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SERMÃO BÍBLICO
TEMA: A VIDA E OBRA DO SENHOR JESUS CRISTO
SUBTEMA: O BAPTISMO DO SENHOR JESUS CRISTO
TEXTO: MATEUS 3:13-17

I. PASSAGEM BIBLICA
13 Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser
batizado por ele. 14 Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser
batizado por ti, e vens tu a mim? 15 Jesus, porém, respondendo, disse-lhe:
Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o
permitiu. 16 E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe
abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre
ele. 17 E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem
me comprazo.

II. INTRODUÇÃO
Estamos a desenvolver o tema “ A VIDA E OBRA DO SENHOR JESUS
CRISTO”. Já falamos sobre a Dedicação de Jesus Cristo (Lucas 2:21-38) e o
seu Crescimento (Lucas 2:39-52). A semana passada falamos sobre o
ministério de João Baptista (Mateus 3:1-12). O texto usado não fala
concretamente sobre Jesus, mas sobre João Baptista. Porém, por causa da
relação do ministério de João Baptista e o de Jesus, ou seja, o facto de João
Baptista ser aquele que prepararia o povo para a vinda de Jesus, era
importante falarmos também sobre ele e seu ministério.
Hoje voltaremos a vida de Jesus e falaremos concretamente sobre o seu
Baptismo. As perguntas que procuraremos responder são: porque Jesus Cristo
foi baptizado? Que significado tem o seu Baptismo? E, por ultimo, quais as
implicações ou lições do Baptismo de Jesus para a nossa vida cristã hoje?
III.OBSERVAÇÃO DO TEXTO

III.1. Jesus vai ao encontro de João Baptista para o baptismo (v13)


O nosso texto começa falando da ida do Senhor Jesus Cristo ao encontro de
João Baptista para ser baptizado. Jesus saiu da Galileia e foi até o rio Jordão,
onde João Baptista baptizava. Segundo o Evangelho de Lucas 3:23, nesta
altura, Jesus tinha quase trinta anos de idade. Até este episódio, a ultima vez
em que os evangelhos tratam sobre a vida de Jesus era quando Ele ainda tinha
doze anos de idade em Lucas 2:42. Portanto não temos informações sobre a
vida e obra do Senhor Jesus Cristo desde os treze anos aos vinte e nove anos
de idade. A única informação concreta sobre Jesus nesta fase é a que ele
viveu na Província da Galileia, concretamente na cidade de Nazaré. Dai a
razão de Ele ser apelidado de o Nazareno (Mateus 26:71; Marcos 16:6; João
1:45; Actos 2:22; 22:8). Qualquer outra informação sobre a vida de Jesus dos
treze aos vinte e nove anos, não passa de mera especulação.
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A ida do Senhor Jesus Cristo ao encontro de João Baptista para ser baptizado,
não foi por acaso ou coerciva. A resposta de Jesus a João Baptista, “deixa por
agora, porque assim nos convém cumprir a justiça”, mostra que era vontade de
Deus que Jesus fosse baptizado naquele momento e que Ele tinha consciência
disso. Segundo João 1:29-34, era o momento determinado por Deus para
Jesus sair do anonimato e manifestar-se publicamente como único e
verdadeiro Filho de Deus. Essa passagem diz o seguinte:
29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 30 Este é aquele do
qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque
foi primeiro do que eu. 31 E eu não o conhecia; mas, para que ele
fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água. 32 E
João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como pomba,
e repousar sobre ele. 33 E eu não o conhecia, mas o que me mandou
a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o
Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito
Santo. 34 E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus.

Até o momento de Jesus Cristo passar pela experiencia do baptismo, por João
Baptista, Jesus Cristo era visto apenas como um ser humano qualquer, filho de
José e Maria. A afirmação de João Baptista de não conhecer Jesus até o
momento do seu baptismo está a se referir ao conhecimento como o Unigénito
Filho de Deus. Pois, pelo facto de João Batista ser primo de Jesus e serem da
mesma época, deduzimos que João Baptista o conhecia, mas não como Filho
de Deus. É também por esta razão que quando Jesus começa o seu ministério
publico e a identificar-se como Filho de Deus, as pessoas que já o conheciam
tiveram muita dificuldade em aceita-lo, porque o conheciam apenas como filho
de José e Maria. Vemos isso em Lucas 4:16-30, no relato da rejeição de Jesus
numa sinagoga, em Nazaré, cidade onde Jesus cresceu. Depois de Jesus
Cristo ler a profecia de Isaias e dizer que aquela profecia tinha acabado de
cumprir nele, a reação dos presentes foi a seguinte:
22 E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de
graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José? 23
E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te
a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido
feito em Cafarnaum. 24 E disse: Em verdade vos digo que nenhum
profeta é bem recebido na sua pátria. 25 Em verdade vos digo que
muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se
cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve
grande fome; 26 E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta
de Sidom, a uma mulher viúva. 27 E muitos leprosos havia em Israel
no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão
Naamã, o sírio. 28 E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se
encheram de ira. 29 E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o
levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava
edificada, para dali o precipitarem.

Portanto, o baptismo de Jesus Cristo marca o fim da sua vida no anonimato,


em que ele era conhecido como um ser humano qualquer e o início da sua vida
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pública em que ele se revelaria como único e verdadeiro Filho de Deus. É


muito interessante o que o evangelho de João relata sobre logo depois do seus
baptismo. Em João 1:49, dois dias depois de Jesus ser baptizado, Natanael
confessa Jesus como filho de Deus e Rei de Israel por Jesus dizer quem ele
era e onde estava, sem ninguém dizer a Jesus. Em João 2:11, os discípulos
Creram em Jesus por ter transformado água em vinho. De facto, o baptismo de
Jesus Cristo acaba com a sua vida anonima como um ser humano qualquer e
dá início a sua vida pública, revelando-se como Filho de Deus.
A semelhança do Senhor Jesus Cristo, e vontade de Deus que todos aqueles
que crêm no evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo, passem pela
experiência do baptismo. Ao subir aos céus, quarenta dias depois da sua
ressurreição, em Mateus 28:19-20, Jesus ordenou aos seus discípulos a irem
por todo o mundo fazerem discípulos, baptizando as pessoas em nome do Pai,
do Filho e do Espirito Santo. Ao longo do livro de Actos dos Apóstolos, várias
pessoas que creram em Jesus como salvador, como o Eunuco (Actos 8:26-40),
o apostolo Paulo (Actos 9:18), o centurião Cornélio (Actos 10:1-48), o
carcereiro e sua família (Actos 16:33) e outros, forma baptizados em nome de
Jesus pelos apóstolos e discípulos. Segundo Paulo, em Romanos 6:1-14,
diferente do baptismo de Jesus que marcou o fim de uma vida com um ser
humano qualquer e o início de uma vida em que se revelaria como Filho
unigénito de Deus, o baptismo ministrado pela igreja, simboliza o fim de um
vida dedicada ao pecado e o início de uma vida dedicada a Deus. Escreve o
seguinte o apóstolo Paulo nesta passagem:
1 QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça
abunde?2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o
pecado, como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que todos
quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua
morte? 4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na
morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela
glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. 5
Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da
sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; 6 Sabendo
isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o
corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao
pecado. 7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado. 8
Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele
viveremos; 9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os
mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. 10
Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas,
quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos
como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus
nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo
mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; 13 Nem
tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por
instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos
dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de
justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não
estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
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Pelo facto do baptismo não ser uma exigência necessária para a salvação,
muitos ignoram o baptismo e outros abusam do baptismo. Os que o ignoram
são aqueles que já passaram pela experiencia da salvação, creram em Cristo,
mas não aceitam ser batizados. Algumas vezes abordo irmãos e irmãs nesta
situação, perguntando porque não ser batizado se já creram em Cristo Jesus?
As respostas têm sido diversas. Alguns dizem que não se sentem preparados;
outros dizem que não querem se comprometer com a igreja por ter muitas
regras e não querem se submeter a estas regras e outros por causa do status
social. No geral, são pessoas que não querem assumir publicamente a sua
vida cristã, para que a igreja e o mundo não lhes cobre uma vida digna do
evangelho.
Contar a experiencia com a Irina.
Para esse grupo de pessoas, aqueles que não querem assumir publicamente o
seu relacionamento com Deus, é bom que saibam que Jesus também não os
vai assumir diante de Deus, o Pai. Em Mateus 10: 32-33 diz o seguinte: 32
Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o
confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. 33 Mas qualquer que
me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que
está nos céus.

Se estiver a pregar para alguém nesta manha, que esta nesta condição, o
nosso apelo é que se arrependa e mude de actitude a fim de não ser negado
por Jesus quando tivermos que nos apresentar diante de Deus. A fé em Deus
não é uma experiencia para estar em segredo, mas para se assumir
publicamente, independentemente dos riscos que se originarem dela.
Os que abusam são aqueles que o fazem sem passar pela experiencia da
conversão. Fazem-no para enganar os homens e ganharem alguma vantagem
da igreja. São aqueles que se batizam com o objetivo de conquistar alguém da
igreja, para ter o seu casamento realizado na igreja local, para poder dedicar os
filhos ou simplesmente pensar que com o baptismo em si tem a vida eterna.
Todo o baptismo que não resulte de uma verdadeira experiencia de conversão,
não tem nenhum significado diante de Deus. Não passa de um falso
testemunho. Por esta razão é que quando Joao Baptista baptizava e
apareceram os fariseus e saduceus, sem arrependimento para também serem
baptizados ele os chamou de raças de víbora e os apelou a produzirem frutos
dignos de arrependimento (Mateus 3:7-10).
De volta ao nosso texto, vimos até aqui que Jesus foi baptizado para colocar
fim a sua vida como qualquer um outro homem e dar inicio a sua vida pública
como unigénito Filho de Deus. Por outro lado, o facto de Jesus se dirigir a João
Baptista para ser baptizado era uma confirmação de que Joao Baptista era
verdadeiramente aquele anunciado pelo Isaias, que que prepararia o caminho
do Senhor. O baptismo de Jesus por João Baptista confirmou que o ministério
dele era divino e não humano. Em Mateus 11:7-15 Jesus Mostra que João
Baptista não era um profeta qualquer, e sim alguém verdadeiramente chamado
por Deus para o ministério que exerceu.
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7 E, partindo eles, começou Jesus a dizer às turbas, a respeito de


João: Que fostes ver no deserto? uma cana agitada pelo vento? 8
Sim, que fostes ver? um homem ricamente vestido? Os que trajam
ricamente estão nas casas dos reis. 9 Mas, então que fostes ver? um
profeta? Sim, vos digo eu, e muito mais do que profeta; 10 Porque é
este de quem está escrito: Eis que diante da tua face envio o meu
anjo, Que preparará diante de ti o teu caminho. 11 Em verdade vos
digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém
maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos
céus é maior do que ele. 12 E, desde os dias de João o Batista até
agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam
dele. 13 Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João.14 E,
se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.15 Quem tem
ouvidos para ouvir, ouça.

Em nossos dias existem muitas pessoas que se levantam com profetas,


apóstolos, pastores, dizendo que foram chamados por Deus. Porem, a sua
maneira de ser e de gerir a igreja de Cristo, até certo ponto levanta dúvida do
seu chamado e ministério. São líderes que fizeram do ministério emprego, dos
membros sua propriedade e da igreja sua empresa. Tornaram-se chefes em
vez de líderes servos. Não acrescentam nada de valor a vida espiritual dos
seus membros. Não são fonte de inspiração.
Quando começamos a nossa formação do ISTEL, alguém veio ao meu
encontro e me perguntou onde eu estudava. Quando disse no ISTEL,
preparando-se para o ministério pastoral. Ele exclamou dizendo: mais um! Na
conversa percebi que aquele jovem váriás vezes ia a igreja e muitas vezes saia
da mesma maneira que entrava. Raras vezes aquilo que ele ouvia o edificava.
Algum tempo depois mudou de igreja. Entretanto e exclamação “mais um” ficou
gravada em meu coração. Desde então, meu desejo tem sido ser “mais um”,
mas daqueles que inspira as pessoas com quem eu convivo no sentido de
viverem para Deus.
III.2. Joao Baptista resiste ao baptismo de Jesus (v14)
Quando Jesus estava pronto para ser baptizado, João Baptista o resistiu.
Sentiu-se indigno para o fazer. Para João, quem deveria ser baptizado era ele
e não Jesus. Em João 1:27 ele disse que nem sequer era digno de desatar as
suas sandálias. No contexto de Joao Baptista desatar as sandálias era um dos
serviços de menor prestígio de um escravo.
Com esta actitude, João Baptista confessa indirectamente a sua
pecaminosidade e a pureza de Jesus. Era ele que precisava ser baptizado com
símbolo de mudança de vida. João reconhece que o arrependimento é uma
necessidade humana e não divina. Todo o homem que não confessar a Jesus
seus pecados e abandona-los, não terá acesso ao reino de Deus.
Porém, Jesus respondeu a João que era necessário que ele o baptizasse,
porque só assim, toda a justiça seria cumprida. A expressão “toda a justiça”
aparece apenas duas vezes em toda a escritura sagrada. Aqui, em Mateus
3:15 e em Actos 13:10. É referência a vontade de Deus expressa em toda a
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sagrada escritura. Isso mostra o quanto Jesus foi sempre submisso em fazer a
vontade de Deus. Em João 4:34 ele disse aos seus discípulos que a comida
dele consistia em fazer a vontade de Deus e realizar a sua obra. No memento
mais difícil da sua vida, no jardim do Getsémani, em que se aproximava o
momento em que ele sofreria pelos nossos pecados, a bíblia diz que três vezes
orou para que Deus o livrasse daquele sofrimento. Porém, preferiu negar-se a
si mesmo para que a vontade de Deus fosse feita e não a dele (Lucas 22:39-
46).
Submeter-se a vontade de Deus é o maior de todos os desafios do ser humano
aqui na terra. Temos dificuldade em deixar de fazer a nossa vontade para fazer
a vontade de Deus. Contar a história da moça do catecismo.
Porem, a bíblia nos exorta que todo aquele que quiser ser verdadeiro discípulo
de Jesus e ganhar a vida eterna, deve negar-se a si mesmo.
24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após
mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder
a sua vida por amor de mim, achá-la-á. 6 Pois que aproveita ao
homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o
homem em recompensa da sua alma?

III.3. Jesus Cristo é baptizado (v 15c-17)


Com a explicação de Jesus de que era necessário a realização do seu
baptismo, para que se cumprisse a vontade de Deus, João Baptista o baptizou.
Ao ser baptizado, dois fenómenos interessantes acontecem: a descida do
Esprito Santo em forma de uma pomba e o ecoar da voz de Deus a partir dos
céus dizendo: este é meu filho amado em quem me comprazo. Lucas diz que
este fenómeno aconteceu enquanto Jesus orava (Lucas 3:21).
O Espirito Santo é a terceira pessoa da trindade. Ele tem como principal função
a orientação e capacitação dos homens para realizarem a vontade de Deus.
Vemos isso ao longo do Antigo e do novo Testamento. Por exemplo, quando
Jesus comissionou os seus discípulos para pregarem o evangelho, ordenou-
lhes que não saíssem de Jerusalém ate que o Espirito Santo descesse sobre
eles e recebessem poder para testemunhar (Actos 1:8). Nenhum homem pode
realizar a obra de Deus sem que esteja cheio do Espirito Santo. Jesus, na
qualidade de homem, precisava também do poder do Espirito Santo para fazer
a vontade de Deus. É interessante que logo depois do seu baptismo, em lucas
4:1, a bíblia diz que jesus cheio do espirito santo foi dirigido ao deserto.
Falar sobre o significado da voz de Deus (salmo 2 e Isaias 42)
Dizer que o baptismo de Jesus foi uma maneira de consagração que deu
autoridade ao seu ministério (Mateus 21: 23-27).
Apelar as pessoas a não se auto consagrarem.

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