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2. PLANEJAMENTO DE METAS 11
3. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS 19
4. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 27
Introdução à
Gestão de Pessoas
A gestão de pessoas é a capacidade de trabalhar bem Se um membro da equipe não der o seu máximo, pode
com o outro. Um professor, por exemplo, precisa ter colocar o resultado de todos a perder. Ou seja, é preciso
boa oratória para conseguir extrair o máximo do habilidade e comprometimento para garantir que
potencial de seus alunos. esse gerenciamento funcione e que as boas relações
não se percam no meio do caminho.
O mesmo vale para o técnico de uma modalidade do
esporte com atuação coletiva. Ele deve mostrar a Isso serve para os exemplos do dia a dia, como citamos
importância de cada um para o sucesso do time. acima, mas também para as empresas.
Motivação e engajamento
O primeiro princípio fundamental para uma boa gestão de pessoas é manter a motivação dos funcionários sempre lá em
cima. Eles precisam saber que fazem a diferença e que todo o trabalho realizado conta com o devido reconhecimento.
Sem engajamento, o desempenho individual cai e, por consequência, a produtividade geral também diminui. É
aqui que entram as lideranças da empresa: cabe a elas garantir o comprometimento das suas equipes ou pensar em
estratégias que façam com que o time volte a ter prazer em exercer as suas funções.
Uma boa forma de fazer isso é valorizar o seu quadro de colaboradores. Para tanto, mostre o quanto eles são
importantes e o quanto o desempenho de cada um é fundamental para o bom andamento do todo.
Outra medida que pode dar certo, dependendo do modelo de negócio, é montar um sistema de boni cação por
meta atingida. Nele, cada vez que um colaborador cumpre o seu objetivo do mês, recebe algum tipo de grati cação.
Veja como um reconhecimento pelos serviços prestados. Isso pode servir de motivação para outros e fazer com que
haja um clima de competição saudável entre os membros do seu time.
Leve em conta também que se trata de um investimento. Imagine quanto dinheiro você não teria que dispor para
demitir um funcionário que não está motivado, abrir um processo de seleção, contratar um novo nome, ensinar as
atribuições e fazer com que ele acompanhe o ritmo dos demais.
Tudo isso pode ser minimizado com uma política e ciente de gestão de pessoas.
Gerir pessoas também signi ca usar linguagem clara e objetiva para que não haja nenhum tipo de ruído.Então, se
certi que de passar informativos por escrito, seja virtualmente ou em papel impresso. Assim, ca mais difícil haver
alguma distorção na mensagem passada.
Também use e abuse dos feedbacks. Esses retornos ajudam o colaborador a saber se ele está no caminho certo ou se
precisa melhorar em algum quesito.É também uma maneira de você avaliar o desempenho do seu time de forma
mais próxima e rápida.Ao fazer isso, opte sempre pela sinceridade.
Mais vale uma crítica construtiva dura do que tapar os olhos e ngir que nada está acontecendo – pode ter certeza
de que, em breve, o problema vai surgir e com muita mais força.
Cada pro ssional precisa estar ciente do seu papel dentro da organização para que se sinta mais valorizado perante o todo.
Fazer reuniões periódicas com as equipes também pode ajudar a ter um acompanhamento mais próximo do que está
acontecendo. Nesses espaço, procure incentivar a troca de idéias e o compartilhamento daquilo que não vai tão bem assim.
Pensar coletivamente pode trazer boas respostas. Lembre-se também de que uma vida não se resume só ao
trabalho. É fundamental criar momentos de descontração entre os membros das equipes. Happy hours, festas de
encerramento de semestre e outros tipos de confraternização podem ajudar, e muito, a melhorar o entrosamento.
Outra tarefa primordial que cabe à gestão de pessoas é auxiliar no processo de desenvolvimento das habilidades
necessárias para que os colaboradores atinjam seus objetivos. Uma boa forma de identi car potencialidades e
di culdades é atribuir aos colaboradores métricas que ajudem a mensurar o desempenho atingido.
A dica aqui é usar algum tipo de KPI – indicador de desempenho. Existem diversos tipos que podem ser adotados, de
acordo com a função de cada um. Pode ser de e cácia, e ciência, produtividade, qualidade, índice de vendas, entre outros
tantos. Em relação aos avaliadores de conduta, é possível adotar um modelo de teste de análise de per l comportamental.
Com o método DISC, por exemplo, você pode descobrir qual o tipo de personalidade que mais se destaca em um
determinado colaborador: dominador, in uente, cauteloso ou estável. A partir dessa de nição, é possível analisar
em qual área ele pode melhorar.
Por exemplo, se o per l for cauteloso, signi ca dizer que o colaborador busca sempre a precisão, sem agir por
impulsos, e é motivado por desa os de alta performance e e ciência.
Outra tarefa primordial que cabe à gestão de pessoas é auxiliar no processo de desenvolvimento das habilidades
necessárias para que os colaboradores atinjam seus objetivos. Uma boa forma de identi car potencialidades e
di culdades é atribuir aos colaboradores métricas que ajudem a mensurar o desempenho atingido.
A dica aqui é usar algum tipo de KPI – indicador de desempenho. Existem diversos tipos que podem ser adotados, de
acordo com a função de cada um. Pode ser de e cácia, e ciência, produtividade, qualidade, índice de vendas, entre outros
tantos. Em relação aos avaliadores de conduta, é possível adotar um modelo de teste de análise de per l comportamental.
Com o método DISC, por exemplo, você pode descobrir qual o tipo de personalidade que mais se destaca em um
determinado colaborador: dominador, in uente, cauteloso ou estável. A partir dessa de nição, é possível analisar
em qual área ele pode melhorar. Por exemplo, se o per l for cauteloso, signi ca dizer que o colaborador busca
sempre a precisão, sem agir por impulsos, e é motivado por desa os de alta performance e e ciência.
Treinamento e aprimoramento
Uma vez encontradas as lacunas de competências que podem ser aprimoradas, é hora de partir para o treinamento.
Como um incentivo, a própria empresa pode oferecer workshops aos colaboradores ou fazer a inscrição de alguns
deles em cursos e palestras externos. Depois, as pessoas que passaram por esse aprimoramento podem funcionar
como disseminadores de tudo que aprenderam. No m das contas, todos conseguem aproveitar o conteúdo.
· Descrever em detalhes qual a sua meta: Quanto mais descrever a meta, melhor será para conseguir
alcançá-la, pois você saberá exatamente aonde você quer chegar.
· Dividir grandes metas em pequenas metas: Após escrever suas metas em detalhes, cará mais fácil
subdividir essa meta. E vale ressaltar que essa subdivisão é muito importante, pois mostrará para você o quão
perto está de concluir.
· De nir a importância e a prioridade de cada meta: Di cilmente temos uma única meta na vida, então,
por isso, é necessário de nir o nível de importância de cada uma delas, para que assim o planejamento de metas
seja bem sucedido mais facilmente.
• Estabelecer prazo: Metas são objetivos com prazos de validade, então, para criarmos um planejamento de
metas, precisamos que cada etapa a ser concluída tenha um prazo.
• Montar um plano de ação: Agora que você já de niu com clareza suas metas, cada etapa estipulou níveis de
prioridades e prazos, está na hora de montar um plano de ação, ou seja, de nir o que você vai fazer para alcançar
cada etapa de nida, a nal, planejamento é exatamente isso.
• Acompanhar o progresso das suas metas: Essa etapa é tão importante quanto as acima, e muitas pessoas
falham nesse ponto em acompanhar o desenvolvimento das metas; então, atenção, crie uma rotina para
acompanhar cada desenvolvimento, seja pessoal ou da sua empresa.
Diariamente fazemos diversas coisas, certo? Como estudar, trabalhar, deixar de comprar determinado item que
queremos para fazer uma reserva, fazemos amizades ou nos afastamos de pessoas. Tudo isso é feito por algum
motivo, então te convido a re etir, qual têm sido o seu motivo?
Provavelmente você encontrou motivos diferentes para cada conjunto de atitudes e decisões, isso é normal, a nal,
comumente um ser humano tem mais de uma meta na vida, como já dissemos, e isso não é um problema, a questão
que faz toda diferença é como você organiza essas metas.
Então, se você quer fazer um plano de metas para a sua vida pessoal, comece colocando em um papel todos os
motivos por trás das suas atitudes e decisões, pois assim você vai ter uma visão mais panorâmica e conseguirá de nir
o nível de prioridades para cada meta.
Então vamos lá, pegue um café, um papel e uma caneta e mão na massa!
Estabeleça agora uma meta para daqui 1 ano, e descreva seu plano de ação:
O que de fato in uencia não é o con ito em si, e sim a maneira como ele é gerido. Uma simples discordância pode
terminar de modo catastró co se as pessoas envolvidas não souberem lidar com a situação do modo correto.
Con ito vem do latim “con ictus”, o choque entre duas coisas, embate de pessoas, ou grupos opostos que lutam entre
si. Em linhas gerais, um embate entre duas forças contrárias.
Con ito interno: Tem como raiz o con ito entre pessoas, mesmo quando ocorre entre departamentos. É o mais
complexo, pois as partes divergentes estão, pelo menos teoricamente, do mesmo lado e a maior parte dos custos é oculta.
Con ito externo: Mais fácil de ser identi cado e medido. Pode ocorrer entre empresas, com o governo ou até
mesmo com um único indivíduo.
Con ito pessoal: É como a pessoa lida consigo mesma; entram nesse conceito as dissonâncias pessoas do
indivíduo. Isso se re ete em contraste entre o que é dito e o que é feito, o que se pensa e como se age. A consequência
pode ser elevados níveis de estresse.
Con ito interpessoal: É aquele que ocorre entre indivíduos que encaram uma situação sob diferentes pontos de
vistas. Esse tipo é o que mais causa atritos e por isso é o mais difícil de se lidar.
Con ito organizacional: Ao contrário dos dois anteriores, esse tipo de atrito não é baseado em valores pessoas e
sim no resultado das dinâmicas organizacionais.
Con ito manifestado: Também chamada de “con ito aberto”, tal divergência é expressada por meio de
interferência ativa ou passiva por pelo menos uma das partes.
Con ito percebido: Ocorre quando as partes envolvidas entendem que o confronto existe ao perceberem que seus
objetivos divergem entre si e que podem acontecer interferências. É o con ito latente.
Con ito experienciado: Provoca sentimentos negativos como raiva, hostilidade e medo entre as partes. Por não
ter manifestado de modo claro e objetivo, pode ser chamado de con ito velado.
A primeira, e talvez uma das mais gritantes, é a Dessa forma, as ações são vistas como elementos
mudança, que força a organização a adaptar-se às isolados, enquanto deveriam ser tratadas como
novas realidades do mercado. Ela pode se apresentar integrado para que todos as pessoas envolvidas
de diversas formas, como estrutural, comportamental saibam qual é o cenário geral e como podem colaborar
e, a mais famosa de uns anos para cá, tecnológica. entre si para que os objetivos sejam alcançados.
Essa alteração no status que pode ser motivada por mais Não podemos acreditar que a escassez de recursos não é
e cácia, diminuição de custos ou aumento dos lucros, por território fértil para a criação de con itos. Muitas vezes,
exemplo. A busca por esse objetivo pode esbarrar em as mudanças citadas no início deste tópico são motivadas
corte de gastos com pessoas e uma série de inseguranças pela necessidade de enxugamento organizacional.
– fatores que são propícios para gerar con itos.
Você já se envolveu em algum con ito? Descreva o que aconteceu, e qual foi a sua ação:
Para você qual e a maior causa dos con itos entre pessoas?
Conhecimento – É o primeiro contato que se tem com a pessoa, o que depende de relações anteriores, proximidade
física, primeiras impressões, entre outros fatores. Caso haja conexão e a nidade, os indivíduos podem continuar a se
encontrar e ir para a próxima etapa para a construção de um relacionamento interpessoal, mas a fase de
conhecimento também pode ser bastante duradoura.
Construção – A partir desse momento, as pessoas começam a desenvolver um laço de con ança e se importar umas
com as outras. Isso se baseia em uma necessidade de proximidade e de estar com outros que compartilham seus
interesses e motivações.
Deterioração – Nem todas as relações acabam se desfazendo, mas as que sim costumam apresentar sinais como
insatisfação, tédio e ressentimento. As pessoas tendem se comunicar menos e deixar de revelar alguns aspectos da
sua vida. Alguns relacionamentos interpessoais podem se reconstruir e outros podem acabar.
Finalização – A fase nal do relacionamento que pode ocorrer por término, morte ou distanciamento.
#3 Seja respeitoso
Qualquer ambiente conta com pessoas distintas que podem apresentar pensamentos diferentes e divergência de
valores. No ambiente de trabalho, especialmente, é preciso trabalhar para ser tolerante e aberto às diversas
perspectivas que venham a ser apresentadas, mostrando respeito pelos colegas e seus históricos. Você pode
aprender muito com as diferentes visões de mundo e melhorar suas habilidades em relacionamentos interpessoais.
#5 Estabeleça limites
Apesar de os relacionamentos interpessoais serem muito importantes no ambiente de trabalho, é preciso se manter
pro ssional em termos de foco e produtividade. É difícil dissociar a vida pessoal da pro ssional, mas também
precisamos de um espaço exclusivo para nossa individualidade. Isso não signi ca ser grosseiro ou evitar colegas,
apenas saber os momentos certos para dialogar.