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Tributo a um Pai

Neste mês no qual comemoramos


o Dia dos Pais, apresentamos aqui
a homenagem de um jovem, dirigi­
da a seu pai. O pai é o irmão Ma-
rion I Vance, selado no Templo de
Mesa, Arizona, à irmã Elizabeth De
W itt Vance aos 28 de junho de 1940.
Pais de 8 filhos e avós de 26 netos,
estão no Brasil desde 3 de agosto de
1978, numa missão especial como
missionários do Templo de São Pau­
lo. O jovem Richard A. Vance, de
21 anos, um dos filhos do casal, ao
voltar de sua missão no Canadá, es­
creveu a seu pai as linhas que se se­
guem, retratando a aplicação dos
princípios do Evangelho em toda
uma existência:

Querido Papai:
, Acabamos de receber a revista Ensign de junho, cuja ênfase especial, neste
numero, é a paternidade. Ao ler alguns dos artigos, senti-me tocado e fiquei a
pensar em você, Papai, e em uma porção de boas recordações. De fato, resolvi
escrever algumas linhas. Não sou o que se poderia chamar de poeta, mas,
mesmo assim, achei que você gostaria de lê-las.
Quando penso, hoje, nos dias felizes de minha vida,
E mesmo naqueles não tão felizes, porém ainda dias de verdadeiro crescimento,
Lembro-me de Papai, o meu primeiro herói, e as lembranças de ontem, somadas
aos sentimentos de hoje, fazem-me sentir tão apegado a ele.
Não sei exatamente como foi aquele dia em que vim ao mundo, mas imagino
que ele me tomou nos braços e sorriu, pensando no que eu viria a ser.
Lembro-me bem de que eu sempre queria acompanhá-lo: aos campos, ao
trabalho e a toda parte. E ele quase sempre me levava. É por isso que me
lembro tão bem.
Eu costumava observa-lo um bocado. Observava o seu jeito de andar, de falar
e até o seu jeito de tratar os cachorros. E então, ali estava o seu jeito de
amar a Mamãe.
Quando saíamos juntos para irrigar, ele me ensinava.
E após havermos terminado, eu caminhava atrás dele, colocando o meu pé
onde o dele havia pisado.
Ele parecia ter sempre uma palavra de louvor. Oh, ele era severo, também,
mas sempre fazia com que a gente se sentisse importante. Nunca nos deixava
cair sem nos ajudar a levantar.
Ele até sabia um pouco de matemática e me ajudava bastante. Ele adorava
aprender e adorava ensinar. Tinha muita confiança em si mesmo, porém seu
jeito era humilde.
“Faça o melhor que puder”, dizia sempre. Essas palavras eram importantes
naquela época, porém mais importante era o seu exemplo. Ele sempre fazia
o melhor que podia.
Adorava divertir-se; divertia-se com seus garotos, jogando bola ou tirando
um corpo-a-corpo no assoalho, cantando ou representando. Tinha o sorriso
mais alegre da redondeza.
Quando fui ficando mais velho, continuei a observá-lo, para ver se descobria
como esse homem chegara a ser o que era.
Como ele podia ser tão grande e forte e, ainda assim, deixar-se beijar pelos
filhos e retribuir com um “Eu te amo”.
Ele era tão paciente! Chegávamos sempre atrasados às reuniões da Igreja e
ele lá estava em pé, junto ao púlpito, esforçando-se por guiar um povo. Puxa,
como éramos traquinas!
Cresci um pouco mais e joguei um pouco de futebol. Não éramos grande
coisa, a princípio, mas lá estava o meu maior admirador, sempre lá, e por
incrível que pareça, nós vencíamos!
Outra coisa de que me lembro bem é de como nos reunia à sua volta e nos
ajoelhávamos e ele agradecia a Deus por tudo o que tínhamos e, acima de
tudo, por nós.
Certa vez, ele levou um grande tombo e demorou a recuperar-se. Como nos
preocupamos e como oramos! Mas logo ele estava de volta ao seu lugar como
nosso pai.
Uma coisa que sempre me fascinou foi como ele confiava. Às vezes me
assustava, mas eu sempre soube, como Joseph, que ele me ouviria e acreditaria.
Fui para a missão. Fora sempre o meu sonho. Eu sabia que ele havia servido
não apenas uma, mas duas missões, porém, desta vez ele ficou observando
enquanto eu escolhia a quem servir.
Eu sei que ele esteve orando, durante todos estes anos, para que pudesse
criar os seus pequenos, iniciá-los no caminho certo e fazer deles homens e
mulheres de Deus.
Agora eu estou de volta e ele partiu. Para servir uma vez mais a seu Deus,
pois eu conheço o Senhor a quem ele ama. De fato, é isso que o torna grande.
Que faz dele o que ele tem sido para nós.
Abençoa-o, Senhor, é o que peço de todo coração. Eu o estimo mais do que
a qualquer outro homem e mesmo quando, às vezes, me sinto só, ele tem-me
mostrado o que devo fazer e como devo ser.
Obrigado, Papai. Obrigado por ensinar-me, por amar-me e por amar a Deus.
Que possamos ser sempre nós. Seu filho,
Richard.
0
DESAFIO
DE
UM
TESTEMUNHO
De nosso correspondente em MG

ivern Pedro Luiz de Oliveira Gonçalves,


2 Curvelo — M .G.
Meu nome é Pedro Luiz de O liv e ira Gon­ a verdade. A p rin c íp io não dei m uita im por­
çalves. Nasci no dia 22 de ja n e iro de 1957, tân cia, mas quando fu i desafiado para o ba-
na cidade de São Paulo e resido atualm ente • tis m o : perguntei com fé e com todo o meu
na cidade de Lafaiete, M inas G erais. Meus coração e de fa to o Pai fez arder de ntro de
pais são José Gonçalves e M aria de O liv e ira m im o meu pe ito e eu soube, assim , que era
G onçalves e tenho só uma irm ã, A ngela. a verdade.
Batizei-m e na Igreja de Jesus C ris to -dos Mas logo que to m e i aquela decisão, com ­
Santos dos Ú ltim o s Dias, na cidade de Curve- preendi que te ria que levá-la ao conhecim en­
lo, Estado de M inas Gerais. to daqueles a quem vinha pregando tod os es­
Fui pastor, durante cinco anos, de uma ig re ­ te s anos. Foi d ifíc il para m im , mas consegui
ja evangélica, onde m uitas vezes pregava dou­ re unir a coragem necessária e, numa quinta-
trin a s cujo sig n ific a d o eu nem m esm o co­ -fe ira, dia em que a igre ja costum ava fic a r
nhecia. m ais lotada, com m u ito s m em bros e v is ita n ­
Encontrava-me em C urvelo há bastante te m ­ te s , subi ao p ú lp ito e fa le i àquela gente que
po quando soube que os m issio n á rio s mór- aquela não era a verdade ira Igreja de Jesus
mons estavam na cidade. M u itas vezes, do C ris to .
p ú lp ito onde eu pregava, via-os passar e che­ Isso provocou uma onda de decepção e re ­
garam até a parar na porta da "m in h a ” igreja. vo lta con tra m im , mas alguns me procuraram ,
Com ecei a s e n tir o desejo de conhecê-los, querendo conhecer a Igreja à qual pertenço
pois não deixava de no tar que eles en fren­ agora e hoje são batizados na igreja verda­
tavam qualquer tem po ou d ific u ld a d e para le ­ deira de C ris to , estão m u ito fe liz e s e me
v a r o evangelho às fa m ília s do lugar. A té os agradecem po r isso.
mem bros da m inha igreja me faziam pergun­ Por ou tro lado, ou tros pastores procuraram -
tas sobre aqueles m oços de cam isa branca e -me oferecendo m elhores condições fin a n c e i­
gravata, mas eu nada sabia responder. ras para v o lta r atrás, mas recusei suas pro­
Eu namorava uma moça que tam bém era postas e hoje sou fe liz , pois tra balho e posso
m em bro da m inha congregação e um dia, dar meu dízim o para a obra do Senhor.
quando fu i à casa dela, lá estavam os m is s io ­ Perdi alguns am igos mas ganhei outros;
nários m órm ons. M eio re lu ta n te , a p rin c í­ pessoas sinceras que deram um novo sentido
pio, acabei ouvindo a palestra, sem que eles à m inha vida. Sou m u ito fe liz por pe rten cer
soubessem que eu era um pa stor. Fiz m uitas à única e verdadeira Igreja de Jesus C risto
perguntas e garanto que aprendi m uitas c o i­ na face da te rra , por ser po rtad or do sacer­
sas im po rtan tes. A o nos de spedirm os, revelei dócio verdade iro, po r saber que Joseph S m ith
que era o pa stor daquela igre ja e com binam os fo i um pro fe ta de Deus e que tem os um pro­
um outro encontro na pensão onde eu morava feta v iv o que fala com Deus e é vid e n te e
e assim fu i ouvindo todas as pa le stras. Eles revelador.
sem pre me diziam que perguntasse ao Pai Presto este testem un ho em nome de Jesus
C e lestia l se o que me ensinavam era C ris to , Am ém .
MISSÃO BRASIL PORTO ALEGRE
ABRE DOIS NOVOS DISTRITOS
Do nosso correspondente no RS

Foram organizados em abril, no sul do e o 2 ° Conselheiro V ilm ar G astão Pa­


país, os novos Distritos de Curitibanos checo de Caldas e esposa.
e Santo Ângelo.
Para presidir o distrito foi cham ado o
Por inspiração do Senhor, o Presidente Élder Sebastião N eto, que é mem bro de
Jason G arcia de Souza, dividiu o Distrito Volta R edonda, no Estado do Rio de Ja­
de Florianópolis no Estado de Santa Ca­ neiro, e está servindo missão de tem po
tarina, form ando no interior daquele es­ integral no sul.
tado o D istrito de C uritibanos, e dividiu
tam bém o de Santa M aria, no Rio G ran­ Devemos destacar como um fato inte­
de do Sul, surgindo ali o novo D istrito ressante que no Ramo de Ipom éia estão
de Santo Ângelo. os m em bros mais antigos do Brasil, que
foram batizados na A lem anha e vieram
CURITIBA NO S (Santa Catarina) para o Brasil ainda pequenos.
Com os ram os de Lages e Ipom éia, e
A irm ã G eorgina Lippelt Blind, mãe
a criação dos ramos de Curitibanos e
do Pres. Blind do Ramo de Ipom éia,
Caçador, 117 m em bros participaram da
não esteve presente a este evento pois es­
Conferência realizada no Plenário da
tava no Tem plo de São Paulo, recebendo
Câmara M unicipal de C uritibanos.
suas ordenanças. Mas ali estavam o irmão
Estiveram presentes, além do Pres. Eduard Lippelt, Augusta Lippelt M artins
Souza, sua esposa e filha, o 1.° Conse­ e A na Zaps H ack. Todos m em bros há
lheiro da Missão, D orival Bruno Kunz. mais de 50 anos.

M em bros reunidos em frente ao plenário da Câmara M unicipal de Curitibanos, onde


foi realizada a conferência do novo distrito.
todos os pais devem p reparar seus filhos
para a obra missionária e que um a pou­
pança mínima mensal será suficiente e
quando os filhos pequenos crescerem te­
rão o dinheiro necessário e se os pais
realm ente os preparam espiritualm ente
serão excelentes missionários.

D eclarou que, apesar de achar difícil


o novo cham ado sente-se como Néfi
quando afirm ou: “ Eu irei e cum prirei
as ordens do S enhor” . . .
N ova presidência do Distrito de Santo
Angelo: da esquerda p / a direita — Dé- Disse que todos nós devemos recom­
cio de Oliveira, do Conselho do Distrito; pensar a nossa conversão com partilhan­
Plínio Pereira Irigoien, secretário; Ma­ do o evangelho e enviando nossos filhos
noel Teixeira, presidente; João José Soa­ para cum prirem missão.
res dos Santos, 1° conselheiro.
A ceitou o desafio do Presidente Souza
Este é o prim eiro distrito form ado no e disse que em breve Santo Ângelo será
oeste catarinense e será, temos certeza, um a estaca.
muito im portante para o progresso da
Igreja naquela área, pois os m em bros en­ Como 1.° conselheiro foi apoiado o
frentavam grandes dificuldades para via­ irmão João José Soares dos Santos, gaú­
jarem a Florianópolis, tanto para confe­ cho de Cruz Alta nascido em 11 de se­
rências quanto para treinam entos. tem bro de 1926. Batizado em setembro
de 1962, foi presidente da Escola Domi­
N aquela área vivem cerca de 250
nical e conselheiro do presidente do
membros.
Ramo. É casado com Solange Terezinha
SANTO Â N G ELO (Rio G rande do Prestes dos Santos e tem um a filha.
Sul).
Com a divisão do D istrito de Santa Para secretário do D istrito foi chamado
M aria, foi form ado o de Santo Ângelo o irm ão Plínio Pereira Irigoien.
com os ram os de Cruz Alta, Santo  n­
Integram este distrito 558 m em bros e
gelo, Ijuí e Santa Rosa.
certam ente a Igreja ali crescerá muito
N uma memorável conferência realizada rapidam ente.
nos dias 21 e 22 de abril na Biblioteca
M unicipal de Santo Ângelo, 176 mem­
bros apoiaram para presidir o novo dis­
trito o irmão M anuel Teixeira, nascido
em 30/06/1930 em A m arante-Porto, Por­
tugal.

O irmão Teixeira é casado com Cres-


cência M artins Teixeira e tem 3 filhas,
sendo que um a delas é m issionária na
Missão São Paulo Sul.

M em bro da Igreja desde 1960, o novo Pres. Jason Garcia de Souza, sua esposa
e filha, juntam ente com alguns dos mais
presidente sentiu-se emocionado com o antigos m em bros da Igreja no Brasil: ir­
cham ado e em seu discurso disse que mãos Eduardo Lippelt, A ugusta Lippelt
M artins e A na Zaps Hack.
NOVA
DE ESTACAS
Élder David B. H aight, do Conselho
dos Doze Apóstolos, presidiu a conferên­
cia especial realizada no G inásio do
Clube A tlético Paranaense, no dia 27 de
maio próxim o passado, ocasião em que
foram reorganizadas as estacas de C uriti­
ba, criando-se a Estaca C uritiba N orte.
Mais de 2500 pessoas estiveram pre­
sentes à Conferência, dirigida pelos pre­
sidentes A lfredo H eliton de Lemos e
Bruno Schmeil e presidida pelo Élder
Haight, contando ainda com a presença
do irmão Saul Messias de O liveira, Re­
presentante Regional dos Doze junto às
Êlder D avid B. Haight. a direita — estacas de C uritiba, do irmão W ilford
que presidiu a conferência.

Visão geral da congregação durante a conferência.


DIVISÃO
EM CURITIBA
Cardon, presidente da Missão Brasil São
Paulo Sul e do irm ão Osiris G robel Ca­
bral, D iretor para Assuntos Tem porais
no Brasil.

As três estacas ficaram assim consti­


tuídas:

Estaca Curitiba Brasil

Presidente — M ilton José Nielsen; p ri­


meiro conselheiro — Casemiro A ntunes
Gomes; segundo conselheiro — Walde-
m ar Baer.

O presidente M ilton José Nielsen nas­ Pres. M ilton José N ielsen, chamado para
ceu em Jundiaí - SP, em 1.° de m arço de presidir a Estaca de Curitiba Brasil.
1945, viveu em Joinville e Curitiba, con­
cluindo seus estudos universitários na — Bispo a ser cham ado; Ala T arum ã —
Faculdade de Engenharia da Universidade Bispo a ser cham ado; Ala Joinville —
Federal do Paraná, formando-se Engenhei­ Bispo Heins D orival H alter; Ramo Boa
ro Mecânico. Casado com D irce Mari Vista — Presidente Nelson M arques; Ra­
mo Floresta — Presidente W alter Biscaia.
Nielsen, foi a ela selado no Tem plo de
Estaca C uritiba Sul
Lago Salgado em 14 de maio de 1975.
O casal tem 4 filhos: K aren, Ingrid, Erica Presidente — Bruno Schmeil; prim eiro
e Niels C hristian. O presidente Nielsen conselheiro — Julio C. M ourão; segundo
batizou-se em 8 de outubro de 1960 no conselheiro — D altro F. Torno; secretário
então Ramo de Jundiaí - SP, ocupando executivo — M areio Correia; secretário
as seguintes posições na Igreja: Conse­ da estaca — A ntonio M onteiro Dias; to­
lheiro na presidência do Ramo, Presi­ dos já servindo nessas mesmas posições
dente do Q uorum de Élderes; Conselhei­ anteriorm ente.
ro de Bispado; Bispo da Ala C uritiba III; A estaca é form ada pelas seguintes
Conselheiro da Presidência da Estaca; unidades: Ala I, Bispo Celso C. de Me­
Presidente da Estaca C uritiba Brasil. Esta nezes; Ala IV, Bispo Jorge Aoto; A la V,
é, portanto, a segunda vez que o irmão Bispo João Cadam uro; Ala da Luz, Bispo
Nielsen é cham ado para presidir a estaca. Leonardo Taparoski; Ala de U beraba
As alas e ramos da Estaca Curitiba Paraná, Bispo D em itrius Kojiarides; Ala
são: Ala C uritiba II — Bispo G etúlio W. do Portão, Bispo W aldem iro Skraba; Ala
Cordeiro e Silva; Ala C uritiba V I — do Pinheirinho, Bispo D arlo Torno.
Bispo O távio Y uiti N agatá; Ala Vila O fi­ O presidente Schmeil, nascido em Curi­
cina — Bispo João T ragante; Ala Baca- tiba a 21 de junho de 1935, é casado com
cheri — Bispo Eloir Stadler; Ala A hú dona Erica Schmeil, e o casal foi aben-
çoado com 6 filhos: Cesar, Cibele, Cosete,
Ciro, Carina e Cláudio.

Batizou-se na Igreja no dia 19 de se­


tem bro de 1965 e ocupou os seguintes
cargos: Secretário do Sacerdócio Aarô-
nico, Conselheiro de Bispado, M em bro
do Sumo Conselho da Estaca, Conselhei­
ro na Presidência da Estaca e é o P re­
sidente da Estaca desde o dia 28 de feve­
reiro de 1978. Casou-se para a eternidade
no Tem plo de Salt Lake City, no dia 11
Pres. A lfredo H eliton de Lemos, que pas­ de abril de 1972.
sou a liderar a nova Estaca Curitiba Nor­
te Brasil. Estaca C uritiba N orte Brasil
Presidente — Alfredo H eliton de Le-
mos; prim eiro conselheiro — D aniel
Samways; segundo conselheiro — Rafael
D anton Teixeira da Cunha.

A lfredo H eliton de Lemos nasceu na


Cidade de Salgadinho, no Estado de Per­
nam buco, no dia 13 de fevereiro de

Presidente Bruno Schm eil, presidente da Estaca Curitiba Sul Brasil, dirigindo-se à con­
gregação, tendo ao fu n to as autoridades presentes à conferência.
1942. Aos 4 anos de idade mudou-se com Presidência do D istrito; Líder de G rupo
sua família para Recife e aos 11 anos dos Sumos Sacerdotes; M em bro do Sumo
mudou-se novam ente com parte da Conselho da Estaca Rio de Janeiro; Pre­
família para o Rio de Janeiro, onde pas­ sidente da Escola D om inical da Estaca
sou toda a juventude e concluiu seus C uritiba; Bispo da Ala C uritiba III e
estudos na Faculdade de M edicina da Presidente da Estaca C uritiba Brasil, car­
Universidade Federal do Rio de Janeiro. go do qual foi desobrigado na Conferên­
Atualm ente o presidente H eliton é Mé­ cia, p ara assum ir a presidência da nova
dico Oftalm ologista do H ospital G eral de estaca.
Curitiba e do Instituto G raefe de Oftal- As unidades que com põem a Estaca
mologia. Casou-se com Rosina de Alen­ C uritiba N orte são as seguintes: Ala
car Lemos e foram selados no Templo C uritiba III — Bispo D onaldo Raoul
de São Paulo no dia 11 de novem bro de G ibson; Ala Bom R etiro — Bispo Carlos
1978. O casal tem dois filhos, Petersen R oberto M artins; Ala Felicidade — Bispo
e Eudse e estão esperando o terceiro filho Ivan D eniz Shane C ordeiro; Ala Ponta
para janeiro próximo. Presidente H eliton G rossa I — Bispo O dracir W anderlei
batizou-se no dia 15 de setem bro de 1968 Camargo; Ala Ponta G rossa II — Bispo
e ocupou as seguintes posições na Igreja: D irceu Wille; Ala M adureira Paraná —
Conselheiro na Presidência do Ramo; Bispo João Nelson Kugler; Ramo Jardim
Conselheiro de Bispado; Conselheiro na E uropa — Pres. A irton Eurich.

Um cofo com binado das estacas de Curitiba, abrilhantou o evento.


O RAMO DA CIDADE
DE CAMPOS (RJ)
TEM NOVA PRESIDÊNCIA
O Ramo da cidade de Campos, situada
no belo litoral do Estado do Rio de
Janeiro, recentem ente incorporado à Es­
taca Rio de Janeiro N iterói Brasil, teve
a sua presidência reorganizada em 27 de
maio último.
Presidente: Francisco V anderlan de
A raújo Messias.
Presidência do Ram o de Blumenau. N asceu em 18 de julho de 1930, no
Estado- do Ceará. É casado com Elba
M atta A raújo Messias e tem dois filhos.
NOVA PRESIDÊNCIA Em bora o atual Ramo de Campos con­
DO RAMO te menos de um ano, o presidente
V anderlan foi batizado em 14 de agosto
DE BLUMENAU (SC) de 1966, quando os Élderes foram envia­
dos pela prim eira vez àquela cidade. Logo
após, para tristeza da fam ília e alguns
outros mem bros, os missionários foram
retirados e por 12 anos consecutivos o
A nova liderança do ramo tem Evangelho deixou de ser pregado na
como suas principais metas a cons­ cidade.
No dia 9 de maio de 1978 a irm ã Elba
trução da capela do ramo e a inte­ estava cuidando de seus afazeres domés­
gração dos jovens para que sejam ticos, quando bateram à porta. Q ual não
foi sua surpresa ao ver que dois Élderes
missionários. estavam ali e perguntando se eles ainda
Na foto, da esquerda para direita, viviam os ensinam entos da Igreja e se
seu m arido estaria disposto a freqüentar
os irmãos: norm alm ente a Igreja. D esde esse encon­
tro a família tem vivido firm em ente de­
Nikon José Zwicker — 1.° conse­ dicada à causa do Senhor e está em pre­
parativos para ir ao Tem plo, que é o
lheiro da presidência do ramo m aior sonho do casal.
Lorival Breno Kunz — 1.° conse­
lheiro da Missão Brasil Porto Alegre
Adilson Kaestner — presidente do
Ramo de Blumenau
Wilson Felipe — Líder dos mis­
sionários
Nelson Morais — presidente do
Distrito de Florianópolis
Blumenau é uma encantadora cida­
de turística, apelidada Suíça Bra­
Presidência do Ram o de Campos: Centro
sileira por suas belezas naturais e — Presidente Francisco Vanderlan A.
pelas suas casas de estilo tipicamente Messias; Direita — í.° Cons. Carlito A ze ­
redo de M enezes; Esquerda — 2 ° Cons.
europeu. D idim o W iolino.
RESULTADOS DO
I CONCURSO NACIONAL
DE FOTOGRAFIA DE
A LIAHONA
É com grande apreço que recebemos a participação de irmãos de todo o
Brasil, neste concurso realizado por nossa redação. Esperamos ter o mesmo
entusiasmo em todas as futuras promoções de A Liahona.
Passamos a relacionar os classificados nas diversas categorias. Esclarecemos
apenas que foram premiados os trabalhos considerados merecedores, haven­
do casos em que não foram concedidos todos os prêmios disponíveis:

Tema Religioso:
Categoria preto e branco: Primeiro prêmio: Ernani Teixeira (Presidente do
Distrito de Belo Horizonte)
Tema da foto: Caim e Abel (vide 3.a contra capa)
(Não houve outros premiados nesta categoria nem na categoria “ colorido”
dentro do tema religioso).

Tema Livre:
Categoria colorido: Primeiro prêmio: Alessandra de Oliveira Santos —
Ramo de Recife
Segundo prêmio: Rui M arques Bronze — Ala São
Paulo 5 — (Estaca São Paulo Brasil)
Terceiro prêmio: Mario Lubrani — Ramo do Aero­
porto — (Estaca Paulo Oeste Brasil).
(Não houve premiados neste tema, na categoria preto e branco)
Menções honrosas nas diversas categorias:
Peter Amaro de Souza — Ala Laranjeiras — Estaca Rio de Janeiro
Andaraí Brasil
Osmar Contier de Freitas — São Caetano do Sul, SP
Alcir Damasceno Borges — São Gonçalo, RJ
Laureni A. Fochetto — Ala São Paulo 8 — Estaca São Paulo Brasil
Sylvia G. Erbolato — Ramo do Brooklin — Estaca São Paulo Oeste
Brasil
Os irmãos contemplados receberão os prêmios anunciados na A Liahona de
fevereiro de 1979, que são:
Primeiro lugar: Uma viagem a São Paulo, para visita ao Templo e à Admi­
nistração da Igreja, ou uma coleção dos livros da Igreja,
editados em português, encadernados em couro, com o
nome do participante gravado em ouro.
Segundo lugar: Um conjunto de obras-padrão da Igreja (Bíblia, Livro de
Mórmon, Doutrina e Convênios e Pérola de Grande Valor)
encadernado semelhantemente à coleção do Primeiro
prêmio.
Terceiro lugar: Uma assinatura de A Liahona por 5 anos.
As fotos classificadas serão publicadas em números futuros de A Liahona.

ATENÇÃO!
ASSINANTES DE “A LIAHONA”
AGORA A ETIQUETA DE ENDEREÇAMENTO DESTACA O MÊS
DO VENCIMENTO DE SUA ASSINATURA. ,
RENOVE-A ANTES DO MÊS INDICADO! í

MAR/80
ESTA ASSINATURA
VENCERA
EM MARÇO DE 1980.

VICTOR HUGO DA COSTA PIRES


AV. DOS 3 PODERES 345 4
BAIRRO PREVIDÊNCIA ■
05514 SAO PAULO \

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