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SIMULADO ONHB -

Questão 1
Leia o documento:
“A revista Amigo dos Animais era publicada mensalmente, em São Paulo, pela Sociedade União Infantil
Protetora dos Animais, voltada para crianças e adolescentes. O periódico foi lançado no início de 1931 e
contava com propagandas dirigidas a pais de crianças e donos de animais, estampando fotografias de
crianças acompanhadas dos seus bichos de estimação. Todas as edições anunciavam um concurso cultural
orientado para meninos e meninas em idade escolar, propondo que elaborassem redação ou desenho sobre
um tema. A publicação se dizia adepta de uma educação prática, mantendo seções como "A escola da roça"
e "Conhecimentos úteis", buscando despertar não apenas o sentimento de amor aos animais, mas munir as
crianças de informações que as capacitassem a compreender a utilidade das espécies existentes. Tratava-
se, portanto, de formar cidadãos brasileiros esclarecidos e trabalhadores, de modo que a causa animal
defendida pela revista integrava uma proposta de formação moral e prática do homem brasileiro, com foco
nas crianças, tidas como mais receptivas aos ensinamentos propostos.
Porém, para além do conteúdo, a revista estava empenhada na mobilização de educadores e da rede de
ensino na campanha em prol dos animais. A publicação tratou de firmar parcerias com escolas públicas,
promovendo concursos para os alunos, distribuindo edições das revistas nos educandários, ministrando
palestras, convocando os professores a direcionar as matérias de modo a informar as crianças sobre a
necessidade de zelar pelos animais. Portanto, a revista possuía uma estratégia editorial bem delimitada. Ao
invés de investir na busca errática por um público infantil pulverizado, os responsáveis pelo periódico
procuraram as escolas públicas estaduais, que possuíam espaço estruturado, grande concentração de
crianças e especialistas no trato infantil”.
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252017000200018

ALTERNATIVAS

A) O processo de urbanização ocorrido no Brasil contribuiu para a criação de grupos e entidades


de proteção animal além de permitir o contato entre os grupos e a disseminação das informações
para o público.
B) As transformações urbanas ocorridas após a Revolução Industrial e acentuadas, no Brasil, ao
longo do processo de urbanização ocorrido no século XX fez com que intencionalmente as pessoas
troquem filhos por animais de estimação.
C) A prática educativa é uma constante na luta pelos direitos e bem-estar animal.
D) A legislação sobre o tema tem início com o decreto 24.645 de 1934 e ainda é um tema em aberto
e sendo debatido pelos legisladores.

Conteúdos relacionados:
PÁGINA OFICIAL da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais. A SUIPA é uma entidade PRIVADA
engajada na proteção do ser vivo.
https://www.facebook.com/Suipabr/?__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARB9CTODJzOE7MxWOwNTMlEVFyXkEV-
NffsphLUzcTGXrns4EGNI2-TtzaucnJUQId8OOcRy62Nk7ATA

 Os animais na cidade de São Paulo: conflitos e desafios (1930-1940)


https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1501682377_ARQUIVO_Texto.Anpuh.Brasilia.2017.pdf

Palavras chave: animais cidades século XX


ELABORAÇÃO:

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Questão 2
Observe as imagens

ALTERNATIVAS

A) As fotos pinturas são um registro iconográfico importante para as famílias e fruto de estudo no
campo da memória.
B) As inovações tecnológicas alteraram a forma de registro das famílias e sua relação com o
passado.
C) Esse tipo de documento é restrito ao Nordeste do Brasil o que limita sua aplicação como
componente para o estudo do passado.
D) A exposição desses documentos é uma forma de analisar a questão do registro do passado
por meio das tecnologias existentes em cada período.

Conteúdos relacionados:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3871/fotopintura
http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/2048028-historiador-alemao-resgata-5-mil-
fotopinturas-feitas-no-
nordeste?status=1&nocache&fbclid=IwAR3LuoWzBXGBwKQcdKHSAhd2nzHE7Ra0YBkM
fESdCQa6ihOIqE1Y1QcCkyo
Palavras chave: memória tecnologia

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ELABORAÇÃO:

Questão 3

À Palo Seco
Belchior
Se você vier me perguntar por onde andei
No tempo em que você sonhava
De olhos abertos lhe direi
Amigo eu me desesperava
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 76
Mas ando mesmo descontente
Desesperadamente eu grito em português
Tenho 25 anos de sonho, de sangue
E de América do Sul
Por força deste destino
Um tango argentino
Me vai bem melhor que um blues
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 76
E eu quero é que esse canto torto feito faca
Corte a carne de vocês

CONTEÚDOS RELACIONADOS
Palavras chave: Musica Nordeste Ditadura
ELABORAÇÃO:

a) A Canção À Palo Seco de belchior é uma resposta dirigida a Raul Seixas que na canção “Eu
também vou reclamar de Raul Seixas” onde Raul seixas criticava a industrialização das músicas
de protesto com fins comerciais.
b) As referências a desespero e América do Sul fazem menção aos acontecimentos ocorridos no
chile com o golpe de estado onde foi deposto o presidente Salvador Allende e instaurou-se uma
ditadura.
c) A música faz parte de uma série de cações de protesto de Belchior onde ele se opõe ao
imperialismo americano e valoriza a América Latina e sua cultura.
d) Em uma inteligente referência a poesia de João Cabral de Melo Neto, Belchior fala sem rodeios
da condição política da América do Sul e da posição de muitos artistas que pensavam na luta em um
plano apenas ideológico.

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Questão 4

Fonte 1

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Fonte 2

Fonte 3

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Transcrição Documento 03: A falta de gosto impede a liberação da letra. 27/04/1973.

Palavras Chave
Ditadura Censura

a) Os documentos fazem parte do acervo do ministério da justiça e mostram letras de músicas


censuradas a época da ditadura civil militar.
b) Através da análise das fontes percebe-se a adoção de um padrão de análise dos órgãos de
censura da época que buscavam conter e eliminar as referências a realidade política nacional da
letra das músicas.
c) A censura durante a ditadura civil militar ficava muitas vezes nas mãos de funcionários de
menor escalão o que tornavam os critérios pessoais e subjetivos sobre o que era, ou não,
censurado.
d) Músicas da MPB eram alvos constantes dos órgãos de censura e repressão, tendo artistas
como Belchior e Adoniram Barbosa entre eles.

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Questão 05
Analise as fontes

Fonte 2
“A primeira coisa que chama a atenção nessa história (além do absurdo de se oferecer cigarros para
gestantes) é que a propaganda está em português. Mesmo sabendo-se que a marca de cigarros Winston
foi criada em 1954 nos Estados Unidos, ela só começou a ser comercializada no Brasil em 2014. Caso a
propaganda fosse real, não estaria em português!”
http://www.e-farsas.com/propaganda-antiga-dos-cigarros-winston-falava-sobre-beneficios-para-as-
gravidas.html

Conteúdos relacionados:
https://hypescience.com/10-inacreditaveis-anuncios-propagandas-cigarros/
Palavras chave
Costumes Tecnologia Sec. XX Sec. XXI
ELABORAÇÃO:

A) O uso de cigarros era defendido e recomendado pela medicina para tratar diversas doenças,
principalmente câncer de pulmão e esôfago.
B) A facilidade de produzir, alterar e manipular imagens e informações é uma constante da nossa
realidade e tem impacto em diversas áreas tais como a negação de fatos científicos e disputas
eleitorais.
C) Apesar da imagem em análise ser falsa, o cigarro era vendido como um elemento que
agregava saúde, bem-estar e sucesso.
D) O uso de imagens de advertência nos maços de cigarro tem a função de educar e prevenir
para os riscos que consumo dessa droga pode provocar.

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QUESTÃO 06.
Rap do Silva
MC Marcinho

Todo mundo devia nessa história se ligar Foi com a melhor camisa, tênis que comprou su-
Por que tem muito amigo que vai pro baile dançar ado
Esquecer os atritos, deixar a briga pra lá E bem antes da hora ele já estava arrumado
E entender o sentido quando o DJ detonar Se reuniu com a galera, pegou o bonde lotado
Os seus olhos brilhavam, ele estava animado
(Solta o rap DJ)Era só mais um Silva que a es-
trela não brilha Sua alegria era tanta, ao ver que tinha chegado
Ele era funkeiro, mas era pai de família Foi o primeiro a descer, e por alguns foi saudado
Mas naquela triste esquina, um sujeito apareceu
Com a cara amarrada, sua alma estava um breu
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Carregava um ferro em uma de suas mãos
Ele era funkeiro, mas era pai de família
Apertou o gatilho sem dar qualquer explicação
E o pobre do nosso amigo, que foi pro baile curtir
Era um domingo de Sol, ele saiu de manhã Hoje com sua família, ele não ira dormir!
Para jogar seu futebol, deu uma rosa para a irmã
Deu o beijo das crianças, prometeu não demorar
Porque só mais um Silva que a estrela não brilha
Falou para sua esposa que ia vir pra almoçar
Ele era funkeiro, mas era pai de família

Era só mais um Silva que a estrela não brilha


É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
Ele era funkeiro, mas era pai de família

Era só mais um Silva que a estrela não brilha


Naquela triste esquina, um sujeito apareceu
Ele era funkeiro, mas era pai de família
Com a cara amarrada, sua alma estava um breu
Carregava um ferro em uma de suas mãos
Era trabalhador, pegava o trem lotado Apertou o gatilho sem dar qualquer explicação
Tinha boa vizinhança, era considerado E o pobre do nosso amigo, que foi pro baile curtir
E todo mundo dizia que era um cara maneiro Hoje com sua família, ele não ira dormir!
Outros o criticavam porque ele era funkeiro
Porque só mais um Silva que a estrela não brilha
O funk não é modismo, é uma necessidade Ele era funkeiro, mas era pai de família
É pra calar os gemidos que existem nessa cidade
Todo mundo devia nessa história se ligar
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Porque tem muito amigo que vai pro baile dançar
Ele era funkeiro, mas era pai de família
Esquecer os atritos, deixar a briga pra lá
E entender o sentido quando o DJ detonar
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
E era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro, mas era pai de família
E anoitecia, ele se preparava
É pra curtir o seu baile que em suas veias rolava

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ALTERNATIVAS

A partir da análise da música podemos concluir que:


a) O funk como, gênero musical, é alvo de preconceito, por ser uma música proveniente dos
guetos.
b) O nome Silva, é muito comum para os brasileiros, faz referência direta ao presidente Lula da
Silva.
c) Os estereótipos e a banalização da violência são problemas que incidem sobre os moradores
dos subúrbios.
d) O funk “Rap do Silva” ilustra o que acontece na comunidade, pois o Silva, trabalhador é alvo de
violência.

https://www.letras.mus.br/bob-rum/92019/
Artigo: http://justificando.cartacapital.com.br/2015/10/07/era-so-mais-um-silva/

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QUESTÃO 07.
Samba-Enredo 2018 - Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?
G.R.E.S Paraíso do Tuiuti

Irmão de olho claro ou da Guiné Amparo do Rosário ao negro benedito


Qual será o seu valor? Um grito feito pele do tambor
Pobre artigo de mercado Deu no noticiário, com lágrimas escrito
Senhor, eu não tenho a sua fé e nem tenho a sua Um rito, uma luta, um homem de cor
cor E assim quando a lei foi assinada
Tenho sangue avermelhado Uma lua atordoada assistiu fogos no céu
O mesmo que escorre da ferida Áurea feito o ouro da bandeira
Mostra que a vida se lamenta por nós dois Fui rezar na cachoeira contra bondade cruel
Mas falta em seu peito um coração
Ao me dar a escravidão e um prato de feijão com
Meu Deus! Meu Deus!
arroz
Se eu chorar não leve a mal
Eu fui mandiga, cambinda, haussá
Pela luz do candeeiro
Fui um Rei Egbá preso na corrente
Liberte o cativeiro social
Sofri nos braços de um capataz
Morri nos canaviais onde se plantava gente
Não sou escravo de nenhum senhor
Meu Paraíso é meu bastião
Ê Calunga, ê! Ê Calunga!
Meu Tuiuti o quilombo da favela
Preto velho me contou
É sentinela da libertação
Preto velho me contou
Onde mora a senhora liberdade
Não tem ferro nem feitor

Tomando como ponto de partida o samba enredo e o desfile da escola de samba Paraíso do Tuiuti,
podemos concluir que

a) Historicamente, os trabalhadores foram explorados no Brasil, seja numa situação escravista ou


na perda de direitos trabalhistas.
b) Nas últimas décadas, diversos historiadores buscaram consolidar a escravidão como tema
definitivo de nossa formação social e cultural.
c) A Paraíso do Tuiuti elegeu a escravidão como raiz de nossos problemas.
d) O desfile representou o apoio à reforma trabalhista, visto que esta tem o objetivo de
modernizar as relações trabalhistas.

Vídeo: https://www.letras.mus.br/gres-paraiso-do-tuiuti/samba-enredo-2018-meu-deus-meu-deus-
esta-extinta-a-escravidao/
Artigo: https://www.cartacapital.com.br/cultura/tuiuti-e-beija-flor-entre-o-pais-da-exploracao-e-o-
da-corrupcao

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QUESTÃO 08.

O Museu-Vivo das Marrecas é uma iniciativa que busca revitalizar a memória de um povo da
nação Kariri, que está localizada em Quitaíus, Lavras da Mangabeira, no estado do Ceará. A
idealizadora, Bárbara Matias, doutoranda em Artes da Cena (UFMG), que trabalha com escrita,
audiovisual, foto-performance, compartilhou as intenções do projeto "Construção do Museu-Vivo
das Marrecas Kariri". O Museu-Vivo, desenhado pela comunidade, busca ser um espaço de
"exposição de artesanatos, práticas de rezo, raizeiros, parteiras e acolhimento das artes", bem
como minimizar a ausência de políticas públicas no que diz respeito às atividades culturais e
educativas.
Bárbara reitera a importância do Museu como um lugar para reagrupar simbolicamente as
famílias Kariri que foram separadas no fim da década de 1990, pela construção do açude do
Rosário que alagou a região, impactando diretamente e dispersando as famílias que viviam em
sítios em torno do rio. Como seis famílias decidiram ficar e reconstruir seus sítios, de frente para o
açude, o espaço escolhido para o museu, de certa forma, simboliza a resistência em deixar o seu
território, reforçando a intrínseca relação da comunidade com a terra das marrecas. [...]
Dessa forma, diz Bárbara: "O Museu das Marrecas é um selo de retomada de um povo que foi
dado como extinto, por isso, é um sonho contra-colonial, não esquecemos por nenhum instante
que andamos em bandos porque somos antes de qualquer coisa, Marrecas". [...]
O Museu-Vivo das Marrecas encontra-se também no Instagram. Como espaço de educação,
procura retomar e assegurar a existência do povo, ao mesmo tempo que diminuir os índices de
analfabetismo ao implementar livros de autoria indígena, e, ainda, imprimir nas presentes e futuras
gerações, o orgulho da caboclagem Kariri, em suma, o orgulho do pertencimento.
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julie-dorrico/2021/03/24/a-retomada-da-memoria-
kariri-pelo-projeto-museu vivo.htm?cmpid=copiaecola

A ideia do Museu-Vivo das Marrecas

a) o processo de museologização da cultura e das práticas dos remanescentes kariris são


apontados como forma de afirmação e resistência ante uma permanente lógica colonial que os
invisibiliza.
b) O Museu das Marrecas problematiza o conceito de museu como espaços de sacralização de
saberes que devem ser apreciados mas não interativos e traz uma lógica de intervenção social.
c) as diversas formas de resistir indígena passam pela compreensão de seu existir, seu auto
reconhecimento.
d) A ação de acadêmica da doutoranda de reconstruir simbolicamente as práticas de um povo se
assemelha aos Museus de História Natural ao fazer um estudo antropológico sobre um povo
extinto pela violência colonial

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QUESTÃO 09.

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ALTERNATIVAS
a) O fato de ser magro para ser bonito também tem muito a ver com a necessidade de aceitação.
O mito da beleza e da juventude prolongada, a busca por dietas malucas, até mesmo cirurgias
estão ligados, diretamente, com a pressão estética sobre.
b) O conceito de beleza está estritamente ligado a status social e ao que está disponível apenas a
uma pequena parcela da população.
c) O corpo gordo já foi padrão de beleza quando a oferta de comida era escassa. Nessa época, por
incrível que pareça, o padrão de beleza era o rosto redondo, coxas e quadris largos e algumas
dobrinhas. Ser magro era coisa de plebeu e nem passava pela cabeça dos ricos restringir a
quantidade de calorias ingeridas.
d) A concepção de corpo torna-se inteiramente ligada à imagem e representação, ou seja, o corpo
começa a ser caracterizado apenas com o viés estético. Desde sua criação, essa concepção é
seguida. A única diferença é o padrão de perfeição estabelecido pelas sociedades ao longo da
história (vale ressaltar que a cultura da magreza, assim como todos os outros padrões já criados,
atinge a todos, porém, os mais afetados são as mulheres).

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a) Torna-se visível a construção de uma tipificação denominada Gênero Regionalista, utilizada


especificamente nas décadas de 1920 e 1930 e marcada pelo contato entre a ideologia
nacionalista típica do século XIX e as particularidades regionais do Brasil tendo como referencial
a dimensão natural, geográfica e heróica.

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b) A noção de Identidade Regional construída no início do século XX detinha-se na ação de
determinados indivíduos no “espaço natural”, ou seja, na dimensão histórica dos espaços, seus
usos e as práticas de suas gentes.
c) Desde o primeiro registro no século XV até os dias atuais, as jangadas, pequenas
embarcações que não usam pregos nem metal de qualquer espécie. São elementos econômicos
ligados à pesca, e não à guerra ou ao transporte comum, com uma tripulação costumeiramente
composta por quatro pessoas: o mestre, o proeiro, o bico-de-proa, e o contra-bico ou rebique que
é o pescador.
d) Raimundo Cela é o representante maior do modernismo nordestino sendo o principal
representante da região junto aos protagonistas dos organizadores da semana de arte moderna
de 22 e tinha como principal tema o cotidiano nordestino e suas raízes culturais.

Raimundo Cela | Enciclopédia Itaú Cultural


http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa24123/raimundo-cela

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