objetiva. São Paulo: Erica, 2010. 448 p.
6. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para
projetos de circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008. 392 p.

Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Informática 1 – 72(m2)
• O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, kits didáticos para

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 91


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ELETROELETRÔNICA
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Embarcados Com IIoT – 100 horas-aula
microcontroladores, ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas apoiadas em recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula.
• Simulação de programas propostos em aula.
• Simulação de circuitos em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 92


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Tecnologia da Informação
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação – 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à elaboração de lógicas para
programação de algoritmos em projetos de sistemas mecatrônicos, bem como as capacidades
socioemocionais inerentes a diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Identificar tipos de dados 1. Algoritmo
2. Utilizar algoritmo para resolução de problemas 1.1. Definição
3. Elaborar fluxograma para execução de tarefas 1.2. Estruturação
4. Utilizar linguagem de programação estruturada 1.3. Aplicação
5. Utilizar ferramentas de desenvolvimento integrado 2. Dados
(IDE)
2.1. Tipos
6. Desenvolver aplicativos desktop
2.1.1. Booleano
2.1.2. Caracter
Capacidades Socioemocionais
2.1.3. Inteiro
1. Demonstrar raciocínio lógico
2.1.4. Real
2. Demonstrar visão sistêmica
2.2. Variáveis
3. Demonstrar capacidade de análise
2.3. Constantes
4. Demonstrar capacidade de organização
3. Estruturas de controle
5. Demonstrar consciência prevencionista em
3.1. Decisão
relação à saúde, segurança do trabalho e meio
ambiente 3.2. Repetição
3.3. Sequencial
4. Funções
4.1. Vazias
4.2. Com parâmetros de entrada
e/ou saída
5. Ponteiro
6. Matrizes
7. Ambiente de Programação
Estruturada
7.1. Edição
7.2. Compilação
7.3. Depuração

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Tecnologia da Informação
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação – 80 horas-aula
8. Ambiente de Programação
Orientado a Eventos
9. Bibliotecas
9.1. Definição
9.2. Aplicação
Bibliografia Básica:

1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de


programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
2. LEE, Richard C.; TEPFENHART, William M. UML e C++: guia prático de desenvolvimento
orientado a objeto. São Paulo: Pearson, 2001. 586 p.
3. MEDINA, Marco. FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação. São Paulo: Novatec,
2008.
4. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C ++: modulo 1. São Paulo:
Makron Books, 2006.
5. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C ++: modulo 2. São Paulo:
Makron Books, 2006.
6. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo em 1 volume.
São Paulo: Pearson, 2008.
7. SUTTER, Herb. Programação avançada em C++:40 novos quebra-cabeças de
engenharia, problemas de programação e soluções. São Paulo: Pearson, 2006. 308 p.
Bibliografia Complementar:

1. ALVES, William Pereira. C++ Builder 6: desenvolva aplicações para Windows. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
2. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C ++: como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
1098 p.
3. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de Linguagem C. 14. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2011.
4. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programação de Computadores com C++:
guia prático de orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2012.
5. PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de Almeida
Rego. C ++ Builder para universitários. São Paulo: Páginas & Letras, 2002. 494 p.
6. RIOS, Rosangela Siqueira Hickson. Aprenda a programar em C, C++ e C+. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
7. SCHILDT, Herbert; GUNTLE, Greg. Borland C++ Builder: referência completa. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 780 p.
8. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais:
conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório Linguagem de Programação 2 – 72(m2)
• Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 94


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Tecnologia da Informação
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação – 80 horas-aula
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Resolução de exercícios em aula.
• Simulação de programas propostos em aula.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 95


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Tecnologia da Informação
UNIDADE CURRICULAR: Integração de Sistemas Ciber-Físicos – 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas para implementar, manter e otimizar a
comunicação entre dispositivos de automação em uma rede industrial, considerando os
aspectos técnicos, de qualidade, de segurança e de meio ambiente, bem como as capacidades
socioemocionais inerentes as diferentes situações profissionais.
Capacidades técnicas Conhecimentos
1. Especificar os protocolos e topologia das 1. Modelo OSI
redes de comunicação industriais
2. Padrões de interface
2. Integrar máquinas e dispositivos por meio
3. Redes
de redes industriais
3.1. Topologia
3. Implementar redes industriais de
comunicação de dados 3.2. Cabeamento
3.3. Conectores

Capacidades Socioemocionais 4. Dispositivos

1. Demonstrar raciocínio lógico 4.1. Switches

2. Demonstrar capacidade de organização 4.2. Roteadores

3. Trabalhar em equipe 4.3. Gateway

4. Demonstrar visão sistêmica 4.4. Repetidores


5. Protocolos
5.1. Campo
5.2. Controle
5.3. Supervisão
5.4. Gestão
5.5. Empresarial
6. Sistema supervisório para a integração
de sistemas mecatrônicos
6.1. Históricos
6.2. Apresentação das instruções
6.3. Criação de Tags associados ao
6.3.1. Hardware
6.3.2. Uso interno
6.4. Variáveis de processo
6.5. Sinóticos de processos industriais

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 96


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Tecnologia da Informação
UNIDADE CURRICULAR: Integração de Sistemas Ciber-Físicos – 100 horas-aula
6.6. Alarmes
6.7. Conexão com banco de dados
6.8. Drivers de comunicação
7. Segurança da rede
Referências Básicas

1. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Redes industriais. São Paulo: Ensino
Profissional, 2010.
2. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção AM/FM. 16. ed. São
Paulo: Erica, 2000. 415 p.
3. LUGLI, Alexandre Baratella, SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para
automação industrial: Device NET, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Erica, 2010.
160 p.
Bibliografia Complementar:

1. COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,


2001. 522 p.
2. HELD, Gilbert. Comunicação de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 708 p.
3. SILVA, Luís Antônio Pinto da; CHIOZZOTTO, Mauro. TCP/IP: tecnologia e implementação.
São Paulo: Érica, 1999. 250 p.
4. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JR, Mário Boscato.
Telecomunicações: redes de alta velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica,
1999. 276 p.
5. VIEIRA, Fabiano Marques. Trabalhando em redes. 2. ed. São Paulo: Erica, 2004. 262 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de redes industriais – 90(m2)
• Ambiente de informática contendo computadores, recursos multimídia, servidores de rede
interna, impressora, retroprojetor, softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste
ambiente.
Estratégias de Ensino

• Aulas expositivas.
• Demonstração com recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula.
• Realização de ensaios propostos em aula.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

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AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação Pneumática e Hidráulica – 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas para implementação de sistemas eletrohidráulicos
e eletropneumáticos convencionais e proporcionais, aplicados em projetos de sistemas
mecatrônicos, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a diversas situações
profissionais.
Capacidades técnicas Conhecimentos
1. Dimensionar os sistemas eletrohidráulicos 1. Fundamentos dos fluidos
e eletropneumáticos com base nas
1.1. Pressão
especificações dos catálogos dos
fabricantes 1.2. Vazão

2. Desenvolver circuitos eletrohidráulicos e 1.3. Viscosidade


eletropneumáticos em sistemas 1.4. Temperatura
mecatrônicos de acordo com normas e os
1.5. Instrumentos de medidas
padrões elétricos e mecânicos
2. Normas técnicas
3. Implementar circuitos eletrohidráulicos e
eletropneumáticos em sistemas 2.1. Referências normativas
mecatrônicos de acordo com normas e os
2.2. Simbologia
padrões elétricos e mecânicos
2.2.1. Elementos funcionais
4. Manter circuitos eletrohidráulicos e
eletropneumáticos em sistemas 2.2.2. Mecanismos de acionamento
mecatrônicos de acordo com normas e os 2.2.3. Unidades de conservação
padrões elétricos e mecânicos
2.2.4. Distribuição
5. Implementar circuitos hidráulicos
3. Circuitos pneumáticos
proporcionais em sistemas mecatrônicos
de acordo com normas e os padrões 3.1. Ar comprimido
elétricos e mecânicos
3.1.1. Geração
3.1.2. Preparação
Capacidades Socioemocionais
3.1.3. Conservação
1. Demonstrar raciocínio lógico
3.1.4. Redes de distribuição
2. Demonstrar capacidade de organização
3.2. Válvulas eletropneumáticas
3. Trabalhar em equipe
3.2.1. Reguladora de fluxo
3.2.2. Direcional
3.2.3. Formas de acionamento
3.3. Tipos de atuadores pneumáticos
3.3.1. Cilindros
3.3.2. Ventosas

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação Pneumática e Hidráulica – 80 horas-aula
3.3.3. Motores
3.3.4. Músculos
3.4. Métodos de desenvolvimento de
circuitos eletropneumáticos
4. Circuitos hidráulicos
4.1. Unidades hidráulicas
4.1.1. Elemento filtrante
4.1.2. Trocador de calor
4.1.3. Critérios de dimensionamento
4.1.4. Bombas hidráulicas
4.1.5. Características de
reservatórios
4.1.6. Cavitação
4.1.7. Aeração
4.2. Válvulas hidráulicas e
eletrohidráulicas
4.2.1. Limitadora de pressão
4.2.2. Direcional
4.2.3. Redutora de pressão
4.2.4. Retenção e bloqueio
4.2.5. Retenção pilotada
4.2.6. Contrabalanço
4.2.7. Formas de acionamento
4.3. Atuadores hidráulicos
4.3.1. Linear
4.3.2. Rotativo
4.3.3. Músculo
4.4. Métodos de desenvolvimento de
circuitos eletrohidráulicos
4.5. Transdutores
4.5.1. Pressão
4.5.2. Lineares

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AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação Pneumática e Hidráulica – 80 horas-aula
5. Hidráulica proporcional
5.1. Princípios
5.2. Componentes
5.3. Circuitos
5.4. Válvulas proporcionais
5.5. Controles proporcionais
6. Aplicação de sensores de proximidade
6.1. Magnético
6.2. Indutivo
6.3. Capacitivo
6.4. Ópticos
Bibliografia Básica:
1. REXROTH BOSCH GROUP. Hidráulica básica. São Paulo: Rexroth, [19--?], 270 p. v. 1.
2. FESTO DIDACTIC. Hidráulica industrial. São Paulo: Festo Didactic, 2004. 164 p.
3. FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 2002. 93 p.
4. HASEBRINK, J. P. Manual de pneumática: fundamentos. São Paulo: Rexroth, 1990. 270
p. v. 1.
Bibliografia Complementar:

1. EWALD, R. et al. Tecnologia das válvulas proporcionais e servoválvulas: livro


informativo e de aprendizado sobre válvulas hidráulicas proporcionais e servoválvulas,
bem como sobre componentes eletrônicos usados em circuitos de comando e regulagem.
Atibaia: Rexroth, [2---?]. 300 p. il. Treinamento hidráulico, v.2.
2. FESTO DIDACTIC. Introdução a hidráulica proporcional. São Paulo: FESTO
DIDACTIC, 1991. 105 p. PH 711.
3. MEIXNER, H; KOBLER, R. Analise e montagem de sistemas pneumáticos. 4. ed. São
Paulo: Festo Didactic, 1989. 187 p.
4. MEIXNER, H; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo
Didactic, 1988. 161 p.
5. MOREIRA, Ilo da Silva. Técnicas de comando pneumático. São Paulo: SENAI-SP, 1991.
67 p. (Tecnologia Industrial, 3).
6. PARKER HANNIFIN. PARKER TRAINING. Tecnologia pneumática industrial. Jacareí:
Parker Hannifin. Parker training, 2001 164 p.
7. TÉCNICAS de automação industrial: parte 1. São Paulo: Festo Didactic, 1991. 215 p.

8. TÉCNICAS de automação industrial: parte 2. São Paulo: Festo Didactic, 1992. 200 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Pneumática – 81(m2)
• Laboratório de eletropneumática
• Laboratório de Hidráulica – 81(m2)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 100


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação Pneumática e Hidráulica – 80 horas-aula
• Laboratório de eletrohidráulica
• Laboratório de informática
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Demonstração de montagem de circuitos.
• Resolução de exercícios práticos propostos em laboratório.
• Simulação de circuitos em software.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 101


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis - 100 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à especificação, programação e
comissionamento de controladores programáveis para sistemas mecatrônicos por meio de
interfaces discretas, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a diferentes situações
profissionais.
Capacidades técnicas Conhecimentos
1. Estabelecer a alocação de entradas e 1 Controlador Programável
saídas para endereçamento das
1.1 Definição
variáveis
1.2 Tipos
2. Especificar controladores programáveis
- CPs com base na aplicação 1.3 Aplicações

3. Utilizar métodos de programação para 2 Mapeamento de I/O


otimização dos processos 3 Métodos de programação
4. Programar CP para sistemas 3.1 Intuitiva
automatizados discretos de acordo com
3.2 Passo-a-passo
normas técnicas e requisitos de
processo 3.3 Cadeia estacionária
5. Programar CP utilizando entradas e 4 Linguagens de programação - Norma IEC
saídas analógicas para o controle de 61131-3
sistemas mecatrônicos
4.1 Texto estruturado - ST
6. Comissionar CP para validação do
4.2 Lista de instruções - IL
sistema mecatrônico
4.3 Ladder diagrama - LD
7. Utilizar redes industriais de
comunicação de dados para 4.4 Diagramas de blocos funcionais - FBD
configuração via IHM 4.5 Funções gráficas de sequenciamento -
8. Integrar dispositivos para acionamento SFC
de sistemas mecatrônicos 5 Programação
5.1 Configuração de hardware
Capacidades Socioemocionais 5.2 Instruções
1. Demonstrar raciocínio lógico 5.2.1 Sub-rotinas
2. Demonstrar visão sistêmica 5.2.2 Blocos
3. Demonstrar capacidade de análise 5.2.3 Bibliotecas
4. Demonstrar capacidade de organização 5.3 Simulação
5. Demonstrar consciência prevencionista 6 Comunicação PC - CP
em relação à saúde, segurança do
6.1 Conexão
trabalho e meio ambiente
6.2 Parametrização
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis - 100 horas-aula
6. Trabalhar em equipe 6.3 Download
6.4 Upload
7 Endereçamento de periféricos em rede
8 Interface Homem Máquina – IHM
8.1 Definição
8.2 Tipos
8.3 Aplicação
8.4 Programação
9 Controle do inversor de frequência via CP
9.1 Aplicação
9.2 Programação
Bibliografia Básica:

1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projeto, dimensionamento e análise


de circuitos. São Paulo: Érica, 2002. 260 p.
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projeto, dimensionamento e
análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003. 322 p.
3. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. 352 p.
Bibliografia Complementar:

1. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de


comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997. 278 p.
2. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle dos movimentos e processos
contínuos. São Paulo: Erica, 2011.
3. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Erica, 2008. 252 p.
(Série Brasileira de Tecnologia).
4. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 4.
ed. São Paulo: Erica, 2002. 229 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de CLP – 80(m2)
• Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, esteiras transportadoras para simulação de
processos produtivos, manipuladores pneumáticos cartesianos, manipulador com atuadores
elétricos, painéis com controladores programáveis de diversos fabricantes, inversores de
frequência, instrumentos e ferramentas.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis - 100 horas-aula
• Realização de exercícios de programação.
• Resolução de situação problema em laboratório.
• Simulação em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 104


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle – 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à programação, integração e
configuração de sistemas mecatrônicos para controle em malhas fechadas, bem como as
capacidades socioemocionais inerentes às diversas situações profissionais
Capacidades técnicas Conhecimentos
1. Analisar sinais no tempo e na frequência 1. Programação estruturada de
para tratamento de sinais controladores programáveis
1. Integrar dispositivos em malha fechada 1.1 Funções
para otimização dos sinais de saída
1.2 Blocos funcionais
2. Especificar sistemas de sensoriamento
1.3 Biblioteca de funções
para controle de processos em malha
fechada 1.4 Receitas

3. Dimensionar o tipo de controle de acordo 2 Tratamento de sinais analógicos


com o sistema mecatrônico 2.1 Sensores
4. Parametrizar controladores em malha 2.1.1 Tipos
fechada e PID
2.1.2 Características
2.1.3 Especificações
Capacidades Socioemocionais
2.2 Funções de fundo de escala
1. Demonstrar raciocínio lógico
2.3 Aquisição de sinais analógicos
2. Demonstrar visão sistêmica
2.4 Acionamento de máquinas elétricas
3. Demonstrar capacidade de análise
3 Teoria de controle
4. Demonstrar capacidade de organização
3.1 Malha aberta
5. Demonstrar consciência prevencionista em
3.2 Malha fechada
relação à saúde, segurança do trabalho e
meio ambiente 3.3 Resposta
6. Trabalhar em equipe 3.3.1 Primeira ordem
3.3.2 Segunda ordem
3.4 Controle de sistemas
3.4.1 Proporcional
3.4.2 Proporcional integral - PI
3.4.3 Proporcional integral derivativa
– PID
3.5 Métodos de parametrização
4 Normas relativas à segurança em
equipamentos
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle – 80 horas-aula
Bibliografia Básica:

1. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas


sequenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2000. 216 p.
2. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 295 p.
3. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. São Paulo: Érica, 1999. 229 p.
Bibliografia Complementar:

1. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutronica: projetos de


comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997. 278 p.
2. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 352 p.
3. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 30.
ed. São Paulo: Érica, 1998. 524 p
4. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Erica, 2008. 252 p.
(Série Brasileira de Tecnologia).
5. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
695 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de CLP – 80(m2)
• Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, esteiras transportadoras para simulação de
processos produtivos, manipuladores pneumáticos cartesianos, manipulador com
atuadores elétricos, painéis com controladores programáveis de diversos fabricantes,
instrumentos e ferramentas
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Realização de exercícios de programação.
• Resolução de situação problema em laboratório.
• Simulação em softwares.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Robótica Industrial - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à programação, configuração e
operação de robôs industriais em sistemas mecatrônicos, bem como as capacidades
socioemocionais inerentes às diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Selecionar os tipos de robôs para 1. Robôs industriais
implementação em sistemas mecatrônicos
1.1. Tipos
2. Programar robôs industriais para execução
1.1.1. Fixo
de tarefas de acordo com as necessidades
do processo 1.1.2. Móvel

3. Utilizar softwares de simulação de robô para 1.1.3. Colaborativo


a validação da programação 1.1.4. Humanóide
4. Integrar robô com dispositivos discretos 1.2. Sistemas robóticos
para automação de processo
1.2.1. Manipulador
1.2.2. Graus de liberdade
Capacidades Socioemocionais
1.2.3. Cinemática do manipulador
1. Demonstrar raciocínio lógico
1.2.4. Controlador
2. Demonstrar visão sistêmica
1.2.5. Teach Pendant
3. Demonstrar capacidade de organização
1.2.6. Órgãos terminais
4. Demonstrar consciência prevencionista em
1.3. Classificação segundo a geometria
relação à saúde, segurança do trabalho e
meio ambiente 1.3.1. Articulado
5. Trabalhar em equipe 1.3.2. SCARA
1.3.3. Paralelo
1.3.4. Cartesiano
1.4. Aplicação em sistemas
automatizados
1.5. Características
1.5.1. Volume de trabalho
1.5.2. Capacidade de carga
1.5.3. Velocidade
1.5.4. Precisão
1.5.5. Resolução
1.5.6. Repetibilidade
1.6. Segurança
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AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Robótica Industrial - 80 horas-aula

1.6.1. Normas
1.6.2. Dispositivos
1.7. Operação
1.7.1. Segurança
1.7.2. Sistemas de coordenadas
1.7.3. Sistemas de referência
1.7.4. Velocidade
1.7.5. Modo de operação
1.7.6. Cópia de segurança
1.8. Tratativas de erro
1.8.1. Singularidade
1.8.2. Limite de eixo
1.9. Configuração
1.9.1. Ferramentas
1.9.2. Planos de trabalho
1.9.3. Calibração
1.9.4. Zonas de trabalho
1.9.5. Mapeamento de I/O
1.10. Programação
1.10.1. On-line
1.10.2. Off line
2. Software de simulação
3. Requisitos
3.1. Produto
3.2. Processo
4. Recursos
4.1. Sensores
4.2. Atuadores
4.3. Dispositivos / equipamentos
4.4. Controladores
4.5. Robôs

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AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Robótica Industrial - 80 horas-aula

4.6. Órgão terminal


4.7. Interfaces
4.8. Comunicação
5. Integração de sistemas mecatrônicos
5.1. Mapa de I/O
5.2. Intertravamento entre sistemas
5.3. Topologia de comunicação do
sistema
5.4. Relacionamento das variáveis do
sistema
5.5. Parametrização do sistema
Bibliografia Básica:

1. FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João


Aristides. Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA
Distrito 4, 2008. 568 p.
2. GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 509 p.
3. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de
processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 256 p.
4. ROSÁRIO, João Mauricio. Automação Industrial. São Paulo: Baraúna, 2009. 514 p.
5. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. 368 p.
6. ROSÁRIO, João Maurício. Robótica Industrial 1: modelagem, utilização e programação.
São Paulo: Baraúna, 2010. 494 p
Bibliografia Complementar:

1. COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por


computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
2. CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2. ed. New York:
Addison Wesley, 1989. 450 p.
3. FERRATE, Gabriel. Robótica industrial. Barcelona: Marcombo, 1986. 382 p.
4. FU, King Sun; GONZALEZ, Rafael C; LEE, C. S. George. Robotics: control, sensing,
vision, and intelligence. Singapore: McGraw-Hill, 1987. 580 p.
5. FULLER, James L. Robotics: introduction, programming and projects. 2. ed. Upper Saddle
River: Prentice Hall, 1999. 488 p.
6. NOF, Shimon Y. (Ed.). Handbook of industrial robotics. 2. ed. New York: John Wiley,
1989. 1348 p.
7. POLONSKII, Mikhail M. Introdução a robótica e mecatrônica. Caxias do Sul: EDUCS,
1996. 146 p.
8. REGH, James A. Introduction to robotics in CIM systems. 4. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2000. 440 p.
9. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica industrial. São Paulo, Edgar Blücher, 2002. 256 p.
10. STADLER, Wolfram. Analytical robotics and mechatronics. New York: McGraw-Hill,

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 109


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Robótica Industrial - 80 horas-aula
1995 570 p.
11. SUGIMOTO, Noboru. Como usar de maneira correta os robôs industriais. São Caetano
do Sul: Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, 2000. 130 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Robótica 1 e Laboratório de Robótica 2 – 188(m2)
• Ambiente contendo computadores, impressora, projetor multimídia, softwares de simulação
e softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente, célula com robôs para
aplicações com solda robotizada, sistema modular de produção com robô para
manipulação, baias de solda manual, sistemas de visão artificial, instrumentos e
ferramentas.
Estratégias de Ensino
• Aulas expositivas.
• Realização de exercícios de programação.
• Simulação de aplicações em robô.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 110


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Comissionamento Virtual - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à programação e simulação de robôs
industriais em ambiente virtual e integração com sistemas mecatrônicos, bem como as
capacidades socioemocionais inerentes às diversas situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Programar o modelo virtual do robô em uma 1. Integração com os dispositivos da célula
célula de manufatura, de acordo com as de manufatura
necessidades do cliente
1.1. Robôs
2. Simular o processo de manufatura para
1.2. Controladores
validação da programação do robô, tendo
em vista a otimização do processo 1.3. Supervisório

3. Integrar o robô físico com o sistema de 1.4. Interfaces Homem-máquina - IHM


manufatura, de acordo com a programação 1.5. Dispositivos
simulada
2. Análise de risco em sistemas
4. Registrar os dados da programação final mecatrônicos
para aceite do cliente
3. Software de simulação
4. Validação do sistema
Capacidades Socioemocionais
4.1. Comissionamento
1. Demonstrar raciocínio lógico
4.2. Documentação
2. Demonstrar visão sistêmica
3. Demonstrar capacidade de organização
4. Demonstrar consciência prevencionista em
relação à saúde, segurança do trabalho e
meio ambiente
5. Trabalhar em equipe

Bibliografia Básica:
1. FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João
Aristides. Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA
Distrito 4, 2008. 568 p.
2. GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 509 p.
3. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de
processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 256 p.
4. ROSÁRIO, João Mauricio. Automação Industrial. São Paulo: Baraúna, 2009. 514 p.
5. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. 368 p.
6. ROSÁRIO, João Maurício. Robótica Industrial 1: modelagem, utilização e programação.
São Paulo: Baraúna, 2010. 494 p.
Bibliografia Complementar:
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 111
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

AUTOMAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Comissionamento Virtual - 80 horas-aula

1. COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por


computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
2. CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2. ed. New York:
Addison Wesley, 1989. 450 p.
3. FERRATE, Gabriel. Robótica industrial. Barcelona: Marcombo, 1986. 382 p.
4. FU, King Sun; GONZALEZ, Rafael C; LEE, C. S. George. Robotics: control, sensing,
vision, and intelligence. Singapore: McGraw-Hill, 1987. 580 p.
5. FULLER, James L. Robotics: introduction, programming and projects. 2. ed. Upper Saddle
River: Prentice Hall, 1999. 488 p.
6. NOF, Shimon Y. (Ed.). Handbook of industrial robotics. 2. ed. New York: John Wiley,
1989. 1348 p.
7. POLONSKII, Mikhail M. Introdução a robótica e mecatrônica. Caxias do Sul: EDUCS,
1996. 146 p.
8. REGH, James A. Introduction to robotics in CIM systems. 4. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2000. 440 p.
9. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica industrial. São Paulo, Edgar Blücher, 2002. 256 p.
10. STADLER, Wolfram. Analytical robotics and mechatronics. New York: McGraw-Hill,
1995 570 p.
11. SUGIMOTO, Noboru. Como usar de maneira correta os robôs industriais. São Caetano
do Sul: Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, 2000. 130 p.
Ambiente Pedagógico
• Laboratório de Robótica
• Laboratório de Controlador Programável
• Laboratório de Informática
Estratégias de ensino:
• Aulas expositivas.
• Realização de exercícios de programação.
• Simulação de aplicações em robô.
• Exercícios de aplicação com a utilização de cases de indústrias para propiciar a
interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 112


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ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Empreendedorismo - 80 horas/aula
OBJETIVO: Desenvolver capacidades técnicas para gerenciar, organizar, estruturar um
negócio e inovar visando obter os melhores resultados, bem como as capacidades
socioemocionais relativas às diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Aplicar normas técnicas, 1. Inovação
regulamentadoras e legislação,
1.1. Definição
pertinente
1.2. Justificativas
2. Elaborar planilhas de receitas e
despesas 1.3. Tipos

3. Estabelecer estratégias de 1.4. Metodologias


acompanhamento de tendências de 1.4.1. TRIZ
mercado
1.4.2. Design Thinking
4. Identificar nichos de mercado
1.5. Estudo do processo produtivo do
5. Identificar o perfil do cliente cliente
6. Interagir com clientes e fornecedores 1.6. Identificação de oportunidades de
internos e externos melhoria
7. Elaborar plano de negócios 1.7. Estudo de viabilidade técnica,
8. Aplicar técnicas de solução de econômica e ambiental
problemas centradas no cliente (Design 1.8. Solução inovadora
Thinking, TRIZ)
1.9. Apresentação da solução inovadora
9. Utilizar ferramentas de pesquisa para
2. Empreendedorismo
identificar novas tecnologias
2.1. Características
10. Identificar as necessidades do cliente
propondo oportunidades de melhoria 2.2. Perfil do empreendedor
2.3. Principais motivações
Capacidades Socioemocionais 2.4. Principais barreiras
1. Demonstrar capacidade de solucionar 2.5. Estruturação de um empreendimento
problemas
2.6. Intra-empreendedor
2. Demonstrar capacidade de tomar
2.7. Empreendedor corporativo
decisão
3. Modelo de negócios
3. Demonstrar organização
3.1. Pesquisa de tendências tecnológicas e
4. Demonstrar pensamento criativo
de mercado
5. Demonstrar raciocínio lógico
3.2. Estudo de casos
6. Demonstrar relacionamento
3.3. Pesquisa de campo
interpessoal
3.4. Análise 360º da Oportunidade de
7. Demonstrar visão sistêmica
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 113
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Empreendedorismo - 80 horas/aula
Negócio
4. Proposta técnica e comercial
4.1. Riscos do negócio
4.2. Documentação
4.3. Apresentação
Bibliografia Básica:

1. BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo.


Tradução All Tasks. [8. reimpr.]. São Paulo: Cengage Learning, 2017. 443 p.
2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson prentice
Hall, 2012. 171 p.
3. OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation - Inovação em
modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 300 p.
4. FONTES, Rosa, RIBEIRO, Hilton, AMORIN, Airton, SANTOS, Gilnei. Economia: um
enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010. 237 p.
5. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 300 principias conceitos económicos. 6. ed. [3. Reimpr.]. São
Paulo: Atlas, 2019. 461 p.
6. WHEELAN, Charles. Economia: o que é, para que serve, como funciona. Tradução George
Schlesinger. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. 383 p.
Bibliografia Complementar:
1. DORNELAS, José, BIM, Adriana, FREITAS, Gustavo, USHIKUBO, Rafaela. Plano de
negócios com o modelo Canvas: guia prático de avaliação de ideias de negócio a partir
de exemplos. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 226 p.
2. GIBSON, Rowan; SKARZYNSKI, P. Inovação prioridade n. 1: o caminho para
transformações nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. MARIANO, Jefferson. Manual de introdução à economia. Rio de Janeiro: Alta Books,
2016. 160 p.
4. MOREIRA, José Octávio de Campos, JORGE, Fauzi Timaco. Economia: notas
introdutórias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 156 p.
5. PINHEIRO, Tennyson, ALT, Luis. Design thinking Brasil: empatia, colaboração e
experimentação para pessoas, negócios e sociedade. Rio mde Janeiro: Alta Books,
2017. 229 p.
6. A ORGANIZAÇÃO do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. Coautoria de
Frances Hesselben, Marchall Goldsmith, Richard Beckhard. 4. ed. São Paulo, SP: Futura,
2000. 428p.
7. SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. 211 p.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 114


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Empreendedorismo - 80 horas/aula

8. SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações:


estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 143 p.
9. WESSELS, Walter J. Economia. Tradução Fernando Cardoso Cotelo e Daniel Puglia. 3º
ed. [3. Reimpr.]. São Paulo: Saraiva, 2015. 528 p. (Série essencial)
Ambiente Pedagógico
• Sala de aula convencional
Estratégias de Ensino
• Estratégias individualizantes de ensino: aulas expositivas dialogadas; estudo dirigido;
leitura de livro texto.
• Estratégias socializantes de ensino: trabalho em grupo; seminários; estudos de caso;
aulas práticas com montagem experimental para demonstração.
• Estratégias sócio-individualizantes de ensino: resolução de problemas; exercícios de
perguntas e respostas; trabalhos de pesquisa em aula e extraclasse em grupos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 115


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas - 80 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à aplicação de estratégias e técnicas
para a gestão de pessoas, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a
diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1. Identificar o perfil profissional 1. Evolução histórica da gestão
necessário para o desempenho das de pessoas nas organizações
atividades do processo produtivo
2. Gestão estratégica
2. Avaliar o desempenho na formação de
2.1. Missão
equipes
2.2. Visão
3. Estabelecer estratégias para
melhoria do desenvolvimento dos 2.3. Valores
funcionários com base em 2.4. Negócio ampliado
necessidades levantadas
2.5. Objetivos estratégicos
4. Utilizar técnicas de liderança na
3. Análise SWOT
coordenação de equipes
4. Processos de Avaliação
5. Aplicar técnicas de mediação para solução
de desempenho
de conflitos
4.1. Perfil
6. Propor estratégias para a melhoria
do clima e da cultura organizacional 4.2. Critérios
7. Promover o compartilhamento do 4.3. Tipos
conhecimento técnico para
5. Estratégias para mediação de conflito
desenvolvimento de equipes
6. Liderança
8. Aplicar estratégias de motivação de
pessoas. 6.1. Percepção

9. Desenvolver senso crítico sobre relações 6.2. Diferenças individuais


étnico-raciais no mercado de trabalho. 6.3. Características do líder
6.4. Perfil do líder
Capacidades Socioemocionais 6.5. Estilos
1. Demonstrar visão sistêmica 6.6. Requisitos do líder
2. Demonstrar capacidade de organização 6.7. Empowerment
3. Demonstrar consciência prevencionista em 7. Equipes
relação à saúde, segurança do trabalho e
7.1. Teorias
meio ambiente
7.1.1. Tipos
4. Trabalhar em equipe
7.1.2. Estruturas

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 116


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas - 80 horas-aula
7.1.3. Características
7.2. Desenvolvimento
7.2.1. Diagnóstico das
necessidades
7.2.2. Planejamento
7.2.3. Avaliação dos resultados
8. Cultura e clima organizacional
9. Motivação
10. Gestão do conhecimento
11. História e cultura afro- brasileira,
africana e indígena
12. Diversidade nas Organizações
13. Direitos Humanos
14. Relações Étnicas-Raciais
15. Inclusão Social
Bibliografia Básica:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas,


1999. 196 p.
2. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. 334 p.
3. PETER, J. Paul.; CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégica. São Paulo: Makron, 1993. 470p.

Bibliografia Complementar:

1. BOUDREAU, John W.; MILKOVICH, George T. Administração de recursos humanos.


São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
2. DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
442 p.
3. FLEURY, Alonso. Aprendizagem e inovação organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1997. 237 p.
4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola
científica à competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 530
p.
5. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995. 304 p.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 117


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas - 80 horas-aula
Ambiente Pedagógico
• Auditório – 250(m2)
• Ambiente contendo recursos de multimídia

Estratégias de Ensino
• Exposição dialogada.
• Debates sobre temas referentes à Gestão Estratégica de Pessoas.
• Seminários.
• Painel integrado com textos de revistas especializadas.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 118


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção - 60 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas à aplicação de estratégias e técnicas
para a gestão da manutenção, bem como as capacidades socioemocionais inerentes a
diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1. Manutenção
1. Definir métodos de manutenção, considerando os
pontos críticos do sistema mecatrônico 1.1. Métodos
2. Planejar a manutenção utilizando as ferramentas da 1.1.1. Corretiva
qualidade
3. Elaborar procedimentos de manutenção em sistemas 1.1.2. Preventiva
mecatrônicos 1.1.3. Preditiva
4. Analisar histórico de manutenção de máquinas e
1.2. Características
equipamentos
5. Aplicar normas técnicas e regulamentadoras 1.3. Aplicações
6. Prever custos da manutenção
1.4. Manutenção produtiva
7. Identificar causas dos defeitos e falhas em máquinas
total – TPM
e equipamentos
8. Identificar melhorias no processo de manutenção 1.4.1. Definição
9. Identificar oportunidades de reduzir desperdícios de 1.4.2. Objetivos
tempo e material
10. Analisar riscos relacionados à segurança do trabalho 1.4.3. Cálculo do índice
11. Analisar riscos relacionados ao meio ambiente operacional global
1.5. Ferramentas da qualidade
Capacidades Socioemocionais aplicadas à manutenção
1. Demonstrar capacidade de análise
2. Demonstrar capacidade de organização 1.5.1. Diagrama de
3. Demonstrar consciência prevencionista em relação à Ishikawa
saúde e segurança do trabalho e ao ambiente 1.5.2. Gráfico de Pareto
4. Demonstrar visão sistêmica
1.5.3. Gráfico de Gantt
1.5.4. Método do Caminho
Crítico
1.5.5. Análise de modo de
falhas e seus efeitos
– FMEA
1.6. Técnicas de diagnóstico
1.6.1. Análise de
vibrações
1.6.2. Análise de óleo
1.6.3. Análise
termográfica

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 119


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção - 60 horas-aula

1.6.4. Análise de
estanqueidade
2. Meio ambiente
2.1. Legislação ambiental
2.2. Gestão de Resíduos
Industriais
2.3. Técnicas de tratamento e
disposição final dos
resíduos sólidos
industriais
3. Saúde e Segurança no
Trabalho
3.1. Ergonomia
3.2. Normas
Regulamentadoras
Bibliografia Básica:

1. CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N. Planejamento,


programação e controle da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 456 p.
2. MARTINS, Petronio; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1998. 443 p.
3. SLACK, Nigel D. C; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 1997. 726 p.

Bibliografia Complementar:

1. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2001. 532 p.
2. BLACK, J T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998.
3. DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
442 p.
4. GOLDRATT, Eliyahu M; COX, Jeff. A Meta. São Paulo: Educator, 1994. 318 p.
5. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Estratégia em ação: balanced scorecard. 4. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p.
Ambiente Pedagógico
• Auditório – 250(m2)
• Ambiente contendo recursos de multimídia
Estratégias de Ensino
• Estratégias de Ensino:
• Exposição dialogada.
• Debates sobre temas referentes à Gestão Estratégica de Pessoas.
• Seminários.
• Painel integrado com textos de revistas especializadas.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

INTERDISCIPLINAR
UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Sistemas Mecatrônicos - 160 horas-aula
Objetivo: Desenvolver capacidades técnicas relativas a soluções tecnológicas para problemas
existentes na sociedade e na indústria, por meio da integração de sistemas mecatrônicos, bem
como competências de gestão inerentes a diferentes situações profissionais.
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1. Utilizar técnicas de desenvolvimento de projetos 1. Desenvolvimento de projeto


2. Realizar projetos integrando sistemas 1.1. Concepção da ideia
mecatrônicos 1.2. Pesquisa
3. Realizar pesquisas de soluções tecnológicas, de 1.2.1. Anterioridade
anterioridade e de patentes para projetos 1.2.2. Patentes
mecatrônicos 1.2.3. Tecnologias
4. Implementar o projeto mecatrônico de acordo 1.3. Análise de viabilidade
com o escopo 1.3.1. Funcional
5. Elaborar documentação técnica e apresentação 1.3.2. Técnica
do projeto mecatrônico, conforme procedimentos 1.3.3. Financeira
e normas vigentes 1.4. Planejamento, execução e
6. Apresentar projeto mecatrônico controle
1.4.1. Escopo
Capacidades Socioemocionais 1.4.2. Cronograma
1.4.3. Custos
7. Demonstrar capacidade de organização
1.4.4. Recursos
8. Trabalhar em equipe
1.4.5. Riscos
9. Demonstrar capacidade para solucionar
1.4.6. Impactos ambientais
problemas
1.5. Finalização
10. Demonstrar consciência prevencionista em
1.5.1. Validação
relação à saúde e segurança do trabalho e meio
1.5.2. Documentação
ambiente.
1.5.3. Apresentação
11. Administrar conflitos

Bibliografia Básica:
1. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
2. CAMPBELL, Clark A. Gerente de projeto com página única. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
3. GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos. 4. ed. São Paulo:
MacGraw-Hill, 2009. 589 p.
4. MATSUMOTO, Élia Yathie. Matlab 7: fundamentos de programação. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2001. 314 p.
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 121
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

INTERDISCIPLINAR
UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Sistemas Mecatrônicos - 160 horas-aula
5. PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: Editora
de Desenvolvimento Gerencial, 1998. 159 p. (Série Gerencia de Projetos, 2).
6. ROZENFELD, Henrique, FORCELLINI, Fernando Antônio. Gestão de desenvolvimento
de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 1999.
Bibliografia Complementar:
1ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Analise e simulação de circuitos no computador:
multiSIM 2001. São Paulo: Érica, 2001. 180 p.
2 BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 649 p
3 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagem descritivas e
explicativas. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1998. 2 v.
4 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. 659 p.
5 GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas
eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 1997.
6 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1991.
7 OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Metodologia para desenvolvimento de projetos de
sistemas: guia prático. São Paulo, Erica, 2001. 128 p.
8 SANTOS, Ilmar Ferreira. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação,
visualização, verificação. São Paulo: Makron, 2001. 272 p.
9 VALERIANO, Dalton L. Gerencia em projetos: pesquisa desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 1998. 438 p.
Ambiente pedagógico:
• Laboratórios de Projetos Integrados 1,2,3 e Laboratório de Software – 360(m2)

Estratégias de ensino:
• Aula expositiva.
• Pesquisa em base de dados.
• Trabalho em grupo.
• Desafio da aplicação de sistemas mecatrônicos com utilização na indústria.
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório com nivelamento e disponibilização de ferramentas de software e de hardware
para o desenvolvimento dos projetos.
• Propostas para desenvolvimento de projetos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando
situações problema encontradas nas empresas, aplicando de forma extensiva a
interdisciplinaridade e as competências adquiridas ao longo do curso.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 122


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

d) Organização das turmas

As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo de 24 e máximo de 40


alunos.

e) Estágio Supervisionado - Optativo

O aluno poderá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na


mesma área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as
diretrizes emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à
fase escolar.

O estágio terá duração mínima de 400 horas e máxima correspondente à fase escolar,
segundo critérios definidos no Regulamento de Estágio, sendo planejado, executado,
acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do processo de aprendizagem.

V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE


COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que


diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva graduação,
adquiridos em outros cursos de nível superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou
não-formais, mediante avaliação do aluno.

A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em
educação, especialmente, designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e
procedimentos constantes no regimento.

VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo regimento


da faculdade.

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VII – PESSOAL DOCENTE

O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é


composto, por profissionais, com titulação e experiência profissional condizentes com os
componentes curriculares que compõem a organização curricular do curso.

VIII – CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial


e conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 124


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ANEXO 1 – COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DE


MECATRÔNICA INDUSTRIAL
Local: Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Data: 22 e 29/11 e 06/12/2006.

Participantes:
• Especialistas do SENAI
• Marcos Cardozo Pereira - Diretor do CFP 1.23 - cardozo@sp.senai.br.
• Mauro Sérgio Juarez Cáceres - Coordenador Técnico do CFP 1.23 -
maurocaceres@sp.senai.br.
• Dagoberto Gregório - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - cadcam@sp.senai.br.
• Marcos José Sanvidotti - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - sanvidotti@ajato.com.br.
• Maria Lúcia Aleixo - Agente de Treinamento do CFP 1.20 -
marialucia.aleixo@gm.com.

• Especialistas da área tecnológica em estudo


• Bruno Félix Neto - Superintendente de Manutenção - General Motors do Brasil -
brunofelix.neto@gm.com.
• Glauber Pinto - Engenheiro de Processos - Volkswagen do Brasil -
glauber.pinto@volkswagen.br.
• Marcos Tremonti - Supervisor de Vendas – Robôs - Yaskawa -
marcos_tremonti@yaskawa.com.br.
• Paulo Jorge Brazão Marcos - Coordenado de Curso - FATEC-SP -
pjbmarcos@fatecsp.br.
• Paulo Villiger T. Rosa - Consultor Técnico - Festo Didatic - pvilliger@festo.com.br.
• Ricardo Costa da Cruz - Chefe de Engenharia - Scania - ricardo.cruz@scania.com.
• Ricardo Trentin - Gerente de Vendas - LCS Link - trentin@lcslink.com.br.
• Sabrina Alcoceba Green - Analista de Recursos Humanos - General Motors do Brasil
- sabrina.green@gm.br.

• Observadores
• Ariovaldo Dias da Silva - Auditor Educacional da AUDI-E - audie@sp.senai.br.
• Júlio César Torres Martins - Técnico em Educação da GR-1 -
gr1instrutoria@sp.senai.br.
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• Maurício Ballarine - Técnico em Educação da GED - avaliação@sp.senai.br.

• Coordenação
• Alberto Carlos Palazzo - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar2@sp.senai.br.
• Nelson Massaia Borsi Júnior - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar3@sp.senai.br.

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ANEXO 2 – COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DE VALIDAÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL


Local: Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Data: 17/02/2020

Participantes

Representantes de empresas
• André Brustoloni Rusconi – FIT – Instituto de Tecnologia
• Marcelo Olivio Longhini - B. Grob do Brasil
• Wagner Barone Perini – Toledo do Brasil
• Nelson V. Oliveira – Toledo do Brasil
• João Vicente Ribeiro Ferreura. Ferreira – Dassault Systemes
• Marcelo Renzo – Krones do Brasil

Representantes do SENAI
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
• Cláudio Luís Magalhães Fernandes - Coordenador
• Thiago Tadeu Amici - Professor
Faculdade de Tecnologia Senai Félix Guisard
• José Antonio Peixoto Cunha - Coordenador
• Marcelo Rogério S. Richeto - Professor
Faculdade de Tecnologia Senai Gaspar Ricardo Júnior
• Danilo de Jesus Oliveira - Coordenador
Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange
• Fábio Kuranaka - Professor
• Marcus Vinicius Begossi - Coordenador
• Michel de Moura Chaparro - Professor
Faculdade de Tecnologia Senai Antonio Adolpho Lobbe
• José Sérgio Medeiros Junior - Professor
• Luis Ramiro Bretone - Coordenador
• Paulo José Rodolpho - Professor
Gerência de Educação
• Eduardo Antônio Crepaldi – Especialista em Educação
• Márcio José do Nascimento – Especialista em Educação

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ANEXO 3 – CONTROLE DE REVISÕES

REV. DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO


Revisão da descrição de fundamentos técnicos, capacidades
técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, bem como de
01 27/12/17 conhecimentos de todas as unidades curriculares e atualização
dos títulos das bibliografias básicas e complementares
referentes às Unidades Curriculares do segundo ano do Curso.
Revisão e atualização dos títulos e referências das bibliografias
02 11/12/18 básicas e complementares referentes às Unidades Curriculares
do Curso.
Alteração da organização curricular de distribuição anual para
03 03/09/19 semestral e alteração das informações do Estágio
Supervisionado de obrigatório para optativo.
04 18/09/2020 Atualização do perfil profissional e da organização curricular

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ANEXO 2 – Análise de Competências do Perfil Profissional

Local: Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica


Data: janeiro e fevereiro de 2007.

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.1.1 Pesquisando informações preliminares sobre o cliente
1.1.2 Visitando o cliente
1.1.3 Coletando dados
1.1.4 Elencando as reais necessidades expostas pelo cliente
UC1 1.1.5 Solicitando informações complementares, se necessário
Desenvolve 1.1.6 Sistematizando as informações coletadas
sistemas 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
industrial técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
seguindo normas 3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
técnicas, ferramentas 3. Elaborar croquis organização.
ambientais, de informatizadas de 4. Elaborar circuitos 4. Saber ouvir
qualidade, de escritório. eletroeletrônicos, 5. Argumentar
segurança e de 4. Interpretar normas hidráulicos e tecnicamente
saúde no 5. Ter domínio sobre pneumáticos. 6. Ter capacidade de
trabalho. utilização da Internet 5. Elaborar relatórios gerenciar informações
como fonte de 6. Conhecer as tecnologias 7. Ser pró-ativo
pesquisa disponíveis 8. Ser ético
ELC 1.1 6. Ter domínio de 9. Ter raciocínio lógico
Levantar as desenho técnico
necessidades do mecânico e
cliente eletroeletrônico.
7. Utilizar simbologia
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):

COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.2.1 Interpretando as informações levantadas
1.2.2 Comparando com soluções ou padrões existentes (benchmark)
1.2.3 Verificando a possibilidade de atendimento
1.2.4 Emitindo relatório de análise
1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
ferramentas 3. Reconhecer a própria organização.
informatizadas de capacidade de 4. Ter a capacidade de
escritório. atendimento gerenciar as questões
4. Interpretar normas 4. Elaborar relatórios ambientais
5. Ter domínio sobre 5. Conhecer as tecnologias 5. Argumentar
UC1 utilização de fontes de disponíveis tecnicamente
Desenvolve pesquisa 6. Pesquisar tecnologias 6. Ter capacidade de
sistemas 6. Utilizar desenho disponíveis gerenciar informações
mecatrônicos de técnico mecânico 7. Analisar adequação de 7. Ser pró-ativo
produção 7. Ter domínio sobre leiaute 8. Ser ético
industrial ergonomia e leiaute 9. Ter raciocínio lógico
seguindo normas 8. Utilizar simbologias 10. Trabalhar em equipe
técnicas, elétrica, eletrônica, 11. Saber pesquisar
ambientais, de hidráulica e
qualidade, de pneumática.
segurança e de 9. Ter domínio de álgebra
saúde no booleana.
trabalho. 10. Ter domínio sobre
resistências de
materiais.
ELC 1.2 11. Ter domínio sobre
Analisar as elementos de
necessidades do máquinas.
cliente 12. Ter domínio sobre
estática, dinâmica e
cinemática.
13. Ter domínio sobre
eletricidade geral.
14. Ter domínio sobre
eletrônica analógica e
digital.
15. Ter domínio do
Sistema Internacional
de Unidades
16. Ter domínio sobre
rugosidade, tolerâncias
dimensional e
geométrica.

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS


QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS
COMPETÊNCIA ESPECÍFICAS
(Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

1.3.1 Elaborando esboços

UC1 1.3.2 Especificando características funcionais do sistema e seus componentes

Desenvolve 1.3.3 Pesquisando tecnologias existentes


sistemas 1.3.4 Definindo equipamentos e serviços em função dos padrões requeridos
mecatrônicos de
produção 1.3.5 Selecionando fornecedores
industrial 1.3.6 Solicitando orçamentos
seguindo normas
1.3.7 Elaborando cronograma preliminar (prazos e tarefas gerais)
técnicas,
ambientais, de 1.3.8 Definindo os recursos necessários
qualidade, de 1.3.9 Analisando os riscos
segurança e de
saúde no 1.3.10 Elaborando a proposta técnica e comercial
trabalho. 1.3.11 Participando da elaboração de proposta de manutenção

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1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
ELC 1.3
técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
Conceber disponíveis do cliente
3. Ter domínio em 3. Ter visão sistêmica da
soluções que
ferramentas 3. Avaliar a própria organização.
atendam às
informatizadas de capacidade de
demandas 4. Argumentar
escritório. atendimento
tecnicamente
4. Interpretar normas 4. Elaborar e analisar
5. Ter capacidade de
orçamentos
5. Ter domínio sobre gerenciar informações
utilização de fontes de 5. Conhecer as tecnologias 6. Ter a capacidade de
pesquisa disponíveis gerenciar as questões
6. Ter domínio de 6. Pesquisar tecnologias ambientais
desenho técnico disponíveis
mecânico 7. Consultar catálogos 7. Ser pró-ativo
7. Ter domínio sobre técnicos de fabricantes
8. Ser ético
ergonomia e leiaute
8. Elaborar desenhos 9. Ter raciocínio lógico
8. Ter domínio de esquemas e diagramas
simbologia elétrica, (fluxogramas) por meio de 10. Trabalhar em equipe
eletrônica, hidráulica e recursos computacionais 11. Saber pesquisar
pneumática.
9. Elaborar cronograma 12. Saber negociar
9. Ter domínio sobre
10. Utilizar técnicas de 13. Ter responsabilidade
ferramentas da
PERT/CPM social.
qualidade
11. Dimensionar 14. Ter responsabilidade
10. Ter domínio sobre componentes
ferramentas de cálculo organizacional.
12. Especificar componentes
11. Ter domínio sobre
e materiais
resistência de materiais
13. Especificar processos de
12. Ter domínio sobre
fabricação de
eletroeletrônica
componentes
13. Ter domínio sobre
14. Especificar meios de
mecânica dos fluidos
produção de
14. Ter domínio sobre componentes
eletromagnetismo 15. Contratar serviços
15. Ter domínio sobre terceirizados.
tecnologia da
16. Reconhecer pontos
informação aplicada à
críticos para manutenção.
automação industrial
17. Integrar tecnologias.
16. Ter domínio sobre as
técnicas de 18. Propor adequações de
manutenção. leiaute
17. Ter domínio sobre 19. Considerar a utilização de
processos de sistemas robotizados.
fabricação mecânicos 20. Utilizar softwares de
18. Ter domínio sobre simulação
tecnologia de materiais
e suas classificações
19. Ter conhecimento de
planilhas de custos
20. Ter domínio sobre
robótica.
21. Ter domínio sobre
softwares
Projeto Pedagógico – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 132
de simulação
de Curso
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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.4.1 Preparando a apresentação
1.4.2 Detalhando proposta técnica para o cliente
1.4.3 Argumentando tecnicamente com o cliente
1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
UC1
oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
Desenvolve
2. Ter domínio sobre 2. Elaborar croquis 2. Ter capacidade de
sistemas
técnicas estatísticas. 3. Explicar o funcionamento síntese
mecatrônicos de
3. Ter domínio sobre dos circuitos elétricos, 3. Ter visão sistêmica da
produção
técnicas de eletrônicos, hidráulicos e organização.
industrial
apresentação. pneumáticos. 4. Saber ouvir
seguindo normas
4. Ter domínio em 4. Elaborar recursos áudio 5. Argumentar
técnicas,
ferramentas visuais para tecnicamente
ambientais, de
informatizadas de apresentação. 6. Ter capacidade de
qualidade, de
escritório. 5. Justificar a utilização das gerenciar
segurança e de
5. Interpretar normas tecnologias empregadas. 7. Ter a capacidade de
saúde no
6. Ter domínio sobre 6. Demonstrar a própria gerenciar as questões
trabalho.
utilização da Internet capacidade de ambientais
como fonte de atendimento dos 8. Informações
pesquisa requisitos do cliente. 9. Ser pró-ativo
ELC 1.4
7. Ter domínio de 10. Ser ético
Apresentar as
desenho técnico 11. Ter raciocínio lógico
soluções ao
mecânico 12. Ter empatia.
cliente
8. Utilizar simbologias
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.5.1 Detalhando proposta comercial para o cliente
UC1 1.5.2 Negociando comercialmente com o cliente
Desenvolve 1.5.3 Documentando a decisão do cliente
sistemas 1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre 2. Justificar a utilização das 2. Ter capacidade de
industrial técnicas de tecnologias empregadas. síntese
seguindo normas negociação. 3. Demonstrar a própria 3. Saber ouvir
técnicas, 3. Ter domínio em capacidade de 4. Argumentar
ambientais, de ferramentas atendimento dos tecnicamente
qualidade, de informatizadas de requisitos do cliente. 5. Ter capacidade de
segurança e de escritório. 4. Elaborar documento gerenciar informações
saúde no 4. Ter domínio sobre comprobatório do acordo 6. Ter a capacidade de
trabalho. utilização da Internet. comercial. gerenciar as questões
5. Ter domínio de cálculo ambientais
7.
ELC 1.5 8. Ser pró-ativo
Buscar a 9. Ser ético
aprovação do 10. Ter raciocínio lógico
cliente nas várias 11. Ter empatia.
etapas do
desenvolvimento

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS
COMPETÊNCIA ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.6.1 Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 1.6.2 Detalhando responsabilidades ou exclusões
Desenvolve 1.6.3 Elaborando desenhos de conjuntos mecânicos, esquemas e diagramas der
sistemas execução
mecatrônicos de 1.6.4 Elaborando diagramas funcionais
produção 1.6.5 Simulando o funcionamento preliminar do sistema
industrial 1.6.6 Elaborando documento final do anteprojeto

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seguindo normas 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


técnicas, oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
ambientais, de 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
qualidade, de técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
segurança e de 3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
saúde no ferramentas 3. Especificar níveis de organização.
trabalho. informatizadas de responsabilidades e 4. Ter capacidade de
escritório. exclusões gerenciar informações
4. Interpretar normas 4. Avaliar a própria 5. Ter a capacidade de
ELC 1.6 5. Ter domínio sobre capacidade de gerenciar as questões
Elaborar utilização de fontes de atendimento ambientais
anteprojeto pesquisa 5. Analisar orçamentos 6.
6. Ter domínio de 6. Pesquisar tecnologias 7. Ser pró-ativo
desenho técnico disponíveis 8. Ser ético
mecânico 7. Consultar catálogos 9. Ter raciocínio lógico
7. Ter domínio de técnicos de fabricantes 10. Trabalhar em equipe
simbologia elétrica, 8. Elaborar desenhos, 11. Saber pesquisar
eletrônica, hidráulica e esquemas e diagramas 12. Saber negociar
pneumática. por meio de recursos 13. Ter responsabilidade
8. Ter domínio sobre computacionais social.
ferramentas da 9. Simular os subsistemas 14. Ter responsabilidade
qualidade 10. Utilizar técnicas de organizacional.
9. Ter domínio sobre PERT/CPM 15. Gerenciar o tempo
ferramentas de cálculo 11. Dimensionar
10. Ter domínio sobre componentes
resistência de 12. Especificar componentes
materiais e materiais
11. Ter domínio sobre 13. Reconhecer pontos
eletroeletrônica críticos para
12. Ter domínio sobre manutenção.
mecânica dos fluidos 14. Integrar tecnologias.
13. Ter domínio sobre 15. Elaborar a
eletromagnetismo documentação do
14. Ter domínio sobre anteprojeto
tecnologia da
informação
15. Ter domínio sobre as
técnicas de
manutenção.
16. Ter domínio sobre
softwares de
simulação.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 136


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 Simulando o funcionamento detalhado do sistema
Desenvolve Detalhando custos do projeto
sistemas Elaborando listas de materiais
mecatrônicos de Elaborando cronograma previsto (prazo, responsabilidades e tarefas)
produção Detalhando as especificações para os fornecedores
industrial Detalhando os elementos do sistema mecatrônico (elétrico, mecânico, eletrônico e
seguindo normas computadorizado) e suas interfaces
técnicas, Elaborando documento final do projeto detalhado
ambientais, de Elaborando as built após start-up

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 137


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qualidade, de 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


segurança e de oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
saúde no 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
trabalho. técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
ferramentas 3. Especificar níveis de organização.
ELC 1.7 informatizadas de responsabilidades e 4. Ter capacidade de
Elaborar o escritório. exclusões gerenciar informações
projeto detalhado 4. Interpretar normas 4. Avaliar a própria 5. Ser pró-ativo
5. Ter domínio sobre capacidade de 6. Ser ético
utilização de fontes de atendimento 7. Ter raciocínio lógico
pesquisa 5. Aplicar tecnologias 8. Trabalhar em equipe
6. Ter domínio de disponíveis 9. Saber pesquisar
desenho técnico 6. Consultar catálogos 10. Saber negociar
mecânico técnicos de fabricantes 11. Ter responsabilidade
7. Ter domínio de 7. Elaborar desenhos, social.
simbologia elétrica, esquemas e diagramas 12. Ter responsabilidade
eletrônica, hidráulica e por meio de recursos organizacional.
pneumática. computacionais 13. Gerenciar o
8. Ter domínio sobre 8. Simular o sistema desenvolvimento do
ferramentas da completo projeto
qualidade 9. Especificar a lista de 14. Ter a capacidade de
9. Ter domínio sobre materiais e componentes gerenciar as questões
ferramentas de cálculo 10. Especificar custos do ambientais
10. Ter domínio sobre projeto
resistência de 11. Utilizar técnicas de 15. Ser criterioso
materiais PERT/CPM
11. Ter domínio sobre 12. Dimensionar
eletroeletrônica componentes
12. Ter domínio sobre 13. Reconhecer pontos
mecânica dos fluidos críticos para
13. Ter domínio sobre manutenção.
eletromagnetismo 14. Integrar tecnologias.
14. Ter domínio sobre 15. Elaborar a
tecnologia da documentação final do
informação projeto
15. Ter domínio sobre as
técnicas de
manutenção.
16. Ter domínio sobre
softwares de
simulação.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 138


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.1.1 Interpretando documentação técnica do projeto
2.1.2 Planejando as etapas da produção em articulação com o cliente
2.1.3 Produzindo sistemas mecatrônicos
2.1.4 Coordenando equipes
2.1.5 Cumprindo o cronograma da produção em articulação com o cliente (follow-up)
2.1.6 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
1. Ter domínio sobre 1. Elaborar circuitos 1. Coordenar equipes de
desenho técnico. eletroeletrônicos, produção
2. Ter domínio de álgebra pneumáticos e 2. Ter liderança
UC2
booleana. hidráulicos. 3. Ter empatia
Implementa
3. Ter domínio sobre 2. Montar mecanismos 4. Administrar conflitos
sistemas
resistências de mecatrônicos. 5. Manter autocontrole
mecatrônicos de
materiais. 3. Utilizar instrumentos de 6. Saber delegar
produção
4. Ter domínio sobre medição. responsabilidades
industrial
elementos de 4. Programar e operar 7. Ter atenção
seguindo normas
máquinas. equipamentos concentrada
técnicas,
5. Ter domínio sobre mecatrônicos. 8. Ter visão sistêmica
ambientais, de
estática, dinâmica e 5. Utilizar técnicas de 9. Ter raciocínio lógico
qualidade, de
cinemática. gestão de pessoas 10. Ter organização
segurança e de
6. Ter domínio sobre 6. Utilizar software de 11. Ter capacidade de
saúde no
eletricidade geral. gerenciamento de negociação
trabalho.
7. Ter domínio sobre projetos 12. Ser criterioso
eletrônica analógica e 7. Consultar publicações
digital. em inglês
ELC 2.1
8. Ter domínio do 8. Ajustar parâmetros de
Participar da
Sistema Internacional equipamentos
produção de
de Unidades
sistemas
9. Ter domínio sobre
mecânicos,
rugosidade, tolerâncias
elétricos,
dimensional e
eletrônicos e
geométrica.
computadorizado
10. Ter domínio sobre
s
tecnologia da
informação aplicada à
automação industrial
11. Conhecer técnicas de
gerenciamento de
pessoas
12. Ter conhecimento de
terminologia técnica
em inglês

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.2.1 Preparando infra-estrutura necessária
UC2 2.2.2 Estabelecendo procedimento de teste em articulação com o cliente
Implementa 2.2.3 Emulando funcionamento do sistema
sistemas 2.2.4 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
mecatrônicos de 2.2.5 Elaborando relatório final de testes
produção 2.2.6 Coordenando testes junto a equipe e cliente

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

industrial 1. Ter domínio sobre 1. Aplicar procedimentos de 1. Ter capacidade de


seguindo normas desenho técnico. segurança negociação
técnicas, 2. Ter domínio de álgebra 2. Selecionar equipamentos 2. Manter autocontrole
ambientais, de booleana. de medição 3. Ter liderança
qualidade, de 3. Ter domínio sobre 3. Selecionar fontes de 4. Ter flexibilidade
segurança e de resistência de energia (utilidades) 5. Ser criterioso
saúde no materiais. 4. Avaliar os resultados 6. Ter empatia
trabalho. 4. Ter domínio sobre obtidos 7. Ser organizado
elementos de 5. Elaborar relatório de 8. Ter iniciativa
máquinas. testes 9. Manter relacionamento
ELC 2.2 5. Ter domínio sobre 6. Elaborar apresentação interpessoal
Realizar testes estática, dinâmica e de resultados 10. Ter a capacidade de
de plataforma cinemática. 7. Adequar o ambiente de solucionar problemas
(buy off) com 6. Ter domínio sobre testes 11. Ter visão sistêmica
acompanhament eletricidade geral. 8. Planejar a execução dos 12. Ter raciocínio lógico
o do cliente 7. Ter domínio sobre testes
eletrônica analógica e 9. Estabelecer a
digital. metodologia de solução
8. Ter domínio do de problemas
Sistema Internacional 10. Estabelecer a
de Unidades metodologia de ajustes
9. Ter domínio sobre de parâmetros
rugosidade e 11. Testar as funcionalidades
tolerâncias dimensional das tecnologias
e geométrica. integradas no sistema
10. Ter domínio sobre
tecnologia da
informação aplicada à
automação industrial
11. Conhecer técnicas de
gerenciamento de
pessoas
12. Ter conhecimento de
terminologia técnica
em inglês
13. Ter domínio sobre
normas de segurança
e ambientais
14. Comunicar-se
oralmente e por escrito
15. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
17. Ter domínio sobre
sistemas de atuação

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 141


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.3.1 Planejando etapas de integração em articulação com o cliente
UC2 2.3.2 Interpretando documentação técnica do projeto
Implementa 2.3.3 Instalando sistemas mecatrônicos
sistemas 2.3.4 Interligando sistemas mecatrônicos
mecatrônicos de 2.3.5 Coordenando equipes
produção 2.3.6 Cumprindo cronograma da integração em articulação com o cliente (follow-up)
industrial 2.3.7 Analisando conformidade com especificações do projeto
seguindo normas 2.3.8 Realizando ajustes finais (try-out)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade semestral-junho/2019 p. 142


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

técnicas, 1. Ter domínio de 1. Desenvolver interfaces. 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. 2. Interpretar especificações trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de técnicas de componentes 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. e subsistemas. 3. Trabalhar em equipe.
saúde no 3. Ter domínio de 3. Analisar a conformidade 4. Ter liderança.
trabalho. desenho técnico. dos componentes a 5. Ter iniciativa.
4. Ter conhecimento de serem integrados 6. Manter relacionamento
terminologia técnica 4. Utilizar ferramentas interpessoal.
ELC 2.3 em inglês. manuais. 7. Ter flexibilidade.
Participar da 5. Ter domínio de 5. Utilizar instrumentos de 8. Saber negociar.
integração de técnicas de medição. medição. 9. Argumentar
sistemas 6. Ter domínio de 6. Negociar o cumprimento tecnicamente.
mecânicos, ferramentas de gestão do cronograma. 10. Gerenciar o tempo.
elétricos, de projetos. 7. Implementar redes 11. Saber definir
eletrônicos e 7. Ter domínio da industriais de prioridades.
computadorizado tecnologia da comunicação de dados. 12. Ser criterioso.
s informação voltada à 8. Analisar e comparar 13. Ter concentração no
automação industrial. resultados obtidos no try- trabalho.
8. Comunicar-se out com as 14. Ser ético.
oralmente e por escrito. especificações do projeto. 15. Ter comprometimento.
9. Ter domínio das 9. Elaborar relatório. 16. Ser observador.
ferramentas da 10. Adotar procedimentos de 17. Ter visão sistêmica.
qualidade. segurança.
10. Ter domínio em 11. Elaborar cronograma de
ferramentas integração.
informatizadas de 12. Elaborar melhorias e
escritório. adequações.
11. Ter domínio sobre 13. Atribuir tarefas entre os
dispositivos membros da equipe
programáveis.
12. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
13. Ter domínio sobre
banco de dados.
14. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
15. Ter domínio de normas
técnicas.
16. Ter domínio sobre
gestão de pessoas

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.4.1 Colocando o sistema em funcionamento
UC2 2.4.2 Analisando a conformidade com as especificações técnicas do projeto
Implementa 2.4.3 Coordenando testes junto a equipe e cliente
sistemas 2.4.4 Buscando o aceite do cliente
mecatrônicos de 2.4.5 Relacionando dados para as built
produção 2.4.6 Elaborando relatório final de testes

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industrial 1. Ter domínio de 1. Acompanhar lote piloto 1. Ter organização no


seguindo normas eletroeletrônica. 2. Registrar alterações trabalho.
técnicas, 2. Ter domínio de realizadas durante testes 2. Ter raciocínio lógico.
ambientais, de mecanismos. de start-up 3. Trabalhar em equipe.
qualidade, de 3. Ter domínio de 3. Alterar documentos do 4. Ter liderança.
segurança e de desenho técnico. projeto. 5. Ter iniciativa.
saúde no 4. Ter conhecimento de 4. Interpretar 6. Manter relacionamento
trabalho. terminologia técnica especificações técnicas interpessoal.
em inglês. de componentes e 7. Ter flexibilidade.
5. Ter domínio de subsistemas. 8. Saber negociar.
ELC 2.4 técnicas de medição. 5. Utilizar ferramentas 9. Argumentar
Realizar start-up 6. Ter domínio da manuais. tecnicamente.
dos sistemas tecnologia da 6. Utilizar instrumentos de 10. Gerenciar o tempo
informação voltada à medição. 11. Ter a capacidade de
automação industrial. 7. Negociar o cumprimento gerenciar as questões
7. Comunicar-se do cronograma. ambientais
oralmente e por 8. Utilizar redes industriais
escrito. de comunicação de 12. Saber definir
8. Ter domínio das dados. prioridades.
ferramentas da 9. Analisar e comparar 13. Ser criterioso.
qualidade. resultados obtidos no 14. Ter concentração no
9. Ter domínio em start-up com as trabalho.
ferramentas especificações do 15. Ser ético.
informatizadas de projeto. 16. Ter comprometimento.
escritório. 10. Elaborar relatório. 17. Ser observador.
10. Ter domínio sobre 11. Adotar procedimentos de 18. Ter visão sistêmica.
dispositivos segurança. 19. Ter empatia
programáveis. 12. Elaborar cronograma de
11. Ter domínio sobre start-up.
softwares 13. Elaborar cronograma de
supervisórios. integração.
12. Ter domínio sobre 14. Elaborar adequações.
banco de dados. 15. Atribuir tarefas entre os
13. Ter domínio de membros da equipe
ferramentas de 16. Verificar disponibilidade
controle e supervisão das utilidades
remotos. necessárias
14. Ter domínio de normas 17. Verificar conformidade da
técnicas. infra-estrutura acordada
15. Ter domínio sobre
gestão de pessoas

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

2.5.1 Preparando materiais para treinamento de instalação, operação ou


UC2 manutenção
Implementa 2.5.2 Utilizando recursos didáticos adequados
sistemas 2.5.3 Utilizando técnicas de apresentação
mecatrônicos de 2.5.4 Ministrando treinamentos
produção 2.5.5 Detalhando aspectos técnicos do sistema
industrial 2.5.6 Avaliando desempenho dos participantes
seguindo normas 2.5.7 Buscando retorno do cliente para auto-avaliação

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técnicas, 1. Ter domínio de 1. Interpretar 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. especificações técnicas trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de de componentes e 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. subsistemas. 3. Ter liderança.
saúde no 3. Ter domínio de 2. Utilizar ferramentas 4. Ter iniciativa.
trabalho. desenho técnico. manuais. 5. Manter relacionamento
4. Ter conhecimento de 3. Utilizar instrumentos de interpessoal.
terminologia técnica medição. 6. Ter flexibilidade.
ELC 2.5 em inglês. 4. Utilizar redes industriais 7. Saber negociar.
Capacitar 5. Ter domínio de de comunicação de 8. Argumentar
tecnicamente o técnicas de medição. dados. tecnicamente.
cliente 6. Ter domínio da 5. Elaborar material para 9. Gerenciar o tempo.
tecnologia da treinamento. 10. Saber definir
informação voltada à 6. Adotar procedimentos de prioridades.
automação industrial. segurança. 11. Ser criterioso.
7. Comunicar-se 7. Elaborar plano de 12. Ter concentração no
oralmente e por treinamento trabalho.
escrito. 8. Verificar disponibilidade 13. Ser ético.
8. Ter domínio das das utilidades 14. Ter comprometimento.
ferramentas da necessárias 15. Ser observador.
qualidade. 9. Utilizar recursos 16. Ter visão sistêmica.
9. Ter domínio em audiovisuais 17. Ter empatia
ferramentas 10. Aplicar instrumento de 18. Saber ouvir
informatizadas de avaliação 19. Ter capacidade de
escritório. 11. Aplicar instrumento de síntese
10. Ter domínio sobre avaliação de reação dos
dispositivos participantes
programáveis.
11. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
12. Ter domínio sobre
banco de dados.
13. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
14. Ter domínio de normas
técnicas.
15. Ter domínio sobre
técnicas de
apresentação
16. Conhecer fundamentos
de pedagogia

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.1.1 Coletando dados
UC3 3.1.2 Utilizando ferramentas de análise de performance
Mantém 3.1.3 Interpretando documentação técnica do projeto
sistemas 3.1.4 Comparando com performance prevista
mecatrônicos de 3.1.5 Propondo ações de melhoria
produção 3.1.6 Identificando oportunidades de negócios
industrial 3.1.7 Emitindo relatórios
seguindo normas 3.1.8 Apresentando resultados da análise ao cliente

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técnicas, 1. Ter domínio de 1. Aplicar técnicas de 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. diagnóstico. trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de 2. Interpretar especificações 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. técnicas. 3. Ter iniciativa.
saúde no 3. Ter domínio de 3. Utilizar ferramentas 4. Manter relacionamento
trabalho. desenho técnico. manuais. interpessoal.
4. Ter conhecimento de 4. Utilizar instrumentos de 5. Ter flexibilidade.
terminologia técnica medição. 6. Saber negociar.
ELC 3.1 em inglês. 5. Adotar procedimentos de 7. Argumentar
Analisar a 5. Ter domínio de segurança. tecnicamente.
performance de técnicas de medição. 6. Aplicar instrumento de 8. Gerenciar o tempo.
sistemas 6. Ter domínio da análise de desempenho 9. Ter a capacidade de
mecatrônicos tecnologia da 7. Utilizar softwares de gerenciar as questões
informação voltada à análise. ambientais
automação industrial. 8. Elaborar relatório de
7. Comunicar-se análise. 10. Saber definir
oralmente e por 9. Sugerir melhorias. prioridades.
escrito. 10. Conhecer tecnologias 11. Ser criterioso.
8. Ter domínio das disponíveis 12. Ter concentração no
ferramentas da 11. Conhecer o sistema a ser trabalho.
qualidade. diagnosticado. 13. Ser ético.
9. Ter domínio em 12. Interpretar manuais 14. Ter comprometimento.
ferramentas técnicos. 15. Ser observador.
informatizadas de 16. Ter visão sistêmica.
escritório. 17. Saber ouvir.
10. Ter domínio sobre 18. Ter capacidade de
dispositivos síntese.
programáveis. 19. Ser empreendedor.
11. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
12. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
13. Ter domínio de normas
técnicas.
14. Ter domínio sobre
técnicas de
apresentação
15. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
17. Ter domínio sobre
sistemas de atuação.
18. Ter domínio sobre
técnicas de diagnóstico

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

3.2.1 Interpretando documentação técnica dos componentes do sistema


UC3 3.2.2 Consultando recomendações dos fornecedores
Mantém 3.2.3 Considerando criticidade dos equipamentos
sistemas 3.2.4 Definindo estratégias de logística (ferramentas, equipamentos, materiais,
mecatrônicos de pessoas, ‘terceiros’, lead time)
produção 3.2.5 Definindo técnicas de manutenção
industrial 3.2.6 Definindo cronograma de manutenção
seguindo normas 3.2.7 Elaborando documento do plano de manutenção
técnicas, 3.2.8 Analisando relatórios de manutenção e performance

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ambientais, de 1. Ter domínio de 1. Estabelecer técnicas de 1. Ter organização no


qualidade, de eletroeletrônica. diagnóstico. trabalho.
segurança e de 2. Ter domínio de 2. Interpretar 2. Ter raciocínio lógico.
saúde no mecanismos. especificações técnicas. 3. Ter iniciativa.
trabalho. 3. Ter domínio de 3. Definir recursos para 4. Manter relacionamento
desenho técnico. manutenção interpessoal.
4. Ter conhecimento de 4. Elaborar procedimentos 5. Ter flexibilidade.
ELC 3.2 terminologia técnica de segurança. 6. Saber negociar.
Elaborar plano em inglês. 5. Utilizar resultados do 7. Argumentar
de manutenção 5. Ter domínio de relatório de análise. tecnicamente.
técnicas de medição. 6. Conhecer o sistema a ser 8. Gerenciar o tempo.
6. Ter domínio da diagnosticado. 9. Ter a capacidade de
tecnologia da 7. Interpretar manuais gerenciar as questões
informação voltada à técnicos. ambientais
automação industrial. 8. Elaborar diagramas para 10.
7. Comunicar-se análise de causa-efeito 11. Saber definir
oralmente e por 9. Identificar as tecnologias prioridades.
escrito. presentes no sistema 12. Ser criterioso.
8. Ter domínio das 10. Fazer análise de vida útil 13. Ter concentração no
ferramentas da dos componentes trabalho.
qualidade. 11. Criar cronograma de 14. Ser ético.
9. Ter domínio em manutenção 15. Ter comprometimento.
ferramentas 12. Definir métodos de 16. Ser observador.
informatizadas de manutenção 17. Ter visão sistêmica.
escritório. 13. Elaborar procedimentos 18. Saber ouvir.
10. Ter domínio sobre de manutenção 19. Ter capacidade de
dispositivos 14. Elaborar listas de síntese.
programáveis. verificação
11. Ter domínio sobre 15. Administrar custos da
softwares manutenção
supervisórios.
12. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
13. Ter domínio de normas
técnicas.
14. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
15. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de atuação.
17. Ter domínio sobre
técnicas de diagnóstico
18. Ter domínio sobre
métodos de
manutenção
19. Ter domínio sobre
ferramentas de
gerenciamento de
manutenção
20. Ter domínio sobre
software de
gerenciamento de
manutenção
21. Conhecer conceitos de
administração da
produção
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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.3.1 Inspecionando os sistemas mecatrônicos
UC3 3.3.2 Controlando a execução do plano de manutenção
Mantém 3.3.3 Executando a manutenção (preventiva, corretiva e preditiva)
sistemas 3.3.4 Coordenando equipes
mecatrônicos de 3.3.5 Analisando a funcionalidade do sistema após a intervenção
produção 3.3.6 Propondo ações de melhoria
industrial 3.3.7 Elaborando relatórios
seguindo normas 3.3.8 Atualizando o plano de manutenção
técnicas, 3.3.9 Identificando oportunidades de negócios
ambientais, de 3.3.10 Contatando fornecedores
qualidade, de 3.3.11 Orientando tecnicamente o cliente

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segurança e de 1. Ter domínio de 1. Utilizar instrumentos de 1. Ser organizado


saúde no desenho técnico medição 2. Seguir procedimentos
trabalho. 2. Ler e interpretar 2. Utilizar ferramentas 3. Ser ético
esquemas específicas 4. Ter visão
eletroeletrônicos, 3. Trabalhar com destreza mercadológica
ELC 3.3 pneumáticos e 4. Selecionar recursos 5. Ter bom senso
Participar da hidráulicos. humanos e materiais 6. Manter autocontrole
manutenção de 3. Ler e interpretar necessários 7. Conduzir reuniões
sistemas catálogos técnicos 5. Utilizar sistemas 8. Ter iniciativa
mecânicos, impressos e supervisórios 9. Ter liderança
elétricos, eletrônicos 6. Gerenciar a execução do 10. Ter raciocínio lógico
eletrônicos e 4. Ter domínio de plano de manutenção 11. Interagir com outras
computadorizado terminologia técnica 7. Substituir componentes equipes
s em inglês defeituosos 12. Superar a expectativa
5. Comunicar-se de forma 8. Ajustar dispositivos do cliente.
oral e escrita 9. Corrigir programação de 13. Ter visão sistêmica.
6. Ter domínio de dispositivos. 14. Manter conduta
ferramentas da 10. Seguir metodologia segura.
qualidade intuitiva de manutenção 15. Ter a capacidade de
7. Ter domínio de 11. Testar o funcionamento gerenciar as questões
ferramentas do sistema antes e após ambientais
informatizadas intervenção
8. Ter domínio sobre 12. Analisar a produtividade 16. Gerenciar equipes.
softwares de do sistema.
manutenção 13. Solicitar suporte técnico
9. Ter domínio sobre uso 14. Solicitar materiais
da Internet como forma necessários.
de pesquisa 15. Orientar os usuários na
10. Ter domínio sobre utilização correta do
sistemas de sistema de forma
sensoriamento transparente.
11. Ter domínio sobre 16. Definir causa de
sistemas de problemas contínuos.
processamento 17. Gerenciar custos da
12. Ter domínio sobre manutenção.
sistemas de atuação. 18. Propor ao cliente a
13. Ter domínio de aquisição de produtos e
eletroeletrônica. serviços.
14. Ter domínio de 19. Gerenciar o tempo de
mecanismos. realização da
15. Ter domínio sobre manutenção.
instrumentos de 20. Identificar as
medição. consequências da
16. Ter domínio sobre intervenção no processo
técnicas de diagnóstico produtivo.
17. Ter domínio sobre 21. Utilizar EPI e EPC.
métodos de 22. Respeitar procedimentos
manutenção de segurança.
18. Ter domínio sobre 23. Negociar prazos de
softwares de fornecimento.
manutenção 24. Atribuir tarefas entre os
19. Ter domínio sobre membros da equipe.
processos produtivos.
20. Ter domínio sobre
normas técnicas, de
segurança e
ambientais.
21. Ter domínio sobre o
projeto do produto.

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