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21/08/2021 Minha Biblioteca: Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática 21/08/2021 Minha Biblioteca: Tratado de Medicina

21/08/2021 Minha Biblioteca: Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática
► Cimetidina, eritromicina, ranitidina, troleandomicina, alopurinol, contraceptivos orais,
Alfainterferon, BCC, dissulfiram, norfloxacino, claritromicina, ciprofloxacino, tiabendazol,
isoniazida, fluconazol, albendazol, imipeném, MTX, paroxetina, sertralina e verapamil: podem
diminuir a metabolização de xantinas, resultando em maior risco de ação tóxica
Tabela A6.1 | Interações medicamentosas ► Fumo: fumantes devem requerer uma dose 50-100% maior. Pessoas que deixaram de fumar
podem levar de 3 meses a 2 anos para voltar ao metabolismo de não fumante
Fármaco Interações medicamentosas ► A adição de efedrina a esquemas terapêuticos com aminofilina aumenta o risco de toxicidade
► A furosemida e a nifedipina agem aumentando ou diminuindo os níveis séricos da aminofilina
Ácido acetilsalicílico ► Aumentam o efeito do ácido acetilsalicílico: outros AINEs, corticoides, trombolíticos, antagonistas
dos canais de cálcio, ISRS, antiplaquetários, anticoagulantes orais, heparina, trombolíticos ► Há redução dos níveis séricos da aminofilina com o uso de moracizina, ritonavir,
► Diminui o efeito do ácido acetilsalicílico: furosemida
aminoglutetimida, sulfimpirazona, adenosina, BZDs, salbutamol, isoproterenol, Hypericum
perforatum, carbamazepina, podendo ser necessário o ajuste das doses
► Aumenta efeito de ácido valproico, furosemida, anticoagulantes orais, MTX, nitroglicerina,
sulfonilureias Amitriptilina, cloridrato ► Diminuem o efeito do antidepressivo (indução de enzimas que inativam a amitriptilina): nicotina
► Pode diminuir a eficácia anti-hipertensiva de IECAs, diuréticos tiazídicos e betabloqueadores de (tabaco), barbitúricos, hidrato de cloral, fenitoína e carbamazepina
► A vacina contra a varicela pode aumentar o risco de desenvolvimento de síndrome de Reye ► Aumentam o efeito do antidepressivo (inibição do metabolismo de amitriptilina): antipsicóticos
associado ao uso de salicilatos (especialmente fenotiazinas), ISRS, metilfenidato, cimetidina, contraceptivos orais, dissulfiram e
► Protegem contra os efeitos gastrintestinais do ácido acetilsalicílico: antagonistas H2 e IBPs. fenfluramina
Antiácidos aumentam a excreção do ácido acetilsalicílico ► Há potencialização dos efeitos de álcool e outros depressores do SNC; fármacos anticolinérgicos
► Associado a cumarínicos, tem aumentado o risco de sangramento (anti-histamínicos H1, antiparkinsonianos e neurolépticos), IMAOs, quinidina, procainamida,
► A espironolactona tem seu efeito diurético diminuído pelo ácido acetilsalicílico
amiodarona (aumento de cardiotoxicidade), anfetaminas, claritromicina, cisaprida, epinefrina,
eritromicina, fluconazol, fluoxetina, gatifloxacina, haloperidol, halotano e varfarina
Ácido fólico ► Diminui o efeito de fenitoína e seu pró-fármaco, fosfenitoína, primidona e fenobarbital, podendo
necessitar reajuste de doses e monitoramento Amoxicilina ► MTX: há aumento da toxicidade com o uso concomitante
► Contraceptivos: o uso concomitante com amoxicilina diminui a efetividade do contraceptivo,
► A pirimetamina pode perder sua eficácia, devendo haver substituição do ácido fólico por ácido
folínico demandando o uso de método contraceptivo adicional
► Probenecida: o uso concomitante com amoxicilina aumenta a concentração plasmática e
► A sulfassalazina pode diminuir a absorção do ácido fólico
prolonga o efeito da amoxicilina, pode ser administrado em dose única
► Uma redução das concentrações de ácido fólico pode ser induzida por contraceptivos orais,
► Varfarina: o uso concomitante com amoxicilina pode resultar em risco aumentado de
sulfassalazina, antituberculosos, álcool e antagonistas de ácido fólico, como MTX, pirimetamina,
triantereno, trimetoprima e sulfonamidas. Monitorar e, se necessário, aumentar a suplementação sangramento
► A resposta hematopoiética do ácido fólico é antagonizada por cloranfenicol Ampicilina sódica ► Contraceptivos: o uso concomitante com ampicilina diminui a efetividade do contraceptivo,
demandando o uso de método contraceptivo adicional
Alopurinol ► Aumenta o efeito de azatioprina, ciclofosfamida, mercaptopurina, clorpropamida, anticoagulantes
orais, vidarabina e ciclosporina Anlodipino, besilato de ► Pode haver aumento do efeito do anlodipino por: antifúngicos azólicos, ciprofloxacino,
► Há aumento das reações de hipersensibilidade com IECAs, ampicilina e amoxicilina. Quando macrolídeos, doxiciclina, diclofenaco, isoniazida, propofol, quinidina, verapamil, sildenafila
associado aos IECAs, pode também levar à leucopenia. Há risco de reação tipo rash quando ► Pode ocorrer diminuição do efeito do anlodipino pelo uso concomitante de cálcio, fenitoína,
associado à amoxicilina ou ampicilina carbamazepina, fenobarbital, rifampicina, nevirapina
► O hidróxido de alumínio pode reduzir a efetividade do alopurinol ► Aumenta a concentração plasmática de aminofilina, fluvoxamina, mirtazapina, teofilina,
► A ação dos cumarínicos é potencializada quando seu uso é associado trifluoperazina, ciclosporina
► A vitamina C aumenta a formação de cálculo devido à acidificação urinária ► Atazanavir e droperidol aumentam o risco de cardiotoxicidade (intervalo QT
prolongado, torsade de pointes, parada cardíaca)
Alprazolam ► Os BZDs (como alprazolam) têm sua ação potencializada quando administrados
► O uso concomitante com amiodarona pode resultar em bradicardia, BAV e/ou parada cardíaca
concomitantemente com anticonvulsivantes, anti-histamínicos, etanol e outros fármacos que
produzem depressão do SNC Atenolol ► Causam aumento do efeito hipotensor e bradicardizante: BCC didropiridínicos, bloqueadores α1-
► A coadministração de alprazolam com cetoconazol, itraconazol e outros antifúngicos da classe adrenérgicos, ciprofloxacino, contraceptivos orais, diltiazem, felodipino, fenoldopam, flunarizina,
dos azóis não é recomendada IECAs, nicardipina, quinidina, verapamil
► Aconselha-se cautela e consideração de redução de dose quando alprazolam é coadministrado ► Clonidina: pode ocorrer crise hipertensiva na suspensão da clonidina devido ao efeito
com nefazodona, fluvoxamina e cimetidina. Também se recomenda cautela quando antiadrenérgico
coadministrado com fluoxetina, propoxifeno, anticoncepcionais orais, sertralina, paroxetina, ► Metildopa: pode resultar em resposta hipertensiva exagerada, ou arritmias durante estresse
claritromicina, diltiazem, isoniazida ou antibióticos macrolídeos, como eritromicina e psicológico ou exposição a catecolaminas exógenas
troleandomicina
► Fentanil: pode resultar em hipotensão grave
► Os dados dos estudos in vitro sugerem uma possível interação medicamentosa com os seguintes
► Amiodarona: pode resultar em hipotensão, bradicardia ou parada cardíaca
agentes: ergotamina, ciclosporina, amiodarona, nicardipina e nifedipina
► Agonistas β2-adrenérgicos: diminuição da efetividade tanto do atenolol quanto do agonista β2-
Ambroxol ► A administração concomitante de ambroxol e antibióticos, como amoxicilina, cefuroxima, adrenérgico devido ao antagonismo farmacológico
eritromicina e doxicilina, produz concentrações antibióticas mais elevadas no tecido pulmonar ► Agentes hipoglicemiantes: podem mascarar os sintomas de hipoglicemia
► Desconhecem-se interações prejudiciais de importância clínica com outras medicações ► Digoxina: pode resultar em BAV e aumento do risco de toxicidade da digoxina

Aminofilina ► A ingesta de bebida cafeinizada pode aumentar a estimulação central ► Fenotiazinas: hipotensão e toxicidade à fenotiazina
► Corticoides: uso simultâneo com aminofilina e injeção de cloreto de sódio podem resultar em ► Tiamazol (metimazol): diminui a depuração do atenolol
hipernatremia ► Varfarina: pode aumentar o TP e o INR
► Fenitoína, primidona ou rifampicina: o uso simultâneo pode estimular o metabolismo do fígado, ► Suco de laranja: pode diminuir significativamente a absorção gastrintestinal do atenolol
aumentando a depuração da aminofilina e diminuindo sua eficácia
► O uso simultâneo de fenitoína com xantinas pode inibir a absorção de ambos Atorvastatina ► O risco de miopatia durante a administração se apresenta aumentado com a administração
► Betabloqueadores: o uso simultâneo pode resultar em inibição dos efeitos terapêuticos concomitante de ciclosporina, fibratos e niacina

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► A administração concomitante de atorvastatina com inibidores do citocromo P450 3A4 pode carbamazepina são: haloperidol, antipsicóticos atípicos, BZDs, bloqueadores neuromusculares,
elevar a concentração plasmática da atorvastatina ácido valproico/valproato de sódio, contraceptivos orais, ciclosporina, corticoides, ADTCs,
► Ciclosporina, eritromicina, claritromicina, diltiazem: podem aumentar a biodisponibilidade da dicumarol, digoxina, doxiciclina, etossuximida, indinavir, saquinavir, nelfinavir, itraconazol,
atorvastatina felbamato, metadona, promazina, teofilina, mefloquina, cloroquina, topiramato, anticoagulantes
► Cimetidina: não foi observada interação clinicamente significativa
orais, bupropiona, amoxapina, amprenavir, lamotrigina, metilfenidato, anisindiona, mebendazol,
nimodipina, praziquantel, pancurônio e tramadol
► Itraconazol: a coadministração foi associada a aumento da atorvastatina
► A associação com IMAOs é contraindicada em função de resposta hipertensiva, hiperpirexia e
► Efavirenz, rifampicina: podem levar a reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de
convulsão
atorvastatina
► A associação com fenitoína pode diminuir a concentração plasmática da carbamazepina e
► Antiácidos: a coadministração de atorvastatina com um antiácido na forma de suspensão oral
diminuir/aumentar a concentração plasmática da fenitoína
contendo hidróxido de magnésio e de alumínio provocou uma diminuição nas concentrações
► A associação com hidroclorotiazida ou furosemida aumenta os riscos de hiponatremia
plasmáticas de atorvastatina
► A associação com lítio pode provocar neurotoxicidade aditiva
► Colestipol: as concentrações plasmáticas de atorvastatina foram menores (aproximadamente
25%) quando o colestipol foi administrado de modo associado
Cefalexina sódica ou ► A probenecida aumenta o efeito da cefalexina
► Digoxina: as concentrações de digoxina aumentaram em aproximadamente 20% após a cloridrato de cefalexina ► O uso concomitante de cefalexina e colestiramina pode diminuir a efetividade da cefalexina
administração diária de digoxina com atorvastatina 80 mg
► O uso concomitante de cefalexina e metformina pode aumentar os níveis plasmáticos da
► Azitromicina: não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina
metformina
► Contraceptivos orais: a coadministração com um contraceptivo oral contendo noretindrona e
► Pode aumentar o sangramento associado aos anticoagulantes
etinilestradiol aumentou os valores destes
► Varfarina: não foi observada qualquer interação clinicamente significativa Cetoconazol ► Não foram descritas, na literatura consultada, interações medicamentosas com o uso de
► Anlodipino: a interação não é clinicamente significativa cetoconazol xampu
► Outros tratamentos concomitantes: agentes anti-hipertensivos e terapia de reposição de
estrogênios sem evidências de interações adversas clinicamente significativas. Estudos de Cimetidina ► A absorção de cimetidina é prejudicada pela alimentação ou pelo uso associado de antiácido nas
interação com agentes específicos não foram realizados doses comumente recomendadas
► Inibe a eliminação de diversos anticoagulantes orais (varfarina), cafeína, fenobarbital, fenitoína,
Azitromicina ► O nelfinavir pode aumentar a concentração plasmática da azitromicina carbamazepina, propranolol, ADTCs, procainamida, lidocaína, verapamil, nifedipina, diltiazem,
► Antiácidos reduzem a absorção da azitromicina agentes antidiabéticos, cloranfenicol, urapidil, derivados opioides, vasopressina, albendazol,
► Aumenta efeitos/toxicidade de derivados do ergot, pimozida, amiodarona, disopiramida, rifabutina, BZDs, amiodarona, amoxicilina, ácido acetilsalicílico, bupropiona, carbamazepina, cloroquina,
digoxina, teofilina, varfarina, opioides, carbamazepina e ciclosporina cisaprida, citalopram, clozapina, ciclosporina, fluorouracil, fluoxetina, fluvoxamina, lidocaína,
mebendazol
Benzalcônio, cloreto de ► O cloreto de benzalcônio é incompatível com sabões e outros surfactantes aniônicos, citratos, ► Com depressores da medula óssea, eleva-se o risco de discrasias sanguíneas
iodatos, nitratos, permanganatos, salicilatos, sais de prata e tartaratos. Foram observadas outras ► O uso simultâneo com ciclosporina eleva o risco de lesão renal
incompatibilidades com algumas misturas comerciais de borracha, plástico e outras substâncias, ► Diminui o efeito de clorpromazina, claritromicina, fluconazol, indometacina, metoclopramida
como alumínio, roupas de algodão, peróxido de hidrogênio, lanolina e algumas sulfonamidas
► Inibe a absorção de vitamina B12 e ferro
Bezafibrato ► Há potencialização da ação de anticoagulantes tipo cumarínico ► Até o momento, não houve interação de cimetidina e anticonceptivos orais
► A ação das sulfonilureias e da insulina pode ser potencializada pelo bezafibrato (monitorar função ► Quando for necessário usar cetoconazol, itraconazol, metronidazol e cimetidina
renal e, caso ocorram alterações significativas nos parâmetros laboratoriais, o bezafibrato deve concomitantemente, esta deve ser administrada pelo menos 2 horas após, para não interferir na
ser, se necessário, descontinuado) absorção do outro medicamento
► Quando houver administração concomitante de sequestrantes de ácidos biliares (p. ex.,
colestiramina), observar um intervalo mínimo de 2 horas entre a utilização das substâncias, pois a Cinarizina ► Álcool, depressores do SNC, ADTCs: o uso concomitante pode potencializar os efeitos sedativos
absorção do bezafibrato será prejudicada desses medicamentos ou da cinarizina
► IMAOs (com potencial hepatotóxico) não devem ser administrados concomitantemente com o ► Devido ao seu efeito anti-histamínico, a cinarizina pode impedir reações positivas aos indicadores
bezafibrato de reatividade dérmica se utilizada por até 4 dias antes do teste cutâneo

Captopril ► O uso concomitante de IECAs com diuréticos poupadores de potássio ou com suplemento de Ciprofloxacino, ► Ocorre redução do efeito do ciprofloxacino com antiácidos, cátions multivalentes, sucralfato e
potássio, ou com anticoagulante (tipo heparina) pode resultar em hipercalemia cloridrato de produtos lácteos
► O uso concomitante de captopril com ácido acetilsalicílico ou AINEs pode resultar em diminuição ► Usado com cafeína, pode provocar excitação do SNC
da eficácia do captopril ► O uso com closporina resulta em aumento da CrS
► O uso concomitante de captopril e diuréticos de alça ou diuréticos tiazídicos pode resultar em ► Aumenta o efeito anticoagulante da varfarina
hipotensão postural (primeira dose) ► Aumenta o efeito de hipoglicemiantes orais
► O uso concomitante com alopurinol aumenta o risco de leucopenia e de reações de
hipersensibilidade Clofazimina ► Reduzem o efeito da clofazimina: sais de hidróxidos de alumínio e magnésio, fenitoína, suco de
► O efeito antiglicemiante de insulina, metformina ou glibenclamida é potencializado quando
laranja
associado a IECAs
Clonazepam ► É contraindicado o uso concomitante com atazanavir (associado ao risco de sedação ou
► O uso de ansiolítico associado pode potencializar seu efeito hipotensor depressão respiratória) e ácido valproico (associado a ausências)
► Pode haver aumento de efeito (e toxicidade) com barbitúricos, analgésicos opioides (risco de
Carbamazepina ► Pode haver aumento do efeito da carbamazepina com o macrolídeos, verapamil, diltiazem,
cimetidina, isoniazida, acetazolamida, antifúngicos azólicos, ácido valproico/valproato de sódio, depressão respiratória), etanol, IMAOs, anti-histamínicos, ADTCs, inibidores da biotransformação
dextropropoxifeno, fluoxetina, nefazodona, fluvoxamina, omeprazol, propoxifeno, sertralina, (antifúngicos azólicos, ciprofloxacino, claritromicina, eritromicina, doxiciclina, diclofenaco,
terfenadina, viloxazina, ritonavir, nicotinamida, rifampicina, vigabatrina, lamotrigina fenitoína), amiodarona, ritonavir
► Pode ocorrer diminuição de efeito se houver uso concomitante com carbamazepina, fenobarbital,
► O efeito da carbamazepina pode ser diminuído pelo uso concomitante de acetilcisteína, carvão
ativado, cisplatina, felbamato, fenobarbital, fenitoína, primidona, teofilina, anticoagulantes rifampicina, nevirapina, teofilina, desipramina
cumarínicos, tetraciclina, estrogênios e cimetidina ► O flumazenil antagoniza seus efeitos depressores

► Os fármacos que têm sua eficácia reduzida quando administrados em associação à Clorpromazina ► Metrizamida: ocorre aumento do risco de ataques epilépticos

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► Lítio ou antagonistas da dopamina D2: ocorrência de fraqueza, discinesia, aumento da histamínicos, barbitúricos, inibidores enzimáticos (antibióticos macrolídeos, antifúngicos azólicos,
possibilidade de sintomas extrapiramidais, encefalopatia e danos cerebrais buprenorfina, fluvoxamina, isoniazida, omeprazol, propofol, troleandomicina), fosamprenavir
► Gatifloxacino ou gemifloxacino: aumentam o risco de cardiotoxicidade – parada cardíaca, QT (aumenta o risco de sedação ou de depressão respiratória): podem aumentar o efeito e a
prolongado, torsade de pointes toxicidade do diazepam. Considerar a substituição por um BZD, como o lorazepam. Monitorar o
► Procarbazina: ocorre aumento de depressão no SNC e de depressão respiratória
aparecimento de sinais de intoxicação, como sedação, tonturas, ataxia, fraqueza, diminuição da
cognição ou desempenho motor, confusão, depressão respiratória ou sonolência
► Há relatos de interações moderadas com diminuição dos níveis séricos: biperideno, triexifenidil; ► Ginkgo biloba, rifampicina, rifapentina, teofilina: podem reduzir o efeito do diazepam, se houver
diminuição da eficácia antipsicótica: fenitoína, fenobarbital, carbamazepina; aumento do risco de uso concomitante. Pode ser necessário aumentar a dose de diazepam para manter o efeito
hipotensão: anti-hipertensivos; aumento da depressão do SNC: opioides, ansiolíticos, álcool, terapêutico
hipnossedativos, anestésicos gerais; aumento dos efeitos anticolinérgicos: atropina,
antiparkinsonianos, anticolinérgicos, ADTCs Diclofenaco de sódio ► Pode diminuir o efeito de diuréticos, como a hidroclorotiazida. Se o diurético for do grupo dos
poupadores de potássio, como a espironolactona, podem elevar-se muito os níveis desse
Codeína, fosfato de ► Álcool: possível aumento dos efeitos sedativos, hipotensivos e depressores do sistema eletrólito no soro do sangue
respiratório (o uso concomitante deve ser evitado) ► O uso concomitante de diclofenaco e ciclosporina, antibióticos do grupo dos aminoglicosídeos,
► BZDs e barbitúricos: possível depressão respiratória aditiva. Monitorar a pessoa para depressão anfotericina ou cisplatina pode aumentar o risco de lesão renal
respiratória. Redução da dose de um ou ambos os fármacos pode ser necessária
► A administração de diclofenaco menos de 24 horas após, ou antes, do uso de MTX pode elevar
► Naltrexona: pode resultar em sintomas de retirada (cólicas abdominais, náuseas, vômitos,
lacrimejamento, rinorreia, ansiedade, inquietação, elevação da temperatura ou piloereção) e os níveis sanguíneos desse medicamento e aumentar sua toxicidade
decréscimo da efetividade da codeína, quando em uso crônico do opioide. O uso concomitante é ► O uso concomitante de diclofenaco com outros AINEs, álcool, corticoides e medicamentos que
contraindicado. As pessoas devem estar sem usar opioides por, no mínimo, 7 a 10 dias antes de afetam a coagulação pode aumentar o risco de sangramento no TGI e em outros locais
iniciar tratamento com naltrexona ► O uso concomitante de anti-hipertensivos pode reduzir o seu efeito e dificultar o controle da
► Agonistas/antagonistas de opioides (p. ex., naloxona, buprenorfina, nalbufina): pode resultar em pressão
sintomas de retirada dos opioides. Antagonistas de opioides devem ser administrados ► O uso concomitante com digitálicos pode aumentar os seus efeitos adversos
cautelosamente em pessoas com suspeita de dependência física de qualquer agonista de ► Reduz a excreção do lítio e aumenta o risco de intoxicação, justificando a monitoração e o ajuste
opioide. Se ocorrerem sinais e sintomas de síndrome de retirada, recomenda-se a reinstituição da da dose
terapia opioide, seguida de redução gradual da dose, combinada com suporte sintomático
► Pode aumentar o efeito da fenitoína
► Relaxantes musculares de ação central: possível depressão respiratória aditiva. Monitorar a
► Insulina e antidiabéticos orais podem ter seu efeito modificado, sendo necessário o ajuste da
pessoa para depressão respiratória. A redução da dose de um ou ambos agentes pode ser
dose desses medicamentos
necessária
► O uso com antibióticos do grupo das quinolonas pode provocar convulsões.
Dapsona ► Aumentam o efeito/toxicidade da dapsona: amprenavir, saquinavir, probenecida, trimetoprima
Digoxina ► Pode haver diminuição do efeito da digoxina por: fenitoína, rifampicina, acarbose, sulfassalazina,
► Reduzem o efeito da dapsona: rifabutina, rifampicina e rifapentina
antiácidos e neomicina
► A zidovudina aumenta a toxicidade hematológica (neutropenia)
► Pode haver aumento do efeito da digoxina (risco de intoxicação) por: diuréticos poupadores de
potássio, amiodarona, atorvastatina, azitromicina, captopril, cloroquina, hidroxicloroquina,
Dexclorfeniramina, ► Há potencialização dos efeitos sedativos com opioides, fenotiazinas, barbitúricos, álcool,
ciclosporina, diltiazem, eritromicina, gentamicina, itraconazol, macrolídeos, nifedipina, prazosina,
maleato de antidepressivos, anticonvulsivantes e outros depressores do SNC
quinina, ritonavir, espironolactona, trimetoprima, verapamil, anfotericina B, dexametasona
Dexametasona ► O risco de hepatoxicidade está aumentado quando a dexametasona é empregada ► Atenolol: há aumento do risco de BAV e bradicardia por adição dos efeitos cardíacos e possível
simultaneamente com doses elevadas de paracetamol ou em tratamentos crônicos aumento da biodisponibilidade da digoxina
► O ácido acetilsalicílico deve ser utilizado cautelosamente em associação com os corticoides na
Dimeticona ► Pode diminuir o efeito de fármacos como a varfarina sódica e a fenidiona, quando utilizada
hipoprotrombinemia
concomitantemente
► Aumenta o risco de úlcera ou hemorragia gastrintestinal com os AINEs
► A anfotericina B parenteral pode provocar hipocalemia grave em associação com glicocorticoides Dipirona ► Aumentam os efeitos da dipirona: cetorolaco, clopidogrel, heparinas, ISRS
► O uso de antiácidos diminui a absorção da dexametasona ► Pode reduzir o efeito antiplaquetário do ácido acetilsalicílico
► Devido à atividade hiperglicemiante intrínseca da dexametasona, pode ser necessário ajustar a ► Aumenta as concentrações plasmáticas dos aminoglicosídeos; aumenta a atividade e o risco de
dose de insulina ou de hipoglicemiantes orais sangramento dos anticoagulantes; aumenta o risco de toxicidade da ciclosporina; aumenta o risco
► A difenil-hidantoína (fenitoína), o fenobarbital, a efedrina e a rifampicina podem acentuar a de toxicidade dos ADTCs; reduz efeito diurético e a eficácia anti-hipertensiva dos diuréticos
depuração metabólica dos corticoides, provocando redução dos níveis sanguíneos e diminuição tiazídicos; reduz a excreção de lítio e MTX, com aumento do risco de toxicidade; aumenta o risco
de sua atividade fisiológica, o que exigirá ajuste na posologia do corticoide. Essas interações de hipoglicemia das sulfonilureias
podem interferir nos testes de inibição da dexametasona, que deverão ser interpretados com
cautela durante a administração dessas substâncias Enalapril, maleato de ► O uso concomitante de IECAs com diuréticos poupadores de potássio ou suplemento de potássio
ou trimetoprima pode resultar em hipercalemia
► Foram relatados resultados falso-negativos no teste de supressão da dexametasona em pessoas
tratadas com indometacina ► O uso concomitante de enalapril com:

► O TP deve ser verificado com frequência nas pessoas que estejam recebendo simultaneamente ● Ácido acetilsalicílico ou AINEs: pode resultar em diminuição da eficácia do enalapril
corticoides e anticoagulantes cumarínicos, dadas as referências de que os corticoides têm ● Diuréticos de alça ou diuréticos tiazídicos: pode resultar em hipotensão postural (primeira
alterado a resposta a esses anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito comum da dose)
adição dos corticoides é inibir a resposta aos cumarínicos, embora tenha havido algumas ● Azatioprina: pode resultar em mielossupressão
referências conflitantes de potenciação, não comprovada por estudos ● Rifampicina: pode resultar em diminuição da eficácia do enalapril
► Quando os corticoides são administrados simultaneamente com diuréticos espoliadores de ● Capsaicina: pode resultar em aumento da tosse
potássio, as pessoas devem ser observadas estritamente quanto ao desenvolvimento de
● Metformina: pode resultar em acidose láctica hipercalêmica
hipocalemia
● Bupivacaína: pode resultar em bradicardia e hipotensão com perda de consciência. O uso
► O uso conjunto de dexametasona com glicosídeos digitálicos aumenta a possibilidade de
pode ser mantido até o final da cirurgia, mas a pessoa deve ser monitorada cuidadosamente
arritmias
e, caso haja instabilidade hemodinâmica, deve-se tratar de forma apropriada
► Aumenta o metabolismo da mexiletina, diminuindo a sua concentração
● Clomipramina: pode resultar em toxicidade por clomipramina (confusão, insônia, irritabilidade)

Diazepam ► Álcool, analgésicos opioides (risco de depressão respiratória), anestésicos, ADTCs, anti-

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21/08/2021 Minha Biblioteca: Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática 21/08/2021 Minha Biblioteca: Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática
Escopolamina + ► A escopolamina composta pode interagir com o álcool, aumentando o risco de embriaguez; recomendado)
dipirona também pode reduzir a eficácia da ciclosporina por reduzir a concentração desse medicamento ► Anticoagulantes, antiplaquetários, clozapina, galantamina: têm seus efeitos potencializados
no sangue, quando em administração conjunta. Os efeitos colaterais (reações indesejáveis) (monitorar sinais de sangramento). Quanto à galantamina, monitorar: anorexia, náuseas, vômitos,
anticolinérgicos (boca seca, prisão de ventre, etc.) de ADTCs, anti-histamínicos (medicamentos tonturas, arritmias ou hemorragia digestiva
para alergias), quinidina, amantadina, disopiramida podem ficar mais intensos quando houver ► AINEs: há aumento do risco de sangramento
administração conjunta com escopolamina composta
► Bepridil, ciclobenzaprina, cloroquina, clorpromazina, dolasetrona, droperidol, enflurano,
► O uso combinado com antagonistas (medicamentos que fazem efeitos contrários) da dopamina
eritromicina, espiramicina, fluconazol, gemifloxacino, halofantrina, halotano, hidroxiquinidina,
(p. ex., metoclopramida) pode diminuir a eficácia de ambos os medicamentos nos sintomas isoflurano, isradipina, lidoflazina, mefloquina, mesoridazina, octreotida, pirmenol, probucol,
digestivos proclorperazina, propafenona, quetiapina, quinidina, sematilida, sertindol, sotalol, sulfametoxazol,
► A taquicardia (aumento dos batimentos do coração) provocada pelos agentes β-adrenérgicos tedisamila, telitromicina, tioridazina, trifluoperazina, trimetoprima, venlafaxina, ziprasidona: há
pode ser aumentada pela escopolamina composta aumento no risco de cardiotoxicidade. O uso concomitante é contraindicado com bepridil,
► A dipirona, presente na escopolamina composta, pode interferir nos testes de açúcar no sangue, mesoridazina e tioridazina, sendo, em princípio, desaconselhado com os demais, mas, se a
usados para diagnosticar diabetes associação for necessária, deve-se ter cautela no uso
► Bupropiona, delavirdina e furazolidona: há aumento do efeito do antidepressivo. Monitorar sinais
Espironolactona ► Eplerenona, amilorida, triantereno e IECAs: há aumento no risco de hipercalemia de excesso serotoninérgicos (mudanças do estado mental, diaforese, febre, fraqueza, hiper-
► Digoxina: pode aumentar a toxicidade da digoxina reflexia, incoordenação)
► Lítio: há aumento nas concentrações plasmáticas do lítio e consequente toxicidade ► Ciproeptadina: há redução do efeito do antidepressivo
► AINEs e ácido acetilsalicílico: há redução da eficácia da espironolactona ► Claritromicina: o uso concomitante pode resultar em delírio e psicose, devendo ser evitado
► Digitoxina: há alteração na eliminação da digitoxina (aumento ou diminuição) devido à indução de ► Ergotamina e análogos: há aumento do risco de ergotismo (o uso concomitante é contraindicado)
enzimas hepáticas pela espironolactona ► Desvenlafaxina, dexfenfluramina, duloxetina, erva-de-são-joão (Hypericum perforatum),
► Varfarina: há diminuição do efeito anticoagulante fenfluramina, Ginkgo biloba, linezolida, meperidina, milnaciprano, mirtazapina, sibutramina,
tramadol, tranilcipromina, trazodona, triptanos: o uso concomitante pode produzir síndrome
Fenitoína ► Há aumento da concentração plasmática de fenitoína com trimetoprima, cloranfenicol, serotoninérgica. O uso concomitante de fluoxetina com linezonida ou tranilcipromina é
amiodarona, isoniazida, carbamazepina, fluoxetina, fenobarbital, sertralina, ácido acetilsalicílico e contraindicado. Após descontinuar o uso da erva-de-são-joão, esperar 2 semanas antes de iniciar
voriconazol terapia com fluoxetina
► Há redução da concentração plasmática de fenitoína com ácido fólico, claritromicina, rifampicina, ► Flufenazina: há risco aumentado de parkinsonismo
metronidazol, ácido valproico, amiodarona, vigabatrina, dexametasona, metotrexato e álcool ► Hipoglicemiantes: há redução acentuada dos níveis glicêmicos
► Aumenta a concentração plasmática de cimetidina, omeprazol, isoniazida, cumarínicos, ► IMAOs: o uso concomitante é contraindicado (toxicidade do SNC ou síndrome serotoninérgica por
dissulfiram, sulfonamidas e amiodarona meio de hipertensão, hipertermia, mioclonia, alterações do estado mental)
► Diminui a concentração plasmática de itraconazol, haloperidol, clonazepam, paroxetina,
tricíclicos, bupropiona, salicilatos, ácido fólico, levodopa, teofilina, quetiapina, lopinavir/ritonavir, ► Lítio: pode resultar em aumento das concentrações de lítio e/ou do risco de síndrome
imatinibe, delarvidina, lidocaína, metadona, doxiciclina e nifedipina serotoninérgica
► Induz o metabolismo hepático de anticoncepcionais orais, diminuindo a eficácia deles, o que pode ► Metoclopramida: há aumento do risco de reações extrapiramidais ou SNM. O uso concomitante é
acarretar até 8% de falha. Outros métodos contraceptivos devem ser recomendados contraindicado
► Aumenta risco de convulsão quando associada à cloroquina ► Pimozida: há risco aumentado de bradicardia, sonolência e cardiotoxicidade (o uso concomitante
é contraindicado)
Fenobarbital ► Cloranfenicol, IMAOs, ácido valproico, felbamato: pode haver inibição do metabolismo do ► Ritonavir: pode ocorrer alteração em funções cardíacas ou neurológicas
fenobarbital. Considerar redução de doses deste último
► Pode reduzir as concentrações plasmáticas e o efeito de irinotecano, metoxiflurano, voriconazol e Furosemida ► Antagonismo de efeito farmacológico: fenitoína, contraceptivos orais, AINEs e anti-inflamatórios
delavirdina (uso concomitante contraindicado); quetiapina e teniposídeo (aumentar as doses esteroides
desses); anticoagulantes cumarínicos (monitorar INR e, se necessário, ajustar a dose) ► Sinergia de efeito farmacológico: álcool, anlodipino, atenolol, clorpromazina, diazepam, enalapril,
► Em uso concomitante com BZDs, antidepressivos, álcool e analgésicos opioides, pode haver halotano, hidralazina, dinitrato de isossorbida, levodopa, metildopa, nifedipina, propranolol,
efeito aditivo de depressão respiratória. Monitorar estreitamente a função respiratória. Considerar nitroprusseto de sódio, tiopental, timolol, verapamil (ocorre aumento do efeito hipotensivo pelo
redução de doses sinergismo de ação farmacológica)
► Com lopinavir, tacrolimus e sirolimus, pode resultar na redução das concentrações plasmáticas ► Potencializa a toxicidade de digoxina, quinidina, lítio
desses fármacos. A efetividade do tratamento deve ser monitorada, assim como as ► Potencializa a otoxicidade de amicacina, gentamicina, estreptomicina, vancomicina, cisplatina
concentrações plasmáticas dos imunossupressores
► Amitriptilina: ocorre aumento do risco de hipotensão postural
► Inibidores de tirosinocinase: pode resultar na redução das concentrações plasmáticas dos
► Anfotericina B, salbutamol e betabloqueador: há aumento do risco de hipocalemia
inibidores; aumentar as doses e monitorar a efetividade
► Carbamazepina: há aumento do risco de hiponatremia
Fenoterol, bromidrato de ► Seu efeito pode ser potencializado por β-adrenérgicos, anticolinérgicos, derivados da xantina (tal
como teofilina) e corticoides. A administração concomitante de outros betamiméticos, de Glibenclamida ► Ciprofloxacino e demais fluoroquinolonas podem alterar o metabolismo glicêmico, causando hipo
anticolinérgicos de absorção sistêmica e dos derivados da xantina (p. ex., teofilina) pode ou hiperglicemia. Quando for necessária a terapia concomitante com glibenclamida, devem-se
aumentar os efeitos colaterais. A administração simultânea de betabloqueadores pode causar monitorar os níveis de glicose, e redução da dose do hipoglicemiante pode ser necessária
uma redução potencialmente grave na broncodilatação. Agonistas β-adrenérgicos devem ser ► Genfibrozila, sulfametoxazol e AINEs podem causar hipoglicemia. Os níveis de glicemia devem
administrados com cautela a pessoas em tratamento com IMAOs ou ADTCs, uma vez que a ação ser monitorados, e redução da dose do hipoglicemiante pode ser necessária
dos agonistas β-adrenérgicos pode ser potencializada. A inalação de anestésicos halogenados, ► Psyllium (Plantago sp.), melão-de-são-caetano (Momordica charantia), erva-de-são-joão
como halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a suscetibilidade aos efeitos (Hypericum perforatum) e feno-grego (Trigonella foenum-graecum) podem aumentar o risco de
cardiovasculares dos β-agonistas hipoglicemia
► O voriconazol pode elevar as concentrações plasmáticas da glibenclamida pela inibição do seu
Fluconazol ► Aumentam os efeitos do fluconazol: hidroclorotiazida, ritonavir, ciclosporina metabolismo hepático
► Diminui os efeitos do fluconazol: rifampicina ► IMAOs podem provocar hipoglicemia, depressão do SNC e vertigem
► Aumenta os efeitos de varfarina, glibenclamida, nevirapina, saquinavir, zidovudina e fenitoína ► O glucomanano pode diminuir a absorção da glibenclamida: recomenda-se a administração das
substâncias em diferentes períodos do dia
Fluoxetina, cloridrato de ► ADTCs, antipsicóticos, aripiprazol, carbamazepina, clozapina, digitálicos, fenitoína, haloperidol,
metoprolol, risperidona, trazodona: têm sua toxicidade aumentada (o uso concomitante não é
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► Rifapentina, rifampicina, clorpromazina e demais fenotiazinas, fenobarbital e demais barbitúricos Insulina humana NPH e ► O ciprofloxacino e demais fluoroquinolonas podem alterar o metabolismo glicêmico, causando
provocam redução do efeito hipoglicemiante por indução do metabolismo hepático regular hipoglicemia ou hiperglicemia. Quando for necessária a terapia concomitante com insulina e uma
► A administração conjunta com varfarina pode potencializar o efeito do anticoagulante, fluoroquinolona, devem-se monitorar os níveis de glicose sanguínea, e uma redução da dose do
aumentando o risco de hemorragias hipoglicemiante pode ser necessária
► O uso concomitante com ciclosporina pode elevar a toxicidade do imunossupressor, causando ► IMAOs podem provocar hipoglicemia, depressão do SNC e vertigem. Os níveis sanguíneos de
disfunção renal, colestase e parestesia glicose devem ser monitorados quando um IMAO for adicionado ou retirado da terapia. Pode ser
► A interação com bloqueadores β-adrenérgicos pode provocar hiperglicemia, hipoglicemia e
necessária a redução da dose de insulina
hipertensão. Bloqueadores cardiosseletivos, como atenolol, tendem a causar menos distúrbios ► Goma guar eleva o risco de hipoglicemia por retardar a absorção de alimentos, reduzindo a
glicêmicos, mas há risco de mascarar sintomas de hipoglicemia intensidade da hiperglicemia pós-prandial. Os níveis de glicose sanguínea devem ser
► O etanol pode provocar hipoglicemia e reação similar à do dissulfiram. Pessoas em terapia com
monitorados, bem como sinais e sintomas de hipoglicemia
sulfonilureias devem ser orientadas a não ingerir bebidas alcoólicas ► Psyllium (Plantago sp.), melão-de-são-caetano (Momordica charantia), erva-de-são-joão
(Hypericum perforatum), ginseng (Panax ginseng) e feno-grego (Trigonella foenum-graecum)
Haloperidol ► Com prometazina e BZDs, não existem estudos que comprovem sinergia com essas associações podem aumentar o risco de hipoglicemia. Os níveis sanguíneos de glicose devem ser
► Com alprazolam, diminui a necessidade de haloperidol, reduzindo também seus efeitos adversos monitorados periodicamente
► Com lítio, administrar durante o período de latência do lítio para pessoas em crise maníaca ► Bloqueadores β-adrenérgicos podem mascarar os sintomas de hipoglicemia; tremores podem ser
reduzidos
► Com antiparkinsonianos anticolinérgicos (biperideno, triexifenidil): efeito corretivo de
parkinsonismo e distonia aguda
Iodeto de potássio ► O uso corrente de iodeto de potássio com lítio e outras medicações antitireoidianas tende a
► Diminuem os efeitos do haloperidol: carbamazepina, rifampicina e rifapentina potencializar o hipertireoidismo
► Aumentam os efeitos do haloperidol: fluvoxamina, fluoxetina, bupropiona
Ipratrópio, brometo de ► Substâncias como fenoterol, salbutamol, isoxsuprina, piperidolato e terbutalina e derivados da
Hidroclorotiazida ► O efeito da hidroclorotiazida pode ser aumentado por: álcool, anlodipino, atenolol, clorpromazina, xantina podem tornar mais forte o efeito broncodilatador do brometo de ipratrópio. O risco de
diazepam, enalapril, halotano, hidralazina, dinitrato de isossorbida, levodopa, metildopa, glaucoma agudo em pessoas com história de glaucoma de ângulo fechado pode aumentar com o
nifedipina, propranolol, nitroprussiato de sódio, tiopental, timolol e verapamil uso simultâneo de ipratrópio e betamiméticos, como o salbutamol
► O efeito diurético pode ser diminuído por: contraceptivos orais, AINEs, anti-inflamatórios
esteroides Isoniazida ► Aumenta o efeito da isoniazida: ácido paraminossalicílico, etionamida

► Pode aumentar a toxicidade de digoxina, quinidina e lítio ► Diminui o efeito da isoniazida: etanol, antiácidos, corticoides

► Insulina, metformina e glibenclamida: há antagonismo do efeito hipoglicemiante ► Diminui o metabolismo do diazepam; reduz os efeitos de enflurano, itraconazol, cetoconazol e
levodopa
► Amitriptilina: há aumento do risco de hipotensão postural
► Aumenta a toxicidade de paracetamol, carbamazepina, diazepam, petidina, fenitoína, rifampicina,
► Anfotericina B, salbutamol, furosemida: há aumento do risco de hipocalemia
teofilina e varfarina
► Carbamazepina: há aumento do risco de hiponatremia
► A eficácia dos contraceptivos orais fica reduzida durante o tratamento antituberculoso, e um
► Cisplatina: há aumento do risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade controle alternativo do planejamento familiar deve ser oferecido
Hidrocortisona,succinato ► Aumentam o efeito da hidrocortisona: antifúngicos azólicos, BCC, ciclosporina, estrogênios, Ivermectina ► Há aumento de efeito com depressores do SNC
sódico de antiácidos, AINEs, ácido acetilsalicílico, talidomida (risco de desenvolvimento de necrose
epidérmica tóxica) e ritonavir Levonorgestrel ► Aumenta o risco de efeitos adversos da tacrina
► A fosfenitoína reduz a eficácia do levonorgestrel
► Diminuem o efeito da dexametasona: fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifapentina, fosfenitoína,
aminoglutetimida e primidona
Levonorgestrel + ► A eficácia contraceptiva pode ser comprometida por fármacos indutores da metabolização, como
► A dexametasona aumenta os efeitos de saquinavir, caspofungina, fluoroquinolonas etinilestradiol certos antibióticos, anticonvulsivantes, entre outros. Pessoas utilizando amoxicilina, demais
► A dexametasona diminui os efeitos de quetiapina, galamina, bloqueadores neuromusculares penicilinas ou tetraciclinas devem ser orientadas a utilizarem método contraceptivo adicional
► Vacina contra o rotavírus: há aumento do risco de infecção pelo vírus vivo durante o tratamento antimicrobiano. Eritromicina e demais macrolídeos podem induzir a
► Bupropiona: há diminuição do limiar convulsivo metabolização, comprometer a eficácia contraceptiva e elevar o risco de hepatotoxicidade.
Carbamazepina, felbamato, fenitoína, fenobarbital, griseofulvina, primidona, rifampicina,
Hidróxido de alumínio ► Pode haver aumento dos níveis séricos da quinidina, levando ao quadro de superdosagem rifapentina, rifabutina e topiramato aceleram a metabolização de contraceptivos hormonais,
quando esta é administrada concomitantemente ao hidróxido de alumínio podendo reduzir sua eficácia. Alguns ARVs (amprenavir, nelfinavir, ritonavir e nevirapina) induzem
a metabolização, com possível perda da eficácia dos contraceptivos. Fosamprenavir pode ter sua
► Pode interagir com digoxina, fenitoína, clorpromazina e isoniazida, causando uma redução do
concentração sérica reduzida e alterar a metabolização do contraceptivo, além de elevar o risco
efeito desses medicamentos
de hepatotoxicidade. Micofenolatos (de mofetila ou de sódio) podem acelerar a metabolização do
► O hidróxido de alumínio não deve ser administrado concomitantemente aos antimicrobianos que levonorgestrel, reduzindo a eficácia do contraceptivo. A isotretinoína pode reduzir a eficácia
contêm ciprofloxacino, isoniazida, levofloxacino, rifampicina, tetraciclina, BZDs, fenotiazinas, contraceptiva pela alteração de características farmacocinéticas e farmacodinâmicas
diflunisal, digoxina, cetoconazol, flúor, quinolonas, propranolol, penicilina, neurolépticos
fenotiazínicos, metoprolol, atenolol, captopril, ranitidina, sais de lítio, sais de ferro, cloroquina, ► Rosuvastatina e valdecoxibe podem reduzir a metabolização do contraceptivo, elevando as
ciclinas, bifosfonato, etambutol, fluoreto de sódio, glicocorticoides, indometacina, oxalato de concentrações plasmáticas e a probabilidade de ocorrência de efeitos adversos
potássio, lincomicinas ou ácido acetilsalicílico, porque pode haver diminuição da absorção desses
► BZDs, cafeína, ciclosporina, corticoides e teofilina têm risco de terem seus efeitos adversos
medicamentos. Também deve ser evitado o uso concomitante com levodopa, pois a absorção
aumentados
desse medicamento pode estar aumentada
► Insulina, glibenclamida, metformina e demais agentes hipoglicemiantes aumentam o risco de
Ibuprofeno ► Aumentam o efeito do ibuprofeno: clopidogrel, fluconazol, antidepressivos, ISRS, corticoides hipoglicemia
► Reduz o efeito do ibuprofeno: ácido acetilsalicílico. O ibuprofeno pode reduzir o efeito ► Lamotrigina pode ter seu metabolismo alterado, com variação das concentrações plasmáticas. As
antiplaquetário do ácido acetilsalicílico doses do anticonvulsivante devem ser cuidadosamente monitoradas e ajustadas em mulheres em
terapia simultânea com contraceptivos hormonais
► Aumenta: as concentrações plasmáticas dos aminoglicosídeos; a atividade e o risco de
sangramento dos anticoagulantes; o risco de toxicidade da ciclosporina; o risco de toxicidade dos ► A varfarina pode ter seu efeito alterado, com redução ou aumento da eficácia anticoagulante. A
ADTCs e aumenta o risco de hipoglicemia das sulfonilureias utilização simultânea deve ser evitada
► Reduz: o efeito diurético e a eficácia anti-hipertensiva dos diuréticos tiazídicos; a excreção de lítio ► O voriconazol pode ter seu metabolismo inibido e inibir o metabolismo do contraceptivo
e MTX, com aumento do risco de toxicidade
Levotiroxina sódica ► Anticoagulantes orais têm seus efeitos potencializados, aumentando o risco de hemorragias.

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Devem ser monitorados parâmetros de coagulação e, se necessário, reduzidas as doses do ► Pode aumentar o efeito de analgésicos (depressão do SNC), antipsicóticos (efeitos
anticoagulante extrapiramidais), linezolida (risco de síndrome serotoninérgica), tiopental (efeito hipnótico)
► A administração concomitante com antiácidos, carbonato de cálcio, compostos ferrosos, ciclosporina (disfunção renal, colestase, parestesias), sertralina (efeitos extrapiramidais),
sucralfato ou colestiramina diminui a absorção da levotiroxina, por isso se recomenda um levodopa (efeitos extrapiramidais), mivacúrio e suxametônio (bloqueio neuromuscular
intervalo mínimo de 4 horas entre as administrações prolongado), tacrolimus (toxicidade)
► Os glicosídeos digitálicos podem ter o efeito terapêutico diminuído pela levotiroxina ► Pode haver diminuição do efeito da digoxina quando associada
► Imatinibe, rifampicina, ritonavir, estrogênios e indutores enzimáticos, como carbamazepina, ► A dexametasona apresenta sinergismo com o efeito antinauseante e antiemético da
fenitoína e barbitúricos, podem diminuir a efetividade da levotiroxina e piorar o hipotireoidismo metoclopramida, sendo a associação empregada em muitas condições

Mebendazol ► A cimetidina aumenta a biodisponibilidade do mebendazol Metronizadol ► Aumenta o efeito de anticoagulantes orais, amiodarona, bussulfano, carbamazepina, ciclosporina,
ergotamina e outros alcaloides do ergot, fluorouracil, fenitoína, lítio, tacrolimus
► Há redução dos efeitos terapêuticos do mebendazol com carbamazepina e fenitoína
► Há aumento do efeito de metronidazol com cimetidina
Medroxiprogesterona, ► Fenitoína, carbamazepina, topiramato, fenobarbital, felbamato, rifampicina, griseofulvina, ► Há redução de efeito de metronidazol com colestiramina, fenitoína, fenobarbital
acetato de nevirapina, amprenavir, nelfinavir e ritonavir podem induzir a metabolização da ► Deve-se evitar o consumo de álcool etílico durante o tratamento com metronidazol em todas as
medroxiprogesterona administrada oralmente, diminuindo sua ação suas apresentações
► Alprazolam e ciclosporina podem ter seu risco de toxicidade aumentado pela inibição da
metabolização hepática Midazolam, cloridrato de ► Analgésicos opioides e barbitúricos: podem resultar em depressão respiratória aditiva
► Insulina, glibenclamida, metformina e demais agentes hipoglicemiantes podem ser antagonizados ► Antifúngicos azólicos (cetoconazol, fluconazol, posaconazol e voriconazol): podem aumentar as
pela medroxiprogesterona concentrações plasmáticas ou a exposição sistêmica ao midazolam
► A varfarina pode ter seu efeito alterado, com redução ou aumento da eficácia anticoagulante. ► Antimicrobianos macrolídeos (azitromicina, claritromicina, eritromicina, roxitromicina e
Deve-se evitar a administração simultânea telitromicina): inibem o metabolismo do midazolam, podendo aumentar a sua toxicidade
► Erva-de-são-joão (Hypericum perforatum) pode induzir a metabolização da medroxiprogesterona, ► ARVs (amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir,
com consequente redução da concentração plasmática e comprometimento da eficácia. Deve-se lopinavir/ritonavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, tipranavir) e itraconazol: aumentam o risco de
evitar a administração simultânea toxicidade pelo midazolam, podendo ocorrer sedação excessiva, prolongamento dos efeitos
► A bosentana pode reduzir a eficácia contraceptiva. Deve-se orientar que se utilize método hipnóticos, confusão mental e depressão respiratória (o uso concomitante é contraindicado)
contraceptivo adicional durante o tratamento ► Aprepitanto: pode aumentar a exposição sistêmica ao midazolam
► Carbamazepina, deferasirox, erva-de-são-joão (Hypericum perforatum), fenitoína,
Metformina, cloridrato ► Contrastes radiológicos iodados podem provocar acidose láctica e falência renal aguda. O uso fosfenitoína, Ginkgo biloba e teofilina: podem diminuir a efetividade do midazolam
de simultâneo com metformina é contraindicado. O tratamento deve ser temporariamente
► Cimetidina e fluvoxamina: podem aumentar as concentrações plasmáticas do midazolam
interrompido em caso de exames radiológicos que envolvam administração intravascular de
contrastes radiológicos iodados, podendo ser restabelecido assim que a função renal se ► Diltiazem e verapamil: podem aumentar e/ou prolongar a sedação
normalize ► Echinacea sp.: pode alterar de maneira imprevisível a efetividade do midazolam. Usar com
► O ciprofloxacino e as demais fluoroquinolonas podem alterar o metabolismo da glicose, causando cautela
hipoglicemia ou hiperglicemia. Quando for necessária a terapia concomitante com metformina e ► Halotano: pode ter seus efeitos anestésicos aumentados
uma fluoroquinolona, devem-se monitorar os níveis de glicose, e uma redução da dose do ► Hidraste (Hydrastis canadensis): pode aumentar as concentrações plasmáticas do midazolam
hipoglicemiante pode ser necessária ► Nilotinibe: pode aumentar a exposição sistêmica ao midazolam
► IMAOs podem provocar hipoglicemia, depressão do SNC e vertigem. Os níveis sanguíneos de ► Quinupristina/dalfopristina: podem aumentar o risco de toxicidade do midazolam; monitorar
glicose devem ser monitorados quando um IMAO for adicionado ou retirado da terapia. Pode ser efeitos tóxicos do midazolam
necessária a redução da dose de metformina
► Cefalexina e cimetidina podem elevar as concentrações plasmáticas da metformina pela inibição Nafazolina, cloridrato de ► Deve-se ter cuidado ao utilizar esse medicamento concomitantemente aos IMAOs
de sua secreção tubular. As pessoas devem ser monitoradas quanto ao aparecimento de efeitos ► ADTCs interagem com esse medicamento, podendo levar a uma potencialização dos efeitos
adversos, e o ajuste da dose pode ser necessário pressóricos da nafazolina. Apesar de essas interações não serem específicas da nafazolina, a
► Topiramato, quando administrado simultaneamente à metformina, pode alterar a metabolização possibilidade de interação medicamentosa deve ser considerada
de ambos os fármacos. Os níveis sanguíneos de glicose devem ser monitorados quando o
topiramato for adicionado ou retirado da terapia. Pode ser necessária a redução da dose da Neomicina, sulfato de + ► Devido ao risco de danos ototóxicos e nefrotóxicos, deve-se evitar o uso simultâneo de outras
metformina bacitracina substâncias com o mesmo potencial de efeito tóxico, como aminoglicosídeos, cefalosporinas,
► A nifedipina pode aumentar a absorção da metformina. Sinais de toxicidade devem ser anfotericina B, ciclosporina, metoxiflurano ou diuréticos de alça
monitorados, e uma redução da dose de metformina pode ser necessária ► A ação dos relaxantes musculares pode ser potencializada por antibióticos aminoglicosídeos
► Psyllium (nome utilizado em inglês para designar algumas espécies do gênero Plantago; no
Brasil, espécies desse gênero são conhecidas como tanchagem ou tansagem), melão-de-são- Nifedipina ► Fenobarbital, fenitoína, carbamazepina e rifampicina possivelmente reduzem o efeito da
caetano (Momordica charantia), erva-de-são-joão (Hypericum perforatum) e feno-grego nifedipina
(Trigonella foenum-graecum) podem aumentar o risco de hipoglicemia. Os níveis sanguíneos de ► Tiopental, álcool e IECAs aumentam o seu efeito hipotensivo
glicose devem ser monitorados periodicamente ► O uso concomitante com o sulfato de magnésio parenteral aumenta o risco de bloqueio
► Bloqueadores β-adrenérgicos podem mascarar sintomas de hipoglicemia, como tremores neuromuscular
► O enalapril pode causar acidose láctica e hiperpotassemia. Deve-se evitar o uso concomitante em ► O itraconazol aumenta o efeito inotrópico negativo do inibidor de canal de cálcio
pessoas com insuficiência renal. Pode haver redução da absorção de vitamina B12 ► Associado à insulina, a tolerância à glicose é prejudicada ocasionalmente
► O efeito hipotensor é potencializado quando associado à metildopa
Metildopa ► Com IMAOs e pseudoefedrina, pode ocasionar crise hipertensiva
► ADTCs, fenotiazinas e corticoides reduzem a atividade da metildopa Nistatina ► Não foram descritas interações medicamentosas com o uso de nistatina suspensão oral 100.000
► O ferro diminui a absorção da metildopa, com redução da sua eficácia UI/mL por não ser absorvida no TGI
► Álcool, anti-inflamatório, ansiolítico ou IECA associado aumenta seu efeito hipotensor
Noretisterona, enantato ► A maior parte das interações relatadas na literatura para os fármacos dessa associação é de
de + estradiol, valerato caráter geral para estrogênios ou progestogênios e foi documentada em situações de uso de
Metoclopramida, ► Agentes anticolinérgicos antagonizam as ações da metoclopramida
de associações diversas
cloridrato de ► O álcool pode aumentar os efeitos depressores sobre o SNC
► Não foram encontrados relatos de interações específicas para valerato de estradiol + enantato de
noretisterona
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► Vacina contra rotavírus: há aumento do risco de infecção pelo vírus vivo
Omeprazol ► O voriconazol pode aumentar as concentrações plasmáticas do omeprazol
► Bupropiona: há diminuição do limiar convulsivo
► Ginkgo biloba e erva-de-são-joão (Hypericum perforatum) podem reduzir a eficácia do omeprazol
► Pode haver aumento do efeito de claritromicina, fenitoína, BZDs, fluoxetina, propranolol, fenitoína, Prometazina ► Há potencialização dos efeitos sedativos com opioides, fenotiazinas, barbitúricos, álcool,
cilostazol, amiodarona, carbamazepina, digoxina, varfarina, dissulfiram antidepressivos, anticonvulsivantes e outros depressores do SNC
► Pode ocorrer diminuição de efeito de atazanavir, indinavir, itraconazol, cetoconazol, clopidogrel e ► Podem ocorrer alterações eletrocardiográficas com fluoroquinolonas, isradipina, octreotida,
ferro pentamidina
► Diminui a excreção do MTX, aumentando, assim, o risco de toxicidade ► O tramadol aumenta o risco de convulsões
► Em uso simultâneo com lítio, podem ocorrer fraqueza, discinesias, sintomas extrapiramidais,
Paracetamol ► Há aumento do efeito do paracetamol com etanol, carbamazepina, metoclopramida, diflunisal, encefalopatia e dano ao cérebro
isoniazida, zidovudina, sulfimpirazona
► Há diminuição de efeito do paracetamol com fenitoína Propranolol, cloridrato ► O efeito antiarrítmico do propranolol é aumentado por digitálicos e quinidina
► Pode reduzir a depuração do bussulfano de ► O efeito anti-hipertensivo é aumentado com BCC, bloqueadores α1-adrenérgicos, IECAs,
► Há aumento do efeito anticoagulante dos cumarínicos quando usados em associação diuréticos tiazídicos e haloperidol
► Há aumento de efeito/toxicidade do propranolol com amiodarona, fluoroquinolonas, hidralazina,
Paroxetina, cloridrato de ► Alimentos e antiácidos: não afetam sua absorção propafenona, fentanil, fenotiazinas, contraceptivos orais e cimetidina
► Neurolépticos: monitorar sintomas sugestivos de SNM (agravamento da depressão, ideias ► Há diminuição do efeito do propranolol com antiácidos, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina,
suicidas e a possibilidade de suicídio são inerentes a pessoas sofrendo de doença depressiva) AINEs, agonistas β2-adrenérgicos
► Triptofano: não deve ser usado concomitantemente ► Agentes hipoglicemiantes: ocorre mascaramento dos sinais de hipoglicemia
► IMAOs/outros ISRS: a coadministração de medicamentos serotoninérgicos (p. ex., IMAOs, ► Diminui o metabolismo da lidocaína
triptofano, outros ISRS) pode levar a uma alta incidência de efeitos associados à serotonina ► Aumento o efeito da varfarina e a concentração plasmática da imipramina
(agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-reflexia, mioclonia, calafrios, taquicardia e
tremor) Ranitidina ► Pode aumentar o efeito de ciclosporina, varfarina, gentamicina, sulfonilureias, midazolam,
► Indutores e inibidores do metabolismo enzimático: quando o cloridrato de paroxetina é triazolam, metoprolol, pentoxifilina, fenitoína, quinidina
coadministrado com um fármaco inibidor do metabolismo, o uso da dose mínima deve ser ► Pode haver diminuição do efeito de tolazolina, atazanavir, enoxacino, cetoconazol, itraconazol,
considerado. Nenhum ajuste inicial na dosagem do cloridrato de paroxetina é considerado procainamida, sulfato ferroso, gefitinibe
necessário quando a substância é coadministrada com fármacos indutores do metabolismo ► Há diminuição da toxicidade da atropina
enzimático. Qualquer ajuste subsequente de dosagem deve basear-se nos efeitos clínicos
(tolerância e eficácia) Rifampicina ► Há aumento do efeito da rifampicina com etionamida, isoniazida, pirazinamida
► Álcool: o uso concomitante não é aconselhado ► Aumenta o efeito/toxicidade da carbamazepina
► Haloperidol, amilobarbitona e oxazepam: o uso associado não aumenta a sedação. Existe a ► Reduz o efeito de ciclosporina, efavirenz, rosiglitazona, pioglitazona, saquinavir, voriconazol,
possibilidade teórica do cloridrato de paroxetina aumentar as concentrações séricas do lopinavir/ritonavir, atazanavir, imatinibe, nevirapina, delavirdina, indinavir, tipranavir, lorcainida,
haloperidol amiodarona, fosamprenavir, tacrolimus, nelfinavir, amprenavir, praziquantel, morfina, tamoxifeno,
► Lítio: a experiência é limitada; sendo assim, a administração concomitante deve ser feita com diclofenaco, codeína, contraceptivos orais, leflunomida, fluconazol, femprocumona,
cautela, e os níveis de lítio devem ser monitorados dexametasona, cloranfenicol, cetoconazol, itraconazol, metoprolol, cortisona, zidovudina, ritonavir,
► Fenitoína e anticonvulsivantes: a coadministração aparentemente reduz a concentração sérica da doxiciclina, levotiroxina, tibolona, clozapina, triazolam, diazepam, buspirona, rofecoxibe,
fenitoína e da paroxetina, possivelmente afetando a eficácia. A associação com outros zaleplona, gefitinibe, sinvastatina, risperidona, lamotrigina, teofilina, dicumarol, betametasona,
anticonvulsivantes também pode ser associada ao aumento da incidência de experiências glibenclamida, fludrocortisona, carvedilol, sertralina, citalopram, clorpropamida, anisindiona,
adversas disopiramida, propafenona, metilprednisolona, prednisona, zolpidem, losartana, repaglinida,
► Varfarina e anticoagulantes orais: pode haver alteração do TP e aumento de sangramento fentanil, mefloquina, nifedipina, prednisolona, clofibrato, digoxina, sirolimus, atorvastatina,
haloperidol, enalapril, tocainida, ácido valproico, metadona, fenitoína, diltiazem, bexaroteno,
► ADTCs: os efeitos da administração concomitante não foram estudados
gliclazida, glimepirida e fluvastatina
► Prociclidina: diminuir a dose da prociclidina caso sejam verificados efeitos anticolinérgicos (boca
seca, sedação e midríase) Salbutamol, sulfato de ► IMAOs aumentam o risco de taquicardia, agitação e hipomania. Monitorar a pessoa para efeitos
adversos até 2 semanas após a suspensão do IMAO
Penicilina benzatina ► O uso concomitante de penicilinas e MTX pode aumentar a toxicidade do MTX
► Bloqueadores β-adrenérgicos podem reduzir a eficácia de ambos os fármacos. Evitar o uso
► O uso concomitante de penicilinas e tetraciclinas pode reduzir a atividade antibacteriana concomitante, especialmente em pessoas com asma grave ou DPOC

Permanganato de ► É incompatível com iodetos, agentes redutores e com a maioria das substâncias orgânicas Sertralina ► Depressores do SNC e álcool: o uso concomitante não é recomendado
potássio
► Lítio: a ingesta concomitante não alterou significativamente a farmacocinética do lítio, porém
Peróxido de benzoíla ► Antibacterianos ou retinoides tópicos, se aplicados concomitantemente na mesma região, podem resultou em um aumento no tremor
ter seus efeitos terapêuticos diminuídos, além de aumentar a irritação local da pele ► Fenitoína: recomenda-se ajuste de dose adequado
► Sumatriptana: pode ocorrer fraqueza, hiper-reflexia, incoordenação motora, confusão, ansiedade
Pirazinamida ► Há aumento de efeito/toxicidade da pirazinamida com probenecida, etionamida, isoniazida, e agitação; assim, recomenda-se que as pessoas sejam acompanhadas adequadamente
rifampicina
► Diazepam, tolbutamida: o uso associado não apresentou efeitos significativos na ligação do
► Há redução do efeito da pirazinamida com zidovudina substrato às proteínas
► A pirazinamida antagoniza os efeitos da probenecida ► Varfarina: a coadministração resultou em um aumento pequeno, mas estatisticamente
significativo, no TP
Prednisona ► Há aumento do efeito da prednisona com antifúngicos azólicos, BCC, ciclosporina, estrogênios,
► A coadministração com cimetidina causou um decréscimo significativo na eliminação da sertralina
antiácidos, AINEs, ácido acetilsalicílico, talidomida (risco de desenvolvimento de necrose
epidérmica tóxica), ritonavir ► Glibenclamida ou digoxina: não apresentou qualquer efeito

► Há diminuição do efeito da dexametasona com fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifapentina, ► TEC: não existem estudos clínicos estabelecendo os riscos ou benefícios do uso combinado de
fosfenitoína, aminoglutetimida e primidona TEC e sertralina
► A dexametasona aumenta os efeitos de saquinavir, caspofungina, fluoroquinolonas ► Apresentam uma indicação terapêutica restrita: ADTCs e antiarrítmicos (como a propafenona e a
flecainida)
► A dexametasona diminui os efeitos de quetiapina, galamina, bloqueadores neuromusculares

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► Tolbutamida, fenitoína e varfarina: aparentemente, não há efeitos clínicos significativos com a
administração crônica

Sinvastatina ► Acenocumarol, ácido fusídico, amprenavir, cetoconazol, ciprofloxacino, claritromicina, colchicina,


dasatinibe, eritromicina e outros macrolídeos, fluconazol, indinavir, imatinibe, nefazodona,
nelfinavir, nicotinamida (ou niacina, acima de 1 g/dia), risperidona, ritonavir, saquinavir, varfarina,
voriconazol, amiodarona, verapamil: aumentam o efeito/toxicidade da sinvastatina (monitorar
sinais e sintomas de miopatia e/ou rabdomiólise)

► Atazanavir, darunavir, fosamprenavir, itraconazol, lopinavir e tipranavir: aumentam o risco de


miopatia e/ou rabdomiólise. O uso concomitante é contraindicado
► Bosentana, carbamazepina, efavirenz, erva-de-são-joão (Hypericum perforatum), farelo de aveia,
fenitoína, pectina, rifampicina e oxcarbamazepina: diminuem o efeito da sinvastatina (monitorar
sinais e sintomas específicos)
► Ciclosporina, danazol, genfibrozila: aumentam o efeito/toxicidade da sinvastatina (reduzir a dose
da sinvastatina para, no máximo, 10 mg/dia e monitorar sinais e sintomas de miopatia e/ou
rabdomiólise)
► Digoxina: pode ter seu efeito/toxicidade aumentado pela sinvastatina
► Diltiazem: aumenta o efeito/toxicidade da sinvastatina (reduzir a dose de sinvastatina para, no
máximo, 40 mg/dia e monitorar sinais e sintomas de miopatia e/ou rabdomiólise)
► Levotiroxina: pode ter sua efetividade diminuída pela sinvastatina

Sulfametoxazol + ► A associação aumenta os efeitos de MTX, sulfonilureias, anticoagulantes orais, fenitoína,


trimetoprima antiarrítmicos de classe 1A, ADTCs, digoxina, pirimetamina e cumarínicos
► Há aumento do efeito antimicrobiano da associação com pirimetamina
► Há aumento da concentração plasmática de trimetoprima quando associada à rifampicina e à
dapsona
► Com enalapril, pode induzir hipercalemia, devido ao efeito aditivo na inibição da secreção de
potássio
► Com etanol, há surgimento de rubor, transpiração, palpitação e sonolência
► Associado à amiodarona, há aumento do risco de arritmia ventricular
► Alto risco de nefrotoxicidade se associado à ciclosporina
► Associado ao MTX, há risco de toxicidade hematológica

Sulfato ferroso ► O uso concomitante de omeprazol e ferro pode reduzir a biodisponibilidade do ferro não heme
► O uso concomitante de levotiroxina e de ferro pode resultar em hipotireoidismo
► A ingestão concomitante de derivados do leite, assim como de sais de cálcio e de magnésio,
diminui a biodisponibilidade do ferro
► O ácido ascórbico aumenta a absorção de ferro
► Antiácidos e alimentos que contêm ácido fítico diminuem a absorção de ferro

AINEs, anti-inflamatórios não esteroides; IECA, inibidor da enzima conversora da angiotensina; IMAOs, inibidor da
monoaminoxidase; INR, índice de normalização internacional; ISRS, inibidores seletivos da recaptação da serotonina; SNC,
sistema nervoso central; TEC, terapia eletroconvulsiva; TGI, trato gastrintestinal; SNM, síndrome neuroléptica maligna;
NPH, neutral protamine hagedorn; ARVs, antirretrovirais; DPOC, doença pulmonar obstrutiva crônica; MTX, metotrexato; IBPs,
inibidores da bomba de prótons; BZDs, benzodiazepínicos; BCC, bloqueador de canal de cálcio; BAV, bloqueio
atrioventricular; TP, tempo de protrombina; CA, carvão ativado; ADTCs, antidepressivos tricíclicos; CrS, creatinina sérica.

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