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Filosofia é a arte do pensar. Só filosofa quem pensa, raciocina, argumenta e busca
compreender a realidade através da aquisição do conhecimento.
Nesta perspectiva, a Filosofia da nossa Unidade Escolar direciona -se para a
democratização do ensino e das relações pessoais de todos os envolvidos no
processo educacional. Esta democratização oportunizará a todos o acesso ao sab er,
que é fundamental para o exercício consciente da cidadania, além de propiciar o
conhecimento, que nos tornará pessoas autônomas e argumentativas.
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D. !"
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sendo que nesta última aposentou -se voluntariamente, depois de mais de trinta
anos dedicados ao magistério.
O nome de D. Nair foi escolhido em D.994 para denominar a nova Escola
que naquele ano foi criada pelo governo do estado. Sua indicação é atribuída até
hoje pelo seu profissionalismo, dedicação e competência que marcaram seu
trabalho enquanto estava atuando em sala de aula.
³Os professores ideais são os que se fazem de pontes, que convidam
seus alunos a atravessarem e depois, tendo facilitado a travessia desmoronam -se
com prazer, encorajando-os a criarem as suas próprias pontes ´.
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> Criação ± Decreto nº 8.D D de 9/D /D994 ± D.O. nº 3.94 de 30/D /D994
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Profº. Acácio Luiz Sampaio (Diretor) e profª. Tânia Filomena Colato Granato
(Diretora-Adjunta) eleitos pela comunidade escolar para um manda to de três
anos (triênio 008 a 0DD).
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CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente: Acácio Luiz Sampaio
Secretária: Yolanda Chaves Costa Michels
Conselheiros:
Maria de Fátima Lopes Ribeiro Tolentino
Antonio Carlos Costa
Ediana Aparecida Ciciliati Milhorança
Claudemir Gomes Maran
Maria Lúcia de Oliveira
DIRETORIA
Presidente: : Plínio Tolentino Pereira
Vice-Presidente: Marislei Sanches Ferreira Martins
Secretário-Executivo: Acácio Luiz Sampaio
Secretária: Cristiane Fernandes
Tesoureiro: Edivaldo Carlos Martins
CONSELHO FISCAL
Membros efetivos:
Cristiani de Lima Pereira
Luiz Carlos Picoli
Átila Pieretti
Vânia Maria Ferreira
Sueli de Souza Pessoa
Membros Suplentes:
Maria Regina Pereira Manzoli Trindade
Eloisa Cristina Boscoli Resende
José Maria Nunes
Ladislau Siqueira Arvelino
Nilson Luiz Perlin
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A visão de mundo concebida na Proposta Pedagógica aponta para a minimização
das desigualdades sociais, oferecendo indiscriminadamente a todos o acesso ao saber, à
cultura e aos direitos garantidos em Lei e que nem sempre cumpridos, principalmente
neste mundo globalizado e tecnológico, onde não existe mais fronteiras para o
conhecimento. Para tanto, a escola deve garantir aos alunos, a criticida de necessária para
poder avaliar as diferenças existentes e suas causas e educá-lo para que a participação
democrática não se expresse apenas no momento das eleições e do voto. Dentre os
diversos objetivos do Projeto, buscamos garantir que a educação básic a seja construída
sob os pilares recomendados pela UNESCO (D999): aprender a conhecer, aprender a
fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, proporcionando aos alunos, um ensino
direcionado para o exercício da cidadania e para um mundo globalizado em constante
transformação. Buscamos também, desenvolver práticas educativas voltadas à
participação da comunidade escolar, respeito ao meio ambiente, a cultura regional e local.
O Currículo Escolar, a Avaliação, o Planejamento, a Organização Pedagógica e
Administrativa procuram estar direcionadas para o aluno, que é o foco principal da escola,
de modo a tornar este ambiente alegre e dinâmico desencadeando assim o gosto e a
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valorização no educando e como conseqüência a qualidade tão almejada por todos. A
gestão da escola é democrática, porque é constituída de um colegiado composto por
representantes de todos os segmentos da com unidade escolar. O currículo abrange um
âmbito de intenções e interações, nas quais se entrecruzam processos e agentes diversos,
que compõem um verdadeiro e complexo tecido educacional. Isto, significa conceber a
organização curricular para além da mera realização de atividades pedagógicas e divisão
do tempo escolar em rotinas estruturantes, ou apenas da organização do trabalho dos
educadores.
Currículo, como aponta (Machado, 004, p 7), ñ
. O ensino-aprendizagem caracteriza-se pelo
desenvolvimento e transformação progressiva das capacidades intelectuais dos alunos em
direção ao domínio dos conhecimentos e habilidades, e sua aplicação. O processo visa
alcançar determinado resultado em termos de habilidades e competências. Para tanto, a
escola por meio dos PCNs, Orientações Curriculares/MEC/07, Orientação Curricular para a
Educação Básica de MS/08 (Ens. Fundamental e Médio) e dos recursos pedagógicos,
contribui com o aperfeiçoamento da prática pedagógica e, por conseguinte a busca da
melhoria da qualidade da educação, principal função social da escola.
A avaliação da aprendizagem está voltada para a democratização e para a socialização do
saber estando em sintonia com as teorias recentes sobre o assunto e com a filosofia da
Escola. Deve articular-se com o PPP e com o projeto de cada professor. Ela não é um
fim em si mesma, como a prática atual demonstra, mais subsidia um curso de ação
que visa edificar o processo da aquisição do conhecimento. A avaliação é uma reflexão
sobre o nível de qualidade do trabalho escolar do professor e do aluno. É necessária e
permanente no trabalho docente, necessitando de acompanhamento sistemático do
processo ensino/aprendizagem, a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o
trabalho para correções necessárias.
(LUCKESI, D997, pág. 5). A educação de
qualidade é aquela que promove para ³todo´ o domínio de conhecimentos, a preparação
para o mundo do trabalho, a constituição da cidadania, tendo em vista a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária.
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A educação é a base da cidadania porque ela é ao mesmo tempo difusora e
instrumento da possibilidade de construção de uma sociedade cujos direitos e deveres
sejam de fato exercido por todos. O papel da educação é duplo: ela é disseminadora de
uma consciência cidadã e ao mesmo tempo é instrumento de consolidação de uma
verdadeira cidadania vivenciada nesse segundo papel. A educação precisa,
necessariamente estar cumprindo seu papel de garantir oportunidades iguais a todos. É
desejável que os estudantes de todos os níveis possam competir em igualdade de
condições. Alguns dados recentes nos mostram que a escolarização ampla que ocorre
hoje no Brasil pouco tem contribuído para a implantação de uma sociedade mais justa
como preconiza nossa Constituição. A educação é investimento estratégico na sociedade
da informação/conhecimento, porém mais importante é assumi -la como investimento ético
referido ao compromisso com o desenvolvimento pleno dos cidadãos e oferta igualitária de
oportunidades a todos.
A UNESCO destacou quatro pilares que são as bases da educação, ao longo de toda
a vida do homem. São eles:
Dº. Pilar: APRENDER A CONHECER que significa dominar os instrumentos do
conhecimento, o desenvolvimento do desejo e das capacidades de aprender a aprender. O
desenvolvimento de habilidades cognitivas e a compreensão do mundo que o cerca. É
preciso que neste pilar seja desenvolvido conhecimentos necessários com o a linguagem
matemática e a linguagem verbal para propiciar a construção de novos conhecimentos.
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º. Pilar: APRENDER A FAZER. Conhecer e fazer são indissociáveis. O segundo é
conseqüência do primeiro. Aprender a fazer implica no desenvolvimento de co mpetências
que envolvem experiências sociais e de trabalho diversas que possibilitem às pessoas
enfrentar, de forma mais autêntica, às diversas situações e a um melhor desempenho no
trabalho em grupo.
4º. Pilar: APRENDER A SER. A educação deve contribuir para o desenvolvimento total
da pessoa, isto é, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético,
responsabilidade pessoal, espiritualidade possibilitando ao mesmo, um potencial
significativo que permita-lhe um pensamento reflexivo e crítico. Neste pilar, cabe à
educação, conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento e discernimento
para que os mesmos sejam capazes de construir a sua própria história com bastante
dignidade.
Fundamentados nos quatro pilares, podemos pensar em uma escola com espaço de
interação, de participação e de articulação entre os segmentos , buscando sempre o
respeito mútuo, a criatividade, a solidariedade, a cidadania, desenvolvendo habilidades
que levem os alunos a serem agentes do seu próprio saber e construtores de novos
horizontes que possibilite uma vida mais feliz.
3. . ))#
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Ano Letivo transferidos Evadidos Aprovados Reprovados
D998 D8 05 60 09
D999 40 04 94 D9
000 46 04 DD9
00D 9 0D D43 D0
00 3D 05 D79 D5
003 5 0D D73 5
004 34 06 D4 34
005 35 06 47 0
006 33 0 54
007 45 04 53 34
008 4 06 70 38
009 49 07 79 36
0D0 43 0D 95 34
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4 ,5
Uma análise efetuada pela Escola nos mostra a dificuldade enfrentada pelos
alunos com relação ao entendimento dos enunciados das questões; esse fato
redundou, certamente, na diminuição da chance de acertos na resolução da s
questões colocadas, provocando em desvio na certitude dos resultados.
4.
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Buscando a efetivação de uma escola pública de qualidade, será
necessário avaliar periodicamente o desempenho da Unidade Escolar, por meio de
fichas previamente elaboradas, reuniões e anualmente, da avaliação institucional.
Com relação ao prédio, por ser uma construção nova está adequado para portadores
de necessidades especiais. A escola funciona em forma de salas ambientes e para
melhor operacionalização do currículo seria necessário a instalação de um televisor
e DVD em cada sala. Todos estes fatores são condições indispensáveis para a
diminuição da evasão, repetência e na melhoria da aprendizagem dos nossos alunos.
Esses espaços específicos permitem desenvolver experiências e produzir
conhecimentos científicos, pois, a iniciação cientifica dá ao educando motivação para
continuidade dos estudos. Para melhoria de todo o p rocesso, a unidade escolar
pretende desenvolver ações a curto, médio e longo prazo, tais como:
- Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e
aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;
- Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade,
para que possa contribuir em sua transformação;
- Buscar novas soluções, criar condições que exijam o máximo de exploração por
parte dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade;
- Melhorar a qualidade de ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno
da escola, evitando a evasão;
- Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na
melhoria da qualidade de ensino e no aprimoramento do processo pedagógico;
- Promover a integração escola-comunidade;
- Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua
função maior de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a
partir de seu trabalho educativo.
- Propor parcerias com Universidades, Empresas, Instituições e outros órgãos,
solicitando serviços, cursos, palestras e outras formas de intercâmbio que
venham ao encontro dos anseios da comu nidade escolar;
- Promover reuniões pedagógicas periodicamente, no sentido de conscientizar os
professores da necessidade de encontrar caminhos adequados e prazerosos
para a concretização do processo ensino -aprendizagem, construindo, dessa
forma, um ambiente estimulador e agradável. Uma pedagogia centrada no aluno e
não nos conteúdos;
- Dinamizar o trabalho pedagógico através de atividades especiais: confecção de
jornais, exposições, banco de livros, mostras variadas, produção de texto s de alunos
e professores, etc;
- Garantir que o Conselho de Classe seja participativo, transparente, responsável e
que suas decisões sejam cumpridas; Implantar ou revitalizar os Projetos: Meio
Ambiente, Dança, Sala Ambiente, Conservação do Patrimônio; Art esanato e Pintura;
Fortalecer o Grêmio estudantil;
- Criar a Associação de Pais;
- Buscar junto a Secretaria Estadual de Educação a possibilidade na ampliação do
prédio escolar (construção de: auditório, Laboratório de Química e Física e
almoxarifado);
- Construir arquibancadas e alambrado na quadra de esportes;
- Realizar anualmente os jogos interclasse;
- Promover simulados semestrais para todos os alunos do Ensino Fundamental e
Médio;
- Promover extraordinariamente simulados bimestrais para os 9ºs anos do Ensino
Fundamental e Terceiros anos do Ensino Médio nos moldes da Prova Brasil e
Enem;
- Buscar junto a SED, ampliação do número de pessoal administrativo: bibliotecário,
agentes administrativos, de limpeza e de merenda;
- Revitalizar a biblioteca;
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- Equipar o laboratório de ciências e biologia;
- Substituir os computadores danificados e a expansão das memórias dos existentes;
- Propor parcerias junto à iniciativa privada para melhorar os recursos pedagógicos;
- Dinamizar o trabalho da coorden ação pedagógica através de projetos específicos;
- Dinamizar os planejamentos dos professores através de estudos dirigidos troca de
experiências didáticas, entre outras atividades pedagógicas;
- Promover reparos em todos os instrumentos pedagógicos: retroprojetores, TVs,
DVDs e sons;
- Estimular e dar suporte financeiro e técnico as atividades esportivas tais como:
handebol, basquetebol, voleibol, futsal, dança, xadrez, dama, atletismo, música,
dança e teatro;
- Promover atividades culturais, apresentação de danças, teatros e músicas,
mensalmente, durante os intervalos;
- Promover evento extraclasse com a participação da família (festas regionais,
folclóricas e gincana escolar);
- Promover reuniões bimestrais entre a direção, coordenação, professores e pa is,
palestras diversas com temas atuais (família, meio ambiente, trânsito, sexualidade
entre outros);
- Avaliar e adequar ao momento histórico vivenciado na Proposta Pedagógica.
5.D - m#
5. ± .
5.3 ± #!"m
5.4 %#
O Objetivo do Curso normal médio é promover a formação em nível médio,
na modalidade normal, de doc entes para atuar na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental com subsídios teóricos e metodológicos que
contribuam para a construção de práticas pedagógicas atualizadas e
contextualizadas cccccccccc
c c
Os Temas Transversais são estabelecidos pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais e compreendem seis áreas: Ética, Orientação Sexual, Meio Ambiente,
Saúde, Pluralidade Cultural e Trabalho e Consumo. Eles constituem uma série de
valores humanos a ser desenvolvidos na escola (higiene, habitação, lazer, respeito,
atitudes, comportamentos, etc...). Na escola não haverá aulas específicas sobre os
temas transversais. Eles estarão integrados a todas as áreas do currículo e caberá ao
professor verificar o momento propício para abordá -los. Os mesmos poderão
também ser trabalhados sob a forma de pro jetos.
5.6.D - .
A Ética diz respeito às reflexões sobre as condutas humanas. Na escola, este
tema encontra-se, em primeiro lugar, nas próprias relações entre os agentes que
constituem essas instituição: alunos, professores, coordenadores, funcionários e pais.
Em segundo lugar, encontra -se nas disciplinas do currículo, uma vez que o
conhecimento não é neutro. O tema Ética traz a proposta de que a escola realize um
trabalho que possibilite o desenvolvimento da autonomia moral, condição para a
reflexão ética, e será trabalhado a partir de quatro blocos de conteúdos: Respeito
Mútuo, Justiça, Diálogo e Solidariedade.
5.6.4 %;
A Saúde, antes de tudo, é um direito fundamental do cidadão. Nesse sentido, a
escola tem a função de orientar o estudante com as noções básicas de higiene e
saúde, lembrando-lhe que cada indivíduo deve ser responsável pelo seu próprio bem -
estar. Falar em saúde implica levar em conta, por exemplo, a qualidade do ar que se
respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição.
Atitudes favoráveis ou desfavoráveis à saúde são construídas desde a infância pela
identificação de valores observados em modelos externos ou grupos de referência. A
formação do aluno para o exercício da cidadania compreende a motivação e a
capacitação para o autocuidado, assim como a compreensão da saúde como direito
e responsabilidade pessoal e social. Os conteúdos desta área são:
Autoconhecimento para o Autocuidado e Vida Coletiva.
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5.6.5 ± !"/#
O trabalho de Orientação Sexual visa transmitir informações e problematizar
questões relacionadas à sexualidade, incluindo p osturas, tabus e valores a ela
associados. Essas informações jamais poderão ferir a crença e valores trazidos
pelos jovens da família. Propõem -se três eixos fundamentais para nortear a
intervenção do professor em relação ao tema: Corpo Humano, Rel ações de Gênero
e Prevenção às Doenças Sexualmente transmissíveis/AIDS.
5.6.6 ± 0#
Ao enfocarmos o tema transversal Trabalho e Consumo, podemos enfatizar as
informações das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensã o histórica,
assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a
escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Podemos também analisar a
influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Industria Cultural,
refletindo como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e
condutas que manifestam valores e expectativas. Pode-se também analisar
criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e
serviços. Os conteúdos a serem trabalhados nesta área são: Relações de Trabalho,
Trabalho, consumo, saúde e meio ambiente; Consumo, meios de comunicação de
massas, publicidade e vendas e Direitos Humanos, cidadania, trabalho e consumo.
Este Tema Transversal será trabalhado nos anos finais do Ensino Fundamental.
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,
Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos
conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do
idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
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Uma das principais ameaças do século XXI e do processo de
construção da paz é a violência. Em qualquer segmento social presenciamos formas
diferenciadas de violência, principalmente no ambiente escolar, onde é evidente a
crescente manifestação de atos violentos em diversos níveis de escolaridade. Dentre
as diversas formas de violência, destacamos o fenômeno do
! que, mesmo de
forma velada, representa uma grande preocupação para a comunidade escolar .
Estudos sobre esta temática apontam os diversos tipos de bullying: SEXUAL:
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assédio, indução e/ou abuso sexual; VERBAL: apelidos pejorativos, xingamentos e
piadas depreciativas; FÍSICO: bater, chutar, empurrar e ferir fisicamente; EXCLUSÃO
SOCIAL: ignorar, isolar e exclu ir; PSICÓLOGICO: perseguir, aterrorizar, intimidar,
dominar, infernizar, chantagear e manipular; MORAL: difamar, disseminar rumores ou
caluniar; VIRTUAL: divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens, invadir a
privacidade e MATERIAL: destruir, est ragar, furtar e roubar os pertences das vítimas.
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óValorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados
pela literatura e possibilidade de fruição es tética, sendo capazes de recorrer aos
materiais escritos em função de diferentes objetivos;
6.D.3 ± MATEMÁTICA
6.D.5 ± HISTÓRIA
6.D.6 ± GEOGRAFIA
6.D.7 ±ARTES
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em qualquer idioma regem-se por princípios gerais de coerência e coesão e, por
isso, somos capazes de entender e de sermos en tendidos;
óUtilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na
comunicação ( como o fato de não ser capaz de recordar, momentaneamente,
uma forma gramatical ou lexical), para favorecer a efetiva comunicação e alcançar
o efeito pretendido (falar mais lentamente, ou enfatizando certas palavras, de
maneira proposital, para obter determinados efeitos retóricos).
7.D.3 ± LITERATURA
óDistinguir texto literário de texto não -literário, em função da forma, finalida de e
convencionalidade;
óDiferenciar, em textos literários, concepções de mundo e de sujeito decorrentes
de sua historicidade;
óDiferenciar, em textos, marcas de valores e intenções dos agentes produtores
em função de seus comprometimento s e interesses políticos, ideológicos e
econômicos;
óIdentificar a partir de um texto literário, as implicações no tratamento temático e
no estilo conseqüentes do contexto histórico de produção e de recepção do texto;
órelacionar o universo literá rio com o estilo de época, bem como com estereótipos
e clichês sociais.
7.D.5 ± ARTES
óRealizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (
música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais) analisando, refletindo e
compreendendo os diferent es processos produtivos, com seus diferentes
instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e
históricas;
óApreciar produtos de arte, sem suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a
fruição quanto a análise estética, conhecendo, analisando, refletindo e
compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico,
psicológico, semiótico, científico e tecnológico, d entre outros;
óAnalisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da arte ± em
suas múltiplas linguagens - utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos,
interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e
compreender em sua dimensão sócio -histórica;
óValorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos
profissionais da crítica, da divulgação e circulação dos produtos de arte.
7.D.6 ± BIOLOGIA
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óPerceber e utilizar os códigos intrínseco da Biologia;
óApresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
óConhecer diferentes formas de obter informações observação, experimento,
leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema
biológico em questão;
óExpressar dúvidas, idéias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da
conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e
tecnológicos.
7.D.7 ± FÍSICA
Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos;
Utilizar e compreender tabelas, gráficos, fórmulas e relações matemáticas
gráficas para a expressão do saber físico;
Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados;
Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar,
sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar or dens de grandeza,
compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar;
Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber
científico;
Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução
dos meios tecnológicos e sua relação dinâmicas com a evolução do conhecimento
científico.
7.D.8 ± QUÍMICA
Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Quí mica:
gráficos, tabelas e relações matemáticas;
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica
(lógico-empírica e lógico-formal);
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do
ser humano com o ambiente;
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da
Química e aspectos sócio-político-culturais.
7.D.9 ± MATEMÁTICA
Ler, interpretar e utilizar textos e representações Matemática;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na
linguagem matemática, usando a terminologia correta;
Formular hipóteses e prever resultados a partir de problemas criados em
situações concretas;
Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços,
fatos conhecidos, relação e propriedades;
desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e
intervenção no real;
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial
em outras áreas do conhecimento.
7.D.D0 ± HISTÓRIA
Situar as diversas produções da cultura ± as linguagens, as artes, a filosofia, a
religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações socia is nos contextos
históricos de sua constituição e significação;
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações
de sucessão e/ou de simultaneidade;
c c
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos histó ricos;
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas
relações com o passado;
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do
reconhecimento do papel de indivíduo nos processos históricos simultaneamente
como sujeito e como produto dos mesmos.
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir
das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.
7.D.DD ± GEOGRAFIA
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia;
Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,
tabelas, etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e
fenômenos espaciais e/ou espacializados;
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a
observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em
vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o
estabelecimento de redes sociais;
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica
e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos
que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas ± local, regional, nacional e
global;
Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico
atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes
tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes
agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do
espaço.
7.D.D4- FILOSOFIA
Debater os conhecimentos de Filosofia, assumindo uma postura crítica a partir de
argumentos consistentes;
Analisar os conhecimentos de Filosofia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
Aplicar os conhecimentos de filosofia nas ciências naturais e humanas, nas artes e
em outras produção culturais;
contextualizar os conhecimentos de filosofia tendo como referência a organização
da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a produção científico -
tecnológica;
Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional, a
partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políticas ocorridas na
sociedade.
7.D.D3 ± SOCIOLOGIA
Analisar os conhecimentos de Sociologia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
Produzir novos conceitos e valores sobre as diferentes realidades sociais, a
partir das observações e reflexões realizadas;
Analisar os conhecimentos de Filosofia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
Aplicar os conhecimentos de sociologia nas ciências naturais e humanas, nas artes
e em outras produção culturais
Compreender as diferentes manifestações culturais, adotando uma atitude de
preservação do direito à diversidade, no sentido de superar conflitos e tensões da
sociedade contemporânea;
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Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional a
partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políti cas ocorridas na
sociedade;
Contextualizar os conhecimentos de sociologia tendo como referencia a
organização da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a
produção científico tecnológica.
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DD. &)#
Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio: D.000 h/a anual e 834
horas anual. De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada
mínima de 00 dias letivos dentro do calendário civil.
Os Cursos de Educação Profissional e Normal Médio obedecerão a Carga
Horária definida nos Proj etos específicos dos Cursos.
D .
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O Currículo do Ensino Médio é organizado em três áreas de conhecimento,
trabalhadas em forma de disciplinas:
I - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, área que contempla as disciplinas de
língua portuguesa, literatura, artes, educação físic a e língua estrangeira moderna;
II ± Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, área que c ontempla as
disciplinas de física, química, biologia e matemática;
III ± Ciências Humanas e suas Tecnologias, área que contempla as disciplinas de
história, geografia, sociologia e filosofia.
D . %m
A escola é a instituição necessária para a criação e disseminação do
conhecimento e sua reelaboração, nas perspectiva de instrumentalizar o aluno para
a análise e transformação de sua realidade. Ela deve ser criativa, atrativa, um espaço
vivo e democrático, privilegiando sempre a formação de cidadãos compromissados com
a sociedade. Nela o aluno não será apenas um expectador, que recebe informações e
assiste inerte ao espetáculo, sem participar dele. Pelo contrário, a escola viabilizará
alternativas que efetive a participação integral do aluno, que de expectador, passará a
ator, responsável também pelo processo criador. A organização escolar, o
planejamento das ações, a elaboração de projetos, o envolvimento coleti vo, dará à
escola mais vida e com isso mais eficácia.
Os objetivos da escola mudam de acordo com as transformações que
ocorrem na sociedade. Ela já não representa um simples local de aprendizagem de
ofícios como antigamente e faz com que o professor reflita sobre o seu papel.
Atualmente a escola tem a preocupação em desenvolver física, intelectual, moral e
socialmente o indivíduo. Entretanto, como antigamente deve continuar a refletir a própria
sociedade e sua respectiva cultura. Para refletir a sociedade, a escola deve ser
c c
consoante com o momento histórico, utilizando-se de todas as ferramentas disponíveis
para produzir conhecimentos que impulsionem o ser humano a agir sobre essa
sociedade dinâmica que a todo o momento faz novas exigê ncias. O avanço para a
modernidade provoca a consciência de que o conhecimento se renova, se constrói,
portanto, não é algo pronto e medido. Para atender a essas novas perspectivas, o novo
profissional da educação terá que gerar o conhecimento, não podendo deixar de estar
atento aos recursos tecnológicos e informatizados que já se apresentam na sociedade.
A atualidade exige desses profissionais essa instrumentalização, para articular os
conhecimentos disponíveis no mundo. Portanto, o desafio imposto instiga rá produções
criativas alicerçadas em pedagogias inovadoras que objetivem a busca da competência,
mas principalmente a melhoria de qualidade de vida dos cidadãos que se engajam no
processo educativo tanto de instituições privadas como públicas de ensino.
D .3%mm
c c
D0. Administrar sua · Saber explicitar as próprias práticas.
própria formação · Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu
continuada. programa pessoal de formação contínua.
· Negociar um projeto de formação comum com os colegas
(equipe, escola, rede).
· Envolver-se em tarefas em escala de uma o rdem de
ensino ou do sistema educativo.
· Acolher a formação dos colegas e participar dela.
D . 4- ;
D . 5 %#
c c
reais para a aplicação do conteúdo, certamente transformarão as relações dentro
da sala de aula, fortalecendo o processo ensino -aprendizagem.
O aluno necessita sentir que valeu a pena assistir aquela aula, quer
pela importância do assunto, quer pela forma sistemática e organizada pela qual
lhe foram apresentadas as suas idéias fundamentais. A rotina e a improvisação
só causam prejuízo à qualidade das aulas. O aluno perde o estímulo, vindo daí
a repetência e a evasão. A sua participação nas aulas é de extrema importância.
Estão ultrapassadas as aulas onde os alunos ouvem e apenas os professores
falam. É preciso então, uma aula em que alunos e professores se completem,
trabalhando, pesquisando e construindo o saber juntos. O favorecimento de
materiais para os professores é fundamental e cabe à escola, juntamente com
todos os segmentos que a compõ em, criar mecanismos para oferecer aos
professores recursos para que as aulas tornem-se cada vez mais agradáveis e
favoráveis ao desenvolvimento integral do aluno.
Segundos estudos, o impacto de uma aula é feito de:
- 55% estímulos visuais ( como você percebe, anda e gesticula)
- 38% estímulos vocais (como você fala, sua entonação e timbre)
- 7% de conteúdo verbal ( o assunto sobre o que você fala).
D .6 ± &
Aprender com siginificação: o aluno aprende melhor e tende a não errar quando sabe
o significado do que está fazendo.
c c
-#½!".
$ *-: A estratégia utilizada para que o aluno
se veja presente na discussão da cartografia histórica e/ou científica e na prática da
leitura de imagem, leva -nos a refletir sobre alguns passos analíticos que podem ser
úteis ao trabalho dos professores com o s alunos na sua prática didática.
apresentar ao aluno um mapa sem qualquer legenda ou crédito. A seguir,
pedir a ele que observe a imagem e, antes de mais nada, descreva livremente o que
está vendo. A intenção é permitir que o aluno associe o qu e está vendo às
informações que já possui, levando em conta, portanto, seu conhecimento prévio.
Nessa leitura inicial, o aluno é estimulado a identificar o tema, os personagens, suas
ações, posturas, vestimentas, calçados e adornos, o caráter histórico ou científico, os
objetos presentes na cena e suas características, o que esta em primeiro plano e ao
fundo, se é uma cena cotidiana ou rara. Pede -se, também, que o aluno exponha se a
imagem expressa características da vida urbana ou rural, se apresenta semel hanças
urbanísticas entre onde ele mora e o descrito na cena. Enfim, procura -se, nesse
primeiro momento, estimular no aluno o senso de observação e a capacidade de
levantar hipóteses e traçar comparações.
buscar juntamente com os alunos o máximo de informações internas e
externas à tela. Para obter as informações internas, fazer perguntas do tipo: O que é
isto? O que retrata? Para que serve aquela representação? Com relação às
informações externas, perguntar: Quem fez? Para que fez? Em que context o a tela foi
elaborada?
de posse das informações obtidas na pesquisa, pedir aos alunos que
produzam uma legenda para o mapa em foco. Comentar com eles que, além de
fornecer informações sobre o mapa, a legenda deverá dialogar com ele.
? -: A música faz parte do vida do
homem. É física, intelectual, sentimental, sensitiva e organizacional. Pertence ao
contexto social, humano, natural e não há como ser desvinculada da realidade.
Tem-se na música uma grande aliada para tratar as diversas áreas do
conhecimento. A escola precisa descobrir o verdadeiro sentido da mensagem
musical, válida por si mesma e rica em seu conteúdo, a ponto de mobilizar o aluno,
levando-a a concentração, reflexão e memória musical, conduzindo-o à criação,
baseada na análise e síntese, na curiosidade e fantasia. Com base na importância
da musicalização no processo de aprender, faz -se necessário o uso de aparelhos de
som em sala de aula, pelo fato de aten der a uma necessidade vital e espontânea do
aluno de cantarolar, dançar, movimentar -se, inventar, correr, brincar, além de
promover a socialização e articulação do desenvolvimento integral do mesmo. A
música deve ser utilizada como apoio na aplicação dos conteúdos propostos em
todos os anos de ensino, todavia sua utilização deve estar atrelada aos objetivos
propostos pelo professor em seu planejamento, e não pelo simples fatos de
preencher lacunas na metodologia escolar.
D .8 ± 8
D .9 ± m
c c
de casa. Se a falta ocorrer no dia da apresentação da tarefa, o aluno deverá
apresentá-la ao professor do dia seguinte, impreterivelmente.
c c
respeitar o espaço coletivo e a importância do trabalho do seu colega para o seu
aprendizado.
Possuir prateleiras, com portas, para a guarda de livros paradidático que
possibilitem a consulta e pesquisa durante a aula.
Ter instalações elétricas suficientes para a realização de trabalhos e atividades.
No caso da sala de Ciências e Arte é necessária a construção de bancadas de tijolo
com superfície de concreto (
), com ou sem armários na parte
inferior. Neste espaço deverão ser colocadas banquetas e não cadeiras, por serem
mais adequadas ao trabalho em bancadas.
No caso das salas de História e Geografia é preciso um espaço para a colocação de
mapas.
Para que o trabalho em sala ambiente tenha resultados mais amplos é necessário
que o número de aluno não ultrapasse a vinte e cinco por sala para a primeira a
quarta série e de trinta para salas de quinta a oitava série.
Algumas opções mais sofisticadas são indicadas para estas salas, mas comuns fora
da escola, como:
Possuir um monitor de televisão com um aparelho de vídeo cassete.
Retroprojetor.
Episcópio.
Projetor de slides.
Uma sala exclusiva para informática (
).
Uma biblioteca ou sala de leitura (
#
#
).
( B 1 A sala-ambiente quebra a rotina de uma sala de aula
tradicional, propiciando novas experiências. Os alunos passam de uma apre ndizagem
passiva para uma atitude ativa de conquista do conhecimento. Suas habilidades de
relacionamento interpessoal crescem, assim como a solidariedade, a cortesia, a
empatia, a responsabilidade para com o grupo. Eles ouvem e são ouvidos, aprendem
com os companheiros e os ensinam, além de manterem uma relação mais próxima
com o professor. O resultado é uma melhora significativa no aproveitamento, com
ganhos de até 4 %.
( B : Na sala-ambiente, o professor tem mais acesso ao
aluno. Conhecendo-o melhor, pode localizar e conduzir com mais eficiência seu
processo de aprendizagem. A ordem na sala é da maior qualidade, pois os alunos
estão mais envolvidos no processo de aprendizagem. O professor faz um
planejamento único para o bimestre, com estratégias diversificadas para cada ciclo,
aumentando sua capacidade de organização, sua competência e capacidade lógica.
O resultado é um ganho estupendo de aprendizagem para os alunos e um maior
prazer no trabalho.
As aulas vão além dos conteúdos. A organização da escola em salas-ambiente não
pode privilegiar apenas os conteúdos, em detrimento de uma formação mais ampla
de crianças e jovens.
D3 ½&
D3.D ± '#
A matrícula é o ato formal que vincula o aluno à escola. Ela será efetuada pelo
próprio aluno quando maior de idade e pelos pais ou responsáveis legalmente
constituídos, quando for menor de idade.
D3. - m*
D3.6 - m!"
D3.8 ½(!
c c
O avanço escolar é a promoção em anos ou etapa de ensino da educação
básica do aluno com características especiais, que comprove domínio de
conhecimento e maturidade para o aluno ou etapa de ensino superior àquela em que
se encontra matriculado. Quando necessário, a escola mediante a avaliação do
rendimento escolar, poderá reposicionar o aluno por meio do avanço escolar, todavia
o mesmo só poderá ocorrer no prazo de noventa dias à partir do inicio do ano letivo.
D3.9 ± (!"
D3.DD ± /m
Será encaminhado para o Exame Final o aluno com média anual inferior a
seis, o mesmo será promovido se obtiver nota igual ou superior a cinco.
D3.D ± !"
D3.D3 ± !"
D3.D4 - &>!"(
½!< E0
D- Carta aos pais a ser entregue no início de cada ando letivo, contento: horário
de início e término das aulas; direito e deveres dos alunos; responsabilidade dos
pais; questões comportamentais; freqüênc ia às aulas; datas das prováveis
c c
reuniões; participação do Colegiado Escolar; telefone dos pais que representam o
segmento no Colegiado; etc.,
- Palestras voltadas para a conscientização dos alunos, pais e professores,
através de parcerias com universidades, igrejas, instituições públicas e
filantrópicas;
3- Garantir a efetiva participação dos alunos e pais no Colegiado Escolar;
4- Fortalecimento do Grêmio Estudantil, intensificando as responsabilidades do líder
de classe e conseqüentemente dos alunos;
5- Diálogo constante com os alunos;
6- Promoção de eventos que priorizem a ação socializada e o respeito às
pessoas;
7- Elaboração de regras de convivência entre alunos e professores;
c c
Mês de execução
Atividades a Responsável ou
Nº da serem respon- D 3 4 5 6 7 8 9 D0 DD D Observações
ação desenvolvidas sáveis
c c
Esta campanha objetiva a
08 Campanha do Direção X conscientização dos nossos
trânsito alunos sobre o Trânsito, que
(a cada 0 é um dos pontos fracos da
anos) escola.
O simulado tem por
09 Simulado Direção, X X objetivos avaliar a
Coordenação competência dos alunos em
Pedagógica, todos as disciplinas e
Professores e
Secretaria
também prepará-los para o
mundo dos concursos e
vestibulares., ENEM e
Prova Brasil.
A busca de apoio em
D0 Palestra para Escola e X X instituições auxiliares vem
pais sobre parceria com trazendo alguns benefícios
relacionamento órgãos públicos para a escola, pois temas
familiar como o exposto podem ser
refletidos coletivamente
pela comunidade.
A professora deverá
D4 Projeto de Professora de X X X X X X X X X X providenciar calendário para
dança dança apresentação cultural em
datas festivas da escola e
outras.
c c
D6. 0 .½
(
D6.D ± !"
D7. ± !"&$&
c c
É preciso, contudo, destacar momentos ou maneiras menos formais, mas que
são de grande importância no processo de formação continuada do professor. Trata -
se das conversas que os professores entabulam, envolvendo as dificuldades no
trabalho e formas de atuar; as mane iras como as coordenações pedagógicas
abordam com os professores as questões vindas da sala de aula, contribuindo para a
reflexão, para que aprendam a duvidar das aparências dos ³problemas de sala de
aula´ e a desenvolver um diálogo mais crítico com a real idade. São processos menos
formais de apoio pedagógico, de ³trocas de experiências´. Vamos destacar estas
últimas.
Sabemos que esses processos são, muitas vezes, marcados pela
superficialidade, pela narração linear do que se fez, sem muita anális e. E o pior,
quase sempre, com a finalidade única de confirmar a prática que está sendo narrada.
Também sabemos do traço meio mercadológico (trocar, barganhar) que esses
processos podem ter. Mas tais processos não precisam ter, necessariamente, só ou
predominantemente tais características. Seria uma pena considerá-los somente sob
esse aspecto, perdendo-se o seu potencial de propiciar ao professor a reflexão sobre
sua prática.
Quem atua numa sala de aula da educação básica não tem muito como fugir da
vivência de várias situações, pequenos acontecimentos, muitas vezes com forte
conotação afetiva, que vão exigindo decisões, encaminhamentos, muitas vezes
improvisados, pelo professor. E ele nem sempre tem certeza de ter tomado as
melhores decisões, ou se não agiria de maneira diferente, se tivesse tido mais tempo
para refletir.
As trocas de experiências são meios interessantes de formação continuada,
além de contemplar muito o modo como os saberes profissionais do professor são
construídos. Antes, porém, é preciso lembrar que a discussão da prática e as trocas
de experiências pressupõem, como foi dito, algum sentido da profissão para o
professor e alguma abertura e confiança entre os colegas de trabalho.
As discussões ou trocas de experiências podem favorecer a releitura da
experiência. As perguntas dos colegas, os pedidos de esclarecimentos, as
explicações do ³porque´ se agiu desta ou daquela maneira, são ótimas possibilidades
para a reflexão. A contraposição entre o que se fez, a teoria existente e a norma
estabelecida pode se constituir em um saudável conflito cognitivo que propicia a
releitura e a reinvenção da prática. É por essa via, basicamente, que os professores
constroem e se apropriam de saberes profissionais, desenvolvem ma ior segurança e
autonomia na sua atuação. Enfim, constroem e fortalecem a sua identidade
profissional.
Esses processos de troca de experiência podem ser realizados de modo que
favoreçam explicitamente a formação continuada, contribuindo com a cons trução da
identidade profissional dos professores. Narrar e ouvir narrativas de processos vividos
e de decisões tomadas contribuem para o desenvolvimento, mudança e consolidação
de compreensões, de disposições, no caso, em relação a modos de atuar melhor, de
ressignificação da identidade profissional do professor, uma vez que a fala é meio
não só de explicitar e reconstruir o que se pensa, mas também de se predispor para a
ação (Cunha, D998).
Esses processos de reflexão e discussão da prática não ac ontecem
espontaneamente, sem uma coordenação. E, por serem um trabalho educativo
escolar, pressupõem uma coordenação pedagógica, o que evidencia o papel que
esse profissional (o coordenador) pode ter na formação continuada do professor.
É claro que o coordenador pedagógico não é professor do professor. Mas, a
formação continuada, a constituição de saberes se dá pelo envolvimento do professor
e do grupo de professores na construção e desenvolvimento de um projeto
pedagógico. Assim, as atribuições do coordenador pedagógico associam -se
diretamente à formação em serviço da equipe de trabalho da escola.
c c
Concluindo, a formação continuada de professores não se dá somente a partir
do desenvolvimento de saberes profissionais. São eles, contudo, que norteiam a
atuação, fundamentam as ³certezas´ tão necessárias ao professor, justificam suas
pretensões de profissional e o ajudam na resistência à desvalorização profissional.
Constituem-se, assim, no ponto de partida para sua formação continuada e no
elemento mais substantivo de sua identidade profissional.
6 7
Discriminação: Mês de execução
Cursos, RESPONSÁVEL CUSTOS
J F M A M J J A S O N D
0D-Seminários, X X
Debates, Palestras,
Minicursos,
Capacitação, etc.
Professores e Apostilas
0 - Estudos por X X X X X X X X X X Líderes de Diversas,
área do conheci- cada Núcleo xerox
mento, através do de Docentes
Núcleo de
Docentes
Direção,
03- Parceria com a X X X X X X X X X X Coordenação Papel sulfite,
UEMS, UFMS e pedagógica e xerox, papel
outras instituições Coordenação pardo,
de Ensino Superior técnica do Transparênc
para capacitação Curso de ias e livros,
de professores e Educação data-show
administrativos em Profissional
serviço.
04-
PROFUNCIONÁRIO X X X X X X X X X X X SED
D8 (!" #
D.Compromisso com o aluno e com a comunidade; da média estadual e das outras escolas da rede);
.Organização; 3D.Reordenação dos conteúdos do Ensino
3.Livros no Ensino Médio; Fundamental;
4.Apoio pedagógico ao professor; 3 .Gincana Escolar;
5.Projetos e aprendizagem; 33.Incentivo profissional ao professor;
6.Bom relacionamento e parceria entre professores, 34.Divulgação na imprensa dos trabalhos realizados
administrativos, coordenação e direção; pela escola;
7.Trabalho em grupo; 35.Diversos prêmios recebidos pela escola;
8.Manter os pais informados sobre as normas da 36.Reconhecimento do trabalho realizado na escola
escola; pela SED;
9.Participação da escola em vários eventos; 37.Agilidade na elaboração e encaminhamento de
D0.Limpeza; processos relativos à vida escolar do servidor;
DD.Eficiência da secretaria; 38.Divulgação de todas as informações recebidas
D .Conselho de Classe; através de cartazes ou fixando os ofícios no quadro
D3.Cooperação entre os professores; mural;
D4.Competência dos professores; 39.Liberdade na opção de participar ou não dos
D5.Dedicação da Coordenação Pedagógica; movimentos sindicais e/ou particulares;
D6.Organização e interação da direção; 40.Procura considerável de matrículas na escola
D7.Escola bem conceituada; durante o ano e principalmente no início do ano letivo;
D8.Material didático e pedagógico bem atualizado; 4D.Núcleo de docentes;
D9.Colegiado Escolar atuante; 4 .Implantação do curso de Educação Profissional;
0.Merenda escolar bem preparada; 43.Autonomia para que as coordenadoras realizem o
D.Projeto ler para ver; trabalho pedagógico;
.Apoio aos professores iniciantes; 44.Campanhas de conscientização dos alunos e da
3.Grêmio Estudantil; comunidade (trânsito, meio ambiente, drogas, etc);
4.Projetos de ensino; 45.Respeito aos direitos dos servidores e dos alunos
5.Participação dos professores na organização da e exigência no cumprimentos dos deveres;
escola; 46.Apoio da Coordenação na inovação ou
6.Boa organização da vida escolar dos alunos aprimoramento do Projeto Pedagógico individual de
na secretaria; cada professor;
7.Participação nos concursos realizados por 47.Consulta aos professores/ coordenadores/
diversas entidades; funcionários nas tomadas de decisões sobre todas
8.Trabalho na Sala de Tecnologias Educacionais; as questões pertinentes à escola.
9Aulas práticas no laboratório de ciências; 48.Estrutura física adequada à Proposta
30. Notas boas no Enem e na prova Brasil (acima Pedagógica da Escola.
m #& < 0
#)½
D.Os docentes não seguem os Responsabilidade por parte dos Professores
documentos emanados pela escola docentes e acompanhamento da
no início do ano letivo Coord. Pedagógica
.Há muita rotatividade por parte dosSolicitar da SED Concurso Público SED, Direção, Coordenação
professores convocados,
para professores; Conservar e pedagógica e Professores
prejudicando assim o
capacitar os professores que
desenvolvimento da Proposta
trabalham conforme a Proposta
Pedagógica. Pedagógica.
3.Indisciplina na escola Implantar um projeto com o objetivo Direção, Coordenação
de conscientizar os alunos quanto Pedagógica, Professores, Pais
à disciplina na escola; Fazer e Alunos
cumprir o Regimento Escolar.
Professores devem ser mais
exigentes e os pais mais atuantes.
4.Planejamento de Ensino Promover capacitação sobre Direção, Coordenação
(Documento burocrático) Planejamento de Ensino; Torná-lo pedagógica e Professores
mais significativo e real; Promover
estudos teóricos à respeito do
Planejamento de Ensino.
5.Os professores não dispõem de um Solicitar que os professores Professores e Coordenação
plano de aula pronto quando os preparem aulas diariamente; Pedagógica
alunos entram na sala de aula Promover o acompanhamento da
Coordenação Pedagógica;
Selecionar atividades para trabalho
com os alunos.
c c
6.Relatório Descritivo Rever cada item do relatório Professores, Coordenação
descritivo e usá-lo conforme prevê pedagógica e Direção
a Proposta Pedagógica da Escola
7. Professores que faltam à escola e Avisar com antecedência a Escola Professores
não avisam com antecedência como das suas possíveis faltas e/ou
previsto na legislação encaminhar um outro professor para
substituição
DD.Cobrança dos pais semOrientar os pais que antes de fazer Pais e Direção
conhecimento de causa algum julgamento do professor ou
da escola, que se dirijam à mesma
para esclarecer dúvidas ou
registrar reclamações
D .Alunos desinteressados pelos Envolver os alunos nos projetos e Direção, Coordenação
projetos da escola convencê-los da importância da Pedagógica, Professores e
realização dos mesmos alunos.
D3.A escola está sendo responsável Palestras para os pais, promover Todos os segmentos
pela educação dos alunos o ³ser educado´ em todos os
segmentos
D4.Falta por parte de alguns Trabalhar os temas transversais; Professores e alunos
professores promover atividades que desenvolver projetos que resgatam
propiciem a prática de valores e os valores e atitudes
atitudes
D7.Falta de cuidado dos alunos em Solicitar que os pais conversem Todos os segmentos
relação à limpeza da escola e com os filhos sobre o assunto;
conservação do patrimônio público Conscientização dos alunos;
Desenvolver Projeto sobre
conservação do patrimônio público
D8.Professores que não cumprem o Cumprir a legislação vigente que Professores
prazo para entrega de diários de estipula o prazo para entrega dos
classe, notas mensais ou relatório documentos na escola; Manter o
descritivo, prejudicando assim o diário de classe atualizado e
trabalho da secretaria e da organizado.
coordenação pedagógica
D9.Professores que não assinam o Cumprir a legislação vigente Professores
livro ponto diariamente
0.Avaliações mal preparadas ( Melhorar a qualidade das Professores
provas muito fáceis ou muito difíceis, avaliações; Seguir as orientações
com uma linguagem não utilizada dadas pela escola.
comumente nas aulas)
c c
DFalta de punição dos alunos Cumprir o que determina o Direção, Coordenação
(paternalismo) Regimento Escolar, usando sempre Pedagógica e Professores
o bom senso e o diálogo
.Revisão antes das provas Realizar revisão de conteúdos Professores e alunos
antes da aplicação das provas; Os
alunos deverão demonstrar
interesse na aula de revisão
3.Falhas na reunião do Colegiado Seguir os passos previsto no Todos os segmentos
escolar Regimento Interno do Colegiado
objetivando o sucesso das reuniões;
Criação da Associação de Pais (AP)
4.O administrativo não é informado Sugerir que os funcionários Funcionários administrativos
dos acontecimentos da escola tenham mais atenção nos
documentos que são afixados nos
murais e que informam sobre a
vida escolar
5.Improvisação de algumas aulas Preparar as aulas com Professores
que não são preparadas antecedência, evitando assim a
previamente improvisação
6.Reorganização dos conteúdos Ficar atento ao Planejamento de Professores
quando há imprevistos na escola Ensino e flexibilizá-lo quando
(dispensas, reuniões, jogos, etc.) necessário
7.Pouca relação entre teoria x Preparar as aulas propondo Coordenação pedagógica e
prática na aplicação dos conteúdos atividades que atualizem ou professores
concretizem os conteúdos,
principalmente os mais abstratos.
8.Poucas reuniões do corpo Utilizar os momentos de hora Direção, Coordenação
docente (tempo e horário) atividade/ Núcleo de Docentes e/ou Pedagógica e professores
propor momentos alternativos
para estudos e reuniões (turno
contrário, sábados)
9.Não cumprimento da Hora-
Seguir as orientações da SED em Professores e Coordenação
atividade relação ao cumprimento das horas Pedagógica
atividades que são remuneradas
aoprofessor; Participar efetivamente
do Núcleo de Docentes.
30.Exagero de alguns professores Não usar o Relatório Descritivo Professores
na avaliação do relatório descritivo como instrumento de punição; tratar
ou no trato com os alunos os alunos com urbanidade e
equilíbrio
c c
37.A recepção das pessoas na Avaliar periodicamente a recepção Direção e Secretaria
secretaria da escola precisa na secretaria da escola; Promover
melhorar capacitação de relações humanas
e orientar os servidores a cumprir
o que dispõe o regimento Escolar
38.Coordenação do Ensino Elaborar um calendário de visitas Coordenação pedagógica
Fundamental que não visita as salas às salas de aula
de aula para acompanhar os
cadernos dos alunos
39.Muitos alunos não vêm Conscientização sobre a Todos os segmentos
uniformizados para a escola importância do uniforme; premiação
ao aluno que vem uniformizado
para a escola (ver quem pode
fazer este acompanhamento).
40.Falta de respeito de alguns Quando se dirigir aos colegas Todos os segmentos
segmentos no trato com os colegas falar com respeito e educação
4D.Desorganização da escola na Os alunos não poderão jogar bola Todos os segmentos
semana de provas após as provas; só poderão
entregá-las aos professores após
30 minutos do início da mesma; se
chegar atrasados não poderão
fazer as provas do dia
4 .Professores novos sem Quando entrar um novo professor Coordenação Pedagógica
orientação da Proposta da Escola a Coordenação Pedagógica
deverá orientá-lo sobre a
Proposta Pedagógica e demais
regras da escola
43.Professores substitutos que Orientar os professores substitutos Secretária
preenchem o Diário de Classe de a não preencherem os Diários de
qualquer maneira Classe à caneta, principalmente
em licenças curtas.
c c
50.Direção, Coordenação Não ficar prometendo aquilo que Direção, coordenação,
Pedagógica, inspetoras de alunos e não pode cumprir; seguir a inspetoras de alunos e
professores não cumprem aquilo que legislação professores
falam
5D.Alguns alunos com problemas Promover palestra com os pais Ministério Público, Direção e
graves de disciplina na escola dos alunos problemáticos ( o não Coordenação Pedagógica
comparecimento desses pais
acarretará em sanções).
c c
c c