CONSTITUIÇÃO

DAS
MISSÕES DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA BRASILEIRA

Nós, Membros do Episcopado Nacional, reunidos em Concilio, invocando a

proteção de Deus, promulgamos a seguinte CONSTITUIÇÃO das MISSÕES DA
IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA BRASILEIRA – ICAB:

Seção I
Da Denominação

Art. 1°. Cremos que a IGREJA É UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA e

foi fundada por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, através dos Santos Apóstolos,
cujos sucessores são os bispos católicos, essa mesma Igreja, Una, Santa, Católica e
Apostólica foi organizada no Brasil em 6 (seis) de julho de 1945 (um mil, novecentos e
quarenta e cinco), por São Carlos do Brasil, no século DOM CARLOS DUARTE
COSTA, como IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA BRASILEIRA – ICAB, como
uma IGREJA NACIONAL livre de todo e qualquer julgo político e econômico
estrangeiro.

Art. 2°. Em cada país onde esta IGREJA se estabeleça mediante a constituição do
Episcopado Nacional, suas dioceses serão governadas dentro ensinamentos Apostólicos,
os quais manterão para com a ICAB, vínculos de união e fraternidade, respeitando os
princípios da IGREJA NACIONAL, que são expressos nesta Constituição Geral.

Parágrafo único. Em cada país onde a ICAB se estabeleça ela poderá adotar o nome do
País para se distinguir como IGREJA NACIONAL, de acordo com as leis locais ou
onde isso não for possível se adotará o nome Missão- ICAB.

Seção II
Da Sede

Art. 3°. A Igreja tem sede e representação no Distrito Federal, em Brasília. Em cada
país a Igreja Nacional estabelecerá sua sede, na cidade onde melhor atenda aos
interesses dos diversos bispos locais.

Seção III
Da Finalidade e Fundamento

Art. 4°. A finalidade da Igreja é:

I – Essencialmente:

1
a) proporcionar a seus membros meios para alcançarem, pessoal e socialmente um
conhecimento religioso progressivo, dirigido pelo Espírito Santo, alimentados pelos
ensinamentos de JESUS CRISTO;
b) promover o culto cristão, a obediência a DEUS, às Suas Leis e a pregação de Sua
palavra;
c) ministrar os Santos Sacramentos, sinais visíveis da Graça Divina;
d) manter a fraternidade universal e evangelizar.

II – Acessoriamente:
a) promover serviços educacionais em todos os níveis e modalidades, especialmente o
ensino religioso cristão;
b) promover ações de natureza assistencial, visando ao desenvolvimento cristão e social
do ser humano em todos os seus aspectos;
c) manter obras assistenciais e beneficentes.

Seção IV
DOS PRINCÍPIOS

Art. 5°. A Igreja respeitará o princípio da mais ampla liberdade de pensamento, em

matéria religiosa, civil, política, científica e filosófica, não podendo qualquer pessoa ser
inquirida, sob nenhum pretexto, com relação as suas crenças, para que não fique
condicionado ou limitado qualquer direito ou dever.

§ 1°. A Igreja procurará fornecer os meios para que a função de pensar seja
desenvolvida e aproveitada.

§ 2°. A Igreja promoverá a solidariedade humana, que começa no lar e acaba no grande
lar, que é o mundo, no qual todos somos irmãos em CRISTO, sem distinção de raça,
casta, seita, ou classe.

§ 3°. Para que não haja mistificação e confusão, a Igreja estabelece que todos os seus
atos litúrgicos sejam celebrados em língua vernácula.

§ 4°. Sendo a dignidade humana coisa sagrada a Igreja cooperará com as altas
autoridades do País, dentro dos princípios evangélicos, na distribuição da assistência
social.

§ 5°. A Igreja admite o divórcio conforme os preceitos Evangélicos e a práxis ensinada

por São Carlos do Brasil.

Art. 6°. A Igreja é constituída das seguintes entidades:

I - Governo Central;
II - Dioceses;
III - Paróquias;

Parágrafo único. Para o seu funcionamento e organização, a Igreja poderá criar, e a

ela automaticamente ficará agregado, tudo o que necessário for conforme estabelecido
nesta Constituição e nas regras locais.

2
Art. 7º. A hierarquia da Igreja consta de Diáconos, Presbíteros e Bispos, postos à testa
do Governo e Administração para servir a seus irmãos na fé.

Parágrafo único. O Celibato é não é obrigatório para Diáconos, Presbíteros e Bispos.

Seção V
Dos Bispos

Art. 8º. Os Bispos Diocesanos, Coadjutores e Auxiliares formam a estrutura da ICAB,

sendo os Diocesanos autônomos em suas Dioceses, consultando, porém, seus irmãos no
Episcopado da Região, por intermédio do Conselheiro Regional, sempre que o assunto
relacionar-se com o bem geral da Igreja ou da Região.

Art. 9º. O Bispo será eleito pelo Concílio, nomeado e empossado conforme as normas
desta Constituição, exigindo-se que:
a) tenha no mínimo 33 (trinta e três) anos de idade completos à data da eleição;
b) esteja há mais de 5 (Cinco) anos ininterruptamente a serviço de Deus na Igreja como
clérigo.

Parágrafo único. Somente com mandato Apostólico se pode proceder a sagração de

um novo bispo. O Bispo que tomar parte numa sagração a revelia desta disposição
estará se afastando da Comunhão com as Igrejas Nacionais.

Art. 10. O Bispo só pode ser removido ou afastado de suas funções pelo Concílio após
julgamento em que seja assegurado o mais amplo direito de defesa.

Art. 11. A Igreja não admite o uso de títulos para o seu clero, tais como Cônegos,
Arcebispos, Cardeais, etc.

Seção VI
Dos Presbíteros e Diáconos

Art. 12. Os Presbíteros são os imediatos cooperadores dos Bispos diocesanos, de quem
receberão as orientações e as normas para o fiel e perfeito desempenho pastoral.

Art. 13. Os Diáconos são os auxiliares dos Presbíteros nas funções religiosas ou quando
em estágio nas comunidades eclesiásticas. Estão, porém, sob a direção imediata do
Bispo Diocesano.
Seção VII
Dos Deveres dos Clérigos

Art. 14. Os Presbíteros e os Diáconos devem respeito aos Bispos e, ao seu Diocesano,
também obediência.

Parágrafo único. Nenhum bispo poderá oficiar qualquer sacramento fora de sua área de
jurisdição, sem a devida autorização do Bispo local.

Seção VIII
DO PATRIMÔNIO, RECURSOS E MODO DE APLICAÇÃO

3
Art. 15. O patrimônio da Igreja em cada país deve ser colocado em nome da própria
Instituição e é constituído dos bens de qualquer natureza, que a mesma possua ou venha
a possuir.
Seção IX
Das Dioceses ,Paróquias, Prelaturas e Ordens

Art. 16. Diocese é uma circunscrição eclesiástica administrativa e financeiramente

autônoma, com personalidade jurídica própria e jurisdição sobre determinada área
geográfica do território nacional, dirigida por um Bispo Diocesano ou Administrador
Diocesano, com o objetivo de propagar e desenvolver a finalidade da ICAB.

§ 1°. As Dioceses são criadas por manifestação da vontade popular, ratificadas pelo
clero local e sancionadas pelo Concilio.

§ 2°. A sede e foro de cada Diocese é a cidade episcopal, de onde tira o título o Bispo
Diocesano que representa a Diocese em todos os atos da vida religiosa e civil, facultado
ao Bispo residir em qualquer cidade de sua jurisdição.

§ 3°. As Dioceses podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se

anexaram a outras, ou formarem novas Dioceses, mediante aprovação da população
diretamente interessada e do Bispo Diocesano local, e do Concílio, por resolução
conciliar.

§ 4°. As Dioceses organizam-se e regem-se pelos Estatutos e normas que adotarem,

observados os princípios desta Constituição.

§ 5°. Administrador Diocesano é o Presbítero ou Bispo encarregado da administração de

uma Diocese em caso de vacância ou impedimento de seu Bispo Diocesano. Ao
Administrador Diocesano é garantido o direito de voz e voto no Concilio.

Art. 17. As Dioceses contribuirão junto à Tesouraria do Conselho Episcopal, com uma
taxa, cujo valor será fixado pelo Conselho Episcopal, para a manutenção da finalidade
da Igreja.

Art. 18. Paróquia é uma área geográfica integrante de uma Diocese, a esta subordinada.
A Paróquia propagará e desenvolverá a finalidade da Igreja.

Parágrafo único. As Dioceses subdividem-se em Paróquias, cada uma delas podendo

abranger parte de um município, um ou mais, de acordo com as condições locais.

Art. . 18. A - A Prelatura é uma estrutura criada para atender ao Povo de Deus
numa determinada situação especifica onde a estrutura de Missão (Diocese)
não seja adequada por situações julgadas pelo Concílio Nacional.

§ 1º – A Prelatura se submete em tudo ao Estatuto da ICAB e ao CEIB, e ao

Concílio Nacional.

4
§ 2º – A Prelatura é uma estrutura de caráter pessoal e não territorial, mas sua
implantação em áreas onde já estejam criadas dioceses, somente se procederá
mediante autorização prévia do Bispo Diocesano local

§ 3º – Na administração dos sacramentos e na celebração da Santa Missa,

como em todos os demais atos religiosos da vida da Prelatura, serão usados,
unicamente os rituais e missais da ICAB, sem quaisquer alterações.

Art. 18.B -. As ordens religiosas se organizam em Conformidade com o

disposto no CEIB, se admitindo nos casos de Missões (fora do território
Brasileiro) a aceitação da ereção de uma Ordem com um numero inferior ao
numero disposto no CEIB, a juízo do Conselho Episcopal.

§ 1º – A ordem religiosa masculina, feminina ou mista, que deseja o

reconhecimento oficial da Igreja, deverá submeter suas Regras ao Conselho
Episcopal, através da Chancelaria.

Art. 18.C - As Regras das Prelaturas ou Ordens Religiosas conterão o

reconhecimento claro e definido da Doutrina, Disciplina e Liturgia da ICAB.

Seção X
DO GOVERNO CENTRAL

Art. 19. O Governo Central, com autoridade em toda Igreja, é formado pelo Concílio
Nacional (CN), pelo Conselho Episcopal (CE); pelo Superior Tribunal Eclesiástico
(STE) e pelo Conselho Fiscal (CF).

Seção XI
Do Concilio

Art. 20. O Concílio é o órgão episcopal legislativo, representativo, deliberativo,

diretivo, soberano e máximo da Igreja.

Art. 21. Cabe ao Concílio Nacional, dispor sobre todas as matérias de competência do
Governo Central, especialmente sobre:
a) dirimir as questões doutrinárias relativas à fé católica e apostólica;
b) alterar no todo ou em parte o presente Estatuto bem como estabelecer normas para o
estatuto das Dioceses;
c) aprovar e alterar o CEIB;
d) eleger o CE; o STE e o CF;
e) destituir os membros do CE; do STE e do CF;
f) autorizar a criação, fusão e extinção de Dioceses, delimitando sua área territorial;
g) julgar recursos interpostos contra decisões do STE e do CE;
h) receber o processo de escolha de bispos, devidamente instruídos pelos Bispos
Regionais, aprová-los ou não e proceder à expedição do mandato apostólico para a sua
sagração;
i) aplicar, em instância final, em grau de recurso, as penalidades previstas no CEIB;
j) destituir, afastar ou suspender Bispos de suas funções, após o devido julgamento,
durante o qual fica assegurado o direito de ampla defesa;
k) aprovar os relatórios do CE e o Plano de Pastoral da Igreja;

5
l) estabelecer rituais litúrgicos para serem obrigatoriamente seguidos nas Dioceses;
m) promover em todo o território Nacional a unidade, o crescimento e fortalecimento da
Igreja;
n) deliberar sobre todas as questões de interesse da Igreja, fixar normas e
procedimentos.

Art. 22. O Concílio Nacional, que é a Assembléia Geral, reunir-se-á, ordinariamente a

cada 2 (dois) anos e extraordinariamente sempre que convocado por 1/5 (um quinto) de
seus membros ou pelo Conselheiro Presidente.

§ 1º. Na sessão extraordinária, o Concilio Nacional somente deliberará sobre a matéria

para a qual foi convocado;

§ 2º. São membros do Concílio Nacional:

I – natos: todos os Bispos Diocesanos, Coadjutores e Auxiliares;
II – eleitos: os Sacerdotes e Bispos que sejam Administradores Diocesanos.

Seção XII
Conselho Episcopal

Art. 23. Para mantê-la de modo eficiente, de acordo com a providência e a vontade de
DEUS, a Igreja tem uma Diretoria, denominada de Conselho Episcopal, abreviado pela
sigla CE, competindo-lhe:
a) administrar o Governo Central da Igreja;
b) receber renúncias e pedidos de afastamento de ofícios remetidos por Bispos;
c) contratar e demitir funcionários para o Governo Central da Igreja;
d) outras atividades correlatas.

Art. 24. O Conselho Episcopal é composto de12 (doze) membros, os quais serão eleitos
para um mandato de 4 (quatro) anos, dentre os Bispos sagrados e empossados,
cognominados de Conselheiros, suas atribuições estão especificadas no Estatuto.

Art. 25. Os casos omissos nesta Constituição serão solucionados, subsidiariamente pelo
Estatuto da ICAB ou pelo CEIB e permanecendo a omissão por decisão do STE até
definição pelo Concilio Nacional.

.
Brasília – DF, Julho de 2019

+ Josivaldo Pereira de Oliveira

Bispo Presidente

CONSTITUTION OF THE MISSIONS OF THE BRAZLIAN APOSTOLIC

CATHOLIC CHURCH

6
 We, Members of the National Episcopate, gathered in Council, invoking the
protection of God, promulgate the following CONSTITUTION of the MISSIONS OF
THE BRAZILIAN APOSTOLIC CATHOLIC CHURCH – BACC:

Section I
From Denomination

Art. 1st. We believe that the CHURCH IS ONE, HOLY, CATHOLIC AND
APOSTOLIC and it was founded by OUR LORD JESUS CHRIST, through the Holy
Apostles, whose successors are the catholic bishops, that same Church, One, Holy,
Catholic and Apostolic was organized in Brazil on July 6th, 1945, by Saint Carlos of
Brazil, in the century DOM CARLOS DUARTE COSTA, as BRAZILIAN
APOSTOLIC CATHOLIC CHURCH – BACC, as a NATIONAL CHURCH free
from any political and foreign economic subjection.

Art. 2nd. In each country where this CHURCH establishes itself through the constitution
of the National Episcopate, its dioceses will be governed within Apostolic teachings,
which they will maintain with the BACC, bonds of union and fraternity, respecting the
principles of NATIONAL CHURCH, which are expressed in this General Constitution.

Single paragraph. In each country where the BACC establishes itself, it may adopt the
name of the Country to distinguish itself as National Church, according with the local
laws or where this is not possible, it will adopt the name Mission-BACC.

Section II
From Headquarters

Art. 3rd. The Church has its headquarters and representation in the Federal District, in
Brasilia. In each country, the National Church will establish its headquarters in the city
where it best serves the interests of the various local bishops.

Section III
From Purpose and Ground

Art. 4th. The purpose of the Church is:

I – Essentially:
a) provide to its members means to reach personally and socially a progressive
religious knowledge, guided by the Holy Spirit, nourished by the teachings of
JESUS CHRIST;
b) promote a Christian worship, obedience to God, to His Laws and the preaching
of His words;
c) ministry the Holy Sacraments, visible signs of Divine Grace;
d) maintain the universal fraternity and evangelize.

II – Accessory:
a) promote educational services in all levels and modalities, especially Christian
religious teaching;
b) promote actions of an assistance nature, aiming the Christian and social
development of the human being in all its aspects;

7
 c) maintain welfare and charitable works.

Section IV
From Principles

Art. 5th. The Church shall respect the principle of the widest freedom of thought in
religious, civil, political, scientific and philosophical matters, no person shall be
inquired under any pretext related to their beliefs, to not be conditioned or limited to any
right or duty.

§ 1st. The Church will seek to provide the means for the function of thinking to be
developed and harnessed.

§ 2nd. The Church will promote human solidarity, that begins at home and ends at the
great home, that is the world, in which we are all brothers in CHRIST, without
distinction of race, caste, sect or class.

§ 3rd. So, that there is no mystification and confusion, the Church establishes that all its
liturgical acts should be celebrated in the vernacular.

§ 4th. Since human dignity is a sacred thing, the Church will cooperate with the high
authorities of the country, within the principles of the Gospel, in the distribution of
social assistance.

§ 5th. The Church admits divorce according to the Evangelical precepts and the praxis
taught by St. Carlos of Brazil.

Art. 6th. The Church is constituted of the following entities:

I – Central Government;
II – Dioceses;
III – Parishes;

Single paragraph. For its functioning and organization, the Church may create, and it
will automatically be added, all that is required as established in this Constitution and
local rules.

Art. 7th. The hierarchy of the Church consists of Deacons, Presbyters and Bishops,
placed at the forefront of the Government and Administration to serve their brethren in
the faith.

Single paragraph. Celibacy is not compulsory for Deacons, Priests and Bishops.

Section V
The Bishops

Art. 8th. The Diocesan Bishops, Coadjutors and Auxiliaries form the structure of the
BACC, being the Diocesans autonomous in their Dioceses, but consulting their brothers
in the Episcopate of the Region, through the Regional Councilor, whenever the subject
is related to the general good of the Church or Region.

8
Art. 9th. The Bishop shall be elected by the Council, appointed and empowered in
accordance with the norms of this Constitution, by requiring that:
a) He is at least 33 (thirty-tree) years old completed at the time of the election;
b) He has been uninterrupted for more than 10 (ten) years in the service of God in
the Church as a Priest.

Single paragraph. Only with Apostolic mandate can a new bishop be consecrated. The
Bishop who takes part in a consecration in absentia of this provision will be moving
away from Communion with the National Churches.

Art. 10th. The Bishop may only be removed or moved away from his functions by the
Council after a judgment in which the broadest right of defense is secured.

Art 11th. The Church does not admit the use of titles for its clergy, such as Canons,
Archbishops, Cardinals, etc.

Section VI
The Presbyters and Deacons

Art 12th. The Presbyters are the immediate cooperators oh the diocesan Bishops, from
whom they will receive the guidelines and the norms for faithful and perfect pastoral
performance.

Art. 13th. The Deacons are the auxiliaries of the Presbyters in the religious functions or
when in stage in the ecclesiastical communities. They are, however, under the
immediate direction of the Diocesan Bishop.

Section VII
The Duties of Clerics

Art 14th. Presbyters and Deacons owe respect to the Bishops and, to their Diocesan, also
obedience.

Single paragraph. No bishop may officiate any sacrament outside his area of
jurisdiction, without the proper authorization of the local Bishop.

Section VIII
EQUITY, RESOURCES AND METHOD OF APPLICATION

Art. 15th. The patrimony of the Church, in each country, must be placed in the name of
the Institution itself and it is constituted of goods of any nature, which the same
possesses or will possess.
Section IX
From Dioceses and Parishes

Art. 16th. Diocese is an administrative and financially autonomous ecclesiastical

circumscription with its own juridical personality and jurisdiction over a geographic
area of the national territory, directed by a Diocesan Bishop or Diocesan Administrator,
with the purpose of propagating and developing the purpose of BACC.

9
§ 1st. The Dioceses are created by manifestation of the popular will, ratified by the local
clergy and sanctioned by the Council.

§ 2nd. The seat and forum of each Diocese is the episcopal city, which the title of
Diocesan Bishop is taken from, that represents the Diocese in all acts of religious and
civil life, empowered the Bishop to reside in any city of his jurisdiction.

§ 3rd. Dioceses can be incorporate into one another, subdivided or dismembered to

annex themselves to other dioceses, or to form new Dioceses, with the approval of the
population directly concerned and the local Diocesan Bishop, and of the Council, by
conciliar resolution.

§ 4th. The Dioceses are organized and governed by the Statutes and norms that they
adopt, observing the principles of this Constitution.

§ 5th. Diocesan Administrator is the Priest or Bishop in charge of the administration of a

Diocese in case of vacancy or impediment of its Diocesan Bishop. The Diocesan
Administrator is guaranteed the right of voice and vote in the Council.

Art. 17th. The Dioceses will contribute to the Treasury of the Episcopal Council, with a
fee, the value of which shall be fixed by the Council, for the maintenance of the purpose
of the Church.

Art. 18th. Parish is a geographical area that is part of a Diocese, subordinate to it. The
Parish will propagate and develop the purpose of the Church.

Single paragraph. Dioceses are subdivided into Parishes, each of which may cover part
of a municipality, one or more, according to local conditions.

Art. 18th . A –

Art. 18th . B -

Art. 18th . B -

Section X
THE CENTRAL GOVERNMENT

Art. 19th. The Central Government, with authority in all the Church, is formed by the
National Council (NC), by the Episcopal Council (EC); The Superior Ecclesiastical
Court (SEC) and the Fiscal Council (FC).

Section XI
Council

Art. 20th. The Council is the episcopal legislative body, representative, deliberative,
directive, sovereign and maximum of the Church.

Art. 21st. It is incumbent upon the National Council to dispose of all matters within the
competence of the Central Government, especially on:

10
 a) resolve the doctrinal questions concerning the Catholic and apostolic faith;
b) amend in whole or in part this Statute as well as to establish norms for the status
of Dioceses;
c) approve and amend the Ecclesiastical code;
d) elect the EC, SEC and FC;
e) remove the members of the EC, SEC and FC;
f) authorize the creation, merger and extinction of Dioceses, delimiting their
territorial area;
g) appeal against decisions of the SEC and the EC;
h) receive the process of choosing bishops, duly instructed by the Regional
Bishops, to approve them or not, and proceed with the expedition of the
apostolic mandate for their consecration;
i) apply, in a final instance, in an appeal, the penalties provided for in the
Ecclesiastical code;
j) remove, remove or suspend Bishops from their duties, after due process, during
which the right to ample defense is assured;
k) approve the EC reports and the Church's Pastoral Plan;
l) establish liturgical rituals to be obligatorily followed in the Dioceses;
m) promote throughout the national territory the unity, growth and strengthening of
the Church;
n) deliberate on all matters of interest to the Church, to establish norms and
procedures.

Art. 22nd. The National Council, which is the General Assembly, shall meet ordinarily
every 2 (two) years and extraordinarily whenever convened by 1/5 (one fifth) of its
members or by the Chairman.

§ 1st. In the extraordinary session, the National Council shall only deliberate on the
matter for which it was convened;

§ 2nd. They are members of the National Council:

I - born: all Diocesan, Coadjutor and Auxiliary Bishops;
II - elect: Priests and Bishops who are Diocesan Administrators.

Section XII
Episcopal Council

Art. 23rd. In order to maintain it efficiently, in accordance with the providence and the
will of God, the Church has an Executive Board, called the Episcopal Council,
abbreviated by the acronym EC, competing for it:
a) administer the Central Government of the Church;
b) receive resignations and requests for removal from offices sent by Bishops;
c) hire and dismiss employees for the Central Government of the Church;
d) other related activities.

Art. 24th. The Episcopal Council is composed of 12 (twelve) members, who shall be
elected for a term of 4 (four) years, among the sacred and appointed Bishops, known as
Councilors, their attributions are specified in the Statute.

11
Art 25th. The cases not covered by this Constitution shall be settled, in the alternative,
by the Statute of the BACC or by the Ecclesiastical code and the omission remaining by
decision of the SEC until the definition by the National Council.

+ Josivaldo Pereira de Oliveira

Presiding Bishop

12