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GASIELE LEAL MARTINS

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR DO CAMPO EM


TEMPOS DE PANDEMIA.

Diamantino
2021
GASIELE LEAL MARTINS

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR DO CAMPO EM


TEMPOS DE PANDEMIA.

Projeto de pesquisa apresentado ao


Programa de Mestrado em Educação da
Universidade Federal de Mato Grosso na
linha de pesquisa.........

Diamantino/MT
2021
Resumo

O presente projeto de pesquisa propõe uma reflexão sobre práticas pedagógicas de


aprendizagens de matemática em tempos de pandemia para estudantes do terceiro ano do
ensino fundamental de uma escola do Campo localizada no município de Diamantino Estado
de Mato Grosso. A pesquisa configura-se como qualitativa, pois defende o estudo no qual o
pesquisador mantém o contato direto com o ambiente e a situação que está sendo investigada.
Para construir os dados, pretende-se realizar um estudo de caso com observação participante
de modo que o pesquisador possa observar vivenciar e interpretar os contextos sócio-
históricos dos estudantes e suas relações com a educação matemática no atual contexto. A
partir da metodologia proposta, pretende-se evidenciar possibilidades de práticas pedagógicas
significativas e eficazes que contribuíram e que possam estar contribuindo com os processos
de ensino aprendizagem do raciocínio lógico matemático dos estudantes da Escola Municipal
do Campo Maria Euzébia Ferreira durante o período da pandemia e após a pandemia.

Palavras chave: Educação Matemática, Educação do Campo, Práticas Pedagógicas,

Problema:

Como as práticas pedagógicas na área da matemática têm sido desenvolvidas pelos


educadores do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental da Escola Municipal do Campo Maria
Euzébia Ferreira no contexto da pandemia?

Justificativa:

Esse ante projeto nasce em primeiro lugar da minha experiência de vida na infância
enquanto neta de campesinos e de meus percursos acadêmicos. Busco tecer uma relação entre
minha trajetória pessoal e profissional com os processos de identificação com a temática de
estudo: Educação Matemática com estudantes de zona rural no contexto da pandemia.
Ainda na infância, minha felicidade maior aos 8 anos eram as férias escolares no sítio
do meu avô materno na Gleba Santaninha no município de Diamantino –MT. As experiências
do campo, marcadas por alegrias e partilhas, me conduziu até a temática apresentada neste
projeto, nas quais meu encantamento pela vida no campo ainda me coloca diante de
lembranças lindas. Momentos intensos, especiais que me fizeram viver a plenitude da infância
no campo com minha família nos períodos de férias escolares.
Na escola multisseriada onde minha tia ensinava meus primos e as crianças da vila,
pude participar de algumas aulas e o que muito me chamava à atenção era a facilidade que
minha prima tinha em resolver atividades matemáticas. Foi também quando percebi que a
disciplina de matemática poderia ser simples para uns e desafiadora para outros, como no meu
caso, a matemática sempre foi um desafio. No entanto é importante que aprendizagem
matemática assim como qualquer outra área articule ações intencionais e sistematizadas que
fazem sentindo para quem as aprende (Gomes e Palma, 2020). Para mim, talvez o que faltou
fora o “fazer sentido”.
Desde que iniciei minha carreira como professora, pensei nos processos que envolvem
a aprendizagem da matemática que ainda para mim possuem incógnitas em como aprendê-las.
A partir de minhas vivências na infância e hoje como professora, percebi que tanto na cidade
quanto no campo a educação e a matemática sempre foram importantes, pois são inerentes as
atividades humanas. Por meio delas temos a possibilidade de uma perspectiva de vida mais
feliz. Portanto, a educação é indispensável às pessoas e à vida em sociedade. Ela é um
importante “fator de realização da cidadania [...] na luta contra a superação das desigualdades
sociais e da exclusão social” (LIBÂNEO, 2002, p. 133).
Ainda como estudante, considerando os desafios nas aprendizagens matemáticas, os
esforços para eu conseguir avançar para as séries seguintes eram imensos. Algo que me
marcou foi a reprovação na quinta série em matemática. A sensação de fracasso e sentimento
de incompetência foi um tanto quanto desagradável na época, mas, continuei buscando
sentido na educação e ressignificando as maneiras de ver o mundo.
No ano 2001 ingressei no curso de Pedagogia com uma bolsa de estudos nas
Faculdades Integradas de Diamantino-FID/MT. Antes mesmo de terminar a graduação,
ingressei em 2003 no curso de Especialização em Educação Infantil na mesma instituição
privada. Depois deste período cursei outras duas especializações lato sensu pela Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT). Estas formações foram fundamentais para minha prática e o
exercício da pesquisa as quais me permitiram contribuir para a construção de uma educação
mais inclusiva e de qualidade.
E assim fui constituindo minha vida profissional e acumulando uma experiência de
quase duas décadas na educação, dando início a minha carreira profissional como professora
de educação infantil na escola do campo a qual hoje meus pais e eu participamos da luta para
sua existência. No período entre 2009 a 2018 passei em alguns concursos públicos municipais
até que no ano de 2019 ingressei como professora concursada do estado de Mato Grosso. Foi
um novo momento e novas experiências com os alunos dos anos iniciais do ensino
fundamental, sendo possível presenciar e vivenciar na sala de aula desafios de aprendizagem
no processo de alfabetização e na aprendizagem da matemática.
Com a Constituição Federal de 1988 e da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, 1996), a educação passa a ser um direito de todos e dever do Estado. Estas
prerrogativas legais legitima a igualdade dos sujeitos tanto para estudantes do campo quanto
da cidade. Contudo, pensar a educação nos remete a acesso, permanência e sucesso para todos
os estudantes sendo eles da cidade ou do campo. Trago aqui a identificação com a vida no
campo considerando de um lado, minhas raízes de infância, e de outro, a militância nos
movimentos sociais e sindicais na busca por dignidade da pessoa humana e igualdade para
todos.

Conforme defende Caldart (2002), o povo tem direito a ser educado no lugar onde
vive, e a uma educação pensada desde o seu lugar, vinculada à sua cultura e as suas
necessidades humanas e sociais. A Educação do Campo ainda se encontra em um cenário de
profundas desigualdades como: a ausência de instituições escolares nas proximidades das
residências dos estudantes e a consequente distância para acessar a escola; a ausência de
transporte escolar adequado; a desvalorização de todas as fases de desenvolvimento da
criança e dentre outras.
Diante do exposto este projeto expressa a importância de refletir sobre a Educação
Matemática e a Educação do Campo no cenário atual, sobretudo, pela relevância social que
se apresenta. No campo da pesquisa, pouco se discute sobre estes temas. O texto de Lima e
Lima (2020 p.06) evidencia a escassez de pesquisas voltadas para esta temática “os aspectos
que aproximam os princípios norteadores da Educação Matemática e da Educação do Campo,
pouco se sabe ainda sobre suas relações, inter-relações e vivência nas escolas do campo”. Isto
se justifica, de certa maneira, por se caracterizar em uma temática recente de pesquisa
acadêmica.
Vale ressaltar que o momento histórico em que estamos vivendo com a pandemia da
Covid 19, alarmou as desigualdades sociais e educacionais no país. De acordo com o
Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), que avaliou 79 países em 2018, o
Brasil é uma das cinco economias mais desiguais do mundo em relação à educação. A
desigualdade socioeconômica do país é a terceira maior do mundo em ciências e leitura e a
quinta em matemática.
As avaliações externas e internas (Prova Brasil ou Saeb) nos ajuda a compreender que
a matemática tem apresentado baixos índices de aprendizagem o que vem demostrando uma
das preocupações nas escolas e tem sido tema de debates em reuniões e formações
pedagógicas, buscando alternativas para melhor a educação. Considerando esse novo cenário,
pensar em práticas pedagógicas inclusivas e mais eficazes para a escola do campo se faz
necessário para contemplar as novas exigências e necessidades educacionais vigentes.
Buscamos assim analisar as relações que constituem as práticas pedagógicas no
contexto da pandemia da Escola Municipal do Campo Maria Euzebia Ferreira no processo de
ensino aprendizagem do raciocínio logico matemático nos anos iniciais do ensino
fundamental na pandemia. Acreditamos que as práticas pedagógicas é um instrumento de
fundamental importância para viabilizar as aprendizagens significativas a partir do contexto
em que os estudantes estão inseridos garantindo direito a qualidade na educação.

Objetivo geral: Analisar as relações que constituem as práticas pedagógicas voltadas para as
aprendizagens matemáticas do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal do
Campo Maria Euzebia Ferreira no contexto da pandemia.

Objetivos específicos:

 Estudar documentos que compõem a organização da escola tais como o currículo


escolar e o PPP (Projeto Político pedagógico) dentre outros.
 Compreender como se constituem as práticas pedagógicas no contexto escolar.
 Analisar os contextos sócio-históricos dos estudantes envolvidos na pesquisa;

Fundamentação teórica:

Faremos uma breve abordagem sobre contexto da Educação em relação a educação


matemática e a educação do campo para compreer as relações das práticas pedagógicas que
envolvem os processos de ensino e aprendizagem nos quais a escola vivencia no atual
momento em virtude da pandemia.
Para Marques e Esquincalha (2020), a pandemia COVID-19, causada pelo novo
coronavírus, mudou as vidas das pessoas repentinamente de uma forma inesperada. Em 11 de
março de 2020 a Organização Mundial de Saúde (OMS), recomendou, dentre outras, o
distanciamento social como medida para controlar a situação que diante da ameaça à vida. O
Ministério da Saúde declarou emergência em saúde pública na Portaria nº 188, e estados e
municípios suspenderam as atividades escolares. Com isso ocasionando uma crise profunda
já existente em diversas áreas, inclusive na educação a partir do fechamento das escolas.
Pode-se dizer que a Educação Básica não estava preparada para tais mudanças, nem os
profissionais formativamente, para esta demanda imediata de adequação ao ensino remoto.
Diante de tais fatos as escolas tiveram que reorganizar para atender essa nova demanda, visto
que as aulas passariam a ser trabalhadas de forma remota. Segundo Silva e Parracho (2020), o
ensino de matemática presencial possui suas especificidades e desafios. Quando pensamos
nesse ensino numa situação atípica como a que estamos vivendo, outros desafios ainda
maiores ocorrem, desde o domínio no manuseio de ferramentas tecnológicas, adequação de
metodologias de ensino, até extensão do acesso a todos os alunos das turmas em ambientes
virtuais de aprendizagem e por videoconferências que possibilitariam uma maior interação e
outras situações que tornam a lista extensa.
No Brasil, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar
(Pnad), mais de 5 milhões de pessoas entre 6 e 14 anos vivem na zona rural, onde estão cerca
de 33% de nossas escolas (PNAD, 2016). No espaço rural, atualmente existem cerca de
5.573.385 de matrículas na educação básica, que representam cerca de 11,5% do total do país
e estão concentradas, predominantemente, na esfera municipal e nos anos iniciais do ensino
fundamental.
Gomes, (2019 p.15) destaca que “a Educação do Campo surgiu pela demanda de
trabalhadores do campo aos quais foram negados os direitos à educação”. Tem como bandeira
de luta a construção de outro modelo de sociedade e de educação. Uma educação com práticas
educativas que valorizem os saberes e a identidade camponesa, os direitos humanos, o
contexto agrário, a formação e politização dos profissionais da educação, e um projeto
político-pedagógico especifico da escola do campo.
Em relação ao ensino da matemática, Lima e Lima (2013) afirmam que independente
do lugar no campo ou na cidade, conjunturas históricas e sociais, mostram um modelo de
ensino que prioriza a memorização, a repetição de exercícios, a aplicação de fórmulas, dentre
outras abordagens mecânicas de ensino, ainda é amplamente adotado no ensino de
Matemática.
Borba e Santos (2005, p. 294) afirmam que não se trata apenas da justaposição de uma
área do conhecimento, mas, “vai além, pois sintetiza questões filosóficas, sociais, culturais e
históricas, entre outras”. A Matemática não é a finalidade do ensino; ela é o meio pelo qual a
educação se produz e contribui para a construção da cidadania de quem ensina e de quem
aprende. Machado (1994) traz uma visão da matemática como ciência de conhecimento que
pode contribuir desde que não tenha pontos de vista ideológicos sendo um conhecimento
universal, podendo ainda responder questionamentos ligados a construção do aprendizado.
Diante dos pressupostos citados acima, percebe-se que é necessário que professor
tenha clareza da importância do aspecto histórico da matemática e que assim possa
desmitificar a ideia de que a matemática não é para todos. Ao contrário, é uma área de
conhecimento presente nos cotidianos de todos, e por isso mesmo, possível de ser aprendida
por qualquer pessoa. Trata-se de politizar o ensino de Matemática nas escolas do campo,
visando contribuir com a construção de um projeto societário fundamentado em tais
princípios mediados de práticas pedagógicas em sala de aula que contribuam para a
transformação da sociedade na pandemia e pós pandemia (FRIGOTTO, 2011).

Metodologia:
Para atender aos objetivos propostos, este projeto de pesquisa pretende percorrer
caminhos metodológicos na perspectiva da pesquisa qualitativa. A pesquisa qualitativa
segundo Bogdan e Biklen (1994, p. 70) é “o objetivo dos investigadores qualitativos é o de
melhor compreender o comportamento e experiência humana” nos quais os pesquisadores
tentam compreender o processo onde as pessoas constroem significados e descrevem em que
consistem estes mesmos significados. Dessa forma, a pesquisa qualitativa promove análise de
dados em forma de compreensões e não de números, descreve e observa os processos e não os
resultados e, nesse campo de observação o investigador pode se inserir no contexto que se
pretende analisar tornando-se também sujeito da pesquisa. Sendo assim, todos os fatos e
fenômenos serão significativos e relevantes, e serão trabalhados por meio das técnicas como:
entrevistas semiestruturadas, observações, análise de conteúdo, estudos de caso.
A opção da pesquisa ocupa-se do referencial metodológico “Estudo de Caso”, com
análise interpretativa a partir dos documentos, resultados da observação participante e dos
dados de avaliações externas e internas. Stake (1995) corrobora no entendimento ao
apresentar o estudo de caso como uma estratégia de investigação em que o pesquisador
explora profundamente um programa, um evento, uma atividade, um processo com um ou
mais indivíduos. Os casos são relacionados pelo tempo e pela atividade, e os pesquisadores
coletam informações detalhadas usando vários procedimentos de coleta de dados durante um
período de tempo prolongado.
Frente as diferentes fontes de evidências para desenvolvimento da pesquisa, elegemos
como material empírico que sustentam os objetivos os seguintes documentos: Plano
Municipal de Educação, Projeto Pedagógico da Escola (PPP), Resoluções do Conselho
Nacional de Educação que tratam da educação em tempos de pandemia e a Base Nacional
Comum Curricular, Avaliações e internas e externas (Prova Brasil) e da escola.
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