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DEFINIÇÕES
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O conhecimento dos nós e amarras é o primeiro passo nos trabalhos elementares de campo.
São necessários, para dar segurança e conforto nos acampamentos e outras atividades,
inclusive salvamentos. Para se fazer um bom trabalho em nós e amarras, devem ser
observadas algumas regras simples:
- Para praticar, use cabos verdadeiros, semelhantes aos que terá normalmente. Procure
conhecer o material que está sendo utilizado: juta, sisal, manilha, cânhamo, algodão, etc. e
suas características.
- Procure trabalhar com os dois chicotes livres de dois cabos fixos e não, com dois chicotes de
um mesmo cabo.
- Use, sempre, o nó mais simples que satisfaça as condições exigidas pelo serviço.
- Um bom nó é aquele que preenche suas finalidades, que é feito com facilidade e que é fácil
de desfazer, quando não for mais necessário.
- Só a pratica conduz a perfeição. Pratique sempre. Quando já fizer bem um nó, continue a
desenvolver-se, fazendo-o de olhos fechados, com as mãos nas costas, em posições diferentes,
com uma só mão, etc.
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Nó Direito simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura
ù parecido com o direito, mas nunca deve ser feito.
Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão.
: ù usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O
cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se
com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse nó, deve
ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a
ponta final com um nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas
redondas entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao
que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial.
!Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um
ângulo agudo. é menos usada que a Amarra
Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para
começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão-se três voltas
redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido
dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as
peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar unida a