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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
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grafos_fapan@googlegrops.com
Apresentação da Disciplina
• AVALIAÇÃO
• Duas Avaliações (N1 e N2).
• NP1 = Prova + Listas de Exercícios (+ Ponto Extra)
• NP2 = Seminário + Prova + Exercícios (+ Ponto Extra)
• Exemplo:
Ana
Beto Carlos
1
4
3
V = { 1, 2, 3, 4, 5 } e |V| = 5
E = { (1, 2), (1, 4), (2, 3), (2, 5), (3, 4) } e |E| = 5
Grafos ponderados ou valorados
• São grafos com pesos (ou valores) associados a seus
arcos ou arestas.
A
2 5
B 4 3 E
3 1
C 2 D
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Definição
Ex.:
u v
Definições e Conceitos
• Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a
aresta, e vice-versa.
Ex.:
u e v são incidentes a e
e
u v
Definições e Conceitos
• Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a
aresta, e vice-versa.
u v
Definições e Conceitos
Ex.:
e
u v
Definições e Conceitos
Ex.:
e
u v
u e v são adjacentes
Definições e Conceitos
Ex.:
e’
e
u v e
u
u e v são adjacentes e e e´são adjacentes
Definições e Conceitos
u
Definições e Conceitos
u v
Definições e Conceitos
e´
u v
Definições e Conceitos
• n: número de vértices de G
• m: número de arestas de G
Exemplo
1: 4: C
A A
Grafo trivial Grafo totalmente desconexo
2: A 5: A
B C B
Grafo não orientado e completo Multi-grafo
3: 6:
A A
B C B C
Grafo desconexo Grafo orientado e completo
Tipos
• Grafos não orientados:
- São grafos onde as ligações não possuem direcionamento, ou
seja, a aresta (v1, v2) é a mesma aresta (v2, v1).’
B B B C
A D A D E
B C B C F
B C B C F
B C F
B C
1. Ciclo simples: (B, C, D, B). 1. Ciclo simples: (A, D, C, B, A).
1 1
1
2 4
2 4 3
3 Clique de Conjunto
tamanho 3 independente
de tamanho 2
Subgrafos - C.I. de vértices
• Aplicação: modelar problemas de dispersão. Em geral,
evitam conflitos entre elementos.
• Exemplo: identificar localizações ideiais para instalação
de franquias. Duas franquias não podem estar perto o
suficiente para competirem entre si.
A D A D
B C B C
A A
B E B E
C D C D
A A
B E B E
Conexidade
• Um grafo não orientado é conexo se cada par de
vértices está conectado por pelo menos um caminho.
• Exemplo:
1. O grafo ao lado é desconexo, pois A
não está ligado a outro vértice.
A
D
2. O subgrafo {C, D, B} é um componente
conexo do grafo original.
B C
3. Inserindo-se a aresta (A, B), o grafo
passa a ser conexo. Por essa ração,
essa aresta é chamada de ponte.
Conectividade ou Menor corte
• A conectividade de vértices é definida pelo menor número
de vértices que devem ser retirados do grafo para
desconectá-lo ou torná-lo trivial.
• A conectividade de arestas é dada pelo menor número de
arestas que devem ser retiradas do grafo para
desconectá-lo.
3 2
6
1 4
Conectividade de vértices
e arestas é igual a 2
Ponto de Articulação
• É um vértice que se retirado de um grafo conexo G o
torna desconexo. Considerando | V | > 2.
1 7
2 4 6 8
3 5 9
7
1
2 6 8
4
3 9
Grafo Biconexo
• É um grafo sem ponto de articulação.
• É preciso remover ao menos 2 vértices do grafo
biconexo para que ele deixe de ser conexo ou se torne
trivial.
1: 3 2 2: 1
6 2 4
1 4
3
B C B D
C A C
B D B D
G H
u
v2
v1
v3 v
x y
w
v4 v5
Exemplo: G H ?
G H
u
v2
v1
v3 v
x y
w
v4 v5
X Y
Grafo Bipartido
• É aquele em que o conjunto de vértices pode ser
particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada
aresta tem um extremo em X e um em Y.
X Y
Grafo Bipartido
• É aquele em que o conjunto de vértices pode ser
particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada
aresta tem um extremo em X e um em Y.
X Y
Grafo Bipartido
• É aquele em que o conjunto de vértices pode ser
particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada
aresta tem um extremo em X e um em Y.
X Y
Grafo Bipartido
• É aquele em que o conjunto de vértices pode ser
particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada
aresta tem um extremo em X e um em Y.
X Y
(X, Y) é um
bipartição
do grafo
Grafo Bipartido
• Um grafo bipartido completo (K|U|,|V|) possui uma ligação
para cada par de vértices u e v, sendo u ∈ U e v ∈ V.
• É um grafo bipartido com bipartição (X, Y) em que cada
vértice de X é adjacente a cada vértice de Y.
1
10 2 5 2
5
6 7 6 7
2 7
8
9 8 9 8
4 9 3
4 3 4 3
y v
x w
Grafos Planares
• Uma aplicação que utiliza o conceito de grafos planares é
a disposição de circuitos impressos numa placa.
Grafos Planares
• Três representações gráficas distintas para um K4 :
r4 r1 r4
r3 r5
r1 r2
r6 r2 r3
r7
r8
8 regiões 4 regiões
r4, região externa
Fórmula de Euler (1750)
Então,
f = e-v+2
Demonstração por indução sobre o número de arestas.
K3,3 K5
G G’
Dualidade
• Dado um grafo planar G, o grafo G* chamado dual de G,
é construído da seguinte forma:
• A cada face de G associamos um vértice em G* ; e
• A cada aresta de G (que separa duas faces) associamos uma
aresta em G* ligando os vértices correspondentes às faces.
• O termo dual se justifica pois G** = G, desde que G tenha
conectividade maior ou igual a 3.
• Para grafos de menor conectividade, o dual não é sempre único.
Exemplo
• A figura abaixo mostra que o dual do K4 é o próprio K4.
Classes especiais de grafos
• Grafo Trivial é um grafo com apenas um vértice.
• Grafo Vazio é um grafo sem arestas.
• Grafo simples é um grafo que não possui laços e
permite no máximo uma ligação entre quaisquer dois
vértices (ou seja, sem arestas ou arcos paralelos).
• Grafo Completo é um grafo simples em que cada par de
vértices distintos possui um aresta.
• Grafo regular é um grafo em que todos os vértices tem o
mesmo grau. Logo, é verdade que:
• Todo grafo completo é regular e simples.
• Multi-grafos são grafos que permitem a existência de mais de
uma ligação entre o mesmo par de vértices.