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Comprimento de Onda (m) Tenso de Corte (V) Frequncia (1/s)

4,3*10 0,430,01 6,9*10

5,55*10 0,240,01 5,38*10

5,8*10 0,170,01 5,15*10

0.1 Determinação da contante de Planck


Determinao da constante de Planck
Utilizamos os valores das tenses de cortes referentes aos 3 comprimentos de
ondas listados na seo acima e encontramos suas frequncias, recorrendo a seguinte
equao:
c
λ= . (1)
ω
Calculadas frequncias montamos a tabela abaixo: A partir da 0.1 montamos um
grfico de tenso de corte V0 e frequncia ω.

Figure 1: Grfico de Tenso de Corte por Frequncia

Ajuste

O ajuste aplicado no grafico n foi o linear onde:

y = ax + b (2)

o coeficiente angular é dado como:


h
a=
e
sendo e = 1, 6 ∗ 10−19 e h a constante de Planck.
O coeficente linear da Eq. (2) é definido por

ϕ
b=
e
onde ϕ é a função trabalho do material.
Os dados obtidos no experimento, já listados na Imagem n, dos coeficientes
linear e angular foram:

1
a = 1, 36 ∗ 10−15 ± 7, 22 ∗ 10−17 eV,
b = 0, 51 ± 0, 04 eV ;

e a constante de Plack e função trabalho experimentais foram:


kg
he = 2, 17 ∗ 10−34 ± 8 ∗ 10−33 m2 ,
s
ϕ = −8, 16 ∗ 10−20 ± 5 ∗ 10−18 . (3)

O valor real da cosntante de Planck é de:


kg
hr = 6, 62 ∗ 10−34 m2
s
calculando o erro relativo, obtemos:

Er = 67, 2%.

o valor encontrado não é aceitavel tendo dois motivos principais: a poluição


luminosa e a impresisão do aparelho de medição da corrente, voltimetro. A
poluição lumisosa gerava uma tensão fotoeletrica instavel, variando em enscalas
ligeiramente altas. O aparelho medido mesmo sendo o adequado não tinha a
precisão necessaria para tensões baixar de aceleração.

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