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Carolina Tullio 7131709


Guilherme Zanatta 7137177
Júlia Amorim 7132137
Maria Clara Brambilla 7130693
Matheus Wintoniak 7131717
Nicole Piteri 7131170

Conceituar: incidência, prevalência, natalidade, morbidade e mortalidade


Prevalência: é a medida do número total de casos existentes, chamados casos
prevalentes, de uma doença em um ponto ou período de tempo e em uma
população determinada, sem distinguir se são casos novos ou não. A prevalência é
um indicador da magnitude da presença de uma doença ou outro evento de saúde
na população.
Incidência: é a medida do número de casos novos, chamados casos incidentes, de
uma doença, originados de uma população em risco de sofrê-la, durante um
período de tempo determinado. A incidência é um indicador da velocidade de
ocorrência de uma doença ou outro evento de saúde na população e,
consequentemente, é um estimador do risco absoluto de vir a padecer da mesma.
Natalidade: é o número proporcional dos nascimentos que ocorrem numa
população e num tempo determinado. Para a demografia, a taxa de natalidade é
uma medida de quantificação da fecundidade.
Mortalidade: é a variável característica das comunidades de seres vivos; refere-se
ao conjunto dos indivíduos que morreram num dado intervalo do tempo. Representa
o risco ou probabilidade que qualquer pessoa na população apresenta de poder vir
a morrer ou de morrer em decorrência de uma determinada doença. Diversas vezes
temos que medir a ocorrência de doenças numa população através da contagem de
óbito e para estudá-las corretamente; estabelecemos uma relação com a população
que está envolvida. É calculada pelas taxas ou coeficientes de mortalidade.
Representam o “peso” que os óbitos apresentam numa certa população.
Morbidade: é a variável característica das comunidades de seres vivos, refere-se
ao conjunto dos indivíduos que adquirem doenças (ou determinadas doenças) num
dado intervalo de tempo em uma determinada população. A morbidade mostra o
comportamento das doenças e dos agravos à saúde na população.

Indicadores Demográficos
a) Natalidade
 Estado com menor taxa de natalidade: Rio Grande do Sul (12,9)
 Estado com maior taxa de natalidade: Acre (25,03)
 Estado que mais aumentou a taxa: Rio de Janeiro (29,37...)
 Estado que menos aumentou a taxa: Maranhão (13,98....)
 Propagandas e divulgação de mais informações sobre métodos
contraceptivos resultaram na diminuição de taxa de natalidade.

b) Mortalidade
 Estado com a menor taxa de mortalidade: Santa Catarina (10,78)
 Estado com a maior taxa de mortalidade: Amapá (24,08)
 Estado que mais aumentou a taxa: Alagoas (45,59682)
 Estado que menos aumentou a taxa: Rio Grande do Sul (16,92864)
 Investimentos na saúde diminuíram a taxa de mortalidade.

Indicadores Socioeconômicos
a) Taxa de analfabetismo
 Em 2000:
 Distrito Federal teve a menor taxa com 5,35%.
 Alagoas teve a maior taxa com 31,73%

 Em 2010:
 Distrito Federal manteve com a maior taxa de 3,59%.
 Alagoas teve a maior taxa com 23,64%.
Houve uma diminuição na taxa por investimentos na educação.

b) Proporção de Pessoas com baixa renda


 Em 2000
 São Paulo teve a menor taxa com 28%.
 Maranhão teve a maior taxa com 81,43%.

 Em 2010
 Santa Catarina teve a menor taxa de pessoas com baixa renda com 13,86%.
 Maranhão manteve a maior taxa de pessoas com baixa renda com 64,7%.
Houve uma diminuição na taxa por relações com investimentos na educação.

Indicadores de Mortalidade
a) Estados que mais aumentaram a taxa de mortalidade infantil de 2000 a 2011
foram:
 Amapá com 28,2%
 Tocantins com 27,4583%
 Piauí com 27,375%
Estados do Norte e Nordeste aumentam a taxa de mortalidade infantil, pois há
regiões mais precárias e, assim, expectativa de vida mais baixa.
Estados que mais diminuíram a taxa de mortalidade infantil de 2000 a 2011:
 Santa Catarina com 13,0833%
 Distrito Federal com 13,1583%
 Rio Grande do Sul com 13,6667%
Estados das regiões Sul e Centro-Oeste diminuem esta taxa pela alta qualidade de
vida e baixa desigualdade nestas regiões.

b) As regiões que apresentam as maiores taxas de mortalidade especificas


por DM são: Paraíba com 50,2%, Alagoas com 43,7% e Rio de Janeiro com
43,5%. Pois são lugares mais industrializados e os casos devem ser
notificados corretamente.
E as regiões que apresentam as menores taxas são: Amapá com 14,8% e
Amazonas com 17,2%. Provavelmente por serem menos populosos.

c) As regiões que apresentam as maiores taxas de mortalidade especificas


por doenças do aparelho circulatório são: Pernambuco com 73,8%, Rio
Grande do Sul com 73,6%. Provavelmente pelo estilo de vida.
E as regiões que apresentam as menores taxas são: Amapá com 13,9% e
Amazonas com 19,6%. Provavelmente por serem menos populosos e por
possuírem um estilo de vida mais natural.

d) As regiões que apresentam as maiores taxas de mortalidade especificas


por doenças transmissíveis são: Rio de Janeiro com 88,8% e São Paulo
com 72,7%. Provavelmente por serem cidades grandes com altíssimos níveis
de poluição e por falta de cuidado com a saúde.
E as regiões que apresentam as menores taxas são: Maranhão com 34,8% e
Rondônia com 35,1%. Provavelmente por serem menos populosos.

Indicadores de Morbidade
a.i) Sífilis Congênita: Os estados com maior e menor número de casos
confirmados entre os anos de 2000 e 2011, foram, respectivamente: Rondônia e
Rio de Janeiro. Provavelmente, devido a falta de notificações do estado de
Rondônia.
a.ii) Meningite: Os estados com maior e menor número de casos confirmados
entre os anos de 2000 e 2011, foram, respectivamente: Amapá e São Paulo.
Provavelmente, devido à falta de notificações do estado do Amapá. Além disso,
São Paulo é um estado muito mais populoso e povoado se comparado ao estado
do Amapá.
a.iii) Febre Hemorrágica da Dengue: Os estados com maior e menor número de
casos confirmados entre os anos de 2000 e 2011, foram, respectivamente: Santa
Catarina e Rio de Janeiro. Provavelmente, devido à falta de notificações do estado
de Santa Catarina ou por ser um estado menos populoso.

b.i) AIDS: Os estados com maior e menor taxa de incidência entre os anos de 2000
e 2012, foram, respectivamente: Rondônia e DF.
b.ii). Tuberculose: Os estados com maior e menor taxa de incidência entre os
anos de 2000 e 2011, foram, respectivamente: Rio de Janeiro e DF.
b.iii) Dengue: Os estados com maior e menor taxa de incidência entre os anos de
2000 e 2011, foram, respectivamente: Acre e Santa Catarina. Provavelmente, pelo
Acre estar na Floresta amazônica e não ter medidas de saúde preventivas eficazes
contra o aedes (mosquito transmissor do vírus da dengue).

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