Um Encargo Sagrado

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Doutrinas do Senhor
Entender o por quê das auditorias e normas
financeiras da Igreja nos levará ao como.

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Dízimos e Ofertas
Um Princípio Antigo
“Também todas as dízimas
do campo, da semente
do campo, do fruto das
árvores, são do Senhor;
santas são ao Senhor.”
(Levítico 27:30)

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Dízimos e Ofertas

Uma Lei Moderna

“E este será o início do dízimo
de meu povo.
E depois disso, os que assim
tiverem pagado o dízimo
pagarão a décima parte de toda
a sua renda anual; e isto será uma
lei permanente para eles, para meu
santo sacerdócio, diz o Senhor. (…)

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Dízimos e Ofertas

E digo-vos: Se meu povo não observar esta lei

para santificá-la e, por esta lei, não santificar a
terra de Sião para mim, a fim de que nela sejam
guardados os meus estatutos e os meus juízos,
para que seja santíssima, eis que em verdade vos
digo: Ela não será para vós uma terra de Sião.
E isto será um modelo para todas as estacas de
Sião. Assim seja. Amém.”
(D&C 119:3–4, 6–7)

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As Leis de Deus São Espirituais
Todas as Coisas São Espirituais
para o Senhor
“Portanto em verdade vos digo que todas as
coisas são espirituais para mim e em tempo algum
vos dei uma lei que fosse terrena; nem a homem
algum nem aos filhos dos homens nem a Adão,
vosso pai, a quem criei.”
(D&C 29:34)

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As Leis de Deus São Espirituais

Administrar as Coisas Materiais É o Mesmo

Que Administrar as Coisas Espirituais
“Aquele que for designado para administrar
as coisas espirituais é digno de seu salário,
assim como o são aqueles a quem forem dadas
mordomias para administrar as coisas materiais;
Sim, mais profusamente, profusão essa que lhes
é multiplicada por meio das manifestações do
Espírito.”
(D&C 70:12–13)

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As Leis de Deus São Espirituais

Bênçãos Espirituais e Materiais Emanam

da Obediência às Leis de Deus
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois
fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu,
e não derramar sobre vós uma bênção tal até
que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
E por causa de vós repreenderei o devorador,
e ele não destruirá os frutos da vossa terra;
e a vossa vide no campo não será estéril,
diz o Senhor dos Exércitos.”
(Malaquias 3:10–11)

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Um Dever e um Encargo Sagrado
Aprender Nosso Dever
“Portanto agora todo homem aprenda seu dever
e a agir no ofício para o qual for designado com
toda diligência.
Aquele que for preguiçoso não será considerado
digno de permanecer; e o que não aprender seu
dever e não mostrar ter sido aprovado não será
considerado digno de permanecer. Assim seja.
Amém.”
(D&C 107:99–100)

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Um Dever e um Encargo Sagrado

O Dever do Líder do Sacerdócio

para com os Fundos da Igreja:
Um Encargo Sagrado
O Presidente Thomas S. Monson
afirmou:
“Ao cuidar dos pobres, o bispo usa de
discernimento, bom senso, equilíbrio
e compaixão. Os recursos da Igreja
representam um penhor sagrado.”
(“A Meta Além-Vitória”, A Liahona, Presidente Thomas S. Monson
janeiro de 1989, p. 47; grifo do autor)

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Um Dever e um Encargo Sagrado

O Papel do Bispo: Receber Fundos

“A palavra do Senhor, como acréscimo à lei dada,
revelando o dever do bispo que foi ordenado
para a igreja nesta parte da vinha, que em
verdade é esta—
Manter o armazém do Senhor; receber os fundos
da igreja nesta parte da vinha;”
(D&C 72:9–10; grifo do autor)

Desde que os líderes do sacerdócio sigam a norma

financeira da Igreja, as doações serão protegidas
de modo adequado.

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Um Dever e um Encargo Sagrado

O Papel do Bispo: Despender Fundos

“Receber o relatório dos élderes como antes
foi mandado e prover a suas necessidades; eles
pagarão o que receberem, se tiverem com o que
pagar;
Para que isto também seja consagrado para o
bem da igreja, para os pobres e necessitados.
E aquele que não puder pagar apresentará uma
conta ao bispo de Sião, que pagará a dívida com
aquilo que o Senhor lhe puser nas mãos.”
(D&C 72:11–13; grifo do autor)

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Um Dever e um Encargo Sagrado

Desde que os líderes do

sacerdócio sigam a norma
financeira da Igreja, as despesas
com os fundos da Igreja serão
protegidas de modo adequado.
Um dos deveres mais sagrados
do líder do sacerdócio é
salvaguardar os fundos da
Igreja.
“Esse fundo deve ser utilizado para abençoar as
pessoas e promover os propósitos do evangelho.”
(Manual 1: Presidentes de Estaca e Bispos, 2010,
14.7.2, “Princípios e Diretrizes Gerais”)

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O Princípio da Consagração
Os Fundos Consagrados
Pertencem ao Senhor
“Se me amares, servir-me-ás e guardarás todos os
meus mandamentos.
E eis que te lembrarás dos pobres e consagrarás
de tuas propriedades, para sustento deles. (…)
E se deres de teus bens aos pobres, a mim o farás;
e eles serão entregues ao bispo de minha igreja e
seus conselheiros.”
(D&C 42:29–31)

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O Princípio da Consagração

Que mandamentos estão expressos nesses

versículos?
“E acontecerá que, uma vez entregues ao bispo
de minha igreja e depois de haver ele recebido
esses testemunhos concernentes à consagração
das propriedades de minha igreja, de modo que
elas não possam ser tomadas da igreja, conforme
os meus mandamentos.”
(D&C 42:32)

Quais são “esses testemunhos”?

A quem pertencem as doações?

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O Princípio da Consagração

Quando um envelope de doação é entregue a um

membro do bispado, os dízimos e as ofertas nele
contidos “pertencem ao Senhor, a quem foram
consagrados.” Nenhum benefício é esperado pelo
doador, exceto as bênçãos do Senhor.
(Ver Manual 1, 14.4.9)

Os santos dos últimos dias fazem convênio de

consagrar seus recursos para o Senhor.

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O Princípio da Consagração

A Moeda da Viúva — um
Exemplo de Consagração
“E, olhando ele, viu os ricos lançarem as
suas ofertas na arca do tesouro;
E viu também uma pobre viúva lançar
ali duas pequenas moedas;
E disse: Em verdade vos digo que lançou mais
do que todos, esta pobre viúva;
Porque todos aqueles deitaram para as ofertas
de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua
pobreza, deitou todo o sustento que tinha.”
(Lucas 21:1–4)

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O Princípio da Consagração

O Pai Consagrará Nossa Ação

“Mas eis que vos digo que deveis orar sempre e
não desfalecer; e nada deveis fazer para o Senhor
sem antes orar ao Pai, em nome de Cristo, para
que ele consagre para vós a vossa ação, a fim
de que a vossa ação seja para o bem-estar de
vossa alma.”
(2 Néfi 32:9)

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O Princípio da Consagração

Tendo em mente 2 Néfi 32:9, considere a maneira

sagrada pela qual prestamos contas dos fundos
da Igreja, inclusive as doações consagradas dos
membros da Igreja.
Podemos pedir e receber ajuda do Senhor para
prestar contas dos fundos sagrados com exatidão.

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O Valor das Almas
O Salvador Sofreu
por Todos Nós
“Lembrai-vos de que o valor
das almas é grande à vista
de Deus;
Pois eis que o Senhor vosso
Redentor sofreu a morte
na carne; portanto sofreu
a dor de todos os homens,
para que todos os homens
se arrependessem e viessem
a ele.”
(D&C 18:10–11)

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O Valor das Almas

Gerações Podem Ser Salvas

Referindo-se a importantes princípios
para o manuseio dos fundos da Igreja,
o Élder Robert D. Hales disse aos bispos
e a outros líderes do sacerdócio:
“Irmãos, esses princípios não são somente
para proteger o dinheiro da Igreja.
Observando experiências tristes aprendi
que, quando alguém faz mau uso dos Élder Robert D. Hales
Quórum dos Doze Apóstolos
recursos do Senhor, arrisca-se a perder seu
lugar no reino. Pode colocar a própria fé em
risco e até enfraquecer a fé das gerações futuras.”
(“O Chamado e as Responsabilidades de um Bispo”, Reunião Mundial
de Treinamento de Liderança, junho de 2003, p. 10; grifo do autor)

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Conclusão
• A lei do evangelho, tanto antiga como
moderna, requer o pagamento de dízimos
e ofertas.
• As leis de Deus não são materiais; são espirituais.
• Os fundos da Igreja representam um encargo
sagrado.
• As contribuições “pertencem ao Senhor, a quem
foram consagradas” (Manual 1, 14.4.9).
• As auditorias e os procedimentos financeiros
da Igreja protegem aqueles que lidam com os
fundos sagrados.

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