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ALTERAÇÃO DO ATO CONSTITUTIVO DE

TRANSFORMAÇÃO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA


LIMITADA

“JOVENILDO PEREIRA DA SILVA EIRELI”


CNPJ nº 23.498.525/0001-02

JOVENILDO PEREIRA DA SILVA, brasileiro, casado, empresário, portador da


cédula de identidade RG nº 42.778.127-9 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº
301.126.238-16, residente e domiciliado na Rua Corveta Euterpe, 132,
apartamento 33, bloco G – Jardim Lucinda – CEP 08041-200 – São Paulo/SP.,
titular da empresa JOVENILDO PEREIRA DA SILVA EIRELI, estabelecida na
Rua São Francisco do Mogiano, 124 – Vila Danúbio Azul – Cep. 08041-290 –
São Paulo/SP; com seu ato constitutivo originalmente registrado na Junta
Comercial do Estado de São Paulo sob o N.I.R.E. nº 35602957671 em sessão
de 29 de agosto de 2019, fazendo uso por analogia do eu permite o parágrafo 3º
do artigo 968 da Lei 10.406 de 2002, com redação alterada pelo artigo 10 da Lei
Complementar 128/2008, resolve:

CLAUSULA PRIMEIRA: Fica transformada esta Empresa Individual de


Responsabilidade Limitada em Sociedade Empresária Limitada sob a nova
denominação LINUS ECOLOGY COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.com sub-
rogação de todos os direitos e obrigações pertinentes, uma vez que admitiu a
sócia abaixo qualificada, cedendo onerosamente a parte de suas quotas:

CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, brasileira, casada, empresária,


portadora da cédula de identidade RG nº 43.655.055-6 SSP/SP e do CPF/MF.
nº 324.502.698-60, residente e domiciliada na Rua Corveta Euterpe, 132,
apartamento 33, bloco G – Jardim Lucinda – CEP 08041-200 – São Paulo/SP; e

CLAUSULA SEGUNDA: O sócio JOVENILDO PEREIRA DA SILVA, acima


qualificado, possuidor de 110.000 (Cento e Dez) quotas no valor de R$ 1,00 (Um
Real) cada, neste ato cede e transfere onerosamente parte de suas quotas para
a sócia ora admitida a Sra. CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, acima
qualificada, no importe de 49.000 (Quarenta e Nove Mil) quotas no valor de R$
1,00 (Um Real) cada, recebendo do cessionário o justo, pelo ora cedido, pelo
qual se dão mutualmente plenas gerais e irrevogáveis quitações, sendo a dita
quitação extensiva aos negócios da sociedade a partir desta data.
CLAUSULA TERCEIRA: O capital social permanece inalterado no valor de R$
110.000,00 (Cento e Dez Mil Reais), integralizados em moeda corrente do país,
dividido em 110 mil quotas no valor de R$ 1,00 (Um Real) cada. Ficando assim
distribuído entre os sócios:

a) JOVENILDO PEREIRA DA SILVA, possui 56.100 (Cinquenta e Seis Mil


e Cem) cotas do valor nominal de R$ 1,00 (Um Real) cada uma, no valor
global de R$ 56.100,00 (Cinquenta e Seis Mil e Cem Reais);

b) CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, possui 53.900 (Cinquenta e


Três Mil e Novecentas) cotas do valor nominal de R$ 1,00 (Um Real) cada
uma, no valor global de R$ 53.900,00 (Cinquenta e Três Mil e Novecentos
Reais);

PARÁGRAFO PRIMEIRO: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor


de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do
Capital Social.

CLAUSULA QUARTA: A sociedade empresária limitada assume todo o ativo e


o passivo da empresa individual de responsabilidade limitada ora transformada.

CLAUSULA QUINTA: A sociedade empresária limitada girará sob a


denominação social de LINUS ECOLOGY COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.

Em razão da transformação acima, os sócios decidem transcrever abaixo


o contrato social em todos os seus termos, senão vejamos

CONTRATO SOCIAL CONSOLIDADO

LINUS ECOLOGY COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.


CNPJ nº 23.498.525/0001-02

CLÁUSULA PRIMEIRA – DENOMINAÇÃO E SEDE

Sob a denominação social de “LINUS ECOLOGY COMÉRCIO E INDÚSTRIA


LTDA”, é constituída uma sociedade empresária sob a forma de sociedade
limitada, com sede e foro neste município e comarca de São Paulo, à Rua São
Francisco do Mogiano, 124 – Vila Danúbio Azul – Cep. 08041-290 – São
Paulo/SP, podendo abrir escritório, ponto de venda e filiais onde melhor convier,
e que se regerá pelo presente contrato e nos casos omissos, pelas disposições
legais aplicáveis. (art. 997, II, CC/2002)

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CLÁUSULA SEGUNDA – OBJETO SOCIAL

A sociedade tem por objeto como atividade principal (CNAE 2229-3/99) a


Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados
anteriormente; secundário (CNAE 4729-6/01) Tabacaria.

CLÁUSULA TERCEIRA – PRAZO DE DURAÇÃO

O prazo de duração da empresa é por tempo indeterminado.

CLÁUSULA QUARTA – CAPITAL SOCIAL

O capital social da empresa será de R$ 110.000,00 (Cento e Dez Mil Reais), o


qual está totalmente integralizado em moeda corrente nacional, divididos da
seguinte forma:

a) JOVENILDO PEREIRA DA SILVA, possui 56.100 (Cinquenta e


Seis Mil e Cem) cotas do valor nominal de R$ 1,00 (Um Real) cada uma,
no valor global de R$ 56.100,00 (Cinquenta e Seis Mil e Cem Reais);

b) CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, possui 53.900


(Cinquenta e Três Mil e Novecentas) cotas do valor nominal de R$ 1,00
(Um Real) cada uma, no valor global de R$ 53.900,00 (Cinquenta e Três
Mil e Novecentos Reais);

Parágrafo primeiro: Os sócios declaram que o capital social foi totalmente


integralizado.

Parágrafo segundo – As cotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas,


vendidas ou transferidas a terceiros, estranhos ao presente instrumento, sem o
consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de
condições e preço, o direito de preferência para a sua aquisição se postas à
venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual
pertinente.

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CLÁUSULA QUINTA – DA RESPONSABILIDADE DO CAPITAL SOCIAL

Nos termos do artigo 1.052 da Lei 10.406 de 2002, a responsabilidade de cada


sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente
pela integralização do capital social.

CLÁUSULA SEXTA – DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE

A sociedade será administrada pelo Sr. JOVENILDO PEREIRA DA SILVA,


brasileiro, casado, empresário, portador da cédula de identidade RG nº
42.778.127-9 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 301.126.238-16, residente e
domiciliado na Rua Corveta Euterpe, 132, apartamento 33, bloco G – Jardim
Lucinda – CEP 08041-200 – São Paulo/SP, sendo a administração reformável,
através de alteração contratual.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS PODERES DO ADMINISTRADOR

A sociedade será representada ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele, e


se obriga pelo seu administrador, que usará a denominação social em conjunto
ou isoladamente, observadas as limitações no parágrafo primeiro.

Parágrafo Primeiro – Os cheques e saques bancários ou financeiros, poderão


ser assinados isoladamente; as alienações, hipotecas e penhor de bens móveis
ou imóveis, deverão conter sempre a assinatura da sócia CECILIA GARCIA DE
MIRANDA SILVA.

Parágrafo Segundo – O administrador em seu impedimento temporário, será


representado pela sócia CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, acima
qualificada, podendo ainda a seu critério, estabelecer procurador ou
procuradores, não sócios da sociedade.

Parágrafo Terceiro – Fica expressamente vedado ao administrador a prática de


atos alheios aos interesses sociais, tais como: fianças, avais ou endossos de
mero favor, sob pena de serem considerados nulos de pleno direito.

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Parágrafo Quarto – Depende da concordância dos sócios JOVENILDO
PEREIRA DA SILVA e CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA, acima
qualificados:

a) Cessão e transferência total ou parcial de cotas;


b) Substituição de administradores e seus poderes;
c) Participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;
d) Abertura de Filiais;
e) Denominação, objeto, sede e prazo da sociedade.

CLÁUSULA OITAVA – DA RETIRADA, INCAPACIDADE, IMPEDIMENTO E


MORTE DOS SÓCIOS.

A retirada, incapacidade, impedimento ou morte de um dos sócios não dissolverá


a sociedade que prosseguira com a sócia, sócios remanescentes ou em última
análise na figura de seus herdeiros descendentes.

Parágrafo Primeiro – Na hipótese de retirada de qualquer dos sócios, será


realizado, no prazo de noventa dias do evento, um balanço patrimonial especial
para o fim de apurar o valor das quotas, que será pago ao sócio retirante em 24
(Vinte e Quatro) parcelas, sem juros e correção monetária ou 48 (Quarenta e
Oito) parcelas, corrigidas monetariamente segundo o índice oficial estabelecido
para a correção dos depósitos de caderneta de poupança, a partir do trigésimo
dia da confecção do balanço especial, limitado o valor de cada parcela, em
qualquer das hipóteses, a 33% (Trinta e Três por cento) do faturamento líquido
mensal.

Parágrafo Segundo – Em caso de incapacidade, impedimento ou morte de um


dos sócios, as cotas serão transmitidas automaticamente para o sócio
remanescente e será realizado no prazo de noventa dias do evento, um balanço
patrimonial especial para o fim de apurar o valor das quotas, que será pago aos
herdeiros do sócio incapaz, impedido ou falecido em 24 (Vinte e Quatro)
parcelas, sem juros e correção monetária ou 48 (Quarenta e Oito) parcelas,
corrigidas monetariamente segundo o índice oficial estabelecido para a correção
dos depósitos de caderneta de poupança, a partir do trigésimo dia da confecção
do balanço especial, limitado o valor de cada parcela, em qualquer das
hipóteses, a 33% (Trinta e Três por cento) do faturamento líquido mensal.
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Parágrafo Terceiro – Em caso de incapacidade, impedimento ou morte de
ambos os sócios, as cotas serão transmitidas automaticamente para seus
descendentes diretos, que serão admitidos à sociedade por ato “causa mortis”.

Parágrafo Quarto – Somente poderão ser admitidos na sociedade, em caso de


incapacidade, impedimento ou morte dos sócios, os seus sucessores
descendentes diretos.

Parágrafo Quinto – Caso os descendentes sejam chamados a assumir a


sociedade e ainda não reúnam capacidade civil suficiente para tanto, lhes será
nomeado um tutor ou curador para legalmente representá-los, até que atinjam a
maioridade legal ou a emancipação e assim, possam assumir a administração
legal da empresa.

CLÁUSULA NONA - DA RETRIBUIÇÃO AO ADMINISTRADOR

O administrador poderá ter direito a uma retirada mensal, a título de


remuneração “Pro-Labore”, observadas as disposições regulamentares
pertinentes.

CLÁUSULA DÉCIMA– DO EXERCÍCIO SOCIAL

O exercício social corresponderá ao ano civil. Ao fim de cada exercício, será


levantado um Balanço Geral do Patrimônio e das Demonstrações Financeiras
para apuração do resultado, devendo os lucros ou prejuízos serem divididos ou
suportados pelos sócios, em proporção às cotas que cada um possuir na
sociedade. Por deliberação dos sócios em maioria do capital social, havendo
disponibilidade, os lucros apurados através de balancete mensais de
acompanhamento poderão ser distribuídos antecipadamente.

Parágrafo Único – Os sócios em maioria do capital social poderão modificar a


forma de participação dos cotistas no resultado da empresa, que não mais será
feita na proporção das cotas, mas sim, tendo em vista a natureza de sua
produtividade.

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CLAUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS DELIBERAÇÕES DOS SÓCIOS

Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão


sobre as contas e designarão administrador ou administradores quando for o
caso.

CLÁUSULA DECIMA SEGUNDA – DA LIQUIDAÇÃO DA EMPRESA

Em caso de liquidação da sociedade, ela se operará na forma da lei, e, por


deliberação dos sócios em maioria do capital social.

CLÁUSULA DECIMA TERCEIRA – DA EXTINÇÃO

A Sociedade será extinta por acordo dos sócios ou pelos casos previstos em lei.
Em caso de extinção da sociedade, os bens remanescentes serão rateados entre
os sócios proporcionalmente às cotas que cada um possuir na sociedade.

CLÁUSULA DECIMA QUARTA – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Os administradores declaram, sob as penas da Lei, de que não estão impedidos


de exercer a administração de sociedade, por lei especial ou em virtude de
condenação criminal, ou por se encontrarem sob efeito dela, a pena que vede,
ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar,
de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade.

CLÁUSULA DECIMA QUINTA – DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Os casos omissos serão regidos pelas disposições da Lei nº 10.406 de 10 de


janeiro de 2002, e, subsidiariamente, pelas disposições aplicáveis da legislação
reguladora da Sociedade Anônima.

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CLÁUSULA DECIMA SEXTA – DO FORO

Fica eleito, como foro, para dirimir quaisquer dúvidas ou pendências decorrentes
deste instrumento particular, a cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, a teor
do disposto no artigo 63 do código de Processo civil.

E, por estar de inteiro acordo, assina o presente instrumento particular de


constituição contratual em 03 (três) vias de igual teor e forma.

São Paulo, 02 de Março de 2021.

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JOVENILDO PEREIRA DA SILVA
RG nº 42.778.127-9
CPF/MF sob nº 301.126.238-16

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CECILIA GARCIA DE MIRANDA SILVA
Rg. nº 43.655.055-6
CPF/MF. nº 324.502.698-60

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TESTEMUNHA

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TESTEMUNHA

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MARCOS BATISTA DE OLIVEIRA
OAB/SP. 207.223

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