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Opiniões da crítica « Seminário de Filosofia

OPINIÕES DA CRÍTICA 

SOBRE OLAVO DE CARVALHO


“De reconhecida competência na área da filosofia, tem obtido grande sucesso
tanto em sua pesquisas como no trato com seus alunos.”
JORGE AMADO, escritor.

“Já deu prova cabal da seriedade de seus propósitos e de sua extensa cultura
filosófica. Qualquer esforço que venha dele é digno de apoio e só pode
acrescentar prestígio a quem o proporcionar.”
ROMANO GALEFFI, catedrático de Estética, Universidade Federal da Bahia.

“Indiferente às elites universitárias e ao mundo do show business cultural, Olavo


de Carvalho escolheu a vida intelectual plena como ambição e exercício de seus
dias.”
JOSÉ ENRIQUE BARREIRO, TV Educativa, Salvador BA

“Intelectual independente, não filiado a qualquer grupo político ou filosófico; dono


de vasta cultura, alicerçada no conhecimento da filosofia.”
CARLOS CORDEIRO, Diário de Pernambuco, Recife, 26 ago. 1989

“Tem o brilho e a coragem dos Inconfidentes.”


ARISTÓTELES DRUMMOND

“Admiro Olavo de Carvalho não apenas pelo alto valor de sua obra intelectual, que
inclui livros importantes sobre a filosofia aristotélica, sobre o relacionamento entre
Epicuro e Marx e sobre a ‘revolução cultural’ provocada por Gramsci, mas
também pelo vigor polêmico com que está enfrentando o que ele mesmo
classifica como as ‘atualidades inculturais brasileiras’.”
J. O. DE MEIRA PENNA, Jornal da Tarde, São Paulo, 10 out. 1996.

“Filósofo de grande erudição.”


ROBERTO CAMPOS, Folha de S. Paulo, 22 set. 1996.

“Filósofo, e não apenas professor de filosofia.”


NELSON SALDANHA, mensagem de saudação a O. de C. No Instituto de
Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE, 13 de maio de 1997.

“Estupendo. Sua obra tem como que o sopro de uma epopéia da palavra, a
palavra destemidamente lúcida e generosamente insurgente, rebelde e justa,
brava e exata.”
HERBERTO SALES, da Academia Brasileira

“O mais brilhante e controverso filósofo brasileiro.”


MONICA GRIGORESCU, Rompress – Romanian National News Agency, 3 jul.
1997.

SOBRE A NOVA ERA E A REVOLUÇÃO CULTURAL 


“Louvo a coragem e lucidez das suas idéias e a maneira admirável com que as
expõe.”
HERBERTO SALES, da Academia Brasileira.

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“O ensaio, além de excelente, chega na hora certa.”


JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira.

“Um ser vivo. Magnífico. Iluminador. Tem a vibração da coragem ética.


Certamente um dos documentos mais importantes já produzidos no Brasil.”
JACOB KLINTOWITZ, crítico de arte.

SOBRE SÍMBOLOS E MITOS NO FILME “O SILÊNCIO


DOS INOCENTES” 
“Análise fascinante e — ouso dizer — definitiva.”
JOSÉ CARLOS MONTEIRO, Escola de Cinema da UFRJ . 

SOBRE ARISTÓTELES EM NOVA PERSPECTIVA 


“Olavo de Carvalho vai aos filósofos que fizeram a tradição ocidental de
pensamento, dando ao leitor jovem a oportunidade de atravessar esses
clássicos.”
PAULO FRANCIS, O Globo 

“Nas suas obras como nos cursos que profere, predominam o equilíbrio e a
coerência.”
LUÍS CARLOS LISBOA, Jornal da Tarde, São Paulo, 7 jan. 1995.

SOBRE O JARDIM DAS AFLIÇÕES 


“Poucos livros tenho lido com o interesse e o proveito com que li O Jardim das
Aflições.”
JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira

“Inexaurível erudição e incontornável honestidade intelectual… O clarim de uma


adiada e temida ressurreição da independência crítico-filosófica da nação.”
BRUNO TOLENTINO, prefácio a O Jardim das Aflições 

“Um livro maravilhoso, um clarão nas trevas.”


LEOPOLDO SERRAN, Jornal do Brasil, 6 set. 1996

“Se a obra de Olavo de Carvalho se distingue da prosa empolada e vazia


dos philosophes de plantão, é sobretudo por seu texto vivo e bem humorado, por
sua erudição generosa e pela busca permanente de clareza e honestidade
intelectual.”
ANTÔNIO FERNANDO BORGES, Jornal do Brasil, 6 jan. 1996

“Olavo de Carvalho chega a ser um iconoclasta, de uma iconoclastia tornada


necessária… Ele vai até adiante da coragem, dispõe de larga e profunda
erudição, como se vê nos seus textos filosóficos de grande base helênica, Os
Gêneros Literários e Uma Filosofia Aristotélica da Cultura , breves, concisos,
rigorosos conceitualmente, de apurado método lógico, por trás do calor polêmico
que assim não o prejudica.”
VAMIREH CHACON, Jornal de Brasília, 22 jan. 1996

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SOBRE O IMBECIL COLETIVO: ATUALIDADES


INCULTURAIS BRASILEIRAS 
“Livro imperdível. Exijam dos livreiros.”
PAULO FRANCIS, O Globo e O Estado de S. Paulo, 28 jul. 1996

“Lúcido e eloqüente como Irving Kristol.”


ALAN NEIL DITCHFIED

“Como Jackson de Figueiredo, como Gustavo Corção, O. de C. vê a imbecilidade


como erro moral, tem uma visão filosófica e universal desse problema.”
JOSÉ ARTHUR RIOS

“Uma inteligência como poucas entre nós.”


PAULO BENTANCUR, Jornal do Comércio (Porto Alegre), 22 nov. 1996.

“Temível inteligência e imbatível domínio filosófico.”


ÂNGELO MONTEIRO, Diário de Pernambuco, 23 nov. 1996.

“Olavo de Carvalho restabelece uma tradição que estava declinando


assustadoramente: a tradição da crítica severa e corajosa, que desmitifica falsos
valores, higienizando a vida intelectual.”
EDSON NERY DA FONSECA, Diário de Pernambuco, 17 de maio de 1997

SOBRE A CONFERÊNCIA “LES PLUS EXCLUS DES EXCLUS”


(UNESCO, PARIS, 29 JUN. 1997)
“Fascinating.”
AMY COLIN, Pittsburg University

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