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PROJETO ELÉTRICO

MEMORIAL DESCRITIVO
(v7)

OBJETIVO

Este documento têm como objetivo descrever, exclusivamente, os critérios gerais


para a execução das instalações elétricas da reforma e ampliação do Centro Obstétrico/UTI
Neonatal da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas - Hospital Tramandaí, localizado na Av.
Emancipação, 1255 - Tramandaí, Rio Grande do Sul.
O presente memorial foi elaborado segundo especificações técnicas do projeto
arquitetônico desenvolvido pela própria Fundação.

NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA

As instalações foram projetadas de acordo com a Norma Brasileira de Instalações


Elétricas de Baixa Tensão (NBR-5410), Iluminação de Interiores (NBR-5413) e Instalações
Elétricas de Baixa Tensão - Requisitos Específicos para Instalação em Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde (NBR-13534).

CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO

As instalações elétricas terão origem trifásica, em tensão 220/127 Volts, 60Hz, na


subestação existente. Os circuitos terminais de serviço serão monofásicos e bifásicos, distribuídos
através de tubulações e eletrocalhas aparentes e suspensas no teto, acima do forro de gesso. As
baixadas e os pontos elétricos, nas paredes e no piso, serão embutidos. Os circuitos alimentadores
do IT-Médico serão bifásicos. Os circuitos alimentadores dos demais quadros de distribuição serão
trifásicos com neutro.
Conforme solicitação da Direção do Hospital, as instalações elétricas de uso comum
(iluminação e tomadas de uso geral) foram realizadas em 127 Volts. As demais instalações elétricas
destinadas a suprir os equipamentos de uso específico, foram realizadas em 220 Volts e,
considerando que essa tensão é entre Fase-Fase, torna-se OBRIGATÓRIO o aterramento de todas as
calhas de iluminação e das eletrocalhas utilizadas nesse projeto.
Apesar de não ser utilizado o condutor Neutro em algumas instalações elétricas, ele
será disponibilizado em todos os quadros de distribuição (exceto os de IT-médico) para possibilitar
futuras adequações.
Todos os aterramentos deverão ser equipotencializados.

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.: 1/17


DOCUMENTOS DO PROJETO

Prancha ELT 1 / 3 = Contém a planta baixa do térreo e telhado.


Prancha ELT 2 / 3 = Contém os diagramas unifilares os quadros de cargas.
Prancha ELT 3 / 3 = Contém a planta da infraestrutura para rede lógica.

Os materiais a serem usados, deverão ser de primeira qualidade, novos, devendo


obedecer às normas ABNT, especificações deste memorial, regulamento da Concessionária,
recomendações, prescrições e padrões dos fabricantes.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Entrada de Energia

Será mantida a atual entrada de energia fornecida pela concessionária.


As alimentações dos quadros de distribuição deverão ser instalados de forma atender
aos diagramas unifilares do projeto, materiais e suas especificações para a sua perfeita instalação.

Iluminação

Luminárias:

As luminárias fluorescentes serão de embutir, confeccionadas em chapas de aço


galvanizada com pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínio anodizado com alto grau
de pureza e refletância e dotada de soquetes antivibratórios e com leito para acondicionamento de
reator bivolt, para 2 lâmpadas fluorescente tubular comum de 32 Watts.
As luminárias serão embutidas no forro de gesso e fixadas no teto através de tirantes
de rosca de 1/4”, de medida adequada para o perfeito alinhamento das mesmas e conectadas à
alimentação através de plugues macho e fêmea, 10A (norma NBR 14136) e cabos de 2,5 mm².
Não serão aceitas adaptações ou modificações do produto original para sua
instalação.
Todas as calhas metálicas das luminárias deverão ser aterradas.

Reatores:

Os reatores deverão ser do tipo eletrônico partida instantânea com alto fator de
potência, baixo índice de distorção harmônica TDH, efeito flicker menor que 2% e funcionamento
silencioso.

Lâmpadas:

As lâmpadas utilizadas serão do tipo fluorescente comum, tubular, de 32W, na cor


branca com temperatura de cor de 4.000 ºK (faixa branco neutro).

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Tomadas e Interruptores

Deverão ser montadas em caixas de PVC, de embutir, 4”x2”, fechadas por espelhos,
que completem a montagem destes dispositivos. Sempre que possível, estas caixas deverão ser
instaladas com o lado menor paralelo ao plano do piso.

Tomadas de Energia:

Todos os circuitos das tomadas, exceto aqueles originários nos quadros do sistema
IT-Médico, serão alimentados a partir de um disjuntor, instalado num quadro de distribuição
composto por dispositivo de proteção contra correntes acidentais conforme demonstrado no
diagrama unifilar. Os circuitos das tomadas dos quadros QD1 e QD2 serão alimentados a partir de
um disjuntor, fornecido e instalado, junto com os equipamento IT-Médico.
Os módulos das tomadas deverão ser do tipo hexagonal (NBR-14136), 2P+T/10A.
As localizações das tomadas e o diagrama unifilar estão demonstradas em planta.

Na parede:

Serão instaladas em caixas embutidas na parede de forma a apresentarem um perfeito


acabamento e total vedação da área interna através do espelho correspondente.
Nos locais onde serão instaladas várias tomadas próximas, principalmente junto a
cabeceiras de leitos, deverão ser observados afastamentos adequados a serem fornecidos pela área
técnica do hospital.

No piso:

Nenhuma tomada será instalada no piso.

Interruptores:

Os circuitos de iluminação, em várias salas, estão dotados de interruptores para o


desligamento das luminárias quando a sala não estiver em uso, visando a economia de energia
elétrica.
Serão utilizados interruptores modulares simples, paralelos e bipolar, instalados
conforme localização em planta, cuja fabricação atenda as especificações da ABNT NBR NM
60669-1:2004.

Ponto para Chuveiro

Entende-se por Ponto para Chuveiro (CHG e CHP) a disponibilização de fiação


adequada para atender a ligação dos chuveiros elétricos, através de circuito independente (2P+T).
Estes pontos serão providos de uma caixa de PVC, de embutir, 4”x2” provida de tampa com furo
central, fiação isolada eletricamente e com extensão suficiente para perfeita conexão e isolação
elétrica da emenda.
As localizações destes pontos estão demonstradas em planta

Alturas dos pontos elétricos

As alturas de instalação dos pontos têm como referencial o nível do piso acabado,

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como segue:
Interruptores: 1,20 m
Tomadas altas: 2,20 m
Tomadas médias: 1,20 m
Tomadas baixas: 0,30 m
Tomadas altas para Equipamentos Médicos: 1,50 m

Eletrodutos e Eletrocalhas

Os eletrodutos e eletrocalhas deverão seguir as indicações de localização, diâmetro e


dimensões conforme especificações em prancha.
Os condutos especificados como no teto deverão ser instalados de forma aparente e
suspensos sob o teto, através de acessórios de fixação apropriados.
Todos os eletrodutos nas paredes e no piso deverão ser embutidos. Para os
eletrodutos embutidos na parede, estes deverão ingressar no interior da mesma no espaço existente
entre o teto e o forro de gesso, sendo proibido, a exposição aparente de qualquer parte dos
eletrodutos abaixo do forro.

Eletrodutos de PVC:

Os eletrodutos serão de PVC, do tipo rígido, com formato circular, não propagante de
chama, autoextinguível e paredes interna e externa lisas.
A sustentação dos eletrodutos deverá ser realizada através de modo a não permitir
que sofrerem deformações e deverão ser sustentados por meio de suportes próprios, sem estar
pendurado em qualquer tubulação ou duto de outra instalação. Os eletrodutos devem ser firmemente
fixados a uma distância de, no máximo, 1 m entre cada abraçadeira.
As emendas nos eletrodutos somente deverão ser realizadas através de luvas
rosqueadas e deverão garantir resistência mecânica equivalente, continuidade e regularidade da
superfície interna e vedação contra infiltração de umidade.
As conexões dos eletrodutos com as eletrocalhas deverão ser feitas com roscas,
buchas e arruelas junto as saídas laterais da mesma.
Quando não for especificado o diâmetro do eletroduto, este deverá ser considerado
de diâmetro igual a 1”.

Eletrocalhas e Acessórios:

Serão utilizadas eletrocalhas perfuradas, do tipo “U”, fechadas com tampa,


confeccionadas em chapa dobrada de aço SAE 1008/1010, tratadas por processo de pré zincagem a
fogo de acordo com a Norma NBR 7008, nas dimensões especificadas em planta. As eletrocalhas
deverão possuir resistência mecânica a carga distribuída mínima de 19 kgf/m para cada vão de 2 m.
Para terminações, emendas, derivações, curvas horizontais ou verticais e acessórios
de conexão deverão ser empregadas peças pré-fabricadas com as mesmas características
construtivas da eletrocalha.
As conexões entre os trechos retos das eletrocalhas deverão ser executados por mata
juntas, com perfil do tipo “H”, visando nivelar e melhorar o acabamento entre a conexões e eliminar
eventuais pontos de rebarba que possam comprometer a isolação dos condutores.
Os perfis utilizados na construção dos perfilados deverão ser livres de rebarbas a fim
de garantir a integridade da isolação dos condutores e proteção ao instalador e/ou usuário.
Quando não for especificado as dimensões da eletrocalha, esta deverá ser

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considerado nas dimensões 150mm x 50mm.
Toda as eletrocalhas deverão ser aterradas.

Sustentação das eletrocalhas no teto:

A sustentação das eletrocalhas e seus acessórios deverá ser executada através de


gancho vertical, fixados ao teto através de vergalhão, devendo contemplar todos os acessórios para
uma perfeita sustentação.

Curvas

Somente poderão ser utilizadas curvas pré-fabricadas, não sendo permitido realizar a
curvatura diretamente no eletroduto.
As curvas utilizadas serão de PVC roscável, de embutir, confeccionadas na mesmas
características do eletroduto de PVC, já especificado anteriormente.
Em trechos entre duas caixas ou entre a extremidade e a caixa, poderão ser
empregadas, no máximo, 2 curvas e estas não poderão ser maiores que 90°.

Caixas de Passagem

Caixa de Passagem de PVC:

Serão utilizadas caixas de passagem de PVC que deverão atender as Norma Técnicas
Brasileiras durante sua fabricação.
As caixas instaladas na parede, deverão ser embutidas.
As caixas instaladas no teto deverão ser aparentes, fixadas de forma firme à lage
superior, não devendo ficar sustentadas apenas pelos eletrodutos, e serão destinadas à alimentação
das luminárias e interligação dos eletrodutos ali existentes.
Em locais onde se fizer necessário bifurcações, no interior das paredes, e não existir
caixa de passagem abrigando um ponto elétrico, serão utilizadas caixas 4”x4”, com tampa cega.

Caixa de Passagem de Alvenaria:

As caixas de passagem devem ser construídas em alvenaria com revestimentos de


argamassa, ou em concreto, com dimensões mínimas de 50x50x60 cm, providas de drenos
preenchidos com brita nº1.
As caixas deverão ser providas de tampas convenientes, dotadas de puxadores para
facilitar sua remoção, devendo ser calafetadas e vedadas para se evitar a entrada de água e de
pequenos animais.
A caixa de passagem a ser instalada no piso, junto aos quadros de distribuições,
deverá garantir uma perfeita vedação para evitar a entrada de contaminação ao interior do hospital.

Condutores

Se for necessário a realização de emendas, estas deverão ser executadas em caixas de


passagem, isoladas com fitas de autofusão, de forma recuperar as características originais. Emendas
de condutores com bitola igual ou inferior a 4mm² deverão ser executadas diretamente. Para bitola

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igual ou superior a 6mm² deverão ser feitas com conectores de pressão montadas com ferramentas
adequadas.
Os condutores utilizados deverão adotar o código de cores (NBR-5410) para
identificar a sua aplicação, conforme segue:
Condutor fase: cor preta, branca, vermelha e marrom
Condutor neutro: cor azul claro
Condutor terra: cor verde
Condutor retorno: cor cinza
Condutor fase no QD do IT-Médico: cor rosa
Condutor neutro no QD do IT-Médico: cor roxa

Condutores dos Circuitos Terminais:

Os condutores dos circuitos terminais de serviço serão cabos flexíveis de cobre,


têmpera mole, classe de isolamento 750 Volts, com isolamento termoplástico poliolefínico, não
halogenado para 70°C (baixa emissão de fumaça).
De acordo com as definições do projeto, a seção mínima dos condutores dos circuitos
de iluminação será de 2,5 mm² e dos circuitos de tomadas será de 4 mm², mesmo que por norma
seja admitida seções menores.

Condutores dos Circuitos Alimentadores:

Os circuitos alimentadores dos quadros de distribuição serão composto por quatro


cabos unipolares de cobre, têmpera mole, classe de isolamento 0,6/1kV, com isolamento em EPR
para 90 ºC (baixa emissão de fumaça).
Os condutores dos circuitos alimentadores deverão ser identificados com fita isolante
coloridas com as cores R (preto), S (branco), T (vermelho) e Neutro (azul claro) ou anilhas
apropriadas.

Quadros de Distribuição e Disjuntores

Quadros de Distribuição:

Os Quadros de Distribuição, exceto aqueles destinados a abrigar o sistema IT-


Médico, serão de chapa de aço, do tipo de embutir, com porta, trinco, espelho, barramento em cobre
para as fases, neutro e terra com espaço mínimo suficiente para abrigar os disjuntores determinados
pelo projeto (tipo DIN), reserva técnica e disjuntor de proteção de fuga à terra (DR).
Serão instalados 5 (cinco) Quadros de Distribuição que deverão atender, no mínimo,
as capacidades apresentadas a seguir:

QD1 = Tomadas de uso geral e chuveiros


17 disjuntores bifásicos para os circuitos
4 disjuntores monofásicos para os circuitos
1 disjuntor trifásico de 125A
20 dispositivo de proteção DR bipolar
10 espaços reserva técnica para disjuntores monopolares
Barramento trifásico para 150A

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QD2 = Tomadas de uso geral e chuveiros
7 disjuntores bifásicos para os circuitos
7 disjuntores monofásicos para os circuitos
1 disjuntor trifásico de 90A
13 dispositivo de proteção DR bipolar
10 espaços reserva técnica para disjuntores monopolares
Barramento trifásico para 150A

QD3 = Quadro Geral da Alimentação de Emergência 220 Volts


10 disjuntores bifásicos para os circuitos
2 disjuntores monofásicos para os circuitos
1 disjuntor trifásico de 63A
12 dispositivo de proteção DR bipolar
6 espaços reserva técnica para disjuntores monopolares
Barramento trifásico para 150A

QD4 = Quadro Geral da Alimentação de Emergência 127 Volts


15 disjuntores monofásicos para os circuitos
1 disjuntor trifásico de 32A
8 dispositivo de proteção DR bipolar
4 espaços reserva técnica para disjuntores monopolares
Barramento trifásico para 150A

QD5 = Quadro Geral do Sistema IT-Médico


8 disjuntores bifásicos para os circuitos
1 disjuntor trifásico de 63A
6 espaços reserva técnica para disjuntores monopolares
Barramento trifásico para 150A

Os quadros de distribuição e as especificações dos sistemas IT-Médico deverão ser


determinadas pelo fornecedor e/ou fabricante, e deverão atender, no mínimo, as seguintes
necessidades:

IT-1 = Sistema IT-Médico de 6 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 6 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 10 A)

IT-2 = Sistema IT-Médico de 4 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 5 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 10 A)

IT-3 = Sistema IT-Médico de 3 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 4 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 10 A)

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IT-4 = Sistema IT-Médico de 5 kVA
Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 6 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 10 A)

IT-5 = Sistema IT-Médico de 7,5 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 5 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 16 A)

IT-6 = Sistema IT-Médico de 7,5 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 5 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 16 A)

IT-7 = Sistema IT-Médico de 7,5 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 6 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 16 A)

IT-8 = Sistema IT-Médico de 7,5 kVA


Tensão de funcionamento de 220 Volts (Fase-Fase)
Monitorar 6 circuitos bifásicos
Usar proteções dos circuitos conforme indicado no diagrama unifilar
Dispor de 1 disjuntor trifásico geral (mínimo 16 A)

Os quadros de distribuição destinados a alimentar os sistemas de ar condicionado,


devem ser considerados apenas como referencial pois eles estão sendo usados para indicar o local
onde será disponibilizado o ponto de força solicitado.

Disjuntores:

Disjuntores dos Circuitos Terminais:

Serão termomagnético do tipo DIN, bipolar, modular, corrente de curto-circuito igual


ou maior a 10 kA, tensão de operação 220/127 Volts, com capacidade de corrente de interrupção
conforme as normas NBR-60898 e NBR-60947-2 e terão valores nominais indicados nos diagramas
unifilares em planta.

Disjuntores Gerais dos Quadros de Distribuição:

Serão termomagnético do tipo DIN, tripolar, modular, corrente de curto-circuito igual


ou maior que 10 kA, tensão de operação 220/127 Volts, com capacidade de corrente de interrupção
conforme as normas NBR-60898 e NBR-60947-2 e terão valores nominais indicados nos diagramas
unifilares em planta.

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.: 8/17


Subestação Transformadora de Energia Elétrica (Existente)

Será mantido o mesmo sistema de medição existente junto à subestação de energia


do hospital.
Os circuitos alimentadores dos quadros de distribuição das cargas não essenciais
terão origem no QGBT existente junto à subestação.
Os circuitos alimentadores dos quadros de distribuição das cargas essenciais terão
origem no GERADOR DE EMERGÊNCIA localizado junto à subestação existente.
Caso a capacidade de fornecimento de energia existente não comporte o aumento de
carga e/ou demanda, deverá ser feito um estudo para adequação da mesma, de forma a atender as
especificações técnicas do RIC-CEEE.

Dispositivo de Corrente de Fuga DR

Será instalado um dispositivo de proteção DR em cada circuito especificado, em


planta, conforme valor nominal mostrado nos diagramas unifilares dos quadro de distribuição.
Os dispositivos DR deverão possuir as características relacionadas abaixo:

Número de Polos: conforme diagrama unifilar, indicado em planta.


Corrente Nominal: conforme diagrama unifilar, indicado em planta.
Sensibilidade: 30 mA
Frequência: 50/60 Hz
Tensão Máxima de Emprego: 400 VCA
Grau de proteção: IP 21
Fixação: Trilho DIN 35 mm
Atender as normas NBR NM 61008 e NBR NM 61008-2-1.

Aterramento

Cada quadro de distribuição deverá possuir condutor de aterramento individual, com


origem junto ao aterramento do quadro de medição.
É permitido a execução de um novo aterramento exclusivo para os quadros de
distribuição, em local de melhor condutividade elétrica, desde que atenda as seguintes
especificações:
- Deverão ser utilizadas hastes de cobre com altura de 2400 mm e diâmetro de 15 mm.
- A resistência ôhmica medida, antes da interligação de equipotencialização, não deverá ser
superior a 10 ohms.
- O novo aterramento deverá ser equipotencializado com os demais existentes.

Equipotencialização

Todos os aterramento deverão ser conectados ao terra principal, junto ao quadro de


medição, para garantir a equipotencialização dos circuitos de aterramento.
As luminárias, eletrocalhas e os quadros de distribuição deverão ser aterrados.

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INFRAESTRUTURA PARA REDE LÓGICA

Esse projeto contempla apenas a execução da infraestrutura “seca” (eletrodutos,


calhas e caixas de passagem) que será utilizada para abrigar os cabos de telecomunicação (voz e
dados).
Os pontos indicados em planta como tomadas de rede lógica são apenas referenciais
pois, nesta posição, apenas será instalada a caixa de passagem destinada a abrigar as futuras
tomadas lógicas.
A infraestrutura da rede lógica está dividida em três grupos independentes de forma a
manter restrita ao setor competente, as informações clínicas monitoradas. Os grupos resultantes são:
- Geral: Para atender as necessidades de voz e dados em todo o centro obstétrico.
- UTI Neonatal: Para atender as necessidades de monitoramento da UTI neonatal.
- CTI Neonatal: Para atender as necessidades de monitoramento da CTI neonatal.

Obs.: Caso haja necessidade de acesso a internet pelos equipamentos de


monitoramento, poderá ser feita uma ligação entre eles e a rede de dados, através
dos pontos existentes - deixados próximos de forma proposital - na parte inferior do
balcão do posto de enfermagem.

MEMÓRIAS DE CÁLCULO

Relatório de Dimensionamento – QD1


Quadro
Circuito: QD1 -
QD14 - QGBT-Existente (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
3F+N(R+S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.99
0.80 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 91883.33
30512.50 32400.00 28970.83
Potência demandada (VA) 34994.67
11611.00 12312.00 11071.67
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
105.55 111.93 98.81 111.93 111.93
111.93
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
NBR5410/2004) dV% parcial admissível: 4.00 %
Método de instalação: B1
Utilização: Alimentação Seção: 25 mm²
Seção: 4 mm² Cap. Condução (Iz): 117.00 A
50 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.24 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (50 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
111.9 < 125.0 < 140.0 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 125.00 A 50 mm² 50 mm² 25 mm²
Capacidade de condução (Fase): 175.00 A

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Relatório de Dimensionamento – QD2
Quadro
Circuito: QD2 -
QD14 - QGBT-Existente (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
3F+N(R+S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.98
0.80 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 45950.00
15581.94 15534.72 14833.33
Potência demandada (VA) 25940.00
8392.78 8913.89 8633.33
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
74.37 80.44 77.84 80.44 80.44
80.44
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
NBR5410/2004) dV% parcial admissível: 4.00 %
Método de instalação: B1
Utilização: Alimentação Seção: 16 mm²
Seção: 4 mm² Cap. Condução (Iz): 88.00 A
25 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.24 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (25 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
80.4 < 90.0 < 93.6 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 90.00 A 25 mm² 25 mm² 16 mm²
Capacidade de condução (Fase): 117.00 A

Relatório de Dimensionamento – QD3


Quadro
Circuito: QD3-Emerg/220 -
QD15 - Emergência-Existente (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
3F+N(R+S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.97
0.70 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 24288.89
8333.33 8222.22 7733.33
Potência demandada (VA) 16843.55
5709.33 5664.89 5469.33
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
51.90 51.50 49.72 51.90 51.90
51.90
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 10 mm²
Cap. Condução (Iz): 66.00 A
25 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (25 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
51.9 < 63.0 < 81.9 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 63.00 A 25 mm² 25 mm² 16 mm²
Capacidade de condução (Fase): 117.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


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Relatório de Dimensionamento – QD4
Quadro
Circuito: QD4-Emerg/127 -
QD15 - Emergência-Existente (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
3F+N(R+S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.86
0.70 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 24438.27
8516.05 7928.39 7993.83
Potência demandada (VA) 9775.31
3406.42 3171.36 3197.53
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
26.82 24.97 25.18 26.82 26.82
26.82
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 2.5 mm²
Cap. Condução (Iz): 28.00 A
10 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (10 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
26.8 < 32.0 < 46.2 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção (definida pelo usuário)
Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 32.00 A 10 mm² 10 mm² 10 mm²
Capacidade de condução (Fase): 66.00 A

Relatório de Dimensionamento – QD5


Quadro
Circuito: QD5-Geral Sistema IT - Quadro Geral do Sistema IT
QD15 - Emergência-Existente (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
3F(R+S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.70 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 43677.78
14211.11 14894.45 14572.22
Potência demandada (VA) 17471.11
5684.44 5957.78 5828.89
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
51.68 54.16 52.99 54.16 54.16
54.16
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
NBR5410/2004) dV% parcial admissível: 4.00 %
Método de instalação: B1
Utilização: Alimentação Seção: 10 mm²
Seção: 4 mm² Cap. Condução (Iz): 66.00 A
25 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (25 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
54.2 < 63.0 < 81.9 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor tripolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 63.00 A 25 mm² - 16 mm²
Capacidade de condução (Fase): 117.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


12/17
Relatório de Dimensionamento – IT-1
Quadro
Circuito: IT-1 - Sistema IT-1 (6 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(R+S) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.91
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 5488.89
2744.44 2744.44 0.00
Potência demandada (VA) 2195.56
1097.78 1097.78 0.00
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
9.98 9.98 0.00 9.98 9.98
9.98
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.5 mm²
Cap. Condução (Iz): 12.00 A
4 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (4 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
10.0 < 10.0 < 16.0 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 10.00 A 4 mm² - 4 mm²
Capacidade de condução (Fase): 42.00 A

Relatório de Dimensionamento – IT-2


Quadro
Circuito: IT-2 - Sistema IT-2 (4 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 3877.78
0.00 1938.89 1938.89
Potência demandada (VA) 1551.11
0.00 775.56 775.56
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
0.00 7.05 7.05 7.05 7.05
7.05
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.5 mm²
Cap. Condução (Iz): 12.00 A
4 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (4 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
7.1 < 10.0 < 16.0 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 10.00 A 4 mm² - 4 mm²
Capacidade de condução (Fase): 42.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


13/17
Relatório de Dimensionamento – IT-3
Quadro
Circuito: IT-3 - Sistema IT-3 (3 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(R+S) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.93
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 2377.78
1188.89 1188.89 0.00
Potência demandada (VA) 951.11
475.56 475.56 0.00
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
4.32 4.32 0.00 4.32 4.32
4.32
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.5 mm²
Cap. Condução (Iz): 12.00 A
4 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (4 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
4.3 < 10.0 < 16.0 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 10.00 A 4 mm² - 4 mm²
Capacidade de condução (Fase): 42.00 A

Relatório de Dimensionamento – IT-4


Quadro
Circuito: IT-4 - Sistema IT-4 (5 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.91
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 4155.56
0.00 2077.78 2077.78
Potência demandada (VA) 1662.22
0.00 831.11 831.11
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
0.00 7.56 7.56 7.56 7.56
7.56
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.5 mm²
Cap. Condução (Iz): 12.00 A
4 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (4 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
7.6 < 10.0 < 16.0 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 10.00 A 4 mm² - 4 mm²
Capacidade de condução (Fase): 42.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


14/17
Relatório de Dimensionamento – IT-5
Quadro
Circuito: IT-5 - Sistema IT-5 (7,5 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(R+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 7222.22
3611.11 0.00 3611.11
Potência demandada (VA) 2888.89
1444.44 0.00 1444.44
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
13.13 0.00 13.13 13.13 13.13
13.13
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) corrente
(Item 6.2.5 da NBR5410/2004) dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação
Seção: 4 mm² Método de instalação: B1
Seção: 0.75 mm²
Cap. Condução (Iz): 15.00 A
6 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (6 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
13.1 < 16.0 < 20.5 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção (definida pelo usuário)
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 16.00 A 6 mm² - 6 mm²
Capacidade de condução (Fase): 54.00 A

Relatório de Dimensionamento – IT-6


Quadro
Circuito: IT-6 - Sistema IT-6 (7,5 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(S+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 7222.22
0.00 3611.11 3611.11
Potência demandada (VA) 2888.89
0.00 1444.44 1444.44
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
0.00 13.13 13.13 13.13 13.13
13.13
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.75 mm²
Cap. Condução (Iz): 15.00 A
6 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (6 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
13.1 < 16.0 < 20.5 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção (definida pelo usuário)
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 16.00 A 6 mm² - 6 mm²
Capacidade de condução (Fase): 54.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


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Relatório de Dimensionamento – IT-7

Quadro
Circuito: IT-7 - Sistema IT-7 (7,5 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(R+T) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 6666.67
3333.33 0.00 3333.33
Potência demandada (VA) 2666.67
1333.33 0.00 1333.33
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
12.12 0.00 12.12 12.12 12.12
12.12
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) corrente
(Item 6.2.5 da NBR5410/2004) dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação
Seção: 4 mm² Método de instalação: B1
Seção: 0.75 mm²
Cap. Condução (Iz): 15.00 A
6 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (6 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
12.1 < 16.0 < 20.5 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 16.00 A 6 mm² - 6 mm²
Capacidade de condução (Fase): 54.00 A

Relatório de Dimensionamento – IT-8


Quadro
Circuito: IT-8 - Sistema IT-8 (7,5 kVA)
QD5-Geral Sistema IT (Térreo)
FCA FCT
Alimentação Tensão FP
(Tabela 42 da NBR5410/2004) (Tabela 40 da NBR5410/2004)
F+F(R+S) F-N: 127 V / F-F: 220 V 0.90
0.38 1.00
R S T Total
Potência instalada (VA) 6666.67
3333.33 3333.33 0.00
Potência demandada (VA) 2666.67
1333.33 1333.33 0.00
Corrigida (Id)
Corrente (A) Projeto (Ip) Projeto (Ib)
=Ip/(FCAxFCT)
12.12 12.12 0.00 12.12 12.12
12.12
Critérios de cálculo (Dimensionamento da fiação)
Seção mínima admissível Capacidade de condução de corrente Queda de tensão
(Item 6.2.6.1.1 da NBR5410/2004) (Item 6.2.5 da NBR5410/2004)
dV% parcial admissível: 4.00 %
Utilização: Alimentação Método de instalação: B1
Seção: 4 mm² Seção: 0.75 mm²
Cap. Condução (Iz): 15.00 A
6 mm²
dV% parcial 0.00 %
dV% total 0.38 %
Dimensionamento da proteção (In) (Item 5.3.4 da
Condutor
NBR5410/2004)
Ib < In < Iz (6 mm²) Cabo Unipolar (cobre)
12.1 < 16.0 < 20.5 Isol.HEPR - ench.EVA - 0,6/1kV (ref. Pirelli Afumex)
Dispositivo de proteção Seção
Disjuntor bipolar termomagnético - DIN Fase Neutro Terra
Corrente de atuação: 16.00 A 6 mm² - 6 mm²
Capacidade de condução (Fase): 54.00 A

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


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Relatório do cálculo da demanda refletida no QGBT existente

Potência Fator de
Demanda
Tipo de carga instalada demanda
(kVA)
(kVA) (%)

Iluminação e TUG´s (Clínicas e hospitais) 12.10 40 4.84

Chuveiros, ferros elétricos, aquecedores de água


125.73 37 46.52
(não residencial)

Ar Condicionado 118.70 70 83.09


total 134.45

Relatório do cálculo da demanda refletida no Quadro de Emergência existente

Potência Fator de
Demanda
Tipo de carga instalada demanda
(kVA)
(kVA) (%)

50.00 40 20.00
Iluminação e TUG´s (Clínicas e hospitais)
26.20 20 5.24
Chuveiros, ferros elétricos, aquecedores de água
16.20 84 13.61
(não residencial)
total 38.85

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Walter Otto Paganella


Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho
CREA-RS 62018

(junho de 2013)

Memorial Descritivo Projeto Elétrico - FHGV/Tramandaí Pág.:


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