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Transtorno de Déficit de

Atenção e Hiperatividade

Tratamento
TDAH

Descrição
Padrão de comportamento (desatenção e / ou hiperatividade /
impulsividade) presente em vários contextos que prejudicam o
desempenho social e acadêmico ou no trabalho.

Também chamado
Transtorno de déficit de atenção (TDA)
Síndrome hipercinética
Distúrbio hipercinético do impulso
Hipercinesia (combinação de hiperatividade e desatenção)
TDAH
Descrição
O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um padrão
de comportamento que inclui desatenção e / ou hiperatividade /
impulsividade, presentes em vários contextos que prejudicam o
desempenho social e acadêmico ou no trabalho e geralmente começam
na infância.
Pontos importantes
O TDAH tem um forte componente genético
Depressão, ansiedade, transtornos por uso de substâncias e outras
condições psiquiátricas são comuns em pacientes com TDAH.
As complicações do TDAH em adultos incluem dificuldades
empregatícias, financeiras e interpessoais, além de um risco aumentado
de acidentes de trânsito e suicídio.
Estimulantes do sistema nervoso
central - Anfetaminas
Estimulantes - Anfetaminas

Liberação e bloqueio de
recaptação de Norepinefrina e
Dopamina

Rebites (Caminhoneiros)
Estimulantes - Anfetaminas
Estimulantes - Anfetaminas

Utilizado no TDAH

Metilfenidato

Utilizado na Narcolepsia
Estimulantes - Anfetaminas

Cardiotoxicidade (Hipertensão,
Falência renal
arritimia, colapso circulatório)
Estimulantes - Anfetaminas

Neurotóxica

Irritabilidade

Hiperexcitação

Delírio
Estimulantes - Anfetaminas
• Lisdexamfetamina ou metilfenidato como tratamento farmacológico de
primeira linha em adultos. Sempre avaliando o risco cardiovascular.
Fórmulas de liberação controlada mais comumente usadas
Aumentar a dosagem de acordo com o acompanhamento da melhora ou
ausência de respostas.
De maneira geral anfetaminas e seus derivados não devem ultrapassar a
dosagem diária de 60-70 mg, sendo esse o limite de uso.
Não há diretrizes sobre esquemas de “desmame” (retirada), deste tipo de
medicação.
Aumento da pressão arterial, anorexia e distúrbio do sono são os principais
efeitos adversos
Não devem ser utilizados por gestantes
Medicamentos: Anfetaminas, Dextroanfetaminas, Metilfenidato,
Medicamentos não estimulantes
Atomoxetina – 2º Escolha
Atomoxetina – 2º Escolha

Inibidor seletivo da Recaptura de Norepinefrina, porém não atua


como antidepressivo.
Usado em pacientes intolerantes ou que não responderam
positivamente as anfetaminas
Inicio de ação entre 1 e 2 meses, com melhora máxima em 6 meses
Hepatotóxica – Dose máxima 100 mg.
Indução de comportamento suicida em crianças e adolescentes
Risco cardíaco
Efeitos adversos: Anorexia, boca seca, constipação, sedação

Escolha para pacientes, Ansiosos e Psicóticos


Bupropiona – 3º Escolha
Bupropiona – 3º Escolha

Antidepressivo noradrenérgico, utilizado para compulsão alimentar


e tabagismo..
Incompatível com pacientes com anorexia e/ou bulimia.
Não deve ser utilizados em epiléticos por facilitar episódios
convulsivos.
Dose máxima 300 mg.
Tratamento infantil
Terapia comportamental, é a primeira escolha para tratamento de
crianças de 4 até 6 anos.

Em caso de necessidade medicamentosa se indica o metilfenidato.


Máximo de 2mg diários.
Em crianças acima de 16 Kg, utilizar metilfenidato de liberação
controlada (Ritalina e Concerta)
Utilizar Atomoxetina em crianças ansiosas.

Crianças e adolescentes de 6-18 anos devem utilizar metilfenidato.


Dose máxima 60 mg.
Uso em Crianças – Ritalina e Concerta
Tratamento infantil

Os consensos de psiquiatria não apontam nenhum tipo de abordagem


com fitoterápicos, acupuntura e outros como métodos alternativos que
induzam uma melhora real em quadros de TDAH
Obrigado

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