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Marcelino Freire

> Escrita Literária


PLANO DE AULAS
Marcelino Freire
> Escrita Literária

Plano de aulas

AULA 1 _ TESTAMENTO
Marcelino conta como se apaixonou pela literatura a partir da obra de Manuel Bandeira.

AULA 2 _ SUA TOCA


O escritor deve ter tempo e espaço(sua toca) para dedicar-se ao ofício.

AULA 3 _ ESCUTAR
O escritor precisa estar atento ao universo ao seu redor, aproveitando falas, situações,
cenários do seu cotidiano como inspiração.

AULA 4 _ ORGANIZAR
O trabalho do escritor exige organização dos materiais produzidos. Marcelino aconselha
a imprimir os textos, organiza-los em pastas, ler e reler o que produziu.

AULA 5 _ LER
Ler em voz alta e com rapidez seu texto é um caminho para compreender a fluidez e o ritmo.

AULA 6 _ MOVIMENTO
Um bom texto literário vai além de fatos e informações. A boa narrativa tem movimento.

AULA 7 _ BLOQUEIO
Como superar os bloqueios no exercício da escrita

AULA 8 _ ABERTURA DO PORTAL


Epígrafes e dedicatórias atraentes valorizam o livro e cativam os leitores

AULA 9 _ AS ESQUINAS DO TEXTO


É dever do escritor surpreender o leitor e, se possível, surpreender a si mesmo.

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AULA 10 _ TÍTULOS

A leitura de poesias pode inspirar bons títulos para livros ou sobre como titular seus
livros e textos.

AULA 11 _ INSPIRAÇÃO
Para aguardar a inspiração o melhor a fazer é começar a escrever.

AULA 12 _ NARRADOR
A escolha do narrador é o primeiro passo de quem começa um conto ou um romance.

AULA 13 _ NÚCLEO EMOCIONAL


A essa palavra, que caracteriza o principal personagem, Marcelino dá o nome de núcleo
emocional da narrativa.

AULA 14 _ VERBO
O escritor deve fugir de palavras comuns e dos verbos de ligação.

AULA 15 _ TEMPOS VERBAIS


O uso do presente histórico ou narrativo confere dinâmica ao texto.

AULA 16 _ ADJETIVOS E ADVÉRBIOS


Marcelino Freire declara não ter nada contra seu uso, desde que adjetivos e advérbios
apareçam como palavras no texto.

AULA 17 _ RITMO
O ritmo do texto não pode ser quebrado por informações ou pelo excesso de pronomes.

AULA 18 _ CONJUNÇÃO
Pois, portanto, mas. As conjunções podem ser uma praga no texto. O escritor precisa
compreender as pontes invisíveis do texto.

AULA 19 _ POTUAÇÃO
A pontuação é um instrumento capaz de dosar a velocidade, o ritmo do texto.

AULA 20 _ COMPARAÇÃO
Muita atenção com os lugares-comuns e o uso de como, enquanto comparativo.

AULA 21 _ DISSE ME DISSE


Nos diálogos, o travessão não precisa de apoio do disse ele e nem do disse ela.

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AULA 22 _ DIÁLOGO
Escrever diálogos criativos é um desafio – eles não surgem de construções burocráticas.

AULA 23 _ BATISMO DO PERSONAGEM


Os nomes dos personagens devem refletir as suas características individuais ou o seu
papel social.

AULA 24 _ QUANDO TERMINAR


Como descobrir que um romance ou um conto acabou?

AULA 25 _ NOVELA OU ROMANCE


O escritor não deve se preocupar em classificar o gênero literário da sua obra. Pode dei-
xar que críticos e leitores façam isso.

AULA 26 _ A RUA
O escritor precisa ir à rua, ouvir e observar pessoas em diversos ambientes.

AULA 27 _ TEMPO DO AUTOR


As mudanças ocorridas no mercado editorial demandam que o autor também seja o
divulgador dos seus livros.

AULA 28 _ CIRCULAR
Escritores devem ir ao encontro do público, buscar espaços para divulgar seus livros.

AULA 29 _ PUBLICAR
Bons escritores são persistentes e cuidadosos com seus textos.

AULA 30 _ FAMÍLIA LITERÁRIA


O exercício do escritor é solitário, mas ele se apoia em outros escritores, irmãos de ofício,
que formam a sua família literária.

AULA 31 _ SEUS FANTASMAS


Pouquíssimos escritores não gostam de contato com jornalistas e o público em geral.

AULA 32 _ FESTAS, FEIRAS E SARAUS


Saraus e outras festas são caminhos para aproximar o escritor do seu público.

AULA 33 _ MEU TRABALHO


As motivações de Marcelino para escrever e continuar escrevendo. Cada escritor precisa
encontrar as suas.

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