Você está na página 1de 3

Grupo de Estudos Melanie Klein

Orientadora Professora Tassia Borges

Patrícia Soares Carletti

2019
Capítulo 17: Uma contribuição a Psicogênese dos Estados Maníaco Depressivos

Este artigo dá início ao período de sua obra em que Melanie Klein montoru uma nova

estrutura teórica.Ao longo de cerca de 15 anos ela acumulou uma série de descobertas

que não só alteraram sua concepção do compelo de Édipo e do superego como também

trouxeram uma modificação conceitual progressiva e fubndamental. As noções de

ansiedade, objeto interno, fantasia inconsciente, agressividad, introjeção e projeção

passaram a ocupar o primeiro plano mas de uma forma assistemática.

As diferentes relações do ego cpom seus objetos externos e internalizados e as

flutuações das ansiedades psicóticas arcaicas. Em obras anteriores ela descreve uma fase

em que o sadismo está no auge, fase pela qual as crianças passam durante o primeiro

ano de vida. Já nos primeiros meses de escistencia o bebe tem impulsos sadicos

dirigidos não so contra o seio da mãe mas contra contra o interior de seu corpo: desejos

de esvaziá-lo, de devorar seu conteúdo e de destruí-lo com todos os meios que o

sadismo pode imaginar. O desenvolvimento do bebe é governado por mecanismos de

introjeção e projeção. Desde o início o ego introjeta objetos bons e maus. O seio pe bom

e mau. Essas imagos que são uma imagem distorcida de forma fantástica dos obejtos

em que estão baseadas, se intalam não só no mundo externo mas também dentro do ego

atavés do processo de incorporação. Assim crianças muito pequenas passam por

pricessos de ansiedade e reagem a elas com mecanismo de defesa cujo conteúdo pode

ser comparado ao das psicoses nos adultos. Um dos métodos mais remotor de defesa

contra o medo de perseguidores é a escotomização ou seja, a negação psíquica; isso

pode causar considerável restrição dos mecanismos de introjeção além da negação da

realidade externa. Esse processo forma a base das psicoses mais graves. Pouco depois o

ego também tenta se defender dos perseguidores internalizados através dos objetos de

expulsão e de projeção. Ao mesmo tempo, uma vez que o medo dos objetos
internalizados não e eliminado com sua projeção, o ego reúne contra os inimigos dentro

de seu corpo as mesmas forças que emprega para combater aqueles que exsitem no

mundo exterior. Esse conteúdos de ansiedade e mecanismos de defesa são o conteúdo

da paranóia. É possível detectar parte dessa ansiedade no medo infantil de mpagicos,

bruxas, feras malvadas, etc. Mas nesse caso ela já foi submetida a projeçã e

modificação. De acordo com Freud e Abraham o processo básico da melancolia é a

perda do objeto amado. A perda vedadeira de um objeeto real, oy uma situação

semelhante que tenha o mesmo significado resulta na instalação do objeto dentro do

próprio ego. No entanto, devido a um excesso de impulsos canibalescos no indivíduo,

essa introjeção fracassa e a cinsequencia é a doença. As defesas típicas da paranóia

buscam eliminar os perseguidores ao mesmo mtepo em que a ansiedade pelo prório ego

ocupa um lugar central. A medida que o ego se torna mais organizado as imagos

internalizadas vão se aproximando da realidade e ele se identifica de forma mais

completa com os objetos bons. Juntamente com esse desenvolvimento ocorre uma

mudança maior importancia: a passafem de uma relação de objeto parcial para a relação

com um objeto total. Ao dar esse passo, o ego atinge nova posição que serve de base

para a situação chamda de perda do obeto amado.

Você também pode gostar