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Laboratório de

Ciências
Ensino Fundamental
Prezado Professor

As atividades experimentais realizadas no espaço do laboratório escolar de Ciências da Natureza


constituem parte do processo ensino-aprendizagem nessa área de conhecimento e contribuem para
a formação do educando. Tais atividades, quando mediadas pelo(a) professor(a), apresentam-se como
uma importante ferramenta desse processo.

Essas atividades permitem que os estudantes compreendam os fundamentos científico-tecno-


lógicos intrínsecos aos processos produtivos, relacionando teoria e prática, e desenvolvam atitudes de
reflexão sobre as teorias científicas e suas limitações. Cabe ressaltar que essa perspectiva de formação
do sujeito é uma das finalidades da Educação Básica.
CIÊNCIAS

Tais atividades contribuem “para a superação de obstáculos na aprendizagem de conceitos


científicos, não somente por propiciar interpretações, discussões e confrontos de ideias entre os estu-
dantes, mas também pela natureza investigativa”.

A importância da abordagem experimental também está na caracterização do seu papel pe-


dagógico e investigativo, a fim de auxiliar os estudantes na formação, explicitação, problematização e
discussão dos conceitos científicos.

Neste manual serão apresentados os equipamentos e recursos que possibilitarão o desenvolvi-


mento desses experimentos pelos professores e alunos.

Bom trabalho!

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NORMAS E CUIDADOS

Laboratório

•• O laboratório deve sempre estar limpo e organizado.


•• O piso deve, preferencialmente, não ser escorregadio e estar limpo.
•• O ambiente deve ser ventilado e bem iluminado.
•• É obrigatório um extintor de incêndios.
•• Jamais utilizar vidraria quebrada ou rachada (deve-se proceder com a forma correta de descarte).
•• Materiais como mochilas, livros, sacolas e demais recursos que não serão utilizados durante a aula, devem
ser acomodados em local apropriado na sala. Dessa forma, mantendo a bancada e bancos livres.
•• Manter o kit de primeiros socorros em local acessível.
•• Não trocar tampas de frascos ou potes, evitando contaminação cruzada e também perda de reagentes/soluções.
•• Identificar os materiais presentes nos armários, tendo em vista facilitar a localização dos itens e o preparo das aulas.
•• Reagentes devem conter no rótulo seu nome, composição química e data de fabricação e data de validade.

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Professores(as)

•• Orientar e cuidar para que os alunos cumpram e respeitem as normas de segurança e de utilização do laboratório.
•• Utilizar jaleco de algodão durante as aulas de laboratório.
•• Sempre utilizar equipamentos de proteção como óculos de proteção quando necessário e ao manipular reagen-
tes corrosivos, utilizar luvas de látex.
•• Usar calçados fechados.
•• Verificar as condições gerais do laboratório e equipamentos para evitar acidentes.
•• Conhecer as instruções e cuidados para o manuseio dos equipamentos e materiais para evitar danos e acidentes.
•• Ler os rótulos dos frascos antes de utilizar as substâncias que eles contêm.
•• Preservar a etiqueta ou rótulo dos reagentes e confeccionar novos caso esses estejam danificados ou rasurados.
•• Substâncias tóxicas devem ser manipuladas em capela, ou na ausência dessa, próximo a uma janela.
•• Ao manipular fogo, sempre observar se existe material ou frascos com líquido inflamável por perto. Caso haja,
deve-se afasta-lo o máximo possível.
•• Sempre que for misturar substâncias que reajam violentamente, deve-se ter cuidado e o mais importante, em
que ordem essas substâncias devem ser misturadas.
•• Deve-se misturar sempre ácido à água, nunca água ao ácido.
•• Verificar ao final da aula se todos equipamentos foram desligados.
•• Manter o laboratório organizado e limpo ao final das aulas.
•• Todos os experimentos que envolvem a liberação de gases e vapores tóxicos devem ser realizados na capela ou
próximo a janela.
•• Não cheirar qualquer tipo de reagente ao ser aberto, nem cheirar diretamente o frasco ou substância. Para sentir
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o cheiro deve-se puxar os vapores com a mão em direção do nariz.


•• Nunca se deve pipetar soluções com a boca.
•• Não provar o “sabor” de nenhum produto químico, a não ser que haja orientação para isso.
•• Em caso de acidentes envolvendo pessoas, não se deve medicar sem orientação de um profissional da saúde.
•• Em casos graves, é necessário procurar socorro médico.

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Para os alunos

•• Sempre seguir as orientações do(a) professor(a) e realizar as atividades com atenção.


•• Não correr ou fazer brincadeiras indevidas no laboratório e durante os experimentos.
•• Alunos(as) com cabelos comprido, sempre mantê-lo amarrado, evitando acidentes.
•• Manter sobre a mesa/bancada apenas materiais necessários, não colocando mochilas, bolsas, blusas e outros
matérias que não façam parte da aula sobre elas.
•• Não comer ou ingerir líquidos dentro do laboratório.
•• Sempre que necessário, utilizar equipamento de proteção (luvas, óculos e outros).
•• Usar calçados fechados.
•• Nunca abrir frascos de reagentes químicos sem a autorização do(a) professor(a) e a prévia leitura do rótulo.
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•• Não testar substâncias químicas pelo odor ou sabor.


•• Não cheirar diretamente uma substância. Mantenha o rosto afastado e, com movimentos da mão, dirija os
vapores na direção do nariz.
•• Cuidar com o manuseio do material do laboratório para evitar danos.
•• Comunicar o(a) professor(a) caso ocorra algum dano em materiais, instrumentos ou equipamentos.
•• Sempre lavar as mãos antes de tocar olhos, boca ou nariz e ao sair do laboratório.

ATENÇÃO!
Manipulação de Substâncias

Ácido
•• As soluções ácidas devem ser agitadas antes de serem usadas;
•• Não adicionar água ao ácido e, sim, ácido à água, lentamente e agitando constantemente.

Bases:
•• As soluções alcalinas não devem ser agitadas antes de serem usadas.

Aquecer líquidos
•• Não aquecer líquido diretamente na chama se os recipientes não forem refratários ao calor.
•• Líquidos inflamáveis não devem ser aquecidos diretamente na chama, mas por meio de “banho-maria” ou em
chapa elétrica.
•• Nunca aquecer um tubo de ensaio com a extremidade aberta voltada para o rosto de quem está executando a
experiência ou de seu colega.
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EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

1 Almofariz Utilizado para triturar e pulverizar sólidos

É usado na separação de líquidos imiscíveis, ou seja, que


2 Ampola de decantação
não se misturam, por exemplo, água e óleo.

Empregado no aquecimento de líquidos puros ou solu-


ções; pode ser usado também para efetuar reações que
3 Balão de vidro desprendem produtos gasosos e para coleta de destila-
dos.

É usado para agitar líquidos e para facilitar o escoamento


1 Bastão de vidro
de um líquido de um frasco para outro, evitando respingos.

É de uso geral nos laboratórios. Serve para dissolver subs-


5 Béquer
tâncias, efetuar reações e aquecer.

6 Cápsula de porcelana Empregada na evaporação de líquidos em soluções.

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Utilizado nos processos de destilação. Sua finalidade é
7 Condensador
condensar os vapores do líquido a ser destilado.

Aparelho ou vidro que permite o escoamento de líquido


8 Conta-gotas
gota a gota.

Frasco utilizado para aquecer líquidos ou para preparar


9 Erlenmeyer
soluções.

10 Escova para tubos de ensaio Utilizado para limpeza de vidrarias

11 Estetoscópio Equipamento utilizado para auscultar sons do corpo.

Utilizado para armazenagem provisória ou permanente de


12 Frasco de vidro para coleta
amostras.

Utilizado para armazenagem provisória de soluções que


13 Frasco plástico opaco para reagentes
podem ser fotossensíveis.

Utilizado para armazenagem provisória de soluções que


14 Frasco plástico transparente levemente cônico
não são fotossensíveis.

Utilizado para transferência de líquidos ou para realizar


15 Funil
filtração simples.

Utilizado para preparação de materiais para serem obser-


16 Lâminas
vados em microscópio (base).
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Utilizado para cobrir o material presente na lâmina a ser


17 Lâminula
observados em microscópio.

Serve para segurar tubos de ensaio ou outros materiais


18 Pinça de madeira
quentes ou durante aquecimento direto.

11
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

Utilizado para medir e transferir volumes variáveis de líqui-


19 Pipeta graduada
dos ou soluções

Utilizado para medir e transferir volumes variáveis de líqui-


20 Pipeta plástica Pasteur
dos ou soluções, com menor precisão

É usado para efetuar a lavagem de recipientes ou mate-


21 Pisseta plástica
riais com jatos do líquido nele contido.

22 Placa de Petri Observação de estruturas e organismos.


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23 Proveta graduada Tubo graduado para medição precisa de líquidos.

24 Termômetro Instrumento com que se medem as temperaturas.

É utilizado principalmente para efetuar reações químicas


25 Tubo de ensaio
em pequena escala.

26 Tubo em vidro “L” Utilizado como conexão entre vidrarias diferentes

Utilizado como ponte em soluções ou para se estudar o


27 Tubo em vidro “U”
princípio de vasos comunicantes.

Utilizado como ponte em soluções ou para se estudar o


28 Vareta de vidro
princípio de vasos comunicantes.

É usado para agitar líquidos e para facilitar o escoamento


29 Vidro de relógio
de um líquido de um frasco para outro, evitando respingos.

Peça de vidro de forma côncava, usada em análises e eva-


30 Bandeja de plástico
porações. Não pode ser aquecida diretamente.

Utilizada para acomodar materiais ou para auxiliar na se-


31 Borrifador de água 500 ml
paração desses.

32 Caixa de ferramentas em plástico Uso geral.

33 Cortador de unhas Uso geral.

34 Kit de ferramentas Uso geral.

Composto por: 01 Alicate universal; 01 Chave de fenda


com teste néon; 01 Chave de fenda grande; 01 Chave
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de fenda média; 01 Chave de fenda pequena; 01 Chave


philips média; 01 Chave philips pequena; 01 Fita adesi-
35 va, rolo com 12mm x 30m; 01 Fita isolante, rolo 19mm x
5m; 01 Lima triangular metálica; 01 Linha de nylon, rolo
com 100m; 01 Martelo compacto; 01 Mini arco, com serra
metálica; e 01 Tesoura de poda pequena;caixa de arma-
zenamento

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ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

36 Mangueira látex 1000 mm Utilizada na montagem de experimentos ou modelos.

37 Óculos de segurança Equipamento de segurança para os olhos.

38 Pá pequena de ferro Uso geral.

Conjunto de recursos voltados aos primeiros socorros em


39 Kit primeiro socorros
caso de acidentes.

Útil para construção de experimento no qual necessite a


40 Rolha de borracha para balão com furo 7 mm inserção de termômetro ou tubos dentro da vidraria, sem
que haja liberação de gases de dentro desses.

Útil para construção de experimento no qual necessite a


41 Rolha de borracha para tubo de ensaio com furo 7 mm inserção de termômetro ou tubos dentro da vidraria, sem
que haja liberação de gases de dentro desses.

42 Rolha de borracha para tubo de ensaio sem furo Utilizada para vedar vidrarias.

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43 Sementeira de isopor com 128 nichos Utilizado para produção e mudas vegetais.

44 Seringa plástica Instrumento utilizado para sugar líquidos.

45 Tesoura sem ponta Uso geral.

46 Argola metálica com mufa 50 mm Montada no suporte universal, visa segurar balões e afins.

47 Suporte universal Equipamento utilizado para montagem de experimentos.

48 Espátula de aço inox 12 cm Uso geral.

49 Estante metálica para 12 tubos de ensaio Utilizada como suporte para tubos de ensaio.

50 Garra metálica com mufa Para prender materiais em suporte universal.

51 Garra metálica sem mufa Para prender materiais em suporte universal.

52 Haste metálica 400 mm Utilizado para montagem de experimentos.


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53 Mufa dupla metálica com parafusos Para prender materiais em suporte.

54 Tela metálica com cerâmica refratária Uso geral para aquecimento.

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55 Adaptador para fonte CA Adaptador de energia.

Serve para medir, com precisão, a massa de corpos e


56 Balança eletrônica
soluções.
Equipamentos para separação de sólidos de acordo com
57 Conjunto de peneiras
sua granulometria.

Instrumento utilizado para cronometrar tempo, com indica-


58 Cronômetro digital
dor de horas, minutos e segundos.

Dispositivo confeccionado em material sintético com leitu-


59
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Densímetro ra para o teor de sais em água, de zero a quarenta partes


por milhão (massa/volume).

Fonte de calor destinada ao aquecimento de materiais não


60 Fogareiro portátil
inflamáveis no laboratório.

61 Luminária portátil Equipamento para iluminação.

62 Lupa de vidro Lente de vidro que serve para aumentar pequenos objetos.

Formado por: 20 pinças inox ponta reta e fina; 10 tesouras


inox ponta reta fina; 20 pares de luvas para procedimen-
tos; 06 estiletes com ponteira para dissecação; 10 bisturis
63 Material para histologia
com cabo plástico; 10 lâminas para bisturi; 1 lâmina de
barbear, caixa com 10 unidades; 03 alfinetes (caixa com
50 unidades).

Kit para estudo de Medidas composto por: 6 - Goniômetro,


6 - Trena de 1 metro, 6 - Réguas Flexíveis, 6 - Paquímetro,
64 Medidas
6 - Corpos de prova em diferentes formatos e tamanhos,
6 - Cronômetros digitais e 1 conjunto de peças em EVA.

65 Medidor de pH Medir o pH de uma solução.

Usado para obter imagem ampliada de micro-organismos


66 Microscópio biológico trinocular ou estruturas microscópicas, bem como para aumentar o
poder de resolução do olho humano.

67 Mini-blower Bomba aeradora para aquário com mangueira flexível

Utilizado, acoplado a pipetas, para realizar sucção de lí-


68 Pipetador de três vias (pêra) quidos.
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Instrumento com que se medem as temperaturas, escala


69 Termômetro clínico de 35 a 42 graus.

Transformador de tensão 110 V / 220 V e 220 V / 110 V,


70 Transformador 500 Watts

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ÍTENS DE USO GERAL
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

71 Algodão 50 g Uso geral.

72 Arame galvanizado 10 m Uso geral.

73 Barbante de algodão 150 m Uso geral.

74 Canudos plásticos Uso geral.

75 Etiquetas autoadesivas Uso geral.

76 Marcador para vidro azul Uso geral.

77 Marcador para vidro vermelho Uso geral.

78 Massa de modelar com 6 cores Uso geral.

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79 Palito de sorvete 50 un. Uso geral.

80 Pano de algodão Uso geral.

81 Papel alumínio Uso geral.

82 Papel celofane amarelo Uso geral.

83 Papel celofane azul Uso geral.

84 Papel celofane transparente Uso geral.

85 Papel celofane verde Uso geral.

86 Papel celofane vermelho Uso geral.

87 Papel cromatográfico Utilizado para realização de cromatografia.

88 Papel filtro Uso geral.

89 Papel fotográfico Uso geral.

Equipamento para separação de sólidos de acordo com


90 Peneira Ø 80 mm
sua granulometria.
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91 Pincel fino nº8 Uso geral.

92 Prendedor de madeira Uso geral.

93 Saco plástico com fecho hermético Uso geral.

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EQUIPAMENTOS E MODELOS
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

Tratamento de Água. Conjunto de preparados para a


realização da simulação em pequena escala das etapas
de clarificação e desinfecção utilizadas em tratamento de
94 Tratamento de água
águas. O conjunto deverá permitir a realização de pelo
menos 30 ensaios usando volumes de 100ml de amostra
de água.
CIÊNCIAS

O conjunto deverá permitir: Visualização de que a fonte de


produção de ondas sonoras perturba o meio circunvizinho
95 Acústica a ela durante o processo de produção; constatar o efeito
da variação da frequência na intensidade sonora produzi-
da por ondas estacionárias em situação de ressonância.

Equipamento utilizado para o estudo dos processos físicos


associados ao fenômeno da dilatação de sólidos, conside-
96 Anel de Gravesande rando-se a dilatação linear, superficial e volumétrica. Con-
feccionado em metal com isolamento térmico nas partes
manipuláveis.

Dispositivo em acrílico para o estudo de fenômenos de


97 Célula eletroquímica transformação de energia química (reações químicas de
oxirredução) em energia elétrica.

Equipamento destinado à realização de estudos relaciona-


dos a formas geométricas e centros de massa, que permi-
tam: análise do movimento de pelo menos dois corpos, em
98 Centro de massa e deslocamento sentidos opostos a partir do seu centro de massa, em tri-
lhos fixos com inclinação constante; verificação da relação
entre a geometria dos corpos e a dos trilhos, como fatores
responsáveis pelos movimentos observados.

Equipamento para estudo do princípio de conservação da


quantidade de movimento. Deverá permitir: visualização
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do fenômeno da transformação da energia mecânica re-


lacionada à altura, em energia relacionada à velocidade,
99 Colisão
sem que haja atrito estático ou dinâmico proveniente do
contato entre superfícies sólidas; visualização do princí-
pio da conservação da quantidade de movimento em uma
colisão.

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ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

Dispositivo para teste da condutividade elétrica dos mate-


riais em relação à corrente CC e verificação de fenômenos
eletroquímicos. Formado por fontes luminosas com ali-
100 Conduteste
mentador próprio e circuito limitador, contido em console
em material isolante com bornes para o par de pontas de
prova que o acompanha.

Equipamento para demonstração da composição e de-


composição da cor branca pela superposição das cores
101 Disco de Newton do seu espectro. Ao entrar em movimento, cada cor do
disco de newton se sobrepõe em nossa retina, dando a
sensação de mistura.

CIÊNCIAS
Destinado ao estudo de ondas mecânicas unidimensio-
nais. Deverá permitir a visualização: da propagação de
102 Dispositivo helicoidal ondas mecânicas transversais e longitudinais, do fenôme-
no da reflexão e de quatro padrões estacionários formados
por múltiplas reflexões.

Kit de peças para a construção de modelos que permitem


103 Energias renováveis (Robótica) explorar a produção, armazenamento e utilização da ener-
gia a partir de recursos naturais - água, vento e sol.

Equipamento com estrutura confeccionada em metal leve


104 Força centrífuga fundido, com recurso de fixação bancada de trabalho,
acionamento manual por dispositivo removível.

Verificação do fenômeno de atração e repulsão magné-


tica; visualização do espectro magnético, evidenciando
as regiões polares em um corpo que possua indicação
polar; levitação de um corpo através da interação entre
campos magnéticos; visualização do espectro magnético,
105 Magnetismo
evidenciando a interação entre campos em uma atração e,
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em uma repulsão magnética; dispositivo para verificação


da orientação das linhas do campo magnético terrestre.
Visualização do espectro magnético produzido por dois
polos paralelos em um único corpo.

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ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

Equipamento para estudos da composição e decomposi-


106 Mesa de força ção das forças, possui um plano circular sobre 3 pés está-
veis com escala dupla de divisão angular.

Multímetros com Display Digital. Apresentando escalas


para tensão em CC (200 mV a 1,0 kV), tensão em CA
(200 a 750 V), intensidade de corrente em CC (200 mi-
croA a 200 mA; 10A), resistência elétrica (200 Ohms a 20
kOhms), teste para diodos e transistores; troca de bateria
107 Multímetro
CIÊNCIAS

e fusível; escolha de fundo de escala; efeito termoelétrico;


princípio do polígrafo; realização de medidas utilizando as
seguintes funções: -tensão e intensidade CC em circuitos
capacitivos e resistivos - série e paralelo; tensão CA; teste
de continuidade e uso da função Hfe.

108 Ótica (Robótica) Kit destinado ao estudo da luz e seus princípios.

Modelo de representação do Sistema Solar, destinado ao


estudo dos astros luminosos e iluminados, movimentos de
109 Planetário
translação e rotação do planeta terra, movimentos e fases
da lua e eclipse.

Aparelho destinado à detecção da presença de radiação


110 Radiômetro térmica através da sua conversão direta em energia me-
cânica.

Kit para o estudo de máquinas que revolucionaram a his-


111 Revoluções tecnológicas (Robótica)
tória.

Simuladores do funcionamento pulmonar representando


112 Simulador pulmonar
o funcionamento no momento de inspiração e expiração.

Modelo anatômico de arcada dentária ampliada 2x em re-


113 Arcada dentária
lação ao tamanho real médio no ser humano.

Conjunto que permite o estudo dos organismos relaciona-


114
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Coleção com Biomphalaria e Schistosoma mansoni


dos a esquistossomose.

Conjunto de química para representação dos átomos, mo-


115 Conjunto de química
léculas e ligações químicas.

18
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

116 Conjunto de fósseis Conjunto com 6 réplicas de fósseis.

117 Conjunto de animais invertebrados Conjunto de réplicas com 7 tipos de animais invertebrados.

Conjunto com amostras de minerais e rochas magmáticas,


118 Conjunto de rochas rochas metamórficas e rochas sedimentares, conjunto
contendo 18 amostras.

Conjunto que permite o estudo dos organismos relaciona-


119 Conjunto do Barbeiro
dos a doença de Chagas.

Conjunto para simulação de explosão vulcânica, fabricado


em plástico medido aproximadamente 9,5 cm, contendo 1
120 Conjunto vulcão molde de vulcão (2 partes), 2 sacos de gesso em pó,1 con-

CIÊNCIAS
junto de pinturas com 6 cores,1 pincel,1 espátula,1 folha
de desenhos para decoração.

Conjunto confeccionado em resina plástica rígida sintética


121 Desenvolvimento embrionário humano inquebrável, contendo 8 modelos do útero com embriões e
fetos em vários estágios de desenvolvimento.

Modelos que permitem o estudo da meiose em todas as


122 Divisão de célula germinativa
suas fases.

Modelos que permitem o estudo da mitose em todas as


123 Divisão de célula somática
suas fases.

124 Esqueleto humano Modelo anatômico do sistema esquelético humano.

125 Modelo das camadas terrestres Modelo que permite o estudo das camadas terrestres.

Modelo que possibilita o estudo da biologia celular dos


126 Modelo da célula animal e vegetal dois principais tipos de células presentes nos seres vivos
e seus componentes.
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127 Modelo anatômico de ave Modelo do sistema esquelético de uma ave.

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ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

128 Modelo anatômico de peixe Modelo do sistema esquelético de um peixe.

129 Modelo anatômico de réptil Modelo do sistema esquelético de um réptil.


CIÊNCIAS

130 Modelo anatômico da flor Modelo que permite o estudo detalhado de uma flor.

Modelo que permite o estudo do desenvolvimento de um


131 Modelo do desenvolvimento do sapo
anfíbio em suas diferentes fases.

Modelo que permite o estudo do desenvolvimento de um


132 Modelo do desenvolvimento do bicho da seda
inseto em suas diferentes fases.

133 Modelo de invertebrados marinhos Animais invertebrados fixados para estudo.

Modelo que permite o estudo da anatomia do sistema ge-


134 Sistema reprodutor da mulher
nital da mulher.

Modelo que permite o estudo da anatomia do sistema ge-


135 Sistema reprodutor do homem
nital do homem.

Modelo que permite o estudo da anatomia tanto do homem


136 Torso humano
quanto da mulher.
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Permite o estudo e a construção de uma pirâmide de ali-


137 Pirâmide dos alimentos
mentos.

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REAGENTES
ÍTEM REAGENTE DESCRIÇÃO

Inflamável.
138 Acetona P.A. Tóxico: é letal a partir de 5,3g por kg de massa corpórea.
Uso: solvente.

Inflamável.
Corrosivo: provoca irritação dos olhos e se ingerido pro-
139 Ácido acético glacial voca vômitos.
Tóxico: é letal a partir de 5g por kg de massa corpórea.
É um dos componentes do vinagre.

Corrosivo: provoca queimaduras na pele.


140 Ácido clorídrico 10%
Comercializado com o nome de ácido muriático

141 Ácido clorídrico P.A. 37% Inflamável.

CIÊNCIAS
Corrosivo: destrói tecidos vivos, provocando queimaduras
142 Ácido sulfúrico 10%
graves de cor preta.

Utilizado com indicador de pH. Em meio básico adquire


143 Alaranjado de metila coloração amarelada e em meio ácido adquire coloração
avermelhada.

Inflamável
144 Álcool etílico 96 GL Tóxico: provoca excitação, depressão, convulsões e coma
alcoólico, podendo ser letal.

145 Álcool isopropílico Inflamável

Utilizado com indicador de pH. Em meio básico adquire


146 Azul de bromotimol coloração azulada e em meio ácido adquire coloração
amarelada.

Praticamente inodoro e solúvel em água. Tem aplicações


147 Azul de metileno 1% em infecções fúngicas, úlcera de pele, erupções cutâneas
e prurido.
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Utilizado em coloração de lâminas microbiológicas e tam-


148 Azul de timol
bém como indicador.

21
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

Pó branco comumente utilizado em reações químicas, li-


149 Bicarbonato de sódio
berando gás carbônico.

Carbono puro de grande porosidade, possui a capacidade


150 Carvão ativado de adsorção física e química, sendo utilizado em sistemas
de filtragem.
CIÊNCIAS

Utilizado em soluções padrão de calibração na medição de


151 Cloreto de potássio
condutividade elétrica (solução iônica).

Utilizado em soluções padrão de calibração na medição


152 Cloreto de sódio de condutividade elétrica (solução iônica). Comercialmen-
te conhecido como sal de cozinha.

153 Enxofre Cristais de coloração amarelada, inodoro e insípido.

Inflamável
154 Éter etílico
Tóxico

Um corante usado como um indicador ácidobase. É usado


155 Fenolftaleína 1%
em titulações envolvendo ácidos fracos e bases fortes.

Um corante usado como um indicador ácidobase. É usado


156 Fenolftaleína 30%
em titulações envolvendo ácidos fracos e bases fortes.

Pó de coloração branca. Um dos principais monossaca-


157 Glicose (dextrose)
rídeos.
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Volátil.
Tóxico: provoca irritação na pele, mucosas em geral e
158 Hidróxido de amônio P.A.
olho.
Corrosivo.

22
ÍTEM MATERIAL / EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO

É um sólido translúcido branco, solúvel em água e etanol,


mas insolúvel em éter.
160 Hidróxido de sódio 30% Corrosivo: é fortemente alcalino e são extremamente cor-
rosivas para os tecidos do corpo e são particularmente
perigosas para os olhos.

É um sólido translúcido branco, solúvel em água e etanol,


mas insolúvel em éter.
Corrosivo: é fortemente alcalino e são extremamente cor-
161 Hidróxido de sódio
rosivas para os tecidos do corpo e são particularmente
perigosas para os
olhos.

Substância desinfetante e alvejante.


162 Hipoclorito de sódio 10%
Comercialmente conhecido como água sanitária.

CIÊNCIAS
Sólido branco e alcalino.
Comercialmente conhecido como cal viva.
163 Óxido de cálcio
Reage violentamente com água em uma reação exotér-
mica.

Pó de coloração verde/cinza.
Tóxico.
164 Sulfato de cobre II anidro
Reage com água em uma reação exotérmica.
Utilizado no experimento da pilha de Daniell.

Reagente químico utilizado para detectar a presença de


165 Reagente de Benedict açúcares, tornando-se esverdeada/alaranjada na presen-
ça desses.

Reagente químico utilizado para detectar a presença de


166 Reagente de Biureto
proteínas, tornando-se violeta na presença dessas.

Composto cristalino incolor, solúvel em água.


167 Sulfato de zinco
Utilizado no experimento da pilha de Daniell.
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Curitiba | Paraná
2018

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