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em Geotecnia
Disciplina:
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de
Mineração
23 e 24/09/2019
1
Apresentação
DISCIPLINA
– Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
PROFESSOR
Washington Pirete da Silva: Engenheiro Civil (FUMEC/2007), Mestre em
Geotecnia (UFOP/2010). Experiência nas atividades de Geotecnia Aplicada a
Mineração, com 16 anos atuando na área de geotecnia (técnico e engenheiro),
sendo 23 anos trabalhando na área de Mineração. Atualmente trabalhando como
apoio técnico nas empresas de projeto de geotecnia.
Principais atividades: Monitoramento e inspeção em estruturas geotécnicas,
gerenciamento de projetos geotécnicos por demanda operacional, projetos de
estruturas de longo prazo (novos empreendimentos), estudos experimentais de
desaguamento e testes de aterros experimentais com rejeito filtrado e espessado.
Ao longo de sua vida profissional, trabalhou nas empresas Ferteco Mineração,
VALE S.A e atualmente é engenheiro geotécnico de apoio técnico nas empresas
BVP Engenharia e TetraTech.
Contatos:
(31) xxxxx-xxxx
wpiret@yahoo.com.br 2
Apresentação
CONTEÚDO DA DISCIPLINA:
• Aula 1: Visão sistêmica de uma unidade de mineração e Acompanhamento de Análise de
Cava de Céu Aberto;
• Aula 2: Estudos de Pilhas de Disposição de Estéril;
• Aula 3: Barragens e Diques de Mineração (rejeitos, sedimentos e água), Beneficiamento de
Minério, Processo, Tipos de Rejeitos e Balanço de Água;
• Aula 4: Métodos de Disposição e Transporte de Rejeitos, Reologia dos Rejeitos, Filtragem de
Rejeito e Aterro experimental de rejeito Filtrado;
• Aula 5: Métodos Alternativas de Disposição de Rejeitos, Pilha de Disposição de Rejeito
Filtrado;
• Aula 6: Investigação Geotécnica (ensaios de campo e laboratório), resultados de ensaios de
campo e laboratório, parâmetros geotécnicos e instrumentação;
• Aula 7: Estudos de Projetos Conceitual, Básico, Executivo, “As Built”, “As Is’, “Design
Review”, “Peer Review”, “Engineer Of Record” – EOR, Auditorias, Descomissionamento e
Descaracterização;
• Aula 8: Principais causas de rupturas; Modos de Falhas de Ruptura, Fenômeno de
Liquefação e Metodologias aplicadas para Análise de Liquefação
• Aula 9: Legislação de Barragens, Plano de segurança de barragens e Avaliação Final.
Apresentação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
o Participação em sala de aula, assiduidade e conteúdo nos exercícios. Estes
exercícios serão desenvolvidos em sala de aula (20 Pontos):
o Listas de Exercícios (20 Pontos)
o Trabalhos de Grupo: Tema ministrado na sala de aula (20 Pontos)
o Prova para avaliação dos conhecimentos adquiridos – (40 Pontos 27/06).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
o Barragens e Diques de Mineração;
Definições e Termos;
Principais Componentes de uma Barragem;
Tipos de Barragens de Mineração;
o Beneficiamento de Minério
Definições e Termos;
Etapas do Processo Mineral (Minério de Ferro);
Rotas de Processo e Características de Rejeito
Balanço de Água nas Usinas;
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Estéril
Sedimentos
Minério ROM Pilha de Disposição de Estéril
Efluente
Efluente
Barragem de Rejeito
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Definições e Termos
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Fonte: NBR 13.028 e Portaria 70.389 .
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Definições e Termos
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Fonte: NBR 13.028 e Portaria 70.389 .
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Definições e Termos
II. Adoção de medidas efetivas para reduzir ou eliminar o aporte de águas superficiais e
subterrâneas para o reservatório, não sendo permitido o trânsito de cheias no reservatório, no
dimensionamento do sistema extravasor;
III. Execução de medidas que visem garantir a estabilidade física, química e biológica de longo
prazo das estruturas que permanecerem no local; e,
IV. Acompanhamento pelo período necessário para verificar a eficácia das medidas adotadas para
descaracterização.
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Fonte: NBR 13.028 e Portaria 70.389 .
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Definições e Termos
I - altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a
15m (quinze metros);
III - reservatório que contenha resíduos perigosos conforme normas técnicas aplicáveis;
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Principais Componentes da Barragem
1 - Fundação
2 - Drenagem Interna
7
3 - Maciço
4 - Crista
4
5 - Ombreiras (Direita
e Esquerda)
5
6 - Vertedouro ou 3
Extravasor 5
7 - Reservatório 6
3
2
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Principais Componentes da Barragem
Principais Aspectos do
Reservatório
Local de armazenamento de
água, contenção de sedimentos e
rejeitos;
Balanço hídrico;
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Principais Componentes da Barragem
Constituído por:
o Solo Compactado;
o Enrocamento;
o Concreto (convencional,
Maciço
armado e compactado a rolo);
o Rejeito compactado. Saída da
Drenagem Interna
Drenagem Superficial
o Descida de água (escada);
o Canaletas e Sarjetas.
Barragem Homogênea de Terra
Drenagem Interna
o Filtro Vertical Filtro
Vertical
Dreno
o Tapete Drenante (base e de Pé
1
Sistema Extravasor
2
1 – Canal de aproximação;
2 – Emboque;
3 – Canal Rápido; 3
4 – Bacia de Dissipação.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Barragens de Mineração
Barragem de Mineração: considerada como sendo a estrutura principal de contenção que
envolve o sistema de disposição de rejeitos. No interior da estrutura de disposição de rejeitos
pode haver também estruturas internas de retenção de sólidos e fluidos.
Dique: considerado como pequenas barragens, e muito utilizado para contenção de sedimentos
de pilha de estéril e/ou área de operação, também utilizado como sela topográfica e estruturas
internas no reservatório de uma barragem.
As barragens de mineração podem ser construídas com terra (solo), enrocamento, concreto, ou
mesmo construídas com o próprio rejeito, ciclonado ou não (aterro hidráulico).
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Diques em Enrocamento em Blocos
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Diques Interno em Barragem de Rejeito
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Barragem para Captação de Água
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Dique de Sedimentos
Pilha de
Estéril
Reservatório
Dique
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Dique
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Barragens e Diques de Mineração
Tipos de Barragens de Mineração
Concreto Compactado a Rolo - CCR
Dique
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Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Estéril
Sedimentos
Minério ROM Pilha de Disposição de Estéril
Efluente
Efluente
Barragem de Rejeito
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Definições e Termos
BENEFICIAMENTO MINERAL?
USINA DE BENEFICIAMENTO
PROCESSO DE LAVRA Produto
Beneficiamento
Minério (ROM)
Seco ou Úmido
Rejeito
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Definições e Termos
MINÉRIO E GANGA?
Hematita – Fe2O3
MINERAL – MINÉRIO:
Magnetita – Fe3O4
Mineral que contém o metal
ou substância útil do minério Galena – PbS (Chumbo)
Calcopirita – CuFeS2 (Cobre)
GANGA:
Quartzo – SiO2;
Minerais não aproveitáveis Gibbisita – Al2O3
do minério
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Definições e Termos
BENEFICIAMENTO MINERAL
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Conceitos Básicos
Usina de Tratamento de Minérios: conjunto de operações unitárias, aplicadas aos bens minerais, que visam
modificar a granulometria, a concentração relativa das espécies minerais presentes ou a forma, sem contudo
modificar a identidade química ou física dos minerais.
Separação Sólido
Espessadores, Filtragem e Hidrociclones Recuperação de Água e manuseio
Líquido
Contenção de Rejeitos e
Disposição de Rejeitos Barragens de Rejeitos
Recuperação de água.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Processo Mineral • Separação por Meio Denso;
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação;
• Secagem.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Cominuição
Britagem Moagem
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Cominuição
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Cominuição
Britagem
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Cominuição
Moagem – A moagem é o último estágio do processo de fragmentação. Neste, as partículas
são reduzidas pela combinação de impacto, compressão, abrasão e atrito, a um tamanho
adequado à liberação do mineral de interesse, geralmente, a ser concentrado nos processos
subsequentes.
Moinho Cilíndrico
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Classificação e Peneiramento – A classificação e peneiramento apresentam como objetivo
em comum, a separação de um certo material em duas ou mais frações, com partículas de
tamanhos distintos.
No caso do peneiramento, existe uma separação, levando-se em conta o tamanho geométrico
das partículas, enquanto que para o método de classificação, a separação é realizada
tomando-se como base o conceito da velocidade em que os grãos atravessam um certo meio
fluido.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Peneiramento – É a operação de separação de uma população de partículas em duas ou mais
frações de tamanhos diferentes, mediante a comparação de seu tamanho com um gabarito de
abertura fixa e pré-determinada.
As partículas podem passar ou ficar retida na malha da peneira, sendo o material passante
chamado de “undersize” e o material retido de “oversize”.
Objetivo principal é evitar a entrada de partículas finas (undersize) em um dado equipamento,
por exemplo, um britador, aumentando sua eficiência e/ou capacidade.
Outro ponto importante é a preparação de um produto final com o tamanho de partícula definido
pela especificação, como por exemplo, produto de pedreiras.
Peneira
Vibratória
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Peneiramento
Podem ser usados: Grelhas; peneiras fixas, peneiras vibratórias horizontais ou inclinadas e/ou
peneiras rotativas
O peneiramento pode ser:
A seco quando é realizado com o material na sua umidade natural (que não pode, entretanto,
ser muito elevada);
A úmido quando o material é alimentado na forma de polpa ou recebe água adicional através
de sprays.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Classificação em Meio Fluído
Separação de partículas por tamanho nas faixas granulométricas finas baseada nas diferenças
de comportamento dos minerais em um meio fluído que, usualmente, é a água.
São obtidos dois produtos:
Underflow → maior proporção das partículas grosseiras;
Overflow → maior proporção das partículas finas.
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Hidrociclone
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Hidrociclone
No hidrociclone há um processo de separação por tamanho que se diferem pela distribuição, uma
predominantemente grossa (denominada underflow) e outra predominantemente fina (denominada
overflow).
As partículas mais grossas e mais densas afundam mais depressa no campo centrífugo, ocupando
o volume do ciclone próximo as paredes. As partículas finas também tendem a ser projetadas em
direção às paredes, mas quando chegam lá encontram esse espaço já ocupado pelas partículas
grossas. Em outras palavras, as partículas grossas empurram as partículas mais finas para o
centro do ciclone. Estas encontram o fluxo ascendente e são descarregadas na parte superior do
aparelho, denominado vortex finder, vindo a constituir o overflow. Devido ao atrito, as partículas
grossas perdem velocidade e também pela ação da gravidade são arrastadas para baixo e são
descarregadas pela abertura inferior (denominada apex), constituindo o underflow
Fonte: Michelle 42
Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Classificação e Peneiramento
Classificador Mecânico
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Dentro do processo de beneficiamento, a etapa de concentração de minérios ocorre quando é
preciso separar os minerais de interesse dos que não o são comercializados.
Para que essa separação ocorra, é preciso que os minerais de interesse não estejam
fisicamente agregados àqueles que não serão utilizados no processo de produção.
Jigue
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Mina
Ganga
Minerais naturalmente individualizados
Fe
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Liberação do minério
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Separação Gravimétrica
Quartzo/SiO2
Jigue
Hematita /Fe
Esfera Metálica
repelido
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Formação de um Não magnéticos
Distribuição Ação do campo leito coeso próximo formam um fluxo Injeção de água
Separação Injeção de água para remoção
uniforme do fluxo magnético atrai os à superfície da contínuo que são
Magnética de alimentação minerais de ferro matriz descartados remove médios de concentrado
1 2 3 4 5 6
2
3
Quartzo/SiO2
Hematita/Fe2O3
6 5
DESCARGA 4
REJEITO DESCARGA CONCENTRADO DESCARGA MÉDIO 50
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Separação Magnética
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração - Flotação
A flotação é um tipo de processo físico de separação de misturas heterogêneas. Essa técnica
consiste em adicionar bolhas de ar ao meio para que as partículas em suspensão no líquido
aglutinem-se a essas bolhas. A espuma formada pode então ser removida, arrastando consigo as
partículas de impurezas.
Esse processo é o contrário do que acontece na sedimentação, pois, neste último método de
separação de misturas, as partículas em suspensão vão se depositando no fundo do recipiente
pela ação da gravidade e são posteriormente retiradas por decantação, por exemplo. Já a flotação
leva as partículas à superfície da mistura. A palavra flotation (flotação em inglês), inclusive,
transmite a ideia de “flutuação”.
Lopes, G. M, 2009
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração - Flotação
O método de flotação, usado extensivamente para outros minerais metálicos, tem sido
bastante aplicado para minérios de ferro não-magnéticos. Pode ser usado como único
processo de concentração ou como um estágio de concentração final para obtenção de
produto com alto teor.
No minério de ferro, o processo de flotação o ar é borbulhado por meio de uma polpa de
minério de ferro em granulometria adequada. São adicionados reagentes de flotação que
modificam as superfícies dos óxidos de ferro ou do principal componente da ganga
(normalmente, sílica) para que as partículas sejam capazes de aderirem –se nas bolhas de
ar e sejam conduzidas à superfície, onde elas serão removidas na forma de espuma.
A flotação de minério de ferro pode ser realizada por duas rotas: direta e reversa, sendo:
Flotação Direta: Na flotação direta o óxido de ferro é flotado, usando reagentes aniônicos
como sulfonato de petróleo ou ácidos graxos.
Flotação Reversa: A sílica é flotada com o auxílio de reagentes catiônicos (aminas) e
depressores (amido).
Lopes, G. M, 2009
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração - Flotação
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração – Coluna de Flotação
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https://www.youtube.com/watch?v=4lMsE7XV-RU
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração - Flotação
Para a partícula de quartzo flotar como rejeito depende do sucesso de uma série de eventos independentes:
A partícula deve entrar em contato com o coletor e este adsorver sobre sua superfície.
A partícula coletada deve colidir com um número de bolha suficiente para torná-la leve a ponto de flutuar:
A partícula não pode desprender-se das bolhas do percurso ascendente.
A partícula deve permanecer dentro da espuma e escorrer para a calha de rejeito
Solução
Polpa
Minerais de Fe Depressor
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Quartzo Coletor
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Deslamagem – Destaque no processo de Concentração
Alimentação
Representação esquemática de um hidrociclone.
Fonte: CORREA (2010) 59
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Deslamagem – Destaque no processo de Concentração
Vortex
Alimentação
Apex 60
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Deslamagem – Destaque no processo de Concentração
Vortex
Apex 61
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Desaguamento
As operações de desaguamento mecânico são dependentes da granulometria dos sólidos
das partículas do mineral, o diagrama abaixo apresenta um exemplo:
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Desaguamento
High Rate
Equipamento Convencional High Density Deep Cone
High Capacity
Foto
Esquema
Altura Lateral 3,0 a 4,0 m 3,0 a 4,0 m > 6,0m > 11,0m
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Desaguamento
Foto
Concentração
Magnética SIM
(-1,0 +0,15mm)
Concentração
Magnética SIM SIM SIM SIM SIM SIM
(-0,15mm)
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Exemplo de um Fluxograma Simplificado
Abaixo um exemplo de fluxograma simplificado de um beneficiamento de minério de ferro:
Pilha de Homogeneização
Britagem/Peneiramento 1º,2ºe 3º
Peneiramento a Úmido e
Britagem Quaternária
Jigagem
Espessamento de
Lamas
Lamas
Água
Rejeito de Flotação
Jigue Concentração
Magnética
Água
Sinter Feed
Grosso Rejeito de Rejeito da Conc.
Pellet Flotação Água Sinter Feed
Magnética
Feed Fino
Fonte: Michelle Marques 67
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Exemplo de um Fluxograma com moagem
Abaixo um exemplo de fluxograma de beneficiamento de minério de ferro com moagem:
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Rotas de Processo
HF – Hematita
IF – Itabiritos Friáveis Friável Canga
Hematitas
IC – Itabiritos HMN – Hematita
Ocre
Itabiritos
Outros
Compactos Manganesífera
HA – Hematita
IAG –Itabirito Argiloso Anfibolítica -
% Fe 25% a
% Fe > 60% % Fe > 35%
60% 69
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Rotas de Processo
Circuito a Úmido
Umidade Natural
(Sem Concentração)
Tipo de
Minério
Circuito a Úmido
(Concentração total ou Moagem
parcial)
70
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Rotas de Processo
Umidade Natural ROM: Minérios de Alto Teor de Fe
(Hematitas, IFR, Canga)
Características Referência
% Fe ROM >58%
Granulado *
Britagem Primária
Pellet Feed 0%
Britagem e Rejeito 0%
Peneiramento
Secundário
Recuperação em Massa 100%
Britagem e
Peneiramento
Terciário
71
Fonte: Michelle Marques Sinter Feed Granulado
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Lamas
Água
Características Referência
Granulado *
Peneiramento a Úmido e
Britagem Quaternária Sinter Feed 30% a 38%
Sinter Feed
Grosso Rejeito de Rejeito da Conc.
Pellet Flotação Água Sinter Feed
Magnética
Feed Fino Fonte: Michelle Marques 73
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
ROM: Minérios de baixo teor de Fe (Itabiritos
Moagem* Friáveis e Compactos)
Características Referência
Britagem
Primária
% Fe ROM 30% a 45%
Britagem e Granulado -
Peneiramento
Terciário Sinter Feed -
2ª Flotação
Moagem 2ª
Pellet
Rejeito
Feed
Flotação Fonte: Michelle Marques 74
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Rejeito de
Rejeito da Flotação ou
Concentração Teor de Fe: 15 a 25% Teor de Fe: 8 a 50% Concentração
Magnética / Magnética
Espirais
(-0,15mm +
(-1,0 + 0,15mm) 0,010mm)
Usina de
Concentração
(Sinter Feed)
75
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Rejeito de
Flotação ou
Lamas Concentração
Moagem Magnética
(-0,010mm)
(-0,15mm +
0,010mm)
76
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Usina a
Úmido sem
Concentração
Lamas
(-0,010mm)
77
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Características dos Rejeitos (Teor de Ferro nos Rejeitos)
LOCALIZAÇÃO
HISTÓRICO DO TEOR DE FERRO NOS REJEITOS DO QUADRILÁTERO
Belo
ES
Horizonte
Vitória
Tubarão
Britagem Britagem 40 %Fe
Britagem
RJ OCEANO Peneiramento Peneiramento
ATLÂNTICO Peneiramento
Concentração Magnética Moagem e Flotação
Concentração Gravítica e Flotação
Sepetiba
QUADRILÁTERO
FERRÍFERO
Mariana
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Granulometria % de
Características %Fe Manuseio
Predominante Sólidos
Rejeito de Jigue 15% a 50% -8,0 + 1,0mm >85% Granel
Rejeito da Concentração Magnética 15% a 25% -1,0 + 0,15mm 10% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito das Espirais Concentradoras 15% a 25% -1,0mm 10% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito de Flotação 8% a 50% -0,15mm 30% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito da Concentração Magnética 8% a 12% -,015mm 15% a 85% Granel ou
(Flotação) Polpa
Lamas 38% a 62% -0,010mm 1% a 55% Polpa ou
Pasta
LAMA
REJEITO
TOTAL
S.M JIGUE
Espiral
FLOTAÇÃO
80
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LAMA
S.M JIGUE
Espiral
FLOTAÇÃO
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LAMA
REJEITO
TOTAL
FLOTAÇÃO
82
Fonte: Michelle Marques
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LAMA
FLOTAÇÃO
83
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Características dos Rejeitos
Tamanho das
partículas
aumentada
250 vezes
Tamanho das
partículas
aumentada
250 vezes
Rejeito
Arenoso
84
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Circuitos de Rejeitos
Granulometria
Características %Fe % de Sólidos Manuseio
Predominante
Rejeito da Concentração Magnética 15% a 25% -1,0 + 0,15mm 10% a 85% Granel ou Polpa
Rejeito das Espirais Concentradoras 15% a 25% -1,0mm 10% a 85% Granel ou Polpa
Diluição do Filtragem
Ciclonagem Espessador
Equipamento /Empilhamento
O rejeito das espirais e concentração magnética possuem o mesmo comportamento nas etapas de separação sólido/líquido.
Rejeito da Concentração Magnética (Flotação) 8% a 12% -,015mm 15% a 85% Granel ou Polpa
Diluição do Filtragem
Ciclonagem Espessador
Equipamento /Empilhamento
O rejeito proveniente da operação unitária de flotação não pode ser bombeado em função da grande presença de
espumas. Para que esse fluxo seja bombeável é necessário primeiramente alimentá-lo em um espessador , ou utilizar
um reagente anti-espumante.
O rejeito de flotação / concentração magnética possuem boa drenabilidade.
Fonte: Michelle Marques 86
Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Circuitos de Rejeitos
Granulometria
Características %Fe % de Sólidos Manuseio
Predominante
Lamas 38% a 62% -0,010mm 1% a 55% Polpa ou Pasta
O percentual de sólidos máximo atingível em um espessador depende das características de cada minério.
A solução de filtragem para as lamas ainda não é algo viável economicamente .e possui grande risco técnico.
1 ROM 450
2 Produtos 275
ROM
3 Rejeito 1.880
4 Lamas 898
Captações
5 Descarga / Utilidades 630
88
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Índices Físicos
Rejeito Saturado
Disposição Rejeito Arenoso 7.800 1.538,46 12.000.000 45% 2,95 1,42 0,9 1.410,98
Peso
Horas Massa Peso Índice de
Produção Produção Específico Água Liberada
Operadas da Sólidos Específico Vazios
Rejeitos Rejeitos Sólidos dos Rejeitos
Rejeito Usina Polpa Polpa (gp) Disposto
(Gs)
(m3/h
(h) (t/h) ( t/ano ) % ( tf/m3 ) ( tf/m3 )
operacional)
Disposição de Lama 7.800 384,62 3.000.000 30% 3,80 1,28 1,5 745,63
Peso
Horas Massa Peso Índice de
Produção Produção Específico Água Liberada
Operadas da Sólidos Específico Vazios
Rejeitos Rejeitos Sólidos dos Rejeitos
Rejeito Usina Polpa Polpa (gp) Disposto
(Gs)
(m3/h
(h) (t/h) ( t/ano ) % ( tf/m3 ) ( tf/m3 )
operacional)
Disposição de Rejeito Total 7.800 1.923,08 15.000.000 41% 3,12 1,385 1,0 2.150,99
Nota: Recuperação de água (Descargas e Utilidades) – 90% de recuperação de água no Pond ou Dique da Usina
90
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Calculo das vazões das águas retida e liberada
Disposição Rejeito Arenoso
45% sólidos = Ws / W → (0,45 = 1.538,46t/h / W) → Wpolpa = 3.418,80t/h →
Ww = (W – Ws) → (Ww = 3.418,80t/h – 1.538,46t/h) → 1.880,34t/h ou 1.880,34m3/h Água na polpa
Disposição de Lama
30% sólidos = Ws / W → (0,3 = 384,62t/h / W) → Wpolpa = 1.282,07t/h →
(Ww = 1.282,07t/h – 384,62t/h) → 897,45t/h ou 897,45m3/h Água na polpa
Volume de Vazios – Volume Retido nos Rejeitos
Vv = Vs x e → (Ws / Gs) x e → (384,62t / 3,80t/m3) x 1,5 → Vv = 151,82m3 Volume de água retida
Volume de Água Liberada → (897,454m3 – 151,82m3) →→ 745,63m3/h Água na polpa
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Rejeito 1.880
4 Lamas 898
Água Recuperada na
11= (9 x 10)
Barragem
2.724
92
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Disposição em Barragem Rejeito Total
ID Fluxo m³/h
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Rejeito 2.767
Água Recuperada na
11= (9 x 10)
Barragem
2.718
93
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Exercícios - Dimensionamento da Água Recirculada
Peso
Horas Massa Peso Índice de
Produção Produção Específico Água Liberada
Operadas da Sólidos Específico Vazios
Rejeitos Rejeitos Sólidos dos Rejeitos
Rejeito Usina Polpa Polpa (gp) Disposto
(Gs)
(m3/h
(h) (t/h) ( t/ano ) % ( tf/m3 ) ( tf/m3 )
operacional)
Disposição de Rejeito Total 7.800 2.564,10 20.000.000 41% 3,12 1,385 1,0
Nota: Recuperação de água (Descargas e Utilidades) – 90% de recuperação de água no pond ou dique da Usina
94
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Dados dos Rejeitos para Dimensionamento das Águas Recirculada e Retida
Disposição de Lama
30% sólidos = Ws / W → (xxxx = xxxxxx2t/h / W) → Wpolpa = xxxxxxxxt/h → Massa total da polpa
95
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
ID Fluxo m³/h
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Rejeito Total
630
6=
Total de Saída de Água
(2+3+4+5+6)
9 % Recuperável na Barragem
96
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Dados dos Rejeitos para Dimensionamento das Águas Recirculada e Retida
Disposição em Pilha de Rejeito Filtrado (rejeito arenoso) e Barragem de Lama (30% sólidos)
ID Fluxo m³/h
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Rejeito (Lama)
10 % Recuperável na Barragem
97
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Dados dos Rejeitos para Dimensionamento das Águas Recirculada e Retida
Disposição em Pilha de Rejeito Filtrado do Rejeito Total
ID Fluxo m³/h
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Pilha de Rejeito Filtrado
10 % Recuperável na Barragem
Água Liberada do
11= (9 x 10)
Pond/Dique
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Balanço de Água
Dados dos Rejeitos para Dimensionamento das Águas Recirculada e Retida
Disposição em Pilha de Rejeito Filtrado (rejeito arenoso) e Barragem de Lama (50% sólidos)
ID Fluxo m³/h
1 ROM 450
2 Produtos 275
450 275
3 Rejeito (Lama)
10 % Recuperável na Barragem
99