br
7 de Julho de 2021
1. O que é Direito:
4. Direito positivo/natural:
CONCEITOS:
O Positivismo Jurídico:
Hans Kelsen (1994) coroa o positivismo iniciado por Comte com sua Teoria
Pura, estabelecendo o positivismo jurídico ou juspositivismo (LACERDA,
2009). Para ele, o direito deveria ser considerado como tal, independente
de outras ciências ou da moral. As fontes do Direito “têm que ser buscadas
apenas no próprio Direito, excluindo-se as fontes extrajurídicas”. O estudo
do Direito deveria ser desprovido de valores, já que a moral seria extrínseca
ao direito.
1. Direito objetivo/subjetivo:
1 – Espécies:
Direito Potestativo: aquele exercido pelo titular per si, não depende da
aceitação da outra parte.
Na lição de Chiovenda, o direito potestativo é aquele ao qual não
corresponde nenhuma obrigação, na medida em que os efeitos que produz
não dependem de qualquer ato do seu destinatário, que fica apenas sujeito
ao efeito jurídico produzido (estado de sujeição).
FONTES DO DIREITO
A expressão “Fontes do Direito” possui sentido de: origem, nascente,
motivação, causa das várias manifestações do Direito.
Exemplo: Se lá nos EUA dois homens desejam realizar uma adoção, eles
procuram outros casos em que outros homossexuais tenham conseguido
adoções e defendem suas ideias em cima disso. Mas a parte contrária pode
alegar exatamente casos opostos, o que gera todo um trabalho de
interpretação, argumentação e a palavra final fica com o Juiz.
É bom lembrar que nos países de Common Law também existe a lei, mas o
caso é analisado principalmente de acordo com outros semelhantes.
A função do juiz não é dar o Direito, não é criar o Direito, mas sim
interpretá-lo. Essas interpretações podem trazer benefícios para a
compreensão do ordenamento jurídico, sendo, portanto, fonte do Direito.
Para ser aceito exige-se que o costume tenha amplitude, isto é, que seja
geral e largamente disseminado no meio social. Não é necessário, porém,
que a sociedade como um todo tenha dele consciência. O costume pode ser
setorizado. Seu maior campo de atuação é, sem dúvida, o direito comercial
(empresarial), com suas práticas, quase todas elas de origem costumeira.
ESPÉCIES DE COSTUMES:
O art. 337 do Código de Processo Civil determina que a parte que alegar
direito costumeiro deverá provar o teor e a vigência, se assim for
determinado pelo juiz. Essa instabilidade é, de fato, como vimos, o maior
obstáculo para o costume imperar em nosso sistema.
Pertence ao Direito Privado por excelência, pois visa regular as relações dos
indivíduos, estabelecendo direitos e impondo obrigações. O Direito Civil
atua em toda a vida do indivíduo, pois disciplina todos os campos de
interesses individuais. O Código Civil, ou seja, reunião de todas as leis de
Direito Civil, é estruturado em duas grandes partes: geral, que contém
normas de caráter abrangente, que servem a qualquer área do Direito Civil
e parte especial, que trata dos assuntos específicos. Na parte Geral
encontram-se os livros que contém os temas relativos às pessoas, aos bens e
aos fatos jurídicos. Já a parte especial os livros são: obrigações, Direito de
Empresa, Direito das Coisas, Direito de Família, Direito das Sucessões e um
livro complementar das disposições finais e transitórias. Assim verifica-se
que o Direito Civil abrange todas as área do relacionamento humano, que
serão objeto de estudo durante todo o Curso de Direito.
DIREITOS COLETIVOS
Direitos difusos;
CONCEITOS LEGAIS
(Art. 81, parágrafo único da Lei nº. 8078/90):
Os Direitos difusos são todos aqueles direitos que não podem ser
atribuídos a um grupo específico de pessoas, pois dizem respeito
a toda a sociedade.
Por fim, essas pessoas devem estar ligadas por circunstâncias de fato
(situação de fato); Ex: pessoas que residem numa área que será inundada
por uma hidrelétrica; habitar nas margens de um rio onde são lançados
produtos poluentes; os direitos ligados à área do meio ambiente têm reflexo
sobre toda a população, pois se ocorrer qualquer dano ou mesmo um
benefício ao meio ambiente, este afetará, direta ou indiretamente, a
qualidade de vida de toda a população.
Como o direito difuso à segurança goza de proteção legal (arts. 129, III, CF
e 81, I, CDC), é patente que podem ser objeto de ação civil pública, nos
termos do art. 1º, IV, da Lei 7.347/85. Esta rege as ações de
responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados "a qualquer
outro interesse difuso ou coletivo".
Ex: direito dos advogados de não recolher o COFINS; STJ decidiu pela
proibição de cobrança unilateral do serviço de “proteção adicional” aos
proprietários de cartão de crédito. Neste caso, os liames entre as pessoas
são jurídicos.
MP;
Defensoria Pública
PRINCÍPIOS JURÍDICOS
Como se observa, os princípios são normas que ordenam que algo seja
realizado na maior medida possível, dentro das possibilidades jurídicas e
reais existentes. Enquanto que as regras jurídicas são normas jurídicas que
só podem ser cumpridas ou não. São determinações.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS:
Immanuel Kant também deu sua contribuição para a deontologia, uma vez
que a dividiu em dois conceitos: razão prática e liberdade. Para Kant, agir
por dever é a maneira de dar à ação o seu valor moral; e por sua vez, a
perfeição moral só pode ser atingida por uma livre vontade.
NORMA JURÍDICA:
d) imperatividade: obrigatória;
1. Quanto à hierarquia:
Espécies normativas:
LEI COMPLEMENTAR
1. Conceito: É a espécie normativa utilizada nas matérias expressamente
previstas na Constituição Federal. As hipóteses de regulamentação da
Constituição por meio de lei complementar foram taxativamente previstas
na Constituição Federal.
LEI ORDINÁRIA
LEI DELEGADA
2. Procedimento:
A legislação sobre:
MEDIDA PROVISÓRIA
2. Pressupostos de admissibilidade:
RESOLUÇÃO
Formação da Lei:
Processo Legislativo:
1. Conceito:
VIGÊNCIA DA NORMA
IMPORTANTE:
A publicação é indispensável para que a lei entre em vigor e deverá ser feita
por órgão oficial. O início de vigência pode dar-se com a publicação ou
decorrida a vacatio legis, que é o tempo que medeia entre a publicação e o
início de vigência.
IMPORTANTE:
b) decurso do tempo;
c) desuso
IMPORTANTE:
IMPORTANTE:
IMPORTANTE:
Princípio da Publicidade
A vigência da norma surge com a sua publicação no Diário Oficial, em tese,
todos tomariam conhecimento neste momento.
DIREITO E JUSTIÇA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS