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PRISÃO DE VENTRE

O QUE É?

Chama-se prisão de ventre ou constipação intestinal o fato de o intestino não funcionar de


forma adequada. Isso faz com que as fezes fiquem ressecadas, causando desconforto na hora
de evacuar. Em geral, o intestino humano, para funcionar de modo correto, precisa se
movimentar internamente.

A constipação surge quando esses movimentos não são frequentes, gerando dores ou mal-
estar às pessoas. Não apenas a dificuldade para evacuar caracteriza a prisão de ventre, mas
também a sensação de ter evacuado pouco.

É importante frisar que o que determina se uma pessoa tem ou não prisão de ventre não é a
quantidade de vezes que ela vai ou deixa de ir ao banheiro. Cada organismo funciona de uma
maneira.
Assim, alguém que evacua todos os dias pode ter constipação e alguém que vai a cada dois
ou três dias pode não apresentar tal problema. O que define se o seu intestino é “preguiçoso”
ou não são os sintomas que você tem ou deixa de ter na hora de evacuar.

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COMO SABER SE VOCÊ
TEM PRISÃO DE VENTRE?

Fique atento aos sintomas mais frequentes do problema:


- A evacuação não é natural. Faz-se muito esforço para que ela ocorra.
- As fezes são duras e ressecadas.
- A pessoa sente que não terminou de evacuar. Mas não consegue continuar.
- Evacua-se pouco: uma ou duas vezes por semana apenas.

Outros sintomas podem aparecer, como o inchaço na área do abdômen, dores nessa
região ou até mesmo vômitos.

QUAL É O PAPEL DO INTESTINO


NO CORPO HUMANO?

Para que você possa compreender alguns nomes que usaremos nesse e-book, é preciso que você
conheça um pouco mais sobre o intestino, esse órgão tão importante em nosso corpo.

O nosso aparelho digestivo é formado por sete órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino
delgado, intestino grosso e ânus. Anexos ao aparelho digestivo, estão ainda as glândulas salivares, o
pâncreas, o fígado, a vesícula biliar, os dentes e a língua.
O alimento entra pela boca e é transportado até o estômago, passando pela faringe e pelo esôfago. No
estômago é feita a digestão do alimento. E assim os alimentos que não foram aproveitados pelo
estômago chegam ao intestino delgado.
Esse órgão se subdivide em três: duodeno, jejuno e íleo.

O duodeno é quem recebe os alimentos que o estômago não aproveitou. Ele é quem prepara esse bolo
alimentar para que os nutrientes possam ser absorvidos.

É no jejuno e no íleo, dois canais ligeiramente compridos por onde o bolo alimentar passa, é que
ocorre a absorção de nutrientes. Em seguida, esse bolo é encaminhado ao intestino grosso. Esse órgão
também é dividido em três: ceco, cólon e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso. Nele
acontece um novo processo de absorção dos nutrientes que o intestino delgado deixou passar. No cólon,
as toxinas e venenos dos alimentos são eliminados.

O reto é a última parte do intestino grosso. Sua função é acumular as fezes que posteriormente serão
liberadas através do ânus. E assim termina o processo de digestão dos alimentos que consumimos.

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Muitos são os fatores que podem causar a constipação intestinal. Alguns são crônicos e difíceis
de evitar. Outros, porém, são hábitos que adquirimos ao longo da vida e que, se forem mudados,
podem auxiliar muito na melhoria desse problema.

Bloqueios

Se houver um bloqueio no cólon ou no reto, o movimento do intestino pode ser pouco


frequente. Em alguns casos, o intestino pode até não mais se movimentar. Várias enfermidades
podem provocar esses bloqueios, como o câncer de cólon, o câncer no reto, o estreitamento do
colo e até tumores que estejam no abdômen e pressionem o cólon.

Doenças nos nervos

Algumas doenças não causam o bloqueio do cólon e do reto. Elas afetam os nervos dessa parte
do órgão. Quando isso ocorre, o intestino tem a sua ação prejudicada, pois o nervo tem sua
função no processo para a movimentação intestinal. AVC, Esclerose Múltipla e doença de
Parkinson são algumas das doenças que agem dessa maneira.

Doenças que afetam os músculos

Algumas doenças podem afetar os músculos da região da pelve. Quando isso acontece, a prisão
de ventre se torna um problema crônico. Problema crônico é aquele que persiste por mais de
seis meses, ou seja, não é algo temporário.
As doenças que afetam os músculos pélvicos podem enfraquecê-los ou impedir a coordenação
dos movimentos que contraem e relaxam a pelve.

Doenças ou condições que envolvam os hormônios

A gravidez ou algumas doenças que afetem o equilíbrio hormonal, como o hipotireoidismo e o


diabetes, também podem perturbar a movimentação do intestino, tornando-o “preguiçoso”.

É importante mencionar que as mulheres estão muito mais propensas a ter constipação.
Pesquisas provam que, a proporção é de um homem para três mulheres. Isto é, a cada homem
que tem “intestino preso”, três mulheres padecem desse mal.

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Pouca ingestão de água

A água é muito importante para a hidratação do organismo. Especialistas costumam


recomendar a ingestão diária de, pelo menos, dois litros. Ingerir menos do que isso pode
contribuir para o ressecamento das fezes.

Pouca ingestão de fibras

As fibras auxiliam na formação do bolo fecal e facilitam seu trânsito pelo intestino. Elas
podem ser encontradas em diversos alimentos, como os cereais, os legumes, as verduras e
os alimentos integrais.

Estresse

É comum que, com o estresse, as pessoas se esqueçam ou mesmo adiem as suas


necessidades básicas. Assim, quando surge o impulso evacuatório, ou seja, a vontade de
evacuar, as pessoas resistem, por estarem preocupadas com outras questões. Muitas vezes,
elas alegam não ter tempo para fazer uma pausa em suas atividades a fim de satisfazer o
intestino. Certamente, em um intestino normal, a vontade de evacuar vai passar. Mas é
provável que quando a pessoa queira se aliviar isso não seja tão simples.

Além disso, o fato de as fezes ficarem no reto aguardando para serem liberadas pode trazer
sérios problemas à saúde.

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Sedentarismo

A prática de atividade física é benéfica para todo o corpo. Portanto, ela também auxilia na
solução dos problemas intestinais. Isso ocorre porque, ao praticar exercícios, o corpo se
mexe, se movimenta. Assim sendo, o mesmo ocorre com o abdômen, facilitando o trânsito
intestinal.

Viagens

Não apenas as viagens, mas qualquer mudança de ambiente pode provocar a constipação.
Se, por exemplo, a pessoa for a um banheiro público, ela pode ficar preocupada com a higiene
do local ou com a possibilidade de outros ouvirem algum barulho. Isso poderá ocasionar a
prisão de ventre.

Medicamentos

É comum que a constipação apareça devido ao uso de alguns medicamentos que, em sua
composição, possuem substâncias que podem interferir no bom funcionamento do intestino.
Esse é o caso, por exemplo, dos analgésicos-opioides (derivados da morfina, para aliviar
dores muito fortes), anti-histamínicos (remédios usados para tratar reações alérgicas), anti-
inflamatórios, antidepressivos, antipsicóticos, bário (frequentemente utilizado em exames
radiológicos), entre outros.

A melhor forma de saber se o medicamento interfere no funcionamento do intestino é


consultando a sua bula.

É importante salientar que as estatísticas mostram que noventa por cento dos casos de
constipação nada tem a ver com doenças e sim com hábitos de vida inadequados. Nesses
casos, o problema pode ser resolvido com a prática de exercícios físicos e a adoção de uma
dieta saudável.

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PERIGOS DA PRISÃO DE
VENTRE

Pessoas que tenham prisão de ventre crônica, podem ter pelo menos duas complicações. A
primeira delas é o desenvolvimento de lesões na região do ânus. Isso se dá pelo grande
esforço que se faz para que as fezes passem pelo local. Essas lesões podem variar em nível
de gravidade, desde hemorroidas até prolapso do reto, que seria a saída completa ou parcial
do reto para fora do ânus.

A segunda complicação é a possibilidade de as fezes ficarem presas na ampola retal. Isso


gera o que se chama de fecaloma, quando as fezes endurecem e ressecam-se nessa área,
não conseguindo ser eliminadas. Nesse caso, é preciso recorrer à ajuda médica para a
retirada da massa de fezes do local. O tratamento pode variar: lavagens, uso de laxantes
orais, uso de supositórios laxativos ou mesmo a remoção manual.

Como se vê, quem sofre desse problema precisa conhecer quais alimentos evitar e quais
devem ser incluídos em sua dieta. Sobre isso, falaremos a seguir.

Alimentos que prendem o intestino

Alguns tipos de alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação por quem
tem o intestino “preguiçoso”. São eles:

- Salgadinhos fritos: Eles costumam ser pobres em fibras, o que não favorece os
movimentos do intestino.

- Fast-foods: O problema desse tipo de alimento é o excesso de gorduras saturadas e trans,


o que costuma fazer mal a todo o organismo. A pessoa que consome comidas fast-foods
pode até ter diarreia, pois o desequilíbrio que elas causam pode levar o corpo a tender
para um ou para outro extremo.

- Refrigerantes: Em sua composição, há muitas substâncias químicas que prejudicam a


flora intestinal, atrapalhando o seu funcionamento.

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- Sucos em caixinha: Não se engane. Esses sucos não são boas opções devido à grande
quantidade de açúcar e de conservantes que eles contêm.

- Chocolate: A recomendação é não consumir o chocolate ao leite, recorrendo àqueles mais


amargos, setenta por cento cacau, por exemplo. Isso porque os chocolates amargos não
têm leite em sua composição e ele prejudica o funcionamento intestinal.

- Algumas frutas: Nem todas as frutas ajudam o intestino a funcionar melhor. Isso ocorre
pois diferentes frutas possuem diferentes tipos de fibras. A banana prata, a goiaba e o
caju, por exemplo, são frutas que devem ser evitadas ou consumidas com moderação.

Alimentos que ajudam a soltar o intestino

- Sucos naturais: Eles possuem efeito laxante, auxiliando no funcionamento do intestino.


Dependendo da fruta com que são feitos, eles podem também hidratar. Mamão e melancia,
por exemplo, são frutas ricas em água e conservam essa propriedade nos sucos.

- Frutas secas: Nesse tipo de fruta, a quantidade de fibras é maior do que na fruta in
natura. Ao longo do processo em que a fruta seca, os nutrientes e as fibras não se
perdem: ao contrário, eles ficam concentrados. Para se ter uma ideia, a quantidade de
fibras encontradas em algumas frutas secas pode ser até sete vezes maior do que as
achadas na mesma fruta in natura.

- Iogurtes: Eles ajudam, desde que sejam consumidos com regularidade e que tenham os
chamados “probióticos”, bactérias que auxiliam no trânsito intestinal.

- Azeite: Ele atua como laxante leve, ajudando a deixar as fezes mais suaves. Mas isso só
ocorre se ele fizer parte da alimentação diariamente.

- Alimentos integrais. Arroz, pão e macarrão integrais, por exemplo, possuem mais fibras.
Portanto, a recomendação é que eles sejam adotados na dieta.

- Água Como já mencionamos: a água é fundamental para a hidratação do organismo, bem


como para o bom funcionamento do intestino. Temos falado sobre a ingestão de fibras,
mas é importante mencionar que as fibras só farão o seu papel se juntarem à água no
processo de digestão.

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- Legumes e verduras: Boa parte dos legumes e verduras atuam como laxantes naturais,
auxiliando o intestino “preguiçoso”. Como exemplos, podemos citar a alface, os brócolis,
a couve, o agrião, a rúcula, a abóbora, o chuchu e a abobrinha.

- Oleaginosas: São as frutas que têm uma semente comestível. Essa semente é protegida
por uma casca dura. É o caso do amendoim, das nozes, das castanhas de caju e do Pará,
das amêndoas e das avelãs, por exemplo. Antes elas eram consumidas apenas no final
do ano, mas vêm ganhando cada vez mais espaço devido aos muitos benefícios que
trazem para o corpo humano.

- Leguminosas: Trata-se da ervilha, do milho, da lentilha, do grão de bico e dos diversos


tipos de feijão. O consumo recomendado é de pelo menos uma porção diária de
leguminosas.

Fibras: o que são, para que servem e onde encontrá-las?

Muito se falou sobre os alimentos que contém ou deixam de conter fibras e sobre como seu
consumo afeta positiva ou negativamente o trabalho do intestino. Desse modo, é importante
conhecer melhor essas substâncias.

O que são fibras?

São substâncias de origem vegetal que se mostram resistentes à digestão e absorção no


intestino delgado. Para compreender melhor esse conceito, lembre-se de que tratamos aqui
de todo o caminho que o alimento faz desde que entra pela boca até que chegue ao intestino
grosso.
Nesse processo, ele passa pelo estômago, onde a digestão se inicia e depois pelo
intestino delgado, onde a absorção de nutrientes continua a ocorrer. No caso da fibra, pela
natureza da sua composição, ela chega ao intestino grosso praticamente intacta. Isso significa
que os demais órgãos pouco atuam sobre ela. E é no intestino grosso que ela passará por um
processo de fermentação.

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O que diferencia fibras solúveis de fibras insolúveis?

Esse nome tem a ver com o comportamento das fibras ao entrarem em contato com a água.
As fibras solúveis, quando em contato com a água, formam um material semelhante a um gel.
Elas se conectam às gorduras com o objetivo de eliminá-las pelas fezes. Fibras solúveis são
encontradas em diversos alimentos, especialmente nos legumes, leguminosas, aveia e frutas,
as cítricas em particular.

As fibras insolúveis não passam por um processo de digestão e nem de absorção. Isso
significa que elas serão eliminadas quase da mesma forma como foram consumidas. É o
caso, por exemplo, das verduras e dos grãos e farelos.

Para que servem as fibras?

Elas têm muitas utilidades, incluindo redução de níveis de colesterol, por exemplo, mas,
nesse e-book, interessam-nos suas propriedades para o adequado funcionamento do
intestino.

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Qual é a quantidade de fibra recomendada para consumo?

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a quantidade recomendada é de


vinte e cinco gramas diariamente para que sejam prevenidas doenças crônicas.

Existe também a possibilidade de suplementação, ou seja, do uso de cápsulas para fornecer


ao corpo uma quantidade mínima diária. Porém o recomendado é que o corpo receba as fibras
através do consumo de alimentos in natura.

Como posso turbinar o consumo de fibras?

Use cereais. Os cereais, seja em farelos ou não, podem ser adicionados às frutas na hora da
ingestão. As frutas podem estar em sua forma natural, em vitaminas, sucos, etc. Veja que
cereais podem ser utilizados:

- Aveia;
- Linhaça;
- Granola;
- Gérmen de trigo;
- Cevada;
- Etc.

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OUTRAS FORMAS DE COMBATER A
PRISÃO DE VENTRE

A mudança nos hábitos alimentares é, sem dúvida, uma das formas mais eficazes de
combater a prisão de ventre. Mas existem outras.

- Massagens

É comum que muitos recorram a esse artifício como forma de ajudar o intestino a se
movimentar. Não é necessário contratar um profissional para fazê-lo. A própria pessoa
pode realizar a massagem sentada ou deitada.

O primeiro passo é localizar o umbigo. A massagem começará logo abaixo dele. Em


seguida, deve-se massagear toda a área, começando do lado direito e seguindo até o
esquerdo. Os movimentos devem ser de pressão para baixo e sempre para o lado
esquerdo.

Ao chegar perto do osso do quadril esquerdo, é necessário que os movimentos se voltem


para baixo, na direção da virilha.

- Medicamentos

Muitos são os remédios conhecidos por auxiliar no alívio do problema. Podemos aqui citar
alguns: Guttalax, Dulcolax, Almeida Prado 46, Lacto Purga, etc. Esses são administrados por
via oral. Há ainda os supositórios. É importante alertar que essa medicação não pode e nem
deve fazer parte da rotina das pessoas que sofrem com tal problema. Primeiramente porque
esse tipo de remédio nem sempre promove o que se pode chamar de um impulso natural de
evacuação. Ou seja, em muitos casos, quem faz uso deles sente fortes cólicas e mal estar até
que efetivamente evacue.

Secundariamente porque essas drogas afetam o funcionamento do aparelho digestivo


prejudicando o processo de absorção de nutrientes e retirando a água, elemento tão
necessário, do organismo. Especialistas recomendam que a administração desse tipo de
remédio não exceda três usos ao mês. Eles podem ser adquiridos em farmácias. Geralmente
são vendidos sem receita médica e os preços costumam variar um pouco, porém seus valores
são baixos.

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- Suplementação

Em uma dieta pobre de vegetais, é possível a suplementação. Os suplementos mais


utilizados costumam ser fabricados em pó e podem ter vários ingredientes. Como exemplos,
podemos citar a casca de maracujá, a chia e o farelo de aveia. É importante frisar a
importância de que a suplementação seja recomendada por um profissional, como um
gastroenterologista ou nutricionista, por exemplo.

O preço a ser pago pelos suplementos costuma variar entre quinze e trinta reais. A
aquisição pode ser feita pela internet, em farmácias de manipulação ou em lojas de produtos
naturais.

- Chás

Os chás também podem auxiliar na solução do problema com o intestino “preguiçoso”.


Algumas ervas podem atuar como laxantes naturais, caso da hortelã e do ruibarbo, por
exemplo. É importante atentar para o fato de que outras ervas podem ajudar a resolver o
problema, mas podem também ser tóxicas. Sene e cáscara-sagrada, por exemplo, precisam
ser consumidos com bastante moderação. Em quaisquer casos, fica a recomendação de
ingestão diária de até três xícaras.

Os chás podem ser feitos diretamente com erva, por meio de infusão em água quente ou
comprados de forma mais industrializada, em saquinhos. É comum que as infusões sejam
mais fortes do que os saquinhos, devido à erva não ter passado por nenhum processo
químico.

A ervas podem ser compradas em mercados especializados nesse tipo de planta ou em lojas
de produtos naturais, onde é comum que os saquinhos também sejam achados. Os valores
podem variar, mas ambos costumam custar um valor pequeno sendo acessível a todos.

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DIAGNÓSTICO DA CONSTIPAÇÃO

Caso uma pessoa tenha os sintomas, ela deve procurar orientação médica. Deve-se ter em
mente que a prisão de ventre nem sempre é o problema. Ela pode ser um dos sintomas do
problema. Por isso é importante a ida ao médico.

O profissional de saúde pode fazer o toque retal. Se considerar necessário, ele pode pedir
também exames complementares, como a colonoscopia. Esse exame permite a visualização
do cólon e do reto e a checagem da existência de possíveis lesões nessas áreas.

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