ABRIL DE 2020 | EDIÇÃO 1

SAÚDE
SUPLEMENTAR

CARTILHA INFORMATIVA
COMBATE COVID-19
TRIÊNIO“OAB Mais Forte”
2019/2022
TRIÊNIO 2019/2022

DIRETORIA
Presidente
Raimundo Cândido Junior
 
Vice-Presidente
Helena Edwirges Santos Delamônica
 
Secretário Geral
Adriano Cardoso da Silva
 
Secretário Geral Adjunto
Valquíria Valadão
 
Tesoureiro
Alexandre Figueiredo de A. Urbano
 
Tesoureiro Adjunto
Fabrício Souza Cruz Almeida
 
Diretor Institucional
Marco Antônio Oliveira Freitas
 
Diretor de Apoio as Subseções
Raimundo Candido Neto
 TRIÊNIO 2019/2022

SUMÁRIO
redo de A. Urbano
 
jdujTesoureiro Adjunto
pabrício Souza Cruz Almeida
 
Diretor Institucional
Marco Antônio Oliveira Freitas
 
Diretor de Apoio as Subseções
Raimundo Candido Neto

1.     Apresentação ....................................................................................................................................... 4

2. COVID-19: Transmissão, sintomas, incubação, transmissibilidade............................. 6
3.     Prevenção................................................................................................................................................7
4.     Cobertura Assistencial..................................................................................................................... 8
5. Prazos de Atendimento.................................................................................................................... 9
6.     Prorrogação dos prazos envio de informações obrigatórias .......................................... 10
7.     Prazos processuais suspensos ....................................................................................................,. 12
8.     Telessaúde na saúde suplementar...............................................................................................13
9.     Capital Regulatório e Garantias Financeiras .........................................................................15
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Apresentação
Em razão do reconhecimento pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) da situação de emergência em saúde pública de
importância internacional e pela declaração de emergência em saúde
pública devido ao novo Coronavírus (COVID-19) pelo Ministério da
Saúde (Portaria nº 188/2020), diversas medidas passaram a ser
exigidas, visando à prevenção e ao combate a disseminação da doença.

Nesse sentido, a ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar

no exercício de suas atribuições institucionais, no que se refere ao
controle,  regulação e fiscalização do mercado de saúde suplementar,
com o intuito de colaborar com o enfrentamento da pandemia, passou
a expedir diversos atos normativos em caráter excepcional para fins
de contribuir com o enfrentamento da crise.

Salienta-se que as medidas regulatórias adotadas foram no

sentido de priorizar os atendimentos das situações de maior
gravidade relacionadas a COVID-19, sem prejudicar o atendimento
aos demais consumidores, sobretudo àqueles que não podem ter seus
tratamentos adiados ou interrompidos.
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. Outras medidas regulatórias importantes adotadas pela ANS,

referem-se ao enfoque em relação às consequências da pandemia na
capacidade técnico-operacional e econômico financeira das operadoras de
planos privados de assistência à saúde,   no cumprimento da legislação e
regulação referente aos aspectos processuais, informacionais, sanitários e
epidemiológicos, relativos à prestação de serviços médicos e hospitalares no
âmbito da saúde suplementar.

Sob esse aspecto, a Comissão de Saúde Suplementar da Ordem dos

Advogados do Brasil, seção Minas Gerais,   como órgão de assessoramento
com a finalidade precípua de auxiliar a Diretoria e o Conselho Seccional, no
cumprimento dos seus objetivos institucionais,  em razão da grave situação
de crise e considerando as especificidades regulatórias do mercado,
elaborou esta Cartilha Informativa, contribuindo com a veiculação dos atos
normativos relacionados ao tema, com base nas diretrizes e deliberações
adotadas pelas autoridades públicas, fundamentadas em parâmetros
técnicos e científicos.
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covid-19

COVID-19 (Coronavirus) é uma doença infecciosa causada por um

agente patogênico (vírus) com alto grau de patogenicidade.
Transmissão
Ocorre pelas vias aéreas ou por contato com secreções contaminas, tais como:
saliva, espirro, tosse, catarro, tato, contato com objeto ou superfície
contaminas, que acabam sendo levadas as mucosas (boca, nariz e olhos).

Sintomas
Sintomas de trato respiratório, semelhantes a um resfriado. Podem, também,
causar infecção do trato respiratório inferior, especialmente: febre, tosse,
dificuldade para respirar, evoluindo para pneumonia.

Período Incubação
Os primeiros sintomas da doença aparecem em regra, entre 02 a 14 dias.

Período Transmissibilidade
Durante o período que o paciente apresenta os sintomas. Há pesquisas que
demonstram que assintomáticos  também podem transmitir a doença.
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PREVENÇÃO

Lavar as mãos, cuidadosamente, com água e sabonete por pelo

menos 20 segundos. Em caso de não ter acesso a água e sabão,
poderá utilizar desinfetante para as mãos à base de álcool.

Isolamento social.

Evite levar as mãos ao rosto, tocando olhos, nariz e boca.

Adotar etiqueta social ao tossir ou espirrar. Usando lenço de papel,

jogando no lixo após utilizar, assim como cobrir nariz e boca.

Desinfetar superfícies e objetos de uso pessoal que são levados

próximos ao rosto, como celular, óculos; assim como superfícies que
se tocam com frequência.

Utilizar máscaras caseiras (deixando as máscaras cirúrgica e luvas,

preferencialmente, para profissionais de saúde, assim como luvas,
aventais e óculos de proteção).
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COBERTURA ASSISTENCIAL

A ANS deliberou pela inclusão do exame de detecção do Coronavírus

incluído no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS. O exame
incluído é o “SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) – pesquisa por RT –
PCR (com diretriz de utilização), conforme as disposições da Resolução
Normativa 453, de 12 de março de 2020.

A cobertura assistencial é obrigatória para os beneficiários de planos de

saúde com segmentação ambulatorial, hospitalar ou referência e será feito
nos casos em que houver indicação médica, de acordo com o protocolo e as
diretrizes definidas pelo Ministério de Saúde.

Nas situações em que o médico verificar que o exame é indicado, deverá

orientar o paciente a procurar sua operadora para pedir indicação de um
estabelecimento de saúde da rede da operadora apto à realização do teste.

Fonte: RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 453, DE 12 DE MARÇO DE 2020 e 

NOTA TÉCNICA Nº 7/2020/GGRAS/DIRAD-DIPRO/DIPRO
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PRAZOS DE ATENDIMENTO

A Agência decidiu prorrogar, em caráter excepcional, os prazos máximos de atendimento

para a realização de consultas, exames, terapias e cirurgias que não sejam urgentes. Os
prazos atuais de atendimento aos beneficiários,  definidos na Resolução Normativa (RN)
nº 259, serão mantidos para os casos em que os tratamentos não podem ser interrompidos
ou adiados por colocarem em risco a vida do paciente: atendimentos relacionados ao pré-
natal, parto e puerpério; doentes crônicos; tratamentos continuados; revisões pós-
operatórias; diagnóstico e terapias em oncologia, psiquiatria e aqueles tratamentos cuja
não realização ou interrupção coloque em risco o paciente, conforme declaração do
médico assistente (atestado). Também ficam mantidos os prazos para atendimentos de
urgência e emergência. Ficam suspensos também os prazos de atendimento até
31/05/2020, em regime de hospital-dia e atendimento em regime de internação eletiva.

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.007613/2020-16 - NOTA TÉCNICA Nº 10/2020/DIRAD-DIFIS/DIFIS

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PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS

ENVIO DE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar

(ANS), no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 30, da
Resolução Regimental nº 01, de 17 de março de 2017, considerando as
consequências para a sociedade da pandemia do novo coronavírus
(COVID-19), em reunião realizada em 20 de março de 2020, 524ª Reunião
de Diretoria Colegiada, decidiu e comunica a prorrogação de prazos para
envio de informações obrigatórias e de respostas a processos.

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.006692/2020-48 - NOTA TÉCNICA Nº 1/2020/DIRAD-DIDES/DIDES

e no âmbito da 524ª Reunião Ordinária DICOL ,
Acesso: http://www.ans.gov.br/aans/transparencia-institucional/reunioes-da-diretoria-ans
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PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS

ENVIO DE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS

No âmbito da esfera de atribuições da Diretoria de Normas e

Habilitação de Produtos, a ANS, considerando os impactos que a
novo coronavírus (COVID-19), também decidiu pela prorrogação de
prazos para envio de informações obrigatórias e de respostas aos
processos administrativos em tramitação, nos termos seguintes:

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.006771/2020-59 - NOTA TÉCNICA Nº 5/2020/ASSNT-DIPRO/DIRAD-DIPRO/DIPRO

Acesso: https://www.ans.gov.br/aans/transparencia-institucional/reunioes-da-diretoria-ans
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PRAZOS PROCESSUAIS
SUSPENSOS

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar

(ANS), no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 30,
da Resolução Regimental nº 01, de 17 de março de 2017,
considerando as consequências para a sociedade da pandemia do
novo coronavírus (COVID-19), em reunião realizada em 20 de
março de 2020, 524ª Reunião de Diretoria Colegiada, decidiu e
comunica a prorrogação de prazos processuais.

Fonte: PARECER n. 00016/2020/GECOS/PFANS/PGF/AGU e NOTA TÉCNICA Nº 8/2020/DIOPE

Acesso: https://www.ans.gov.br/aans/transparencia-institucional/reunioes-da-diretoria-ans
 telessaúde na 13

saúde suplementar

A ANS vem recomendando que, sempre que possível, os beneficiários procurem

aconselhamento médico por telefone ou outras tecnologias que possibilitem,
de forma não presencial, a troca de informações para diagnóstico, tratamento e
prevenção de doenças.
 
A utilização do atendimento à distância (telessaúde) para os beneficiários de
planos de saúde também tem o objetivo de priorizar o isolamento social e evitar
a sobrecarga dos serviços de saúde.
 
Para ser atendido remotamente, o beneficiário deve entrar em contato com a
operadora do seu plano de saúde, que lhe informará quais prestadores de
serviços estão credenciados para realizar esse tipo de atendimento. É
importante que os atendimentos realizados por intermédio da telessaúde
sempre observem os limites autorizados pelas normativas dos respectivos
Conselhos Profissionais, pelo Ministério da Saúde e, a partir de agora, também
pela lei federal que autoriza o uso de telemedicina.
 
A ANS reforça que os atendimentos à distância realizados pelos profissionais
de saúde que compõem a rede assistencial do plano - na forma autorizada por
seu conselho profissional e que foram previamente pactuados entre a
operadora e seus prestadores de serviços de saúde - são de cobertura
obrigatória, uma vez atendida a diretriz de utilização do procedimento. Dessa
forma, as operadoras e seus respectivos profissionais de saúde devem envidar
esforços para garantir condições adequadas para os atendimentos remotos.
Fonte: Processo nº 33910.007506/2020-98 - Nota Técnica nº 3/2020/DIRAD-DIDES/ANS
Lei 13.989, de 15 de abril de 2020.
Portaria nº 467, de 20 de março de 2020.
 telessaúde na 14

saúde suplementar

É importante destacar que os prestadores de serviços de saúde não são

obrigados a realizar este tipo de atendimento. Contudo, é obrigatório que as
operadoras disponibilizem, a seus beneficiários, prestadores de saúde que
realizam atendimentos do tipo telessaúde, sendo necessária prévia pactuação
entre operadoras e prestadores que estabeleça: a identificação dos serviços que
podem ser prestados por telessaúde, os valores que remunerarão os serviços
prestados neste tipo de atendimento e os ritos a serem observados para
faturamento e pagamento destes serviços. 

O beneficiário deve sempre entrar em contato com sua operadora de plano de

saúde para que verificar se o estabelecimento e/ou profissional no qual
pretende ter atendimento está credenciado para realização de procedimentos e
serviços via telessaúde. Não estando, a operadora deverá lhe indicar um
profissional ou estabelecimento habilitado na rede credenciada do plano para
este tipo de atendimento.

Caso o plano do beneficiário tenha previsão de livre escolha de profissionais,

mediante reembolso, o atendimento realizado à distância deverá ser
reembolsado na forma prevista no contrato. 

Vale destacar que esse entendimento a respeito do teleatendimento irá

perdurar enquanto o país estiver em situação de Emergência em Saúde Pública
de Importância Nacional (ESPIN). Dessa forma, caso os atendimentos através
de telessaúde continuem autorizados pela legislação e regulação nacional após
este período, será necessário ajustar os instrumentos contratuais que definem
as regras para o relacionamento entre operadoras e prestadores de serviços de
saúde.
Fonte: Processo nº 33910.007506/2020-98 - Nota Técnica nº 3/2020/DIRAD-DIDES/ANS
Lei 13.989, de 15 de abril de 2020.
Portaria nº 467, de 20 de março de 2020.
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CAPITAL REGULATÓRIO E
GARANTIAS FINANCEIRAS

As Operadoras de Planos de Saúde assumem riscos significativos no exercício de suas

atividades de prestação de assistência à saúde, fato que impõe a exigência de garantias
financeiras como forma de prudência regulatória em face dos riscos econômico-financeiros.
Entre as garantias financeiras, a ANS exige a margem de solvência, que consiste numa
garantia financeira, caracterizada como uma reserva suplementar às  Provisões
Técnicas objetivando suprir as oscilações das operações de uma operadora de plano de saúde
em situações.

Em decorrência da situação de crise decorrente da COVID-19, a Diretoria Colegiada da ANS

decidiu ampliar a flexibilização de normas prudenciais, permitindo autonomia na gestão dos
recursos garantidores das provisões técnicas e equalizando a exigência de capital regulatório
para as operadoras que já constituíam 100% do capital exigido, para uso em ações de
combate à pandemia.

Sob esse aspecto, a ANS aprovou a flexibilização do prazo previsto do § 2º do Art. 14 da RN 451,
de 2020, para congelamento da margem de solvência (MS), ficando estabilizada no percentual
fixo de 75% para as operadoras que manifestarem essa opção até 30/05/2020, com efeito
retroativo a 31/03/2020.

Para isso, contudo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deliberou pela
aprovação do Termo de Compromisso, que dispõe sobre as contrapartidas que as operadoras
de planos de saúde terão de assumir para terem direito a movimentar os recursos das
reservas técnicas para uso em ações de combate à Covid-19.

A medida tem por objetivo a proteção dos beneficiários de planos de saúde e dos prestadores
de serviços, em razão de exigir compromisso para a manutenção dos contratos de planos de
saúde dos seus beneficiários, assim como o pagamento regular dos profissionais, clínicas,
laboratórios e hospitais que integram a rede credenciada.   

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.007002/2020-78 - Nota Técnica nº 5/2020/DIOPE.

Nota Técnica nº 08/2020/DIOPE.
7º Reunião Extraordinária da ANS, realizada no dia 20/04/2020
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CAPITAL REGULATÓRIO E
GARANTIAS FINANCEIRAS

Salienta-se que o Termo de Compromisso deverá ser celebrado pelas Operadoras de

Planos de Saúde, até o dia 24 e abril de 2020, no qual deverão oferecer em contrapartida a
renegociação das obrigações previstas nos planos privados de assistência à saúde por ela
oferecidos comprometendo a preservar os vínculos de seus beneficiários dos contratos
individuais e familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais com menos de 30
(trinta) beneficiários no período compreendido entre a data da assinatura do TERMO e 30
de junho de 2020, ficando proibida a exclusão dos beneficiários por motivo de
compromisso inadimplência.

Foram estabelecidas também algumas medidas de alteridade, conforme tabela

abaixo:Foram estabelecidas também algumas medidas de alteridade, conforme tabela
abaixo:

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.007002/2020-78 - Nota Técnica nº 5/2020/DIOPE. Nota Técnica nº

08/2020/DIOPE.
7º Reunião Extraordinária da ANS, realizada no dia 20/04/2020
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CAPITAL REGULATÓRIO E
GARANTIAS FINANCEIRAS

Além da concessão de outros incentivos regulatórios as operadoras de planos de saúde que

se encontram em situação regular junto à ANS, vinculados à celebração do Termo de
Compromisso, especificamente: 

1) Retirada da exigência de ativos da Provisão de Eventos e Sinistros a Liquidar – PESL SUS;

2) Possibilidade de movimentar os Ativos Garantidores em montante equivalente à Provisão

de Eventos Ocorridos e Não Avisados – PEONA;

3) Possibilidade de as Seguradoras Especializadas em Saúde e as Operadoras que não estão

em fase de escalonamento das regras atuais da Margem de Solvência – MS, que possam
aderir ao Capital Baseado em Risco – CBR de forma antecipada, reduzindo a MS para 75%
do total (como o restante do mercado);

4) Houve o adiamento para o ano de 2021 do início da exigência das provisões de passivo por
insuficiência de contraprestação/Premio (PIC) e PARA Eventos/Sinistros Ocorridos e não
avisados no SUS (PEONA/SUS). Com a postergação, fica adiada também a exigência de
constituição de ativos garantidores, recursos que as operadoras necessitam manter para
garantir em mesma proporção essas novas provisões de passivo. 

A ANS destaca que todas essas medidas contribuem para que o setor possa enfrentar a
tendência de diminuição da solvência e da liquidez das operadoras, reflexo do cenário de
retração econômica deflagrado pela pandemia, evitando que a assistência à saúde dos
beneficiários seja colocada em risco.

Fonte: PROCESSO Nº: 33910.007002/2020-78 - Nota Técnica nº 5/2020/DIOPE.

Nota Técnica nº 08/2020/DIOPE.
7º Reunião Extraordinária da ANS, realizada no dia 20/04/2020
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MEMBROS DA COMISSÃO SAÚDE

SUPLEMENTAR
Aline Rafaela Pereira Zeferino
Ana Tereza Nogueira Vilela Betti
Bárbara Pitanga Zordan
Beatriz Ribeiro Viegas
Bernardo de Oliveira Calazans
Camila Melo Franco Gonçalves
Carolina Inácio Santos
Douglas Faquim Agostinho
Elias José de Alcântara
Felipe Magalhães Rossi
Fernanda de Oliveira Melo
Fernanda F. Sciavicco G. Guimarães
Gleice Lina de Melo Siqueira
Isabella Borba Vilela Borges
Jordana Miranda Souza
Juscilene Maria da Silveira
Luiza de Oliveira Melo
Natália Soares Horta
Renato Campos Leite
Robert Augusto Gallas
Virgínia Rodarte Gontijo Couto
Thais Bertolini da Cruz
Zenaide Bambirra Magalhães