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Inclusão Digital e Cidadania: um olhar sobre o Programa Acessa SP, seus potenciais e limites1
Resumo
Introdução
1 Trabalho apresentado no GP Políticas e Estratégias de Comunicação, XVI Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação,
evento componente do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
2 Jornalista. Mestre e doutorando em Comunicação (Unesp-Faac, Bauru-SP). Pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos em
Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec-Unesp). Docente e integrante do Núcleo Docente Estruturante (NDE) nos
cursos de graduação em Jornalismo e em Com. Social com Hab. em Publicidade e Propaganda na Fundação Educacional Dr. Raul
Bauab (Faculdades Integradas de Jaú). Desenvolve pesquisas em Políticas Culturais e de Comunicação.
3 Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia, docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Midiática e do Curso de Jornalismo, líder do Lecotec (Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã) da
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Pós-doutorado em Digitalização e Indústrias Criativas
(Universidade de Sevilha, Espanha) e Televisão Digital na Europa (Universidade Carlos III de Madri, Espanha), doutor em
Comunicação Social (Umesp), mestre em Ciência Política (Unicamp) e bacharel em Jornalismo (PUC-Campinas).
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didáticos, estabelece-se aqui o termo Sociedade da Informação como referencial para as discussões
que seguem.
Ocorre que os benefícios potencialmente proporcionados pela Sociedade da Informação não
são imediatamente sentidos pelo conjunto da sociedade, uma vez que dependem de condições
específicas de produção para que sejam efetivadas. Essas exigências vão desde a infraestrutura,
passando pelo acesso, até a alfabetização digital e a apropriação das ferramentas e possibilidades
permitidas pelas tecnologias por parte do cidadão.
Assim, nota-se que novas formas de exclusão, segregação e dominação podem surgir no
momento em que se existam parcelas da população que não possuem acesso ou
competência/habilidade para utilização efetiva das novas ferramentas, sobretudo em uma sociedade
dependente das tecnologias. É nesse momento que encontra eco a discussão sobre Cidadania Digital
e a necessidade de inclusão digital. Portanto, há que se considerar a necessidade de elaboração e
implementação de políticas públicas que sejam capazes de proporcionar a inclusão digital do
indivíduo, permitindo condições para que possa beneficiar-se das possibilidades potencialmente
ocasionadas pela Sociedade da Informação, atacando as desigualdades e consolidando uma nova
forma de cidadania em ambientes digitais.
O presente artigo apresenta um debate acerca das potencialidades e dos limites do Programa
Acessa São Paulo, a maior e mais longeva iniciativa do Governo de Estado de São Paulo para a
inclusão digital – em funcionamento desde 2000 e presente em mais de 600 municípios4. O estudo
recortou para análise a realidade do interior do Estado, com destaque à cidade de Botucatu (SP)5.
O trabalho se desenvolve em três etapas. A primeira diz respeito à revisão de literatura, a
partir de pesquisa bibliográfica e documental. O objetivo dessa etapa é a breve discussão e
delineamento dos conceitos de Sociedade da Informação, Políticas Públicas, Inclusão Digital e
Cidadania Digital. Nesse momento, apresenta-se o cenário correspondente ao objeto de estudo
proposto. A segunda etapa realiza-se a partir de pesquisa e análise de relatórios e pesquisas acerca
das atividades do Programa Acessa São Paulo, disponibilizadas pelo Governo do Estado de São
Paulo no site oficial da iniciativa.
Por fim, o trabalho apresenta considerações acerca das potencialidades e limites do projeto.
Entre as questões evidenciadas destacam-se a abrangência tímida em relação à população atendida e
a ausência de um projeto mais efetivo para inclusão digital que contemple não apenas o acesso, mas
o empoderamento das tecnologias pela sociedade.
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Isso indica que o autor (Ibid) compreende o conceito como uma nova fase da economia, na
qual o foco e os processos do mercado foram alterados em razão das possibilidades oferecidas pelas
Tecnologias da Informação e da Comunicação, enfatizando a importância e a necessidade de
educação para a inovação e de conhecimento como formas de poder e inclusão social – ensejando
novas exigências no que diz respeito às condições de capacitação individuais e coletivas, bem como
a emergência de novos modelos produtivos.
Tremblay (2011, p. 61), porém, explica que a Sociedade da Informação não é apenas um
estágio do desenvolvimento econômico, mas um objetivo a ser alcançado pelas diferentes
sociedades, uma vez que numa observação superficial é possível encontrar desigualdades em
equipamentos, acesso e recursos financeiros e humanos – o que denota que a ausência de políticas
públicas para o setor implica, notadamente, na perpetuação da lógica de dominação entre grupos
com diferentes condições econômicas observada em outros modelos.
De acordo com Califano (2013, p. 05), é possível apontar como definição de políticas
públicas processos que envolvem “as ações e omissões do Estado com relação a uma determinada
questão, as decisões de governo, as causas e consequências de suas atividades, os recursos ou bens
em jogo e os atores afetados ou mobilizados em torno de uma determinada questão”. Significam,
objetivamente, aquilo que o “governo escolhe fazer ou não fazer” (SOUZA, 2006, p. 24). Trata-se
da “soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que
influenciam a vida dos cidadãos” em quaisquer setores do cotidiano social (SOUZA, 2006, p. 24).
Assim, é possível destacar que a consolidação de uma sociedade da informação, e a
possibilidade de viabilização de seus benefícios no campo do desenvolvimento econômico e social,
apenas ocorre a partir da atuação de políticas públicas que permitam que uma sociedade, de uma
forma ampla, esteja inserida no conjunto de valores e possibilidades oferecidas pelo uso das TIC –
portanto, não apenas presente, mas empoderada da tecnologia. Isso enseja a discussão acerca do
fato de que, em função das transformações ocorridas na sociedade a partir da inserção e uso da
tecnologia, surgem novas exigências e competências no que diz respeito à relação entre indivíduo e
tecnologia. De acordo com Carvalho (2010, p. 97), esse contexto evidencia a necessidade de
discussão acerca daquilo que na sociedade da informação é chamado “Cidadania Digital”.
Carvalho (2008) explica que a noção de cidadania deve ser entendida como conjunto de
direitos garantidos ao sujeito. Segundo o autor (Ibid), cidadania subentende a existência de três
tipos distintos, porém interligados, de direitos: civil, político e social. A existência dessas três
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etária não contou com essa ferramenta para atuação nas mais variadas áreas a que se permite – o
que sobreleva um caráter desigual e excludente.
Conforme o estudo, existe grande desigualdade de acesso entre as regiões brasileiras.
Enquanto a região Sudeste registra 63% de sua população com acesso à internet, a região Nordeste
apresenta apenas 43%. As demais regiões demonstram os seguintes índices de acesso: Sul, 56%;
Centro-Oeste, 54%; e Norte, 48%. É interessante notar que entre indivíduos residentes em áreas
urbanas, 59% são usuários de Internet, enquanto apenas 29% entre os residentes em áreas rurais
possuem acesso à rede mundial de computadores.
A utilização da rede como espaço de debate, entretanto, demanda capacidades e
competências que são majoritariamente desenvolvidas no âmbito escolar, como habilidades para
apreensão, assimilação e utilização de conteúdos e de técnicas e procedimentos. No caso do
desenvolvimento de um processo educacional que não contemple essas competências, formar-se-ia
então mais um núcleo ou possibilidade de exclusão e opressão, ainda que, no Brasil, uma maioria
absoluta da população estivesse incluída do ponto de vista digital.
Portanto, para a consolidação da Sociedade da Informação é necessária, e na verdade se
mostra como fundamental, a atuação das unidades de ensino formal, sobretudo as públicas, na
preparação do aluno em relação às competências de leitura e produção de textos, de modo que possa
utilizar das potencialidades da internet no contínuo consumo de conteúdos úteis à inovação – proto-
célula da inserção completa do indivíduo na economia da informação proporcionada pelo novo
paradigma tecnológico.
Por fim, no que se refere ao tópico ‘Analfabetismo digital e Usos das tecnologias’, e que
interessa diretamente à proposta deste projeto, evidencia-se a necessidade de reflexão acerca do fato
de que a infraestrutura, o acesso e a educação formal não geram, por si, a conscientização ou a
apropriação das ferramentas de acordo com seus potenciais oferecidos. A educação para o uso
consciente e eficiente das novas tecnologias deve ser, portanto, foco de preocupação do Estado,
como também peça necessária dos componentes dos currículos escolares e ações específicas de
Governo.
Essa perspectiva é reafirmada pela 10ª edição da pesquisa “TIC Domicílios”7 que demonstra
que a atividade mais realizada pelos usuários de Internet, nos três meses anteriores à pesquisa, foi o
envio de mensagens instantâneas por meio de plataformas de redes sociais – como o chat do
Facebook, chat do Skype ou aplicativo WhatsApp (83% dos usuários de Internet). Isso aponta para
o fato de que, apesar de o acesso à internet estar disponível, sobretudo por meio dos dispositivos
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Ocorre, porém, que a discussão não se resume à dicotomia exclusão/inclusão, uma vez que
existem diferenças na qualidade e nas possibilidades entre os indivíduos teoricamente inseridos no
universo digital, que podem determinar novas formas de segregação social. Silveira (2008, p. 57)
afirma que o processo de inclusão digital deve considerar pelo menos quatro assimetrias no uso
individual e coletivo das redes: “1) o acesso à banda larga; 2) o conhecimento da língua inglesa; 3)
a bagagem cultural; 4) a habilidade tecnológica e os saberes técnicos”.
De acordo com Silveira (2008), a conectividade em internet de banda larga é essencial para
o desenvolvimento eficaz de atividades em rede, seja no campo da interatividade ou da exploração
dos recursos. Sobre o segundo e terceiro aspectos, Silveira (2008) destaca que “o conhecimento da
língua inglesa e a boa formação educacional que compõem o repertório cultural da população
podem gerar um uso e aproveitamento completamente desigual das redes informacionais”. Da
mesma maneira que Ferreira (2003) apresenta a educação precária como fator problemático,
Silveira (2008, p. 57) enfatiza o fato de que as possibilidades de navegação ficam limitadas pela
ausência de domínio do idioma inglês, bem como a baixa capacidade de concentração e leitura,
decorrente de uma educação precária, tendem a produzir uma utilização empobrecida e limitada dos
recursos da Internet. “Estas limitações dificultam também o avanço do teletrabalho, principalmente
nas regiões em que a chegada da banda larga poderia representar o surgimento de empregos em
rede, bem como, dificultam o acompanhamento das diversas ferramentas e tecnologias que surgem
constantemente na rede” (SILVEIRA, 2008, p. 58).
Portanto, a consolidação de uma cidadania digital no contexto da Sociedade da Informação
depende da correção de desigualdades que têm se perpetuado ao longo do diferentes momentos e
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paradigmas sociais. Dessa forma, as políticas públicas de inclusão digital se colocam cada vez mais
como alicerce de fortalecimento democrático e distribuição das condições de produção no universo
capitalista digital.
8 Idem.
9 Informações disponíveis em: http://www.acessasp.sp.gov.br/sobre-o-acessasp/. Acesso em: 20/06/2016.
10 Idem.
11 Idem.
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também disponibiliza cursos e fomenta projetos comunitários com uso das tecnologias da
informação, bem como faz a divulgação e facilitação do uso de serviços de governo eletrônico12.
De acordo com relatório de atividades referente ao ano de 201513, no período, o Programa
Acessa São Paulo registrou 199.225 usuários cadastrados (aptos a utilizar o serviço), com 4.839.631
atendimentos (número de utilizações do serviço por parte dos usuários cadastrados). Esses números
são referentes às cidades do interior do Estado.
O Programa Acessa São Paulo também disponibiliza números referentes ao perfil dos
usuários14, que são resultado de pesquisa realizada pelos próprios monitores referente ao ano de
2014. Conforme o levantamento, as faixas etárias de ‘11 a 14’, ‘15 a 19’ e ‘30 a 39’ são as que mais
utilizam os serviços da iniciativa, representando 18% cada uma no cômputo total. Já a faixa etária
de ‘40 a 49’ registrou 14% dos atendimentos. Em seguida, ‘20 a 24’ e ‘20 a 29’ representam 10%
dos atendimentos, cada uma. Por fim, as faixas etárias de ’50 a 59’, ‘mais de 60’ e ‘0 a 10’
registraram 7%, 4% e 1%, respectivamente. Desses usuários, 70% eram homens e 30% mulheres,
dos quais 67% declararam não ter filhos.
Quanto ao grau de escolaridade, 30,5% declararam possuir Ensino Médio completo, 20,4%
Ensino Fundamental incompleto, 12,9% Ensino Médio incompleto, 11, 6% Ensino Fundamental
completo, 11,4% Ensino Superior incompleto, 9,4% Ensino Superior completo, 2,4% Pós-
graduação e 1,4% lê e escreve sem nunca ter ido à escola.
Em relação à ocupação laboral dos usuários, a pesquisa aponta que 27% trabalham (com ou
sem carteira assinada), 25% são estudantes que não trabalham, 25% são desempregados a procura
de oportunidades de trabalho, 5% são aposentados ou pensionistas, 3% declararam trabalhar como
“aprendiz, ajudante etc”, 3% são donas de casa e 3% declararam não trabalhar e não estarem a
procura de emprego. Por fim, 9% responderam ao campo aberto com declarações de ocupação
diversas, como ‘autônomo’, ‘afastado’, ‘férias’, ‘estagiário’ etc.
Quanto à renda familiar, 40% afirmaram receber de 1 a 2 salários mínimos (de R$ 756,00
em 2014), 36% até 1 salário mínimo, 18% de 2 a 4 salários mínimos, 4% de 4 a 6 salários mínimos
e apenas 2% informaram receber mais que 6 salários mínimos.
A pesquisa também questionou os usuários em relação ao tempo em que utilizavam o
serviço. Sobre essa questão, 27% declararam freqüentar de 1 a 3 anos, 17% de 3 a 5 anos, 14% de 6
a 12 meses, 11% de 1 a 3 meses, 10% de 3 a 6 meses, 6% há menos de 1 mês e 2% há mais de 10
anos.
12 Idem.
13 Disponível em: http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_dezembro_2015.html. Acesso em 20/06/2016.
14 Disponível em: http://www.acessasp.sp.gov.br/wp-content/arquivos/ponline/ponline_2014.pdf. Acesso em: 20/06/2016.
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O posto do Acessa São Paulo do Distrito de Rubião Júnior conta com 10 equipamentos e 1
monitor/estagiário24; No ano de 2015, foram registrados 9.256 atendimentos referentes a 570
usuários cadastrados25. Já a unidade localizada no Distrito de Anhumas/César Neto conta com 8
equipamentos e 2 monitores/estagiários26; em 2015, realizou 2.832 atendimentos de 44 usuários
cadastrados27. Por fim, o posto localizado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS-
leste) conta com 8 equipamentos e 2 monitores/estagiários28; em 2015 registrou 92 usuários
cadastrados, com 2.027 atendimentos.
Portanto, na somatória das 5 unidades localizadas em Botucatu, em 2015, o programa
Acessa São Paulo registrou 2.054 usuários cadastrados e 24.569 atendimentos.
24 Informações disponíveis no relatório de atividades referente ao mês de maio de 2016. Disponível em:
http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_maio_2016.html. Acesso em: 20/06/2016.
25 Informações disponíveis no relatório de atividades referente ao ano de 2015. Disponível em:
http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_dezembro_2015.html. Acesso em 20/06/2016.
26 Informações disponíveis no relatório de atividades referente ao mês de maio de 2016. Disponível em:
http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_maio_2016.html. Acesso em: 20/06/2016.
27 Informações disponíveis no relatório de atividades referente ao ano de 2015. Disponível em:
http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_dezembro_2015.html. Acesso em 20/06/2016.
28 Informações disponíveis no relatório de atividades referente ao mês de maio de 2016. Disponível em:
http://docs.acessasp.sp.gov.br/relatorios/relatorio_geral_maio_2016.html. Acesso em: 20/06/2016.
29 Informações disponíveis em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?lang=&sigla=sp. Acesso em 20/06/2016.
30 Informações disponíveis em http://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores. Acessado em 30/09/2015.
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Referências bibliográficas
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