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366-69

Prof. Klinger Senra


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Apresentação do professor
• Engenheiro civil pela UFV;
• Mestre em Geotecnia (ênfase em Mecânica das Rochas) pela UFV;
• Doutor em Geotecnia (ênfase em Estabilidade de Taludes) pela UFV;
• Professor universitário;
• Sócio-proprietário PKS Educação Geotécnica;
• Consultor em Estabilidade de Taludes.

Redes sociais:
YouTube: https://www.youtube.com/@ProfessorKlingerSenra - (Professor Klinger Senra | Geotecnia)
Instagram: https://www.instagram.com/klingersenra - (@klingersenra)
Facebook: https://www.facebook.com/geotecklingersenra - (Geotecnica - Klinger Senra)
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/klinger-senra-estabilidade-de-taludes-46466b147/ - (Klinger Senra - Estabilidade de Taludes)

Este material é para uso exclusivo dos alunos do curso Mecânica das Rochas para Engenheiros e Geólogos e é vedada o seu compartilhamento de forma
gratuita ou onerosa sob pena de prática de violação de direitos autorais passiva das medidas judiciais cabíveis. 2
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TÓPICOS DO MÓDULO

• Introdução;
• Breve histórico;
• Campos de aplicação da Mecânica das Rochas

Este material é para uso exclusivo dos alunos do curso Mecânica das Rochas para Engenheiros e Geólogos e é vedada o seu compartilhamento de forma
gratuita ou onerosa sob pena de prática de violação de direitos autorais passiva das medidas judiciais cabíveis. 3
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Indicação de livros (nacionais)

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Introdução à Mecânica das Rochas

GEOMECÂNICA É O ESTUDO DO
COMPORTAMENTO MECÂNICO
DO SOLO E DAS ROCHAS.

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Introdução à Mecânica das Rochas

A disciplina de Mecânica das Rochas é um campo de estudo da


Mecânica usado para projetar estruturas que serão construídas
sobre ou dentro de maciços rochosos.

Estas estruturas, que englobam fundações, barragens, taludes


rochosos, túneis, cavernas, usinas hidrelétricas, minas, etc.,
dependem fortemente das propriedades do maciço rochoso e da
interação entre este maciço e a estrutura de engenharia.

Um dos mais importantes e frequentemente negligenciados aspectos


de Mecânica das Rochas é que nós estamos utilizando um material
existente que é altamente variável (HUDSON & HARRISON, 2000).

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Introdução à Mecânica das Rochas

O Comitê de Mecânica das Rochas da Sociedade Geológica da América definiu esse campo de
estudo como:

“A ciência teórica e aplicada do comportamento mecânico da rocha; é o ramo da Mecânica


que se preocupa com a resposta da rocha aos campos de força do seu ambiente físico.”

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Introdução à Mecânica das Rochas


A Mecânica das Rochas desenvolveu-se
mais lentamente que a Mecânica dos
Solos. A razão APARENTE para este fato é
que esse material era considerado mais
competente que o solo e os engenheiros
enfrentavam menor número de problemas
relacionados a fundações ou estruturas de
rochas (AZEVEDO & MARQUES, 2006).

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Introdução à Mecânica das Rochas


Diferença entre rocha e maciço rochoso:
Rocha é o material sólido consolidado, formado naturalmente por
agregados de matéria mineral, componente do maciço rochoso e se
apresenta em grande massa ou em fragmentos.
Pode apresentar descontinuidades nas escalas ultramicroscópica,
microscópica e macroscópica (amostra de mão).
A rocha é usualmente caracterizada por sua densidade (massa
específica), deformabilidade (módulo de Young e coeficiente de
Poisson) e resistência (resistência à compressão não-confinada, à
compressão confinada, ao cisalhamento e à tração). Essas
propriedades podem ser medidas diretamente ou através de
correlações com ensaios-índice, os quais fornecem uma indicação
da qualidade da rocha.

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Introdução à Mecânica das Rochas


Ordem de grandeza: rocha ≠ solo

Material Resistência Módulo de elasticidade


Solos kPa MPa
Rochas MPa GPa

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Introdução à Mecânica das Rochas


Diferença entre rocha e maciço rochoso:
Maciço rochoso é um meio descontínuo formado pelo material rocha
e pelas descontinuidades que o atravessam. Apresenta
descontinuidades nas escalas megascópica (afloramento) e regional.
Descontinuidade é o termo utilizado em engenharia de rocha para
todos os tipos de superfícies – que podem ocorrer em várias escalas
(de microfissuras, fissuras, juntas e planos de acamamento até falhas
de extensão regional) – para indicar que o maciço rochoso não é
contínuo. A natureza, localização e orientação das descontinuidades
afetam profundamente a maioria das propriedades dos maciços
rochosos (deformabilidade, resistência, permeabilidade etc.) E,
portanto, as aplicações da engenharia de rochas.

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Introdução à Mecânica das Rochas

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Introdução à Mecânica das Rochas


Diferentes escalas de descontinuidades na rocha e no maciço rochoso:
Na rocha
• Escala ultramicroscópica • Escala macroscópica
⁃ ionização e estados excitados da matéria (10-8 mm); ⁃ estratificação (cm);
⁃ átomos intersticiais (10-6 mm);
⁃ laminação (mm-cm);
⁃ deslocamentos da rede cristalina (10-4 mm) etc.
⁃ foliação (mm);
• Escala microscópica ⁃ diaclases (cm-dm);
⁃ lacunas (10-6 mm a 10-2 mm); ⁃ fissuras (mm-cm);
⁃ união entre grãos de minerais (10-2 mm);
⁃ microfalhas (mm-cm);
⁃ clivagem (10-2 mm);
⁃ foliação (10-2 mm a 1 mm);
⁃ microdobras (mm-cm) etc.

⁃ microfissuras (mm);
⁃ microdobras (mm) etc.
Fonte: Talobre (1957).

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Introdução à Mecânica das Rochas


Diferentes escalas de descontinuidades na rocha e no maciço rochoso:
No maciço rochoso
• Escala megascópica • Escala regional
⁃ estratificação (cm-m); ⁃ diaclases (hm);
⁃ laminação (mm-cm); ⁃ falhas (hm-km);
⁃ xistosidade (mm-cm); ⁃ dobras (hm-km).
⁃ diaclases (cm-m);
⁃ falhas (cm-m);
⁃ dobras (cm-m), etc.

Fonte: Talobre (1957).

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Introdução à Mecânica das Rochas


Diferentes escalas de descontinuidades na rocha e no maciço rochoso:
No maciço rochoso

Representação simplificada da
influência de escala no tipo de
comportamento de modelo do
maciço rochoso... Adaptado de
Hoek (1983).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• AZEVEDO, I. C. D.; MARQUES, E. A. G. Introdução à mecânica das rochas. Ed. UFV, 2006.
361p.

• HOEK, E. Strength of jointed rock masses. Géotechnique, vol. 23, no. 3, 1983, pp. 187-223.

• HUDSON, J. A.; HARRISON, J. P. Engineering rock mechanics – an introduction to the


principles. Pergamon, 2. ed, 2000.

• TALOBRE, J. Mécanique des roches. Paris: Dunod, 1957.

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Breve histórico

Primeiras escritas em rocha da


Mesopotâmia (considerada o berço
da civilização)

Escrita cuneiforme, de origem Suméria, encontrada no Iraque.


Foto: Fedor Selivanov / Shutterstock.com

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Breve histórico
Barragens da Mesopotâmia
A Mesopotâmia era uma faixa de terra fértil, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, no oriente médio,
onde atualmente se localiza o Iraque e uma pequena parte do Irã. Em grego, Mesopotâmia significa “terra
entre rios”. Sua principal característica era ser uma civilização hidráulica, que se formou à margem de
grandes rios, aproveitando a fertilização proporcionada pelas águas dos mesmos, o que possibilitou que os
grupos humanos se fixassem no território.

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Breve histórico
Créditos: Letícia Rocha
Pirâmides e templos do Egito

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Breve histórico
Pedras de origem Inca tem mais de 2 mil anos (Foto:
Francisco Rocha/G1)

Ferramentas indígenas

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Campos de aplicação
CONSIDERANDO A PROFUNDIDADE COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:

- Atividades de superfície (z < 100 m);

- Atividades em profundidade (z > 100 m);

- Atividades especiais.

John A. Hudson - President of


the ISRM, 2007 - 2011
Born in 1940, died in 2019.

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Campos de aplicação
Atividades de superfície (z < 100 m)
• Fundações de edifícios e estruturas diversas (silos,
galpões, etc.) – é necessário conhecimento sobre a
geologia de fundação visando a verificação da
capacidade de carga (suporte);

• Fundações de barragens e a própria estrutura –


Fonte: HUDSON (1989). capacidade de suporte e verificação de percolação,
conhecimento das rochas como material de
construção;

• Taludes de obras em geral (estradas/rodovias, minas


a céu aberto, etc.) – verificação da estabilidade de
taludes.

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Campos de aplicação
Atividades de superfície (z < 100 m)

Rochas são geralmente um excelente material de


fundação, mas a rocha próxima à superfície pode ser
significativamente fraturada:

- é sempre necessário estabelecer a competência da


rocha para suportar a carga necessária em níveis
Fonte: HUDSON (1989). aceitáveis de deformação ou recalques (Hudson, 1989).

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Campos de aplicação
Atividades de superfície (z < 100 m)
• Barragens de médio a grande porte são as
estruturas que apresentam grandes desafios
quando locadas sobre estratos rochosos, por
imporem altas tensões nas fundações, além
da atuação da água.

Fonte: GOODMAN (1989).

UHE Itaipu 26
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Campos de aplicação IMPORTÂNCIA DA MEC. ROCHAS NA


ESCOLHA DO TIPO DE BARRAGEM!
Atividades de superfície (z < 100 m)
• Merece também destaque a utilização das rochas como materiais de construção em obras de
barragens:
- rip-rap (proteção de taludes);
- enrocamento;
- filtros de areia;
- agregados para concreto, etc.

Fonte: Adaptado de
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Massad (2010).
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Campos de aplicação
Atividades de superfície (z < 100 m)
Existem quatro mecanismos de ruptura em taludes
rochosos:
• ruptura planar;
• ruptura por cunha;
• tombamento de blocos e;
• tombamento flexural.

Fonte: HUDSON (1989). O potencial de ruptura em qualquer um destes modos


pode ser facilmente identificado utilizando métodos de
Mecânica das Rochas (HUDSON, 1989).

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Campos de aplicação
Atividades em profundidade (z > 100 m) • Mineração (minas em profundidade);
• Túneis;
• Cavernas para hidrelétricas;
• Aproveitamento de energia geotérmica.

Fonte: HUDSON (1989).

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Campos de aplicação
Atividades em profundidade (z > 100 m)
Há grande variedade de geometria de minas, seja a céu aberto ou em profundidade.

Porém, em todos os casos, os métodos de mineração são definidos para se extrair o minério
com um mínimo de suporte artificial.

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Campos de aplicação
Atividades em profundidade (z > 100 m)
A estabilidade de túneis e shafts (poços verticais, p.e.) depende da estrutura e da tensão na
rocha, do fluxo e da técnica da construção.

A orientação das descontinuidades do maciço são determinantes na análise da estabilidade do


túnel.

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Campos de aplicação
Atividades em profundidade (z > 100 m)
Cavernas para uso do espaço subterrâneo:
A Casa de Força da Usina Hidrelétrica de Serra da
Mesa, situada em Minaçu/GO, é um exemplo de
caverna construída para hidrelétricas, como
mostrado na figura ao lado.

Escavação subterrânea – Casa de Força da Usina


Hidrelétrica de Serra da mesa (Furnas).

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Campos de aplicação
Atividades em profundidade (z > 100 m)
Utilização do calor da terra como fonte alternativa de energia: energia geotérmica:

A alta temperatura das rochas a grandes profundidades pode ser aproveitada na obtenção de
calor por meio do bombeamento de água. Exemplo: Caldas Novas (MARQUES & VARGAS
Jr., 2022). Na obtenção de energia geotérmica, a
água fria é bombeada por meio de um
furo, passa através das fraturas em uma
rocha–reservatório de água quente e sai
por um outro furo. A configuração
ótima deste sistema depende da
interação entre as juntas, das tensões
preexistentes, do fluxo, da temperatura
e do tempo (HUDSON, 1989).

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Campos de aplicação
Atividades especiais:
• Engenharia de Petróleo;
• Armazenamento de produtos em cavernas (petróleo,
água, produtos tóxicos, resíduos radioativos, etc.

Fonte: HUDSON (1989). Na disposição de rejeito radioativo, o objetivo é isolar o


rejeito. A segurança do reservatório exige o conhecimento de
todos os fatores mencionados para a energia geotérmica, além
de outros, como absorção de radiação pela superfície das
rochas, etc.

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Campos de aplicação
Atividades especiais:

Material complementar 1:
Dissertação de Yineth Johana Pabón
Ruiz: “Estudo bidimensional de
cavernas em rochas salinas para
armazenamento de gás”

Processo construtivo de uma caverna em depósitos


evaporíticos offshore por um único poço. Fonte: Costa (2013)
apud Ruiz (2015)..

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Campos de aplicação
Atividades especiais:

Configuração final das cavernas para os processos construtivos (a) somente um


poço para injeção e retirada da salmoura (b) dois poços, um de injeção e outro de
retirada da salmoura. Fonte: Costa et al. (2012) apud Ruiz (2015).

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Campos de aplicação
Atividades especiais:

Material complementar 2:
Tese de Pedro V. M. da Costa: “Potencial
de estocagem subterrânea de gás natural
em cavernas de sal abertas por
dissolução em domo salino offshore no
Brasil”, abordando abertura de cavernas,
monitoramento, etc.

Fonte: Costa (2018).

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Campos de aplicação
Atividades especiais:
Material complementar 2:
A ideia de construção e operação de cavernas em rocha salina em
ambiente offshore para armazenamento de gás natural não é
nova. Entretanto, ela nunca foi implementada. O único projeto
que se tem conhecimento é chamado Gateway, na Inglaterra, de
2010 (GATEWAY, 2017), que prevê a construção de 24 cavernas
subterrâneas, abertas em rocha salina, para estocagem de gás a
leste do mar irlandês. Seu principal objetivo seria reforçar a
segurança do abastecimento do mercado de gás do Reino Unido e
ajudar a cumprir os objetivos estratégicos da política energética
do governo (GATEWAY STORAGE COMPANY LIMITED,
2010). A figura apresenta uma ilustração das cavernas do projeto
Gateway (COSTA, 2018). Ilustração das cavernas do projeto
Gateway . Fonte: GATEWAY (2010) apud
Costa (2018).
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Campos de aplicação
Atividades especiais:
Material complementar 2:

Diagrama da atividade de injeção do GN


nas cavernas de sal (COSTA,2018).

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REVISÃO DO MÓDULO

• Introdução;
• Breve histórico;
• Campos de aplicação da Mecânica das Rochas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• AZEVEDO, I. C. D.; MARQUES, E. A. G. Introdução à mecânica das rochas. Ed. UFV, 2006. 361p.

• COSTA, P. V. M. Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por
dissolução em domo salino offshore no Brasil. Tese de doutorado, COPPE - UFRJ, 2018.

• GOODMAN, R. E. Introduction to rock mechanics. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1989. 562p.

• HUDSON, J. A. Rock mechanics principles in engineering practice. CIRIA Ground Engineering Report,
Butterworths, 1989. 72p.

• MARQUES, E. A. G; VARGAS Jr, E. A. Mecânica das rochas. Oficina de Textos, 2022.

• MASSAD, F. Obras de terra – curso básico de Geotecnia, 2. ed., Oficina de Textos, 2010.

• RUIZ, Y. J. P. Estudo bidimensional de cavernas em rochas salinas para armazenamento de gás.


Dissertação de mestrado, Depto de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, 2015.

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