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Sem Sobre A Inclusao e o Manejo Do Dinheiro Numa Psicanalise
Sem Sobre A Inclusao e o Manejo Do Dinheiro Numa Psicanalise
76 Clínica do Social
Pulsional Revista de Psicanálise, ano XIV, no 142, 76-87
$em?*
Karin Slemenson
* Este artigo aborda de forma condensada tema tratado em dissertação de mestrado apresenta-
da à PUC-SP em setembro de 2000, sob o título “Sem ou Cem? Sobre a inclusão e o manejo do
dinheiro numa psicanálise”.
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Aventa-se aqui que seja possível uma cer- significado comum entre ambos. Então,
ta inclusão e manejo do significante o que circula e faz função é o signifi-
dinheiro que o leve em conta como ca- cante [dinheiro] e não o significado [do
paz de engendrar a série de objetos dinheiro]. Resta saber como operar e
marcados pela castração e que, portan- sustentar este limite pela circulação de
to, se referindo ao ponto de interseção dinheiro, algumas vezes, exclusivamen-
entre necessidade (ou seja, satisfação te na realidade do discurso em análise,
pulsional na imediaticidade do corpo), como seria o caso de uma análise na
demanda (como transcrição do desejo no qual a cédula falta.
plano da linguagem) e desejo (como pres- É imprescindível notar que o que é co-
são da força gerada pela falta-a-ser). locado visa fundamentar uma proposta
Se for assim, a questão do dinheiro cir- que pretende marcar um campo de es-
cunscreve a própria “arquitetura” e a cuta da questão do dinheiro em
própria “economia” do desejo do sujei- psicanálise, sem pretender inscrever-se
to, do ciframento que permite a como uma discussão sobre a essência
construção da condição de deciframen- do dinheiro. Até porque, ao definir-se
to. A idéia envolvida aqui é a de uma aqui por uma doutrina do significante,
operação mais complexa do que uma sim- está-se abdicando da idéia de substân-
ples transposição de campos, de uma cia em benefício da apreensão da
“tradução”, mas de estabelecer parâme- estrutura.
tros para a construção de uma condição Se aceitarmos estas idéias, concordare-
de possibilidade de “deciframento”, tal mos que, na condução de um processo
como concerne a uma psicanálise. analítico, não se pode restringir o dinhei-
Outro ponto importante para a discus- ro à presença física da moeda ou às
são é o de que na relação transferencial quantidades previamente definidas num
estabelecida em uma análise, o dinheiro, contrato ou mesmo ao cumprimento
em sua dimensão significante, circula no pontual do pagamento; menos ainda
espaço entre as partes envolvidas no pro- prescrever segundo tal critério, o da pre-
cesso, não se fixando nem de um nem sença ou ausência da cédula monetária,
de outro lado dessa relação, mas na sua a possibilidade do tratamento psicanalí-
mediação. Tratando-se de uma função tico. É possível considerar que cédula
significante do dinheiro, tal como apon- e pagamento podem não coincidir (sem
tada anteriormente, mediar implica ou cem?). O que está em foco é o que
agenciar, como um terceiro elemento, ir- disso é falado e que está na dependên-
redutível, que intervém e até mesmo cia de uma escuta diferenciada. Como
divide ou faz furo nos dois primeiros en- o dinheiro é incluído e manejado em
volvidos na relação. A circulação do uma análise?
dinheiro marca limites para o analista e Nesta direção, é possível articular o di-
para o analisante, justamente pela impos- nheiro em relação aos deslocamentos de
sibilidade de constituir um sentido, um investimentos entre os diferentes obje-
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1. Não seria isto tomar um significante por significado, gratuidade = não pagar. Por exemplo,
como num possível desdobramento, é possível considerar que “pagar nada” seja o mesmo que
“nada pagar” ou “não pagar”?
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estabelecer sem dinheiro seja admitida dula, ou seja, nos preceitos da ética do
em caráter transitório e pelo compro- desejo que circunscreve a psicanálise.
misso do analista com a psicanálise. É Nesse recorte cabe discernirmos uma
considerado também que tanto o cará- tripla realização, no que tange o que se
ter transitório, quanto o compromisso do realiza como pagamento em uma análi-
analista com a psicanálise sejam elemen- se: a) O que o psicanalisando paga nos
tos decisivos para o estabelecimento da diferentes momentos de sua análise; b)
prática psicanalítica de forma geral, seja O que o psicanalista paga na direção de
sem ou cem a cunhagem da cifra a ser uma análise; e c) O que o psicanalisan-
incluída na experiência analítica. do paga através do psicanalista em uma
análise.
DO TRABALHO DE TRANSFERÊNCIA À
É reconhecível numa análise o momen-
TRANSFERÊNCIA DE TRABALHO
to no qual o próprio analisante vê-se
Propõe-se aqui a possibilidade de pen- comprometido com sua análise e não
sarmos que a resposta para a pergunta com o analista; neste contexto vê-se pa-
sobre o que move um psicanalista para gando por sua palavra, por sua análise.
a ação, tal como proposta pelos analis- Mas quem faz possível este pagamento
tas do Fórum de Psicanálise, em cir- à psicanálise é o analista que assumiu um
cunstâncias que incluem a possibilidade “custo” e, portanto, também algo paga:
de não receber dinheiro por sua escuta, paga com sua palavra, com sua pessoa
encontra sua legitimidade na perspecti- e com seu juízo mais íntimo na ação que
va que a excede, ou seja, a de sua pro- vai ao cerne do ser (Lacan, 1958). Tra-
dução do discurso do psicanalista. ta-se do “custo” da própria psicanálise.
É nesse âmbito, o do elo social, que reú- E ainda seria possível pensar que seja na
ne psicanalistas no Fórum de Psicaná- esfera da Transferência de trabalho que
lise, que está fundamentada a circuns- cabe demarcar uma função analítica para
crição de um campo de transmissão, a própria instituição psicanalítica, como
inclusive em seu propósito de admitir o é o Fórum de Psicanálise, a saber, a
para tal a possibilidade de análises sem de implicar, para o analista ligado a esta,
pagamento com dinheiro em certos ca- um limite à sua condição de, por um
sos, fato que, ao meu ver, só pode ser lado, não receber dinheiro por vir a de-
sustentado por uma Transferência de tra- sempenhar a função de analista e, por
balho com a psicanálise. Por uma Trans- outro lado, a de arcar com um custo
ferência de trabalho que visa fazer pro- pago à psicanálise.
gredir ademais do sujeito em uma Constituir-se numa reunião de psicana-
psicanálise, a própria psicanálise. listas, faz das questões concernentes à
Se assim for, faz-se do “valor” entregue formação “pauta do dia”, sobretudo con-
pelo analisante um pagamento à psica- siderando-se que a posição e crítica que
nálise, e este há de ser buscado para cada analista ligado ao Fórum de Psica-
além ou aquém da materialidade da cé- nálise mantém em relação à concepção
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Sujeito manter-se como Indivíduo. Ade- Não é menos instigante para o tema pro-
mais, a transferência analítica provocada posto aqui a proposição de um discurso
por este ato de escuta que dá “voz” ao nomeado como “capitalista”, que evoca
inconsciente, faz obstáculo à intersub- tão prontamente o significante dinheiro.
jetividade, empurrando o Sujeito para Pois bem, no discurso capitalista temos
uma divisão que o separa de seu gozo. um sujeito instrumentalizado, que “não
Inspirar esse duro desejo de despertar, tem nada com que fazer laço social”,
no qual é condição perder para ganhar [assim como não tem “dinheiro” para
e menos... fazer uma análise...]. Em Televisão
Mas do adormecimento despertar para (1979), Lacan aponta como desmonta-
que? Não para a realidade, mas para o gem ou saída do discurso capitalista o
Nada do desejo (wunsh), para a abertu- discurso do analista.
ra do Inconsciente, para o impossível Vale dizer, que se do lado do psicanali-
encontro com o Real? sando o que subjaz a este momento da
Se a psicanálise nos ensina que há no transmissão refere-se à sua finalidade
sintoma um certo adormecimento, e nes- terapêutica, do lado do psicanalista en-
te um decorrente prazer (lust/genuss) volvido no trabalho, é possível, e até
implicado, nos indica também que é por imprescindível, admitir que seu compro-
meio do despertar gerado pelo despra- misso [do analista] com a concepção de
zer (unlust) envolvido no sintoma que finalidade e fim de análise encontrem-se
dá-se a iminência do impossível encon- lá desde o início, ou seja, a disposição
tro com o Real, o que, embora sem do analista para levar a análise ao seu
considerar-lhe condições de possibilida- termo, para além da terapêutica, marca
de, não impede que se faça deste a posição em que este se introduz no
encontro um fim; dito de outra forma, jogo analítico, por seu ato inaugural e na
se o sintoma não cessa de inscrever-se direção do tratamento.
e o Real não cessa de não se inscrever, Então é possível considerar que tais
temos na injunção dessas insistências a questões, a da transferência de trabalho
possibilidade da realização do trabalho com a psicanálise e a do desejo do ana-
analítico. lista sejam de extrema relevância para
A realização (Befriedigung/Erfüllung) pri- admitir a idéia da oferta de análise em
mária de todo discurso é de adormecer, contextos onde dinheiro falta; e esta
uma vez que o significante mestre trás oferta, por sua vez, relevante para con-
esta virtude. Fala-se o tempo todo do que siderarmos o dinheiro como significante
se quer ignorar: a castração. Encontra- para uma psicanálise, o que implica a
mos na teoria lacaniana uma formulação particularidade com que este deve ser in-
na qual esta realização primária é elevada cluído e manejado para e no trabalho de
a um estatuto discursivo: o do discurso transferência.
capitalista. Resta saber que laço social O que se pretende apontar aqui é o com-
se faz possível a partir desse discurso. promisso com as condições para haver
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análise. Compromisso de que o que quer três vezes e então dorme. De forma ge-
que esteja em jogo através dessa im- ral sempre acreditava estar esquecendo
possibilidade do dinheiro, aquilo que algo importante. Sentia até pouco tem-
concerne à miséria neurótica, seja toca- po atrás um bolo na garganta, tremor nas
do, tratado. É preciso considerar que o mãos, frio, palpitações; já em tratamen-
que será feito “disso” é responsabilida- to, passa a sentir vontade constante de
de de cada sujeito em análise. Para que fazer xixi, principalmente durante o pe-
uma análise se produza cabe ao analista ríodo em que está na escola. Acreditava
responsabilizar-se pela direção do trata- que chegaria a pedir para a professora
mento e não pela direção do analisante. para ir ao banheiro e que ela não permi-
Enquanto isso... tiria e, então, ele perderia o controle e
Um menino encontra-se em entrevistas faria xixi na calça... portanto, evitava pe-
preliminares há vários meses. Veio com dir para ir ao banheiro... isso também já
a mãe numa primeira vez. É filho do se- não acontece mais, desde há algumas
gundo casamento de seu pai. Vive com semanas. Mas o que se impunha era seu
sua mãe que trabalha como faxineira. medo de morrer. Muitas vezes vem à
Mantém uma relação freqüente e fami- sua cabeça cenas de morte... sua mãe
liar com uma irmã, filha do primeiro ca- morta... ele morto... Quando na cena da
samento do pai. Este casou-se, pela ter- morte ele é o morto, imagina sua mãe
ceira vez, com uma vizinha. Chegou a sofrendo e se vê deitado no caixão...
visitar o pai depois deste ter se separa- procura não pensar nisso. Tenta domi-
do da mãe, mas não fala mais com ele. nar a imagem... imagina-se levantando
Foi deixando de falar com o pai aos pou- do caixão e vivendo. Entende que ir à
cos. Lembra como o pai agredia a mãe igreja e rezar são providências que o pro-
quando moravam juntos. Estuda em tegem e o livram da culpa de imaginar a
uma boa escola técnica pública, trata-se mãe morta...
com acupuntura numa instituição, mora O gás que escapava, o xixi que escapa-
só com a mãe, com quem aprendeu o va, ainda depois, nas idéias de sofrer um
caminho da igreja. Toma quatro ônibus derrame, o sangue que escapava, derra-
para chegar ao consultório o que, infor- mava... as coisas que escapavam
ma a mãe, significa para a família um convergiam para a crença na existência
gasto importante. Decido prosseguir do exercício de num controle capaz de
com as entrevistas admitindo a possibi- situá-lo na posição de um senhor da
lidade de não receber dinheiro por estas. morte, que também lhe escapa. O san-
Tem 15 anos, menino de poucas pala- gue, o xixi, o gás... Fala de suas
vras... fantasias de se sentir culpado pelas mor-
Toda noite antes de dormir vai à cozi- tes das quais tomava conhecimento... de
nha verificar o gás. Trata de se certificar um cantor sertanejo, um corredor de
que este não está escapando. Até con- Fórmula Um, um tio.
vencer-se faz a tal operação uma, duas, Então, certa vez, pouco antes dos assun-
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tos de morte serem trazidos mais expli- ça na ausência do pai? Riscos de estar
citamente, comentou que havia partici- na casa com a mãe...
pado de uma cerimônia religiosa onde Três reais... passa a pagar três reais a
entregam-lhe uma medalha que simboli- cada sessão. Vinha duas vezes na sema-
za a posição do fiel em relação àquela na. Vinha sempre. Foi pegando gosto
igreja... estava ansioso por recebê-la... pela palavra. Algumas vezes se apressa-
sua mãe já havia recebido a sua. Havia va achando que a sessão ia terminar. A
passado o domingo com o grupo da analista sempre dizia: há tempo...
igreja. Uma confraternização. Ônibus E chegou um tempo de poder mover-se
fretado, um almoço... Esses eventos do lugar onde se encontrava... de estar
sempre acontecem, uma vez por mês. na sala fechada do cinema, jogar vôlei
Então a analista pergunta: sem morrer, passar pela morte da avó
— O que se faz para participar da ceri- materna... os sintomas foram caindo e
mônia? questões se erguendo. Curiosamente sur-
— Tem que pagar. gem novas formas de presença do pai.
— E para a confraternização você tam- O pai é aquele com quem tem medo de
bém paga? encontrar pela rua, a quem poderia es-
— Pago. crever, aquele que envia dinheiro para
— Quanto? conta bancária da mãe todos os meses
— O ônibus é 5 e o almoço é 10. há onze anos... cento e cinqüenta reais...
— Que outras coisas você paga? O que dá para fazer com isto?... Algu-
— Isso e o inglês. mas vezes ele mandou menos. Certa vez
— E aqui, po rque é que você não paga? noventa, certa vez setenta e cinco... Por
— Eu não sei, eu também acho estra- que será?... Será que ele não tinha...
nho. Eu achei que porque eu não pago Um menino na escola estava conversan-
eu fico pouco tempo e a única coisa é do com uma menina e logo depois eles
que vai demorar mais para eu ficar ficaram... como se faz isso? Nunca co-
bom... mentou com ninguém e até se esforça
— A partir da próxima sessão você paga. para não pensar nisso, mas tem dúvidas
— Quanto? se gosta mesmo de menina. Às vezes
— É verdade... quanto?... é importante pensa em meninos...
falar sobre isso... (corte da sessão). Não seriam perguntas comparáveis às
Quando o pai foi embora, a mãe com- questões próprias ao desejo? Qual é meu
prou um fogão. Ele se lembra da caixa objeto? Qual é meu sexo? Qual é meu
grande chegando. O pai morava perto e desejo?
brigas aconteciam no portão. As brigas Diante de muitas das questões que fo-
anunciavam as ameaças. O pai ameaça- ram possíveis de serem formuladas por
va pôr fogo na casa com mãe e filho ele, o testemunho de um percurso que
dentro. O fogão, o gás, a ameaça, o pai... só posso reconhecer como pertencen-
Formas de presença, ausência, presen- do ao escopo de uma psicanálise.
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Uma vez contou a seguinte história: re- Psicanálise, cujo critério de inclusão e
solveu falar com uma menina que estu- manejo do dinheiro foi ponto capital para
dou com ele na escola há muito tempo seu estabelecimento. Critério pautado
e que de vez em quando toma o mesmo por um mercado diferente do habitual,
ônibus que ele. Quando estudavam jun- a saber, o mercado aberto para o incons-
tos achava ela bonitinha e tudo. Sabe o ciente. Neste sentido, a quantidade de
horário que ela toma o ônibus, então cal- dinheiro que vem sendo entregue à ana-
culou a hora e foi para o ponto. Ela de- lista só pode ser visto como uma, entre
veria entrar no ônibus dois pontos muitas, particularidades desta análise,
depois. Tomou o ônibus e ficou atento, assim como existem particularidades em
pensando que desta vez ia sentar ao lado qualquer análise.
dela e puxar assunto. Quando o ônibus Acredito que o que este fragmento clí-
parou no ponto que ela deveria subir... nico presentifica no atual contexto é o
interrompe a narrativa e pergunta à ana- fato de que um dos fatores que mais exi-
lista: “Imagina quem entrou!... (suspen- ge consideração na decisão de produzir
se)... minha mãe (risos) acho que errei a elaboração que procuro estabelecer
no cálculo... nesta discussão é, precisamente, o fato
A história foi contada como um chiste. de que há análises acontecendo nas con-
Na possibilidade do chiste, a possibilida- dições propostas pelo Fórum de
de de se incluir em outra posição ao Psicanálise; e que qualquer impedimen-
incluir uma terceira, a de um Outro, a to que se impusesse à produção de uma
do Inconsciente. dessas análises não seria a expressão de
A esta altura da apresentação deste frag- uma restrição imposta pela psicanálise à
mento trazido da clínica, poderia ser condição cultural ou patrimonial do can-
perguntado: mas qual a relevância da in- didato a analisante, mas sim a imposição
clusão e do manejo do dinheiro nesta de uma restrição, provavelmente tam-
análise? Ou ainda, qual a relevância da bém legítima, que deve ser reconhecida
apresentação deste trabalho clínico para em outra instância.
a discussão sobre inclusão e manejo do
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
dinheiro numa psicanálise?
Ao meu ver, trata-se de um tratamento QUINET, A. As 4 + 1 condições da análi-
viabilizado pela proposta do Fórum de se. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.