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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS

DANIEL LIMA MIRANDA GOMES

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
(BEHAVIORISMO, GESTALT, PSICANALISE E PSICOLOGIA HUMANISTA)

FEIRA DE SANTANA
2022
DANIEL LIMA MIRANDA GOMES

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
(BEHAVIORISMO, GESTALT, PSICANALISE E PSICOLOGIA HUMANISTA)

Dissertação apresentada ao Departamento de Ciências Humanas


E Filosofia da Universidade Estadual de Feira de Santana como
requisito para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Das
Relações Humanas. Orientadora:
Profa. Lílian Carla Lopes Wanderley

FEIRA DE SANTANA
2022
Behaviorismo:

O behaviorismo, também conhecido como comportamentalismo, é um conjunto de


ideias sobre uma corrente cientifica que está se estabeleceu quanto ao estudo do
comportamento chamada análise comportamental: “por que fazemos o que fazemos, e o
que devemos e não devemos fazer” (BAUM, 2006, P. 17). Seus precursores são duas
correntes de pensamento com uma perspectiva crítica ao estudo cientifico da mente através do
método da introspecção, seriam elas a psicologia objetiva e psicologia comparativa.

Os estudos iniciais da psicologia como ciência faziam uso da metodologia da


introspecção que nada mais é do que uma reflexão que o próprio indivíduo faz sobre o que
ocorre no seu íntimo, sobre suas experiencias, sua percepção os pensamento e sentimento da
sua própria mente. No entanto alguns psicólogos não se sentiam confortáveis em utilizar esse
método por ser muito subjetivo dependendo de cada pessoa em que se era aplicado, e
adotaram a psicologia objetiva e comparativa como metodologia.

A psicologia objetiva tendia a se tornar uma ciência por se basear em métodos


objetivos para produzir dados verificáveis que poderiam ser repetidos em outros locais sobre
mesmas condições com diferentes indivíduos. O pioneiro desse método era o psicólogo F.C.
Donders que realizou experimentos sobre o tempo de reação dos astrônomos tendo assim
dados concretos para medir objetivamente o tempo mental de perceber e escolher.

Já a psicologia comparativa é uma linha de pensamento influenciada pela teoria da


evolução de Darwin que fazia comparações entre outras espécies de animais e a espécie
humana como forma de ajudar a conhecer melhor nossas próprias características psicológicas.
Diferentes espécies dentro de determinados aspectos podem ser condicionadas a executar
determinadas ações visando uma recompensa agradável.

O behaviorismo clássico também conhecido como behaviorismo metodológico, guiado


pela psicologia objetiva, foi criado pelo psicólogo John Watson que compartilhava da
insatisfação com relação metodologia da introspecção pois o
caracterizava como muito dependente do indivíduo e nem a comparação do ser humano
com outros animais pois havia necessidade da ênfase na consciência do ser.

“Se você não conseguir reproduzir meus dados (...) é porque sua introspecção não foi
bem treinada. Ataca-se o observador e não a situação experimental.” (Watson, 1913,
pag. 163).

“(...) Ainda deveríamos achar que a tarefa está inacabada e que os resultados são
inúteis, até que possamos compreende-los, por analogia, a luza da consciência (...)”
(Watson, 1913, pag. 159).

Para Watson esses métodos eram responsáveis pela incapacidade da psicologia se


tronar uma verdadeira ciência, e a psicologia deveria ser unicamente a ciência que estuda o
comportamento visualmente observável e analisado do ser humano, ignorando estudar a
mente por não caracterizar uma avaliação objetiva.

No entanto ao desconsiderar completamente a mente e o pensamento algumas pessoas


compreendiam como deixar de lado uma parte muito importante do comportamento. Dentre
essa pessoa está B. F. Skinner, o mais conhecido behaviorista pós Watson e criador do
behaviorismo radical.

Essa vertente do behaviorismo criada por Skinner também compartilhava do


descontentamento com os antigos métodos de introspecção e comparação, buscando também
a análise do comportamento, no entanto, levando em consideração o chamado comportamento
encoberto que seria pensamentos e sentimentos.

O behaviorismo como ciência do comportamento vem acompanhado do dito


determinismo que é a noção de que o comportamento de alguém é determinado unicamente
pelas características hereditárias que essa pessoa possui mais o ambiente que ela convive. Isso
gerou um certo conflito tradições culturais e religiosas pois se suas ações forem resultados
apenas de características hereditárias somado ao ambiente não haveria capacidade de decisão
ou escolha, em outras palavras, não haveria o dito livre-arbítrio de cada indivíduo.
Na tentativa de conciliar o determinismo e o livre-arbítrio filósofos propuseram a
teoria compatibilizadora que defende que o livre-arbítrio é a deliberação antes de uma ação
tomada, que é compatível com o determinismo pois a deliberação em si é um comportamento
determinado por pela hereditariedade e pelo ambiente.
Psicologia da Gestalt:

A psicologia da Gestalt, também conhecido como a psicologia da forma, é uma teoria


apoiada por psicólogos como Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Kohler se baseia no
estudo da percepção sobre forma como um todo e não como uma soma das partes, propondo
que o comportamento e as caraterísticas da mente não devem ser estudadas separadamente.

A Gestalt irá observar como funciona a nossa percepção perante determinados


elementos e como tais elementos mudam a forma como nos os percebemos, dessa forma o
comportamento que pode ser gerado irá variar de acordo como o indivíduo percebe a forma
que o está influenciando. Então embora a Gestalt também considere a psicologia como a
ciência do comportamento diferente do behaviorismo, que tinha uma linha de raciocínio de
dois pontos onde o estimulo gerava um comportamento, a Gestalt acrescenta o ponto da
percepção da forma.

Max Wertheimer durantes suas viagens de trem observava que ao olhar pela janela ela
via objetos estáticos que pelo movimento do trem para sua percepção pareciam estar em
movimento. Baseado nisso ele propôs o conceito do fenômeno de Phil, no qual se vê uma
sequencia de luzes piscando que dão a ilusão de movimento constante, denominado
movimento aparente.

Uma das ideias da Gestalt é que o comportamento não deve ser isolado pois o estimulo
que gera um comportamento possui uma série de variáveis que consequentemente vão gerar
uma série de variáveis de percepções que vai gera uma avariáveis de comportamentos. Dessa
forma é necessário analisar o contexto do estimulo como um todo para aquele indivíduo e não
uma análise isolada das partes pois isso não pode fornecer uma real análise da situação.

A Gestalt teoriza muitos sobre a percepção através de estímulos baseados no sentido


da visão, dessa forma analisando a percepção visual de algumas figuras pode se criar leis para
entender a estruturação dessas imagens em nosso cérebro de modo a atender padrões de
organização desenvolvidos em nosso sistema nervoso.

A Lei da Pregnância, também chamada de lei da simplicidade, afirma que nosso


cérebro tem tendencia a organizar os objetos da forma mais simples possível. O
cérebro realiza uma assimilação rápida que visa simplificar o que vemos, uma vez que não
podemos perder tempo analisando tudo o que nos rodeia.

Lei da figura-fundo estabelece que nosso cérebro não pode interpretar um objeto como
uma figura de foco principal e fundo ao mesmo tempo. Um exemplo claro disso é a xícara
Rubin, onde é impossível capturar os rostos e a xícara ao mesmo tempo.

Lei de proximidade onde os elementos mais próximos uns dos outros tendem em se
agrupar em um único bloco de acordo com a nossa percepção. Um exemplo é quando
olhamos para 3 pilhas de livros e, em vez de apreciar cada um de forma separada, vemos cada
grupo como um único bloco.

Lei da similaridade ou da semelhança estabelece que nosso cérebro tem a percepção de


ao se deparar com figuras com características semelhantes tende a agrupa-las entre si, um
exemplo disso são as árvores que têm formas únicas, mas se associam de maneiras iguais.

Lei do fechamento faz com que nosso cérebro ao visualizar figuras incompletas
produza contornos que não existem para proporcionar uma identificação. Um exemplo é
quando vemos uma linha curva quase fechada, mas com uma abertura, porém, o cérebro a
assume como uma circunferência.

Lei do destino comum ou unidade mostra que quando visualizamos várias figuras
agrupadas de maneiras especifica ou se movem na mesma direção nos preenchemos
instintivamente os espaços vazios nos dando a percepção delas como um único conjunto.

Lei da boa continuação propõe que o cérebro tende a ignorar mudanças repentinas nas
imagens que observamos. Um exemplo é quando vemos um cartaz com um texto, coberto por
um poste. Mas conseguimos entender mesmo que este fragmento não apareça.

Baseado a psicologia da Gestalt surgiu também surgiu uma abordagem criada pelo
psicoterapeuta Frederick Salomon Perls chamada de Gestalt-terapia que usava o método
fenomenológico ao invés da interpretação pois o foco principal é percepção e o sentimento do
cliente. Segundo a Gestalt-terapia o terapeuta ao auxiliar um indivíduo em suas questões
psicológicas deve proporcionar uma inclusão, ou seja,
deve-se tentar compreender emocionalmente de forma mais profunda o que o seu cliente
está passando pra só assim tratá-lo nas questões que o afeta.
Psicanalise:

Em 1981 o médico judeu Sigmund Schlomo Freud ao completar sua graduação


começou a se interessar por doenças nervosas e de histeria onde, naquela época, o único
tratamento era a internação do paciente em hospícios onde eram abandonados por seus
familiares sem qualquer estruturação adequada ou perspectiva de melhora de sua condição.

Inicialmente tais doenças, como cegueira, convulsão, tremor, desmaios e etc, eram
consideradas “doenças do útero” pois acreditava-se que eram doenças adquiridas durante a
fase de gestação. Em 1885 Freud para melhor estudar essas doenças começa a realizar estudos
com Jean Martin Charcot, um importante neurologista que tratava seus pacientes através da
hipnose, e durante esse estado ele percebeu que os pacientes não apresentavam sintomas de
histeria usando isso como argumento para sua teoria de que essas doenças não vinham do
útero.

Esse contato de Freud com a hipnose como forma de tratamento o levou a concluir,
tempos depois, que as doenças mentais eram, de fato, causadas por distúrbios em uma parte
que ele chamou de inconsciente. Ele passou a defender a ideia de que a forma de tratar essas
doenças deveria acontecer por meio das palavras onde através da hipnose ele incentivava seus
pacientes a falar sobre todos os seus traumas, esse procedimento ficou conhecido como “cura
pela palavra”.

Com o tempo ele começou a identificar que a parte consciente da mente humana não
tinha acesso a determinadas lembranças e grande parte dos pensamentos ficava reprimida no
inconsciente. Assim, o tratamento por meio da psicanálise só seria de fato eficaz se fosse
possível acessar os pensamentos e traumas do inconsciente, levando-os para a consciência do
paciente.

Ao se auto analisar Freud formulou a teoria do Complexo de Édipo onde ele


argumentava que crianças do sexo masculino passam por uma fase em que se apaixonam pela
sua mãe e, por isso, criam sentimentos hostis em relação a seus pais. Tempos depois, Carl
Jung, famoso psicanalista influenciado por Freud, teorizou que isso também acontecia na
relação de filhas com seus pais, o que ficou conhecido como Complexo de Electra.
Freud também teorizou que, durante o Complexo de Édipo, o desejo sexual surge nas
crianças e essa experiência se dá de diferentes formas em meninos e meninas. Os meninos,
segundo Freud, experimentam o “complexo da castração”, e as meninas experimentam a
“inveja do pênis”.

De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento: 1 –


Fase oral (0 – 1 ano) tem como principal foco a amamentação da mãe, a criança obtém
prazer no momento da sucção e sente satisfação com a nutrição
proporcionada pelo ato. Caso a amamentação fosse interrompida
precocemente, Freud afirmava que a criança teria atitudes suspeitas, não confiáveis ou
sarcásticas, diferente daquela que for constantemente amamentada.

2 – A fase anal (1 – 3 anos) onde a criança, após receber orientações sobre higiene
íntima, desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de brincar com as
próprias fezes. Freud afirmava que a criança vê esta fase como uma forma de se
orgulhar das suas "criações", o que levaria à personalidade "anal expulsiva".

3 – A fase fálica (3 – 5 anos) é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida


de uma criança pois se concentra nos órgãos genitais (ou a falta deles, se a criança for
do sexo feminino) e os complexos de Édipo ou Electra surgiriam. Para um homem, a
energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às
vezes violentos) contra o pai. No entanto o menino poderá se identificar com o pai, em
termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim essa violência. Já o
complexo de Electra, diz respeito ao mesmo fenômeno, porém invertido, para as
meninas.

4 – O período de latência (5 anos – puberdade) não é um período psicossexual, mas


sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos. Neste período, a criança já superou
o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir,
eles são expressos de forma assexuada em atividades como amizades, estudos ou
esportes.

5 – A fase genital (puberdade – vida adulta) a criança mais uma vez volta a sua
energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas.
Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer agir de
acordo com seu instinto de procriar. Os conflitos internos típicos das fases anteriores
tendem a se estabilizar conduzindo a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite
enfrentar os desafios da idade adulta.

Ao longo de sua carreira, Freud também teorizou ideias a respeito da interpretação dos
sonhos e do papel destes em retratar desejos que são reprimidos na mente humana ou
memórias recentes que estão bloqueadas no inconsciente. Com base nisso formulou os
conceitos de id, ego e superego. O id é o local da mente onde ficam os nossos impulsos e
instintos; o ego é a parte lógica e racional da psique e é responsável pela tomada de decisões e
o superego, por sua vez, é a parte da psique responsável pela repressão aos impulsos que são
contrários às normas sociais.
Psicologia Humanista:

A psicologia humanista é considerada uma reação a duas grandes forças da psicologia


o behaviorismo e psicanalise clássica dessa forma o movimento humanista foi também
denominado de terceira força da psicologia. Abraham Maslow, considerados pai da psicologia
humanista, não via suas ideias representadas pelo behaviorismo e nem pela psicanalise por
isso não conseguia desenvolver seus pensamentos, logo ele se reuniu com outros psicólogos
que compartilhavam desse mesmas caraterísticas para a criação de um grupo chamado rede
eupsiquiana.

Esse grupo em sua maioria enxergava que o behaviorismo não se aprofundava muito
na subjetividade do ser humano em quanto a psicanalise clássica tinha uma visão pessimista
focada no sofrimento do homem. A psicologia humanista por ter ideias de mais liberdade,
mais otimismo e menos controle foi apoiada pelo movimento de contra cultura que se tratava
de movimento critico as grandes instituições conservadoras como a igreja e o estado,
liberdade do corpo, revoltas estudantis e políticas durante a década de 60 para a década de 70.

A psicologia humanista apoia a ideia de que os seres humanos, como indivíduos, são
seres únicos e devem ser reconhecidos e tratados como tal pela psicologia. Para Maslow
acreditava na teoria holístico-dinâmica onde o ser humano se automotiva por completo em
resposta a alguma necessidade, e todos possuem esse potencial para o desenvolvimento.

A motivação se trata de um fenômeno complexo sendo resultados de diversas


necessidades humanas em ordem hierárquica que necessitam ser satisfeitas, onde ao se
realizara uma das necessidades logos outra se é apresentada para ser realizada, essa ordem é
chamada de a pirâmide de Maslow que é dividida em cinco níveis de importância.

5 – Necessidade Fisiológicas (necessidade físicas do corpo): Respiração, comida,


água, sexo, sono, homeostase (capacidade dos organismos de manterem seu meio
interno em certa estabilidade), excreção.
4 – Segurança (Proteção contra danos físicos e emocionais): Do corpo, do emprego,
dos recursos, da moralidade, da saúde, da família, da propriedade.

3 – Amor e Relacionamento (necessidades sociais e afetivas): Amizade, família,


intimidade sexual.

2 – Estima (conhecimento sobre si próprio): Autoestima, confiança, conquista,


respeito dos outros, respeito aos outros.

3 – Realização Pessoal (necessidade mais elevada de alcançar o potencial próximo):


Moralidade, criatividade, espontaneidade, solução de problemas, ausência de
preconceitos, aceitação dos fatos.

Carl Rogers era um psicólogo e psicopedagogo que também aderiu a psicologia


humanista, mas direcionada a facilitar a ajuda, considerando as potencialidades do cliente,
pois ele acreditava que o processo terapêutico tinha que ter uma boa relação entre o psicólogo
e o paciente.

Rogers desenvolveu uma técnica humanista denominada terapia centrada na pessoa


que enfoca as auto percepções consciente da pessoa pois ele acreditava que as pessoas eram
basicamente boas e dotadas de tendencias para a auto realização seguindo três condições:
autenticidade, aceitação e empatia.

Ele também desenvolveu a teoria da personalidade que se apoia no “eu” (a


personalidade interior) ou autoconceito, cuja definição é: “o conjunto organizado de
percepções e crenças sobre si mesmo”, pois todas as pessoas buscam a congruência, o
equilíbrio e consistência entre a sua autoimagem e seu “eu ideal”. O autoconceito inclui três
elementos:

1 - Autoestima: É a avaliação que o indivíduo faz de si próprio, e como ele valoriza as


suas características individuais.

2 - Autoimagem: Como a pessoa se enxerga e se descreve. A autoimagem afeta como


uma pessoa pensa, sente e se comporta no mundo.

3 - Eu ideal: Como a pessoa gostaria de ser. Os conjuntos de valores,


comportamentos e características que uma pessoa gostaria de ter. São as ambições e
objetivos que um indivíduo tem.
Referencias:

M. BAUM, Willian. Compreendendo o Behaviorismo. [S. l.: s. n.], 2006. Disponível


em: file:///compreender-o-behaviorismo-william-baumpdf-pdf-free.pdf. Acesso em: 5 abr.
2022.

PSICANALISE Clinica: Psicologia gestalt. Psicanalise Clinica, 3 abr. 2021.


Disponível em: https://www.psicanaliseclinica.com/. Acesso em: 7 abr. 2022.

AMORIM , Teresa. Introdução a Gestalt-terapia. ICGT (Instituto Carioca de Gestalt-


Terapia), 2017. Disponível em: https://icgt.com.br/. Acesso em: 7 abr. 2021.

CASTAÑON, G. A (2007). Psicologia humanista: a história de um dilema


epistemológico. Memorandum, 12, 105-124. Retirado em 04/04/2022 , da World Wide Web
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/castanon01.pdf.

MIRANDA, Carmen; FREIRE, José. A comunicação terapêutica na abordagem


centrada na pessoa. Terapia centrada na pessoa, [s. l.], 2012. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672012000100007.
Acesso em: 4 abr. 2022.

Freud, S. Resumo das Obras Completas. Rio de Janeiro. São Paulo. Livraria Atheneu,
1984. Disponível em: http://petdocs.ufc.br/index. Acesso em: 9 abr. 2022.

A INVENÇÃO da Psicanálise. Direção: Luciana Mian. [S. l.: s. n.], 1997. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=7JabKzJZXZ0. Acesso em: 9 abr. 2022.

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