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Manual Tesouraria
Manual Tesouraria
ADMINISTRAÇÃO:
Pr. Erton Köhler
Pr. Edward Heidinger
Pr. Marlon Lopes
CONSELHEIROS:
Pr. Gilnei Abreu
Gerardo Tomazini
COORDENADORES:
Telson Vargas
Flavio Knoner
José Miranda Huamán
COLABORADOR ESPECIAL:
Paulo Henrique Alexandre
APRESENTAÇÃO DO MANUAL DO
DEPARTAMENTO DE TESOURARIA DE IGREJAS
Nossas dádivas fazem a diferença em nossa família, em nossa comunidade, no mundo e também em nossa
Igreja.
Quando analisamos as dádivas para a Igreja, precisamos considerar que Deus considera o dízimo como santo
(Lv 27:30), e por isso devemos saber que ao administrá-lo precisamos ter todos os processos de maneira correta
e eficaz.
A Missão é mais importante do que o dinheiro, mas isso não diminui ou nega o valor do dinheiro. O dinheiro
continua sendo importante. É a maneira pela qual a Missão de Deus avança.
Assim sendo, precisamos organizar da melhor maneira possível tudo aquilo que envolve os dízimos e as ofertas,
para que Deus seja exaltado e engrandecido; e também ter respeito pela forma com a qual tratamos Seus recursos.
Este manual, que está em suas mãos, representa o esforço da igreja em ter todas as orientações possíveis
de maneira clara e correta para o registro dos recursos que recebemos. Ele não é um produto acabado e nunca
será, pois nosso plano é melhorá-lo permanentemente para que seja um instrumento de consulta e suporte ao
Departamento de Tesouraria de Igreja.
A igreja tem sólidos códigos morais e éticos quanto ao uso do dinheiro, os quais se encontram em toda parte
deste manual. Cada ação, cada regra, contém uma parte desses fundamentos sobre o uso dos recursos, bem como
seu destino e integridade, tendo como base a Bíblia e os Escritos de Ellen White. Cabe a nós, servidores da área
da tesouraria, fazer com que isso seja realidade.
Marlon Lopes
SUMÁRIO
I. ESTRUTURA................................................................................................................................................................. 10
1.1. Funções............................................................................................................................................................... 10
1.2. Organograma.................................................................................................................................................... 10
1.3.1. Tesoureiro Assistente............................................................................................................................ 11
1.3.2. Contador.................................................................................................................................................... 13
1.3.3. Auxiliar de Contador.............................................................................................................................. 13
1.3.4. Analistas.................................................................................................................................................... 14
1.3.5. Secretária.................................................................................................................................................. 16
1.3.6. Auditor....................................................................................................................................................... 17
II. PROCEDIMENTOS...................................................................................................................................................... 18
2.1. Procedimentos Operacionais....................................................................................................................... 18
2.1.1. Recebimento de Remessas.................................................................................................................. 18
2.1.2. Conferência de Documentos............................................................................................................... 18
2.1.3. Digitação de Remessas na Associação/Missão............................................................................. 20
2.1.4. Captura de Recursos – Documento de Crédito............................................................................. 20
2.1.5. Procedimentos Contábeis.................................................................................................................... 21
2.1.6. Estornos..................................................................................................................................................... 23
2.1.7. Análise e Reconciliação do Movimento Financeiro...................................................................... 23
2.1.8. Fechamento do MAPA........................................................................................................................... 24
2.1.9. Despesas de Conta Corrente ACMS.................................................................................................. 25
2.1.10. Subvenções............................................................................................................................................ 25
2.1.11. Empréstimos e Parcelamentos......................................................................................................... 25
2.1.12. Pagamentos via Associação/Missão............................................................................................... 26
2.1.13. Atualização Cadastral dos Tesoureiros.......................................................................................... 27
2.1.14. Controle de Estoque do Material da Tesouraria......................................................................... 27
2.1.15. Recursos Financeiros Entregues pelos Tesoureiros ao Departamento.............................. 27
2.1.16. Solicitação de Extrato para Doador............................................................................................... 28
2.2. Procedimentos Gerenciais............................................................................................................................ 28
2.2.1. Controle de Remessas........................................................................................................................... 28
2.2.2. Metas e Cronogramas........................................................................................................................... 28
2.2.3. Análise e Controle de Saldos de Conta Corrente ACMS............................................................. 30
2.2.4. Situação financeira das Igrejas/Grupos – Informações e Orientações aos Tesoureiros 30
2.2.5. Adiantamentos........................................................................................................................................ 30
2.2.6. Depósitos Não Identificados –Igreja/Grupo................................................................................... 31
2.2.7. Depósitos Não Identificados – Campo............................................................................................. 31
2.2.8. Controle de Igrejas/Grupos Inadimplentes e Com Restrições Financeiras........................... 31
2.2.9. Contas Bancárias e Serviços Bancários........................................................................................... 32
2.2.10. Substabelecimento Particular de Procuração Para o Banco.................................................. 33
2.2.11. Débitos Automáticos........................................................................................................................... 34
2.2.12. Entidade Legal Igrejas........................................................................................................................ 34
2.2.13. Zeladoria................................................................................................................................................. 34
2.2.14. Recibo de Prestação de Serviços (RPS)......................................................................................... 35
2.2.15. Retenção de Impostos........................................................................................................................ 35
2.2.16. Liberação de Departamento para Tesouraria da Igreja/Grupo............................................. 35
2.2.17. Criação de Projetos Especiais........................................................................................................... 36
2.2.18. Acesso ao Sistema ACMS................................................................................................................... 36
2.2.19. Meu Espaço............................................................................................................................................ 37
2.2.20. Controle de Igrejas/Grupos Manuais ............................................................................................ 37
2.2.21. Envio de Documentos aos Tesoureiros......................................................................................... 37
2.2.22. Liderança da Equipe de Tesouraria de Igreja............................................................................. 38
2.2.23. Análise e Emissão de Relatórios Gerenciais do Sistema ACMS............................................. 38
2.2.24. Informações Acerca do Departamento para as Instâncias Superiores............................... 38
V. ATENDIMENTOS........................................................................................................................................................ 52
5.1. Treinamentos.................................................................................................................................................... 52
5.1.1. Treinamentos Internos – Para o Departamento........................................................................... 52
5.1.2. Treinamentos Externos – Para os Tesoureiros das Igrejas/Grupos........................................ 52
5.2. Suporte Técnico para os Tesoureiros................................................................................................... 53
5.2.1. Utilização dos Meios de Comunicação no Suporte Técnico...................................................... 53
5.2.2. Plantão de Atendimento...................................................................................................................... 53
5.3 Bom atendimento............................................................................................................................................. 53
VI. SEGUROS................................................................................................................................................................... 58
6.1. Período de Renovação da Vigência do Seguro...................................................................................... 58
6.2. Parâmetros Exigidos pela Seguradora para Cobertura em Caso De Sinistro............................... 58
6.3. Registro dos Bens da Igreja/Grupo na Ata da Comissão.................................................................... 58
6.4. Valores das Coberturas Contratadas X Valor Real do Patrimônio................................................... 59
6.5. Todas as Igrejas/Grupos Devem Ter seu Patrimônio Segurado........................................................ 59
6.6. Seguro para Grupos Não Organizados..................................................................................................... 59
VII. ANEXOS..................................................................................................................................................................... 60
I. ESTRUTURA
A estrutura do departamento de Tesouraria de Igreja foi sistematizada de acordo com o propósito de padronizar
do departamento, determinando as funções dos colaboradores e suas rotinas, com vias a estabelecer o padrão a
ser seguido por todas as Associações/Missões da DSA.
Uma estrutura bem elaborada é imprescindível para que uma instituição trabalhe de maneira a alcançar os
objetivos de sua existência. Na prática, ela torna possível a todas as instâncias o entendimento acerca do emprego
e da importância de cada departamento para o bom funcionamento da organização, viabiliza os processos e
concede a cada colaborador a possibilidade de enxergar de forma delimitada e abrangente a importância de sua
função e a seus colegas como peças fundamentais para o sucesso da corporação.
Neste capítulo, apresentamos a estrutura do departamento de Tesouraria de Igreja é apresentada ressaltando
três aspectos: 1) as funções, 2) o organograma e 3) a descrição e responsabilidade de cada função.
1.1. FUNÇÕES
As funções dos colaboradores do departamento de Tesouraria de Igreja foram estabelecidas de acordo com a
necessidade das Associações/Missões de todo território da DSA. O emprego dessas funções tem como principal
objetivo proporcionar condições para o suprimento de todas as demandas do departamento, de maneira que não
é necessário a nenhuma Associação/Missão determinar outros tipos de cargo para o referido setor.
O departamento deve ter um Tesoureiro Assistente, um Contador, um Auxiliar de Contador, um Auditor, três
níveis de analistas, tais como, Analista Nível 3, Analista Nível 2 e Analista Nível 1 e uma Secretária. Em virtude
de a quantidade de igrejas/grupos variar entre as Associações/Missões, é facultativo a cada Associação/Missão
determinar a quantidade de analistas necessários para possibilitar o cumprimento das tarefas de responsabilidade
dos analistas.
1.2. ORGANOGRAMA
Com a finalidade de apresentar a composição organizacional do departamento de Tesouraria de Igreja, o
organograma das funções procura elucidar a posição de cada colaborador na escala hierárquica do setor. Vale
ressaltar que, com o intuito de situar a posição do departamento quanto à sua subordinação às instâncias superiores
na Associação/Missão, além da apresentação das funções dos colaboradores do departamento propriamente dito,
também procuramos destacar, neste organograma, a imagem do CFO/Tesoureiro da Associação/Missão.
Tesoureiro
Assistente
Auditor Contador
Auxiliar do
contador
Figura 1 – Organograma.
Para que o Tesoureiro Assistente consiga cumprir suas atribuições de forma satisfatória,
ele poderá delegar algumas tarefas de sua rotina para seus subordinados, levando-se
sempre em consideração que Tesoureiro Assistente é o responsável por suas atribuições.
RESPONSABILIDADES DO CONTADOR:
ANALISTA NÍVEL 1
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO ANALISTA NÍVEL 1
A função de Analista Nível 1 deverá ser destinada a colaboradores em início de careira no departamento. A
eles serão atribuídas as tarefas mais básicas e próprias para o desenvolvimento sólido e gradativo na formação do
profissional analista. Assim, ele deve ater-se mais às ações operacionais. O Analista Nível 1 deverá ser orientado
pelo Tesoureiro Assistente quanto às responsabilidades e receber acompanhamento especial, até que tenha
assimilado totalmente os conceitos relativos à sua função. Ele também deve ser incentivado a desenvolver cada
vez mais o seu potencial de forma que esteja preparado para uma eventual promoção para o nível 2.
ANALISTA NÍVEL 3
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO ANALISTA NÍVEL 3
O Analista Nível 3, entre os analistas, é o que ocupa a função de maior adjacência ao Tesoureiro Assistente.
Ele atente as necessidades do departamento por meio das mesmas atribuições dos Analistas Níveis 1 e 2, porém
em escala menor, especialmente na quantidade de igrejas/grupos de sua região de atendimento, para que, em
apoio ao Tesoureiro Assistente, execute tarefas gerenciais, que exijam elevado conhecimento e experiência.
1.3.5. SECRETÁRIA.
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO SECRETÁRIA
A Secretária é responsável pelo atendimento das demandas gerais do departamento, tais como: recebimento,
atendimento telefônico (0800), orientação e direcionamento dos tesoureiros, pastores e demais pessoas que
necessitem dos serviços do departamento. Ela também deverá auxiliar o Tesoureiro Assistente no cumprimento
de suas atribuições operacionais.
RESPONSABILIDADES DA SECRETÁRIA:
1. Atendimento telefônico.
2. Atualização de cadastro dos tesoureiros.
3. Auxiliar ao Tesoureiro Assistente no que for requisitado.
4. Auxiliar ao Tesoureiro Assistente nas demandas operacionais.
5. Direcionamento de atendimento.
6. Encaminhamento das remessas aos Analistas.
7. Encaminhamento de documentos aos respectivos destinatários.
8. Envio de documentos para os tesoureiros.
9. Envio de material de tesouraria para os tesoureiros.
10. Preenchimento de formulários bancários.
11. Preenchimento de procurações.
1.3.6. AUDITOR
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO AUDITOR
O Auditor das igrejas/grupos é responsável por auditar as tesourarias das igrejas/grupos da Associação/
Missão. Esse profissional tem como principal atribuição aferir todos os aspectos concernentes às tesourarias das
igrejas/grupos no âmbito financeiro, patrimonial e de processos, por meio das Auditorias Habituais e Auditorias
Prioritárias.
Na hierarquia, este profissional está subordinado diretamente ao Tesoureiro Assistente do departamento
de Tesouraria de Igreja.
PROCEDIMENTO:
1. Cadastrar o recebimento das remessas no sistema ACMS.
2. Separar as remessas conforme as regiões de cada Analista.
3. Entregar as remessas aos Analistas responsáveis.
CONCEITO:
A conferência dos documentos das remessas é de suma importância para a confirmação da coesão entre os
documentos originais e os lançamentos efetuados pelo tesoureiro no sistema ACMS.
PROCEDIMENTO:
CONFERÊNCIA DE COMPROVANTES DE ENTREGA À TESOURARIA
1. Munir-se dos Comprovantes de Entrega à Tesouraria.
2. Conferir se todos os dados anotados nos Comprovantes de Entrega à Tesouraria foram cadastrados
corretamente no sistema ACMS.
• Se houver divergência entre o que está anotado no Comprovante de Entrega à Tesouraria e os dados
cadastrados no sistema ACMS, o Analista deverá estornar o lançamento e efetuar novo lançamento com
os dados corretos. Neste caso, é importante contatar o tesoureiro para informá-lo da divergência no
lançamento.
4. Em casos de dúvidas em relação aos lançamentos feitos pela tesouraria, contatar o tesoureiro da igreja
para maiores esclarecimentos.
5. Após finalizar o processo de conferência, arquivar os Comprovantes de Entrega à Tesouraria para
arquivamento. (Orientações para arquivamento, ver item 2.1.5)
CONFERÊNCIA DE DESPESA.
1. Munir-se dos comprovantes de despesa.
2. Conferir se todos os comprovantes de despesa foram enviados.
• Se for constatada falta de documento – cancelar o lançamento. Neste caso, o tesoureiro deverá ser
informado.
3. Conferir se há lançamentos em duplicidade.
• Se for constatado lançamento em duplicidade – cancelar o lançamento.
4. Conferir se os comprovantes de despesa são legais.
• Se for constatada presença de comprovantes não legais – cancelar o lançamento e devolver o documento
ao tesoureiro. Neste caso, o tesoureiro deverá ser informado antecipadamente da devolução e orientado
a solicitar ao fornecedor um comprovante de despesa legal.
5. Conferir se os dados anotados nos comprovantes de despesa foram cadastrados corretamente no
sistema ACMS.
• Se for constatada divergência entre o que está anotado no comprovante de despesa e os dados
cadastrados no sistema ACMS – editar o lançamento com os dados corretos. Neste caso, é importante
contatar o tesoureiro para informá-lo da divergência do lançamento.
CONCEITO/PROCEDIMENTO:
A digitação de remessas é o processo em que os dados constantes nos Comprovantes de Entrega à
Tesouraria e comprovantes de despesa são registrados no sistema ACMS. Algumas tesourarias de igrejas/grupos
não possuem recursos para proceder com o lançamento desses documentos, o que torna necessário aos Analistas
realizarem esse trabalho. Sendo assim, o Analista é responsável por oferecer todo apoio necessário para que a
tesouraria da igreja, à despeito de tais limitações, seja administrada da melhor maneira possível.
Os analistas devem enviar os recibos de doação, a relação de despesas digitadas, o balancete da igreja, o
extrato de Movimento Financeiro e o extrato da conta bancária aos tesoureiros dessas igrejas/grupos, além de
orientá-los quanto a situação financeira da igreja.
CONCEITO:
A captura de recursos é o processo pelo qual a Associação/Missão recebe os valores referentes às Remessas
(dízimo e ofertas Associação/Missão) e despesas debitadas em Conta Corrente ACMS. Esse processo se dá por meio
de transferência eletrônica bancária e depósito via caixa da Associação/Missão. Para cada captura de recursos
efetuada é emitido um Documento de Crédito no sistema ACMS em nome do pagador, para controle contábil das
respectivas baixas de saldos devedores.
PROCEDIMENTO:
1. Quando capturar os recursos?
• Os recursos devem ser capturados após a remessa ser fechada na igreja e recebida pela Associação/
Missão.
2. Como capturar os recusrsos?
• Preferencialmente por meio de transferência eletrônica, disponibilizada no sistema ACMS.
• Por meio de depósito no caixa da Associação/Missão.
3. Valor dos recursos a capturar.
• O Analista Nível 3/Contador deve ter especial atenção para que seja transferido apenas valores devidos
pela igreja, tais como valores de remessas, despesas em Conta Corrente ACMS e parcelas de empréstimos
e/ou parcelamentos de saldo devedor da Conta Corrente ACMS.
CONTABILIZAÇÃO
RESPONSÁVEL: CONTADOR
CONCEITO:
A contabilização é o processo pelo qual as informações da remessa (Comprovantes de Entrega à Tesouraria),
Documento de Crédito, movimentação financeira e MAPA são “gravadas” definitivamente no sistema ACMS e
disponibilizadas para importação no sistema contábil.
PROCEDIMENTO:
1. Quando efetuar a contabilização?
• Após os documentos serem conferidos pelos Analistas.
• Após o Contador confirmar a legalidade dos comprovantes de despesa.
• Após a validação da conferência dos documentos, feita pelo Contador, por meio da confirmação da
presença dos documentos físicos, para anexá-los aos lotes contábeis.
2. Como efetuar a contabilização?
• Efetuar a contabilização no sistema ACMS, conforme os parâmetros de contabilização disponíveis no
sistema.
• Manter a prévia da contabilização salva em pastas para eventual consulta.
• Importar os lotes contabilizados para o sistema contábil.
• Encaminhar os lotes para digitalização e arquivamento.
PROCEDIMENTO:
1. Analisar e reconciliar contas internas entre entidades.
• Análise mensal.
• Reconciliação mensal.
2. Analisar e reconciliar contas de subvenção entre entidades.
• Análise mensal.
• Reconciliação mensal.
CONCEITO:
A gestão de digitalização de documentos é importante para atender de maneira prática às demandas
de consultas a lotes contábeis. Assim, a consulta à documentos físicos ocorrerá apenas em casos específicos,
facilitando a rotina do arquivista e do contador da Entidade Legal Igrejas, além de propiciar um controle mais
acurado dos documentos encaminhados para arquivamento. No que se refere ao arquivamento de documentos
fiscais, esta é uma prática obrigatória predita pela legislação, conforme Art. 174 e 195 do CTN. Tais documentos
deverão permanecer arquivados pelo período de cinco anos.
PROCEDIMENTO:
1. Digitalização.
• Digitalizar os documentos diariamente.
• Salvar a digitalização no sistema contábil como anexo dos respectivos lotes.
2. Encaminhar os documentos para arquivamento após efetuar a digitalização
3. Arquivamento.
• Os documentos deverão ser separados por lote.
• Os documentos deverão ser depositados em caixas organizadoras contendo etiquetas identificadoras.
• Os documentos deverão ser arquivados em locais próprios para este fim.
PROCEDIMENTO:
ESTORNO DE DESPESAS
ESTORNO DE DESPESAS LANÇADAS PELO TESOUREIRO DA IGREJA
RESPONSABILIDADE DO ANALISTA:
RESPONSABILIDADE DO CONTADOR:
RESPONSABILIDADE DO ANALISTA:
1. Verificar se é necessário fazer o lançamento corretivo – se for necessário, abrir o pacote na mesma data
do pacote de estorno criado automaticamente com o histórico: Pacote de Correção de Lançamento.
2. Informar o tesoureiro da igreja/grupo o motivo do estorno.
3. Para mais informações ver capítulo 2, item 2.1.2 (conferência de Comprovantes de Entrega à Tesouraria).
PROCEDIMENTO:
NO MOMENTO DA CONFERÊNCIA DE DESPESAS
1. Munir-se do extrato bancário para efetuar a conferência das despesas.
2. Verificar se os pagamentos foram lançados nas contas corretas do Movimento Financeiro.
3. Corrigir lançamentos de pagamentos lançados em contas erradas do Movimento Financeiro.
4. Verificar se o tesoureiro tem lançado as despesas referentes a encargos bancários. Se for necessário,
efetuar lançamentos.
RENDIMENTOS FINANCEIROS
1. Munir-se do extrato de rendimentos financeiros.
2. Verificar se foram emitidos recibos para contabilização dos rendimentos financeiros.
3. Se os recibos não foram emitidos, o Analista deverá emitir recibos na verba 51-Igreja Local ou 55-Caixa
de Departamentos.
CONCEITO
O fechamento do MAPA é um dos pontos altos entre as atribuições do departamento de Tesouraria de Igreja.
Ele ocorre a cada mês em data determinada pela DSA e visa estabelecer a distribuição de recursos provenientes
dos dízimos e das ofertas entre Associação/Missão, União, e Divisão e Associação Geral.
PROCEDIMENTO:
1. Observar a data limite de fechamento do MAPA.
PROCEDIMENTO
1. Munido dos documentos fiscais, efetuar os lançamentos correspondentes às despesas de Conta Corrente
ACMS no sistema ACMS.
2. Contabilizar os lançamentos no sistema ACMS e no sistema contábil.
3. O pagamento da despesa ocorrerá por meio do pagamento da remessa em que a despesa estiver
relacionada.
Todos os rateios de despesas de Conta Corrente ACMS deverão ser feitos pelo
departamento financeiro da Associação/Missão (tesouraria/contador) e devidamente
encaminhados ao Contador da Entidade Legal Igrejas para lançamento no sistema ACMS.
2.1.10. SUBVENÇÕES
RESPONSÁVEL: TESOUREIRO ASSISTENTE
CONCEITO
A concessão de subvenções para igrejas/grupos é uma prática comum nas Associações/Missões da DSA.
Essas subvenções, via de regra, são concedidas como auxílio para pagamento de aluguéis, auxílio para construção
e auxílio para compra de equipamentos. Toda solicitação de subvenções para igrejas/grupos deve ser feita
diretamente para a Administração da Associação/Missão, que irá avaliar o pedido e decidir a respeito da resposta
ao requerimento. O Tesoureiro Assistente tem papel apenas operacional neste processo.
PROCEDIMENTO
1. Conceder subvenção somente mediante ordem da Administração.
2. A ordem da concessão de subvenção deve partir da Administração da Associação/Missão por meio de
voto em comissão interna/diretiva.
3. Recebida a ordem de pagamento de subvenção, o Tesoureiro Assistente deve solicitar à Entidade da
Associação/Missão que efetue o depósito do subsidio na conta bancária da igreja.
4. Após a confirmação do depósito, o Tesoureiro Assistente irá emitir o recibo na verba Subvenção Campo
no sistema ACMS.
5. Por fim, deverá solicitar ao Contador da Entidade Legal Igrejas a contabilização da subvenção.
PROCEDIMENTO:
1. Conceder empréstimos/parcelamento de dívidas somente mediante ordem da Administração.
2. A ordem da concessão de empréstimos/parcelamento de dívidas deve partir da Administração da
Associação/Missão por meio de voto em comissão interna/diretiva.
3. Em caso de empréstimos.
• Recebida a ordem de concessão, o Tesoureiro Assistente deve solicitar à Entidade da Associação/Missão
que efetue o depósito do valor concedido na conta bancária da igreja.
• Após a confirmação do depósito, o Tesoureiro Assistente emite o recibo de na verba Empréstimos
Campo no sistema ACMS.
• Por fim, o Tesoureiro Assistente deve solicitar ao Contador a contabilização do empréstimo.
• O Tesoureiro Assistente deverá atentar-se para a data de cobrança e quantidade de parcelas para
pagamento do empréstimo.
• A cobrança deverá ser feita sempre via sistema ACMS.
4. Em caso de parcelamento de dívida de Conta Corrente ACMS.
• Recebida a ordem de concessão, o Tesoureiro Assistente deve atentar-se para a data de cobrança e
quantidade de parcelas para pagamento da dívida de Conta Corrente ACMS.
• A cobrança deve ser feita sempre via sistema ACMS.
CONCEITO
Para viabilizar o trabalho da tesouraria da igreja/grupo, há circunstâncias em que é necessário efetuar
pagamentos a fornecedores da igreja via departamento financeiro da Associação/Missão. Existem alguns fatores
que podem tornar este processo de pagamento necessário; podemos descrever como exemplo o caso de quando
a igreja é impedida de efetuar o pagamento por meio de cheques referentes a compra de algum produto porque
o CNPJ da instituição encontra-se com restrições junto aos serviços de proteção ao crédito (o que pode ocorrer
por vários fatores). Em virtude dessa situação, disponibilizamos o serviço de Pagamentos via Associação/Missão.
PROCEDIMENTO
1. Solicitação do Pagamento via Associação/Missão.
• A solicitação deverá ser feita pelo tesoureiro da igreja ou pelo pastor da igreja, preferencialmente por
escrito.
• O Tesoureiro Assistente, após receber a solicitação, deve averiguar a possibilidade de o pagamento ser
efetuado pelas vias normais (feito pelo tesoureiro da igreja por meio de cheque, dinheiro ou cartão).
PROCEDIMENTO
Manter o cadastro dos tesoureiros sempre atualizado para facilitar a comunicação entre o departamento e
a tesouraria da igreja/grupo.
CONCEITO/PROCEDIMENTO:
O estoque de material de tesouraria deve ser mantido sob controle. Este processo é importante para que
haja materiais suficientes para suprimento das igrejas/grupos. Também recomendamos análise do estoque de
materiais para controle de desperdício e impedimento de compras indevidas.
PROCEDIMENTO:
Quando houver situações em que o tesoureiro da igreja, independente do motivo, achar conveniente
entregar ao departamento de Tesouraria de Igreja valores em dinheiro que deveriam ser depositados na conta
bancária da igreja/grupo, observar o seguinte:
1. Se o valor entregue for para pagamento de remessa que ainda não foi cobrada:
Depositar o valor no caixa do departamento financeiro da Associação/Missão.
Emitir Documento de Crédito no valor.
2. Se parte do valor entregue for para pagamento de remessa e parte pertencente ao caixa de igreja/
grupo:
• Se a igreja/grupo tiver conta bancária, solicitar que o funcionário responsável pelos serviços bancários da
Associação/Missão deposite o dinheiro na conta bancária da igreja/grupo.
• Se a igreja/grupo não tiver conta bancária, depositar o valor no caixa do departamento financeiro da
Associação/Missão e emitir Documento de Crédito no valor.
CONCEITO
Além do histórico das doações dos últimos doze meses contidas no recibo de doação, o sistema ACMS
também disponibiliza uma rotina de emissão de extrato para doadores. O tesoureiro da igreja/grupo também tem
acesso a emissão desses extratos, porém, com restrições, podendo emitir extratos abrangendo os dois últimos
anos. Se algum doador solicitar extrato de doação que contemple um período maior do que os dois últimos anos,
tal solicitação deverá ser encaminhada para o departamento de Tesouraria de Igrejas da Associação/Missão, que
verificará o motivo da solicitação e procederá estritamente de acordo com as orientações contidas no Anexo
emitido pelo departamento jurídico da DSA.
PROCEDIMENTO
1. Análise diária do relatório de Controle de remessas do sistema ACMS.
2. Atenção máxima ao cronograma de recebimento de Remessas (ver item 2.2.2. deste manual)
3. Cobrança de remessas atrasadas.
CONCEITO
Estabelecer um cronograma de datas para alcance das metas estabelecidas é primordial, bem como
acompanhar o andamento das tarefas de cada colaborador para garantir o cumprimento do cronograma.
PROCEDIMENTO
1. Recebimento de remessa.
• Estabelecer data máxima para recebimento de todas as remessas da competência. O ideal é que o
recebimento de todas as remessas ocorra até uma semana antes do fechamento do MAPA.
• O controle de remessas deve ser gerenciado diariamente pelos Analistas de cada região juntamente com
o Tesoureiro Assistente.
CONCEITO
Para assegurar o cumprimento da finalidade dos recursos financeiros provenientes de dízimos e ofertas da
Associação/Missão é preciso manter o controle do saldo da Conta Corrente ACMS.
PROCEDIMENTO
O Tesoureiro Assistente é peça fundamental para o cumprimento satisfatório desta rotina. Ele deverá
empregar todos os recursos necessários para manter os saldos da Conta Corrente ACMS de cada igreja/grupo
controlado. Para isso, ele deverá cumprir uma rotina de verificações com o auxílio dos profissionais Analistas Nível
3 e Nível 2.
CONCEITO
Informar os tesoureiros das igrejas/grupos a respeito da situação financeira da igreja e orientá-los no que
for necessário para conservar as finanças eclesiásticas de acordo com os parâmetros da normalidade.
PROCEDIMENTO
Sempre que necessário, os Analistas Níveis 3 e 2 deverão entrar em contato com o tesoureiro da igreja/
grupo para informá-lo a respeito da posição financeira da igreja. Deverão também orientá-lo acerca de como
manter o controle das finanças da igreja, incentivando-o a realizar os lançamentos dos Comprovantes de Entrega
à Tesouraria e despesas no tempo certo bem como efetuar o depósito bancário dos recursos financeiros da igreja
semanalmente.
2.2.5. ADIANTAMENTOS
RESPONSÁVEL: ANALISTA
PROCEDIMENTO
1. Analisar a quantidade de adiantamentos emitidos pela tesouraria da igreja/grupo para controle.
2. Confirmar com os tesoureiros das igrejas/grupos a legitimidade dos adiantamentos cadastrados.
3. Requerer dos tesoureiros a baixa de adiantamentos dentro do prazo limite estabelecido de 20 dias.
CONCEITO
Análise e gestão de depósitos não identificados pela tesourara da igreja/grupo.
PROCEDIMENTO
1. Verificar se os lançamentos de depósitos não identificados estão sendo efetuados no sistema ACMS pela
tesouraria da igreja/grupo.
2. Verificar, junto a tesouraria da igreja/grupo, a identificação do depósito para baixa.
3. Não havendo identificação dentro do prazo de 90 dias, o Analista deve acompanhar para que a tesouraria
da igreja emita um recibo na verba Receitas de Depósitos Não Identificados, que será distribuída da seguinte
forma:
• Dízimo: 70% / Congregação: 30%.
4. Havendo identificação posterior ao lançamento efetuado na verba Receitas de Depósitos Não Identificados,
estornar o recibo emitido anteriormente e efetuar lançamento em nome do respectivo doador, destinando
os valores em conformidade com as verbas escolhidas por ele.
CONCEITO
Análise e gestão de depósitos não identificados efetuados na conta principal da Entidade Legal Igrejas.
PROCEDIMENTO
1. Verificar, por meio de pesquisa, a possibilidade de identificação do depósito para baixa.
2. Não havendo identificação dentro do prazo de 180 dias, o Contador deve emitir um recibo na verba
Receitas de Depósitos Não Identificados, na igreja da Associação/Missão, que será distribuída da seguinte
forma:
• Dízimo: 70% / Programas de Desenvolvimento: 30%.
3. Havendo identificação posterior ao lançamento efetuado na verba Receitas de Depósitos Não Identificados,
estornar o recibo emitido anteriormente e efetuar lançamento em nome do respectivo doador, destinando
os valores em conformidade com as verbas escolhidas por ele.
CONCEITO
É importante manter a igreja isenta de restrições junto às instituições de proteção ao crédito, por se tratar de
uma instituição cristã e, por isso, ter a responsabilidade de zelar por seus princípios, e para garantir as condições
necessárias para uma gestão financeira saudável.
PROCEDIMENTO
1. Verificar semanalmente junto ao departamento jurídico da Associação/Missão a situação das igrejas/
grupos junto aos órgãos de proteção ao crédito.
2. Objetivo da verificação de restrições financeiras.
CONCEITO
Cada igreja da Associação/Missão deve possuir uma conta bancária para facilitar o controle e preservação
dos recursos. As instituições bancárias oferecem produtos e serviços importantes para esse fim. Para o tesoureiro
da igreja/grupo, o acesso a uma conta bancária em nome da igreja, além de ser uma ferramenta importante para
a gestão dos recursos, será um meio seguro, tanto para igreja quanto para ele, de armazenar o dinheiro.
Para que se tenha uma gestão de contas bancárias que promovam benefícios para a igreja, sugerimos
que as contas bancárias das igrejas/grupos sejam abertas na mesma agência bancária. É importante que o
Tesoureiro Assistente cultive uma linha de relacionamento saudável com o gerente operacional e comercial das
contas bancárias das igrejas/grupos.
PROCEDIMENTO
1. Abertura de conta bancária.
• Deve ser aberta uma conta bancária logo que ocorrer a organização do grupo. Essa conta deverá ser
aberta em nome da Associação/Missão sob o CNPJ da Entidade Legal Igrejas.
2. Produtos e serviços bancários.
• Os produtos e serviços contratados devem ser os menos onerosos para a igreja, que não ofereçam risco,
de preferência produtos conservadores, que forneçam boa rentabilidade e que não dificultem a gestão
da conta bancária.
3. Análise das aplicações financeiras.
• O Tesoureiro Assistente deverá analisar se as aplicações financeiras já contratadas para as contas das
igrejas/grupos permanecem viáveis. Para isso, deverá analisar os tipos de aplicações disponíveis no
mercado e verificar a possibilidade de novas contratações. Para resguardar a segurança dos recursos
das igrejas/grupos, especial atenção deve ser dada ao risco potencial que cada tipo de investimento
oferece.
• O Tesoureiro Assistente deverá manter a Administração da Associação/Missão, na pessoa do CFO/
Tesoureiro, informada de novas possibilidades de investimentos bancários para as igrejas/grupos, e
nunca contratar serviços bancários sem prévia autorização da Administração da Associação/Missão.
4. Análise dos encargos bancários.
• Verificar se os encargos bancários estão dentro dos parâmetros definidos no contrato. Certificar-se
da cobrança indevida de encargos e se as variações dos valores dos encargos de produtos e serviços
contratados encontram-se em conformidade.
5. Acesso para os tesoureiros para consultas a conta bancária
• Disponibilizar acesso à conta bancária da igreja para os respectivos tesoureiros por meio do Internet
banking para consultas e pagamentos.
• Disponibilizar acesso à conta bancária da igreja para os respectivos tesoureiros por meio de cartão de
crédito e débito para consultas e pagamentos.
• Excluir os acessos tão logo seja informado da descontinuidade do tesoureiro no cargo.
6. Encerramento de conta bancária.
• Quando encerrar uma conta bancária? – 1) quando o grupo ou igreja for descontinuado; 2) quando não
houver interesse por parte da organização em continuar utilizando os serviços do banco contratado; 3)
quando for necessário efetuar alteração cadastral que exija mudança de conta.
CONCEITO
O substabelecimento particular de procuração para o banco é um documento expedido pelo representante
legal da igreja (mandante) concedendo poderes ao tesoureiro, ancião e pastor da igreja/grupo (mandatários) para
que possam praticar operações e consultas bancárias em nome da igreja.
PROCEDIMENTO
1. Inclusão de procuradores.
• Período de vigência da procuração de, no máximo dois anos, devendo ser renovada caso o procurador
permaneça na respectiva função.
• Quantidade de procuradores:
- Igrejas: pastor, ancião e tesoureiro
- Grupos: pastor, diretor e tesoureiro.
- Para todos os casos, o número mínimo de procuradores por igreja/grupo é dois; e o pastor tem que
ser um deles.
- Se for frequente a dificuldade do pastor e/ou ancião/diretor estarem presentes para assinar os
cheques da igreja/grupo, a igreja poderá nomear um procurador além dos procuradores mencionados acima
para que assine cheques em conjunto com o tesoureiro em caso de ausência dos demais procuradores. Este
procurador deve ser líder de um dos departamentos oficiais da igreja/grupo e sua nomeação se dará única
e exclusivamente pela comissão da igreja/grupo.
• Grau de parentesco entre procuradores da mesma igreja: Orientamos cuidado especial com o grau de
parentesco.
2. Operações bancárias máximas permitidas aos procuradores.
• Cartão corporativo.
• Emissão de extratos.
• Cartão de débito para saque.
• Emissão de cheques (conter sempre as assinaturas de dois dos procuradores).
• Pagamento online (internet banking) com duas assinaturas eletrônicas.
3. Revogação de procuradores.
• Revogação deverá ocorrer sempre que terminado o período de atuação do procurador no cargo.
CONCEITO
A utilização dos serviços de débito automático prestados pelas instituições bancárias facilita a gestão de
pagamentos de contas por parte da tesouraria da igreja/grupo.
PROCEDIMENTO
1. Responsável pelo cadastro das contas no débito automático:
• O Tesoureiro Assistente é o responsável pelo cadastramento das contas em débito automático
2. Que tipo de contas cadastrar em débito automático?
• Apenas contas de consumo. Exemplos: água, energia elétrica, telefone, internet, serviços de segurança.
CONCEITO/PROCEDIMENTO
A Entidade Legal Igrejas é uma entidade que possui CNPJ próprio, portanto, todos as contas bancárias
das igrejas/grupos devem ser abertas sob o CNPJ dessa entidade. As notas fiscais de qualquer natureza também
devem ser emitidas sempre sob esse CNPJ. A não observação deste preceito fere o importante princípio contábil
da entidade, o que poderá acarretar eventuais prejuízos legais para a Entidade Legal Igrejas.
Cabe ao Tesoureiro Assistente e ao Contador verificar atentamente se todos os processos envolvendo a
Entidade Legal Igrejas estão em conformidade com os parâmetros exigidos pela lei.
2.2.13. ZELADORIA
RESPONSÁVEL: TESOUREIRO ASSISTENTE
CONCEITO/PROCEDIMENTO
O ideal é que todas as igrejas/grupos que recorrem a serviço de zeladoria o façam de acordo com os
parâmetros da legalidade. O Tesoureiro Assistente deve ter um controle acurado das igrejas/grupos que possuem
ou não zeladores registrados e incentivar as igrejas/grupos a registrarem seus zeladores. Ele deve empenhar-se
em conscientizar o pastor e o tesoureiro da igreja, sempre que possível, acerca dos riscos de contratações ilegais
e elencar as garantias que a igreja terá caso registre o zelador.
CONCEITO/PROCEDIMENTO
A contratação de profissionais autônomos muitas vezes é necessária. Portanto, recomendamos especial
atenção aos parâmetros legais da contratação. Em casos de contratação de prestadores de serviço que não
possuam empresa aberta, e por isso não emitem nota fiscal, a igreja deverá emitir a guia de Recibo de Prestação
de Serviços (RPS) via sistema ACMS. Assim, o trabalhador e a igreja terão seus direitos e deveres ressalvados de
maneira adequada e resguardados de implicações legais.
CONCEITO/PROCEDIMENTO
Verificar se os comprovantes de despesa enviados pelas igrejas/grupos tiveram os devidos impostos
recolhidos. Se constatar documentos com retenções pendentes, proceder com o recolhimento e cobrar o respectivo
valor da igreja via débito em Conta Corrente ACMS.
Para melhor controle contábil e garantia de que os impostos devidos sejam recolhidos de acordo com a
legislação vigente, orientamos que, na medida do possível, todos os impostos previstos para prestação de serviços
sejam recolhidos pela Associação/Missão e sejam cobrados das igrejas/grupos contratantes via debito em Conta
Corrente ACMS.
CONCEITO
É importante incentivar os tesoureiros da igreja/grupo a criarem departamentos que facilitem o trabalho
da tesouraria e proporcionem transparência na gestão da tesouraria da igreja/grupo. A igreja possui vários
ministérios, e o ideal é que se crie um departamento para cada ministério oficial da igreja.
PROCEDIMENTO
1. Criação dos departamentos.
• O Tesoureiro Assistente auxiliado pelos Analistas, deve incentivar os tesoureiros das igrejas/grupos a
criarem departamentos para os ministérios oficias da igreja.
2. Liberação do departamento.
• A liberação do departamento criado na tesouraria da igreja/grupo deve ser dada pelo Tesoureiro Assistente
após o Analista responsável pela igreja averiguar com o tesoureiro a necessidade do departamento. Deve-
se conscientizar os tesoureiros a não criarem departamento disfuncionais, que ao invés de contribuir para
uma boa gestão da tesouraria acabam por torná-la difícil. Em determinadas situações, se constatada a
inviabilidade do departamento, o Tesoureiro Assistente deverá justificar ao tesoureiro tal inviabilidade e
bloquear a liberação.
CONCEITO
A Associação/Missão, ao criar projetos especiais, pode viabilizar as doações para o programa por meio de
verbas específicas no sistema ACMS.
PROCEDIMENTO
• A Associação/Missão determina o nome do projeto com sua distribuição, prazo (que não pode exceder
a dois anos) e justificativa do projeto.
• A Associação/Missão encaminha uma solicitação para a União efetuar a criação.
• Após este processo, aguardar aprovação da DSA.
CONCEITO
O ACMS – Módulo Tesouraria – é a ferramenta de gerenciamento de tesouraria para os níveis da Igreja/
grupo, Associação/Missão, União e DSA. O acesso ao referido sistema é destinado a oficiais de igreja/grupo,
funcionários e obreiros de Associação/Missão, União e Divisão, que possuam atribuições que necessitemutilizar
esse sistema.
PROCEDIMENTO
1. Acesso ao ACMS – Módulo Tesouraria:
• O Tesoureiro Assistente concede acesso para colaboradores da Associação/Missão.
• A secretária da igreja/grupo cadastra no cargo o tesoureiro e o assistente de tesouraria da igreja/grupo
e o Tesoureiro Assistente cria o usuário e senha de acesso.
2. Usuários do ACMS – Módulo Tesouraria:
• Tesoureiro da igreja/grupo.
• Tesoureiro auxiliar da igreja/grupo.
• Colaboradores do departamento de Tesouraria de Igreja.
• Auditores.
• Administradores de Associação/Missão.
3. Quando conceder acesso ao ACMS – Módulo Tesouraria?
• Quando os usuários forem nomeados para ocupar função que necessite de acesso ao sistema.
4. Término de período de acesso ao Sistema ACMS – Módulo Tesouraria.
• Quando os usuários deixarem de ocupar cargo que necessite de acesso ao sistema, a secretária da
igreja/grupo irá removerá o usuário do cargo dentro do sistema e assim ele perderá automaticamente
o acesso.
CONCEITO
O Meu Espaço é a ferramenta de consulta disponibilizada no sistema ACMS para cada membro da igreja/
grupo com o objetivo de fornecer informações específicas e transparentes concernentes à situação do membro,
no que se refere aos seus dados na secretaria e tesouraria, e informações gerais, como relatórios financeiros da
igreja/grupo, assim como, informações da igreja como um todo.
PROCEDIMENTO
1. Responsável por conceder acesso ao Meu Espaço:
• O próprio membro por meio do endereço de auto cadastro no site www.adventistas.org/meuespaco.
2. Usuários do Meu Espaço:
• Membros regularmente cadastrados na secretaria da igreja sob o status ATIVO.
3. Exclusão de acesso de usuário do Meu Espaço:
• O acesso será excluído automaticamente quanto o membro perder o status ATIVO na secretaria.
4. Orientações sobre informações financeiras contidas no Meu Espaço.
• O Tesoureiro Assistente deverá ser apto a conceder orientações sobre as informações financeiras
concernentes aos membros e a vida financeira da igreja contidas neste portal.
PROCEDIMENTO
1. Manter cadastro manual de igrejas/grupos manuais.
2. Incentivar os tesoureiros de igrejas/grupos com cadastros manuais e manuais a aprenderem a operar
o sistema ACMS.
3. Procurar manter o número de igrejas/grupos manuais o mais baixo possível.
PROCEDIMENTO
É necessário estabelecer uma rotina prática para a devolução/envio de documentos para a tesouraria da
igreja/grupo. Recomendamos a criação de uma logística segura de envio de correspondências que supra essa
necessidade. Sugerimos o seguinte cronograma:
1. Documentos diversos.
• Enviar conforme demanda.
2. Documentos estornados.
• Enviar imediatamente.
CONCEITO
Uma equipe orientada e consciente dos objetivos propostos é de grande valia para o alcance dos resultados
almejados. O Tesoureiro Assistente, no uso de suas atribuições, deverá promover ao departamento todo suporte
necessário para que os colaboradores se sintam incluídos e motivados a alcançar os objetivos.
PROCEDIMENTO
1. Orientação e direcionamento da equipe quanto às funções de cada colaborador.
• Manter a equipe instruída a respeito das responsabilidades determinadas para cada função e a
importância das atividades desempenhadas por cada membro da equipe para o todo.
2. Orientação e direcionamento da equipe quanto às rotinas diárias do departamento.
• O diálogo diário entre o Tesoureiro Assistente e a equipe é imprescindível. O grupo deve ser orientado
a respeito das prioridades da ordem do dia, e acompanhado de forma que o processo aconteça da
maneira como planejado.
3. Feedback a respeito da execução das rotinas e do rendimento de cada funcionário do departamento.
• O Tesoureiro Assistente deve ter a iniciativa de informar a equipe acerca do desempenho coletivo e
individual. Feedbacks são importantes para alinhar ideias e indicar se a equipe está no caminho certo.
Atenção especial deve ser dada ao feedback individual, o Tesoureiro Assistente precisa cultivar este
aspecto importante da gestão.
PROCEDIMENTO:
Fazer uso constante dos relatórios gerencias do sistema ACMS para análise e acompanhamento da evolução
dos resultados e confirmação da consolidação das metas e cronogramas.
CONCEITO/PROCEDIMENTO
Manter o CFO/Tesoureiro da Associação/Missão informado a respeito da condição do departamento em
todos os aspectos é parte primordial do trabalho do Tesoureiro Assistente. O departamento de Tesouraria de
Igreja, por trabalhar diretamente com voluntários, é um setor de rotina dinâmica, e que em alguns aspectos,
depende de tomadas de decisão das instâncias superiores. Portanto, é necessário que o Tesoureiro Assistente
mantenha sintonia fina entre o departamento e o CFO/Tesoureiro da Associação/Missão, o que proporcionará
efeitos positivos na busca por resultados.
RISCO BAIXO
Quando o ponteiro indicador do Painel de Risco apontar para o espaço verde significa que há conformidade,
de forma geral, entre a tesouraria da igreja e os parâmetros desejados. Neste caso, não é necessário agendamento
de Auditoria Prioritária. O auditor deverá, então, agendar a auditoria dessa igreja/grupo no calendário de Auditorias
Habituais.
RISCO MÉDIO
Quando o ponteiro indicador do Painel de Risco apontar para o espaço amarelo significa que há certa
divergência entre a realidade da tesouraria da igreja e os parâmetros desejados. Neste caso, é importante que
o auditor faça uma análise financeira, patrimonial e operacional para identificar as discrepâncias e definir se há
necessidade de agendar uma Auditoria Prioritária para a igreja analisada.
RISCO ELEVADO
Quando o ponteiro indicador do Painel de Risco apontar para o espaço vermelho significa que a tesouraria
da igreja está divergente dos parâmetros desejados. Neste caso, havendo a confirmação do risco, o auditor deverá
agendar imediatamente uma Auditoria Prioritária.
CONFIRMAÇÃO DO RISCO
Antes de definir se é necessário agendar uma Auditoria Prioritária, o auditor deverá confirmar o risco
por meio do procedimento de Auditoria Primária, com ênfase nas análises financeira, patrimonial e de controle
operacional. Também deverá verificar se o Contador e o Analista responsável pela tesouraria da igreja têm alguma
pendência de lançamento e/ou análise para efetuar na referida tesouraria. Somente após essas constatações o
auditor deverá confirmar a necessidade da Auditoria Prioritária e agendá-la. O processo de confirmação do risco
deve ser acompanhado pelo Tesoureiro Assistente.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DEPARTAMENTO DE TESOURARIA DE IGREJAS
37
Toda Auditoria Prioritária deve ser informada ao CFO/
Tesoureiro da Associação/Missão.
PATRIMÔNIO SEGURADO
Na Auditoria Primária o auditor deve confirmar com o Tesoureiro Assistente do departamento se o patrimônio
da igreja está segurado. Análises mais detidas devem ser reservadas para a auditoria principal.
BANCO.
A análise dos saldos da conta corrente bancária e conta Banco do sistema ACMS é o primeiro passo da
análise financeira. O saldo da Conta Banco deverá ser igual ao saldo do extrato da Conta Bancária da igreja. Caso
o saldo seja divergente, para equiparação, será necessário ao auditor efetuar uma reconciliação entre o extrato
bancário e o extrato da conta Banco do sistema ACMS. O extrato da conta banco no sistema ACMS deve ser o
espelho do extrato da conta corrente bancária da igreja, portanto, é imprescindível que a reconciliação seja feita
caso exista divergência entre os saldos.
1. Despesas
• Valores de despesas pagas via conta Caixa Fixo lançados equivocadamente na conta Banco deverão ser
transferidos da conta Caixa Fixo para a Conta Banco para reposição.
• Valores de despesas pagas via conta Banco lançados equivocadamente na conta Caixa-Fixo deverão ser
transferidos da conta Banco para a conta Caixa Fixo para reposição.
• Valores de despesa lançados em duplicidade na conta Banco deverão ser estornados.
• Valores de despesa inexistentes lançados indevidamente na conta Banco deverão ser estornados.
• Valores de encargos bancários não lançados na despesa deverão ser lançados e o pagamento registrado
na conta Banco.
2. Transferências entre contas
• Valores de transferência entre contas Caixa Fixo e Banco e vice-versa feitos indevidamente deverão ser
estornados por meio de lançamento inverso.
• Valores de depósitos de Remessas efetuados pelo tesoureiro na conta bancária da igreja e não transferidos
da conta Caixa Fixo para a conta Banco no sistema ACMS deverão ser cadastrados.
3. Rendimentos financeiros
• Efetuar os lançamentos de rendimentos financeiros.
4. Depósitos efetuados por terceiros cujos recibos não foram emitidos
• Ver item 2.2.6. deste manual.
5. Transferências eletrônicas para pagamento de remessa
• Verificar se há Documento de Crédito emitido para cada transferência eletrônica.
• Verificar se há Documento de Crédito emitido em duplicidade.
6. Cheques pré-datados e/ou compras parceladas
• Verificar se há cheques pré-datados emitidos cujo pagamento já foi lançado. Se houver, corrigir o
lançamento.
• Verificar se há compras parceladas cujo pagamento já fora emitido. Se houver, corrigir o lançamento.
7. Corrigir divergências identificadas e/ou solicitar correções ao tesoureiro da igreja para finalização da
auditoria.
PENDENTE
O Auditor deverá analisar a coerência do saldo da conta Pendente e identificar:
1. Adiantamentos com prazo de baixa excedido (limite de 20 dais).
2. Adiantamentos lançados indevidamente.
3. Corrigir divergências identificadas e/ou solicitar correções ao tesoureiro da igreja para finalização da
auditoria.
3.4. PARECERES
O auditor poderá emitir dois pareceres para a auditoria, o Parecer Primário e o Parecer Final, por meio do
sistema ACMS. O Parecer Primário só deverá ser emitido caso sejam constatadas pendências e/ou divergências
que impeçam o encerramento da auditoria dentro do prazo. Neste caso, deverá ser concedido um período de
prazo para o tesoureiro providenciar a regularização das pendências e/ou divergências apontadas. Se não forem
apontadas pendências e a auditoria for concluída dentro do prazo, não haverá necessidade de emissão do Parecer
Primário. Já o Parecer Final será emitido sempre após a conclusão da auditoria propriamente dita.
Auditoria
Primária
Confirmação dos Riscos
Finalização da auditoria
1
Auditoria
Primária Análise do Painel
Finalização da Auditoria
de Risco.
Processo de
Recebimento
confirmação do Risco
da Resposta ao Relatório
por Meio das:
Final da Auditoria
Análises Básicas
Parecer final e envio
Financeira,
do Relatório de
Patrimonial e de
Auditoria
Processos.
Agendamento das
Parecer Primário, se Auditorias Prioritárias e
for necessário Habituais.
2
Análise Patrimonial Auditoria
Análise Financeira Principal
Recomendamos que o auditor não utilize as razões das contas do sistema contábil
nas auditorias com os tesoureiros das igrejas. A auditoria das tesourarias das
igrejas deve ser feita sempre com base nos dados do sistema ACMS, pois este é
o sistema de gestão de tesouraria utilizado tanto pela Associação/Missão quanto
pelo tesoureiro. É por meio deste sistema que o tesoureiro da igreja/grupo faz os
seus controles. O princípio da transparência é fortalecido quando o tesoureiro da
igreja/grupo percebe que sua tesouraria está sendo auditada por meio do mesmo
sistema que ele utiliza no seu dia a dia.
Este trabalho não isenta a igreja de, a cada mês de janeiro, elaborar a relação
de bens da igreja para ser votada na primeira comissão do ano e inserida na ata.
O tesoureiro deverá enviar para a Associação/Missão uma cópia das páginas da
ata contendo a relação de bens apontada pelo Auditor com respectivo voto. Ao
receber, o Auditor deverá proceder com a baixa em seus controles.
5.1. TREINAMENTOS
5.1.1. TREINAMENTOS INTERNOS – PARA O DEPARTAMENTO
O Tesoureiro Assistente deverá elaborar, junto ao CFO/Tesoureiro da Associação/Missão, um programa de
capacitação para atendimento. É aconselhável que esse programa ocorra no mínimo uma vez ao ano. No que se
refere aos temas a serem abordados nos treinamentos, orientamos especial atenção aos itens a seguir:
ASPECTOS RELACIONAIS
• Atendimento telefônico.
• Atendimento pessoal.
• Retorno às solicitações recebidas.
• Como influenciar o tesoureiro da igreja/grupo a entender a importância do seu ministério.
• Trabalho com voluntários.
• Relacionamento entre os colegas de departamento.
• Aspectos Técnicos.
• Cobrança de remessas atrasadas.
• Cobrança de depósitos de remessas não efetuados.
• Cobrança de saldo devedor da Conta Corrente ACMS.
• Cobrança de pendências diversas.
ATENDIMENTO E TRATAMENTO
“Atendimento é o negócio em si. Está relacionado ao produto, ao serviço. Só atendemos quando a pessoa
volta com o que veio buscar”.
“Tratamento diz respeito à maneira como o nos dirigimos aos tesoureiros, orientando e conquistando sua
simpatia”.
POSSÍVEIS:
Atendimento sem tratamento. Tratamento sem atendimento. Nem atendimento nem tratamento.
Atendimento com tratamento.
NEGATIVOS: Provocam mal-estar, ansiedade, revolta, tristeza, diminuem a autoestima das pessoas.
FÍSICOS: Testa franzida, olhares zangados...
VERBAIS: Xingos, voz agressiva, desequilíbrio...
Os cidadãos se sentem como os servidores se sentem. Profissionais conscientes fazem o cliente se sentir
sempre bem, independente de como ele se sente.
O atendimento tem a cara do servidor colaborador. Quem decide? Quem decide é o profissional.
ATENDIMENTO E COMUNICAÇÃO:
O que dizemos, as palavras que usamos – 7%.
Como dizemos, o uso da voz: tom, volume, ritmo – 38%
A linguagem corporal – 55%
COMO SE OUVE:
“Simeão ouviu atentamente, como se mais nada no mundo tivesse importância além do que eu estava
dizendo. Ele me olhava diretamente nos olhos e balançava a cabeça para mostrar que compreendia, mas não deu
uma palavra até que terminei”(James C. Hunter, O monge e o Executivo, p.41).
RECEBENDO A LIGAÇÃO:
1. Esteja sempre pronto para anotar.
2. Apresente-se, diga o seu nome, o seu departamento.
3. Anote o nome do interlocutor e trate-o pelo nome.
4. Atenda o mais rápido possível.
5. Dê toda atenção à chamada.
6. Entenda a mensagem: Faça perguntas, peça para repetir, não fique com dúvidas.
7. Quando transferir, diga para que departamento, pessoa e o número do ramal que está transferindo.
8. Se a pessoa tiver que esperar, ofereça um retorno, e confira para saber se foi feito.
9. Quando tiver que retornar cumpra sua promessa.
10. Se anotou um recado entregue-o à pessoa o mais rápido possível para não esquecer.
11. Entenda a mensagem: Faça perguntas, peça para repetir, não fique com dúvidas.
12. Anotar os pontos básicos que o cliente diz resulta em: Boa impressão do cidadão, sente-se levado a
sério, acompanha o raciocínio dele, tem base para tomar as decisões.
COLÉGIO
VERBAS DE DOAÇÕES E SUAS
AG DSA UNIÃO CAMPO IGREJA ENS. ENS. NT SELS
DESTINAÇÕES
SUPERIOR BÁSICO
1 Dízimo 10% 10% 74% 1,5% 2% 2,5% 1%
2 Missão Mundial 100%
3 13º Sábado 100%
4 Natalícia 60% Caixa Local / 10% Projetos Missionários / 10% Programa de Desenvolvimento / 20% Missão Mundial
5 Fundo de Inversão 60% Caixa Local / 10% Projetos Missionários / 10% Programa de Desenvolvimento / 20% Missão Mundial
6 Recolta 100%
7 Gratidão 60% Caixa Local / 10% Projetos Missionários / 10% Programa de Desenvolvimento / 20% Missão Mundial
11 Esperança para as Grandes Cidades 100%
12 Programa de Desenvolvimento 12% 18% 70%
14 Missão Global 100%
15 Rádio Mundial 100%
18 Projetos Missionários 12% 18% 70%
19 Pacto 60% Caixa Local / 10% Projetos Missionários / 10% Programa de Desenvolvimento / 20% Missão Mundial
23 Construção Igreja – Assoc/Miss 100%
24 Oferta Congregação 60% Caixa Local / 10% Projetos Missionários / 10% Programa de Desenvolvimento / 20% Missão Mundial
35 Projetos Especiais 100%
38 Projeto Esperança 100%
Anjos da Esperança – TV Novo
39 100%
Tempo
40 Amigos da ADRA 100%
51 Igreja Local 100%
52 Rendimentos Financeiros 100%
53 Subvenção Campo 100%
54 Empréstimos Campo 100%
55 Oferta Caixa de Departamentos 100%
59 Indenização de Sinistro 100%
VERBAS DE IMOBILIZAÇÕES
100 Aquisição de Edifícios
101 Aquisição de Máquinas e Equipamentos
102 Aquisição de Móveis e Utensílios
103 Aquisição de Terrenos
104 Aquisição de Veículos
105 Construção – Mão de Obra
106 Construção – Material
Lançamento dos
Passagem da Salva dízimos, ofertas Fechamento da
nos Cultos e despesas no remessa
Sistema ACMS
NA ASSOCIAÇÃO/MISSÃO