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DIABETES MELLITUS
Tipos de células:
Célula do tipo → produção de glucagon; *
Célula do tipo → produção de insulina;**
Célula do tipo D → produção de somatostatina;
Célula do tipo F → produção de polipeptídeo
pancreático.
PÂNCREAS ENDÓCRINO
PÂNCREAS ENDÓCRINO
INSULINA
Produzida pelas células das ilhotas de
Langerhans;
Age em diversos lugares dentro das vias
metabólicas;
Baixa as concentrações sangüíneas de
glicose, ácidos graxos e aminoácidos;
Promove a conversão intracelular desses compostos em
suas formas de armazenamento:
Glicose glicogênio;
Ácidos graxos triglicerídeos;
Aminoácidos proteínas.
PÂNCREAS ENDÓCRINO
INSULINA
Metabolismo dos carboidratos:
Facilita a glicólise (utilização da glicose);
Promove a produção de glicogênio no fígado, no
tecido adiposo e musculatura esquelética;
Diminui a gliconeogênese.
INSULINA
Metabolismo das proteínas:
Promove a captura de aminoácidos pela maioria dos
tecidos;
Promove a síntese de proteína e inibe a sua
degradação.
Insulina
Proteína composta de 2 cadeias de aa
PROTEÍNAS RESERVA
↑ captação de aa DE
↑ síntese de proteíca ENERGIA
↓ degradação proteíca
LIPÍDEOS
↑ lipogênese
↓ lipólise
Glucagon
Ações opostas à insulina
↓ síntese de glicogênio
↑ glicogenólise
↑ gliconeogênese
Consumo de Liberação de
↓ Glicemia
energia glucagon
PÂNCREAS ENDÓCRINO
SOMATOSTATINA
POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO
Produzido pelas células F das ilhotas de Langerhans;
Inibe:
Secreção de enzimas pancreáticas;
Contração da vesícula biliar;
Aumenta:
Motilidade gástrica;
Esvaziamento gástrico.
DIABETES
Diabetes Insipidus
DI Insípidus
DI Central
Diabetes Mellitus
Tipo 1
Tipo 2
Diabetes Insípidus
Deficiênciade ADH (central)
Néfron não responde ao ADH (nefrogênica)
Diminuição da
reabsorção de Poliúria Polidipsia
água compensatória
Cães: tipo 1
Gatos: tipos 2 e 1
Incidência
- 6 em 1000
- fêmeas mais acometidas (2:1)
Cães
- Animais idosos
- Pinscher Miniatura, Poodle, Dachshund,
Schnauzer
Etiologia
CÃES
- Genética
- Imuno-mediada
- Pancreatite
- Obesidade
- Doenças hormonais,
HAC, diestro,
hipotireoidismo
- Drogas (corticóides)
Fisiopatologia
Deficiência de insulina → hiperglicemia
Hiperglicemia → hiperinsulinismo
Hiperinsulinismo → exaustão pâncreas → DM
Cegueira (catarata)
Neuropatia Periférica
- Opacidade de cristalino
- Dificuldade locomoção
- uveíte
Sinais Clínicos
Diagnóstico
Sinais clínicos compatíveis
Glicemia em jejum: ALTA!!!! (>180 mg/dL)
Frutosamina sérica: > 400mg/dL
Urinálise: GLICOSÚRIA (≠ stress)
Hemograma: normal ou policitemia (desidratação)
Cistite bacteriana
Hiperlipidemia: ↑ triglicérides e colesterol
↑FA e ALT
Administração:
1mL de glicose 50%/kg (IV) ou
2g de glicose/kg (VO);
Interpretação:
Normal:
Glicemia basal normal;
Glicemia pós-administração menor que 160mg/dL
Retorna ao normal na 3ª hora.
Tratamento
Insulinoterapia
Critério Clínico!!!
Tipos de insulina
Regular*
NPH*
Lenta
PZI
Glargina
Tipos de insulina
Menos potente Maior duração do
efeito
Insulina Glargina
Ultralenta
PZI (Protamina Zinco)
Lenta
NPH* (Protamina Neutra
Hagedorn)
Regular Cristalina
Insulina Lispro
Insulina Asparte
Mais potente Menor duração
do efeito
Principais Tipos de insulina utilizadas em cães
Hipoglicemia
Liberação de epinefrina e
glucagon
Hiperglicemia
Manejo Nutricional
Objetivos
Prevenção
- Pesagens semanais (nos retornos) para o ajuste da
quantidade ideal de alimento a ser fornecido
para manter o peso
Horários
de alimentação constantes – geralmente
após a aplicação de insulina.
MANEJO DIETÉTICO
- Aplicar a insulina
- oferecer um terço da quantidade diária de
alimento
- após 8 horas da aplicação da insulina, oferecer
o restante da alimentação
Esquema de fornecimento
Ingestão calórica = Cães – 120 Kcal/Kg
Gatos – 60 Kcal/Kg
Em laboratório ou glicosímetro
TÓXICOS
Sinais Clínicos
PU, PD, PF, PP anteriormente
Acidose metabólica
Hemogasometria
Tratamento - metas
Corrigir a acidose
Fluidoterapia IV
Controle do vômito
APÓS O TRATAMENTO
Obrigada!
(é DM???)