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OZONIOTERAPIA EM TRATAMENTO DE FERIDAS

Tabelas Ozonioterapia em Tratamento de Feridas

O tratamento, seja das feridas crônicas ou agudas, deve ser realizado de forma
individualizada, levando-se em consideração a evolução do quadro, a ocorrência de
fatores que impliquem alterações no prognóstico, as características físicas da ferida e
a disponibilidade de recursos sugeridos.

Antes de começar a terapia com ozônio no paciente, deve seguir todo o


protocolo padrão da enfermagem, uma anaminese completa. Além de solicitar o
exame do G6PD. O ozônio é um recurso que deve ser levado a sério quando o
assunto for tratamento de feridas.

As técnicas empregadas com a ozonioterapia para esses casos, envolvem o


uso de óleos ozonizados (alta ou baixa concentração a depender da gravidade e
situação da ferida, sendo que concentrações altas sempre são indicados para regiões
onde a muita infecção, purulento, pouca oxigenação (hipóxia), já óleos com baixa
concentração devem ser empregados em feridas onde a o início da epitelização,
regeneração), aplicações de água ozonizada, podem substituir o soro fisiológico, pois
tem potentes propriedades bactericidas, além de promover uma sanitização local,
amenizando também o mau cheiro por conta de feridas necrosadas. Uso da bolsa de
ozônio (bag), luva de ozônio, e autohemoterapia (maior ou menor) a depender de cada
caso. Como regra geral, feridas que estão em situação altamente infeccioso, usa-se
concentrações altas da aplicação do gás local e óleos ozonizados. Na medida que for
epitelizando, baixar as concentrações.

Tabelas de Concentrações e Vias de Aplicação para Feridas

Gaseificação em saco plástico (bolsa de ozônio ou bag)

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Ensacamento de ozônio ou gaseificação em saco plástico é uma maneira local
de aplicação do ozônio. Consiste em encher um saco plástico resistente ao ozônio
com o O3 / O2 mistura, criando um microambiente ao redor da ferida, permitindo que
os tecidos do corpo mantenham contato com a mistura gasosa.

Faixa de concentrações de (80, 70, 60, 40, 30, 20) μg / O NmL é usado por
períodos de (20, 10, 5) min, dependendo do estágio e evolução da ferida. A (60-80) μg
/ NmL é usado apenas em infecções sépticas purulentas e por um período muito curto
e por não mais de 5 minutos. Depois que a infecção é controlada e o tecido de
granulação saudável aparece, a frequência e a concentração do procedimento devem
ser reduzidas para acelerar e induzir o processo de cicatrização.

Nota. É necessário umedecer a área e remover todo o ar da bolsa por vácuo antes de insuflar o
gás para dentro da bolsa. No final do procedimento, o gás ozônio restante deve ser aspirado antes de
remover a bolsa.

Água e Óleo Ozonizado

O ozônio na água e o óleo ozonizado são aplicados em úlceras, lesões


traumáticas sujas, úlceras torácicas crônicas, escaras, queimaduras, herpéticas lesões
psoriáticas, infecções fúngica, picadas de insetos, em infecções dentárias, um
limpador da cavidade cirúrgica e em várias lesões infectadas em diferentes
concentrações: alta, média e baixa, dependendo do que se pretende alcançar
(desinfetar, regenerar) e do tipo de tecido. Á água ozonizada é também utilizada no
tratamento de queimaduras. A preparação do ozônio na água é realizada usando um
cilindro de vidro cheio de filled com água bidestilada, através da qual a mistura gasosa
deve ser borbulhada continuamente por pelo menos (5– 10) min para alcançar a
saturação. O ozônio não utilizado flui através do tubo de silicone para um destruidor e
é convertido em oxigênio.

Água ozonizada A água ozonizada é amplamente utilizada em cirurgia e


ginecologia para irrigação e lavagem. Na gastroenterologia, é administrado como água
potável em esofagites, gastrites e úlceras. Na colite é usado para procedimentos de
clister. Na prática estomatológica a água ozonizada é administrada em uma forma de
gargarejo (bochechos) como desinfecção da cavidade oral em paradontose, estomatite,
feridas contaminadas e supuração de canais dentários. Na otorrinolaringologia, a água

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ozonizada é usada para inalações. Ao ser ozonizada, a água deve ser usada em 30
minutos.

A estabilidade do ozônio na solução aquosa é baixa, cerca de 5 a 6 minutos


após a concentração de água ozonizada obtido de O3 diminui em 25% em
comparação com a concentração inicial.

Água ozonizada de alta concentração para fins médicos, que assume uma
concentração de O3 80 ug/ml para produzir uma concentração aproximada de 20
ug/ml. Esta solução é útil para o tratamento e desinfecção de feridas infectadas, para
remover o pus, áreas necróticas e eliminar germes em geral. Uma vez que as feridas
começam a desenvolver-se utilizando uma concentração mais baixa é recomendado,
ou seja, a partir de água ozonizada com uma concentração de O3 20 ug/ml a uma
concentração final de 5 ug/ml.

Especificações gerais para preparar o ozônio na água.

1. Bolhas grandes de ozônio não permitem a transferência adequada do ozônio


para a água. Para fazer pequenas bolhas, precisa-se de um 'borbulhador'. Geralmente
são usadas pedras borbulhantes comuns, as mesmas usadas em aquários, essa não
é uma boa indicação. Essas 'pedras' serão destruídas lentamente pelo ozônio e
transmitirão impurezas na água ao longo do tempo. Use borbulhadores (pedra porosa)
resistentes ao ozônio, de preferência feitas de vidro, inox ou cerâmica.

2. Ozonizar a água em um recipiente de vidro e com tampa de silicone; nunca


use plástico. Isso garante que sua água permaneça pura e sem contaminação. Se
possível, de preferência, utilizem uma coluna de ozonização.

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Óleo ozonizado

Os óleos ozonizados possuem excelentes propriedades antibacterianas e


curativas. Os óleos ozonizados diferem da água ozonizada, já que o óleo ozonizado,
quando preparado adequadamente, pode “reter” o ozônio quase indefinidamente. O
que ocorre, é a ação do ozônio com as duplas ligações de carbono contidos nos óleos
orgânicos, reagindo com estes e criando os subprodutos terapêuticos; os ozonídeos.

Ozonídeos são grupos de substâncias criadas através da reação do ozônio


com várias classes de ácidos graxos presentes em óleos orgânicos insaturados.
Quando ocorre a reação, aos poucos o óleo insaturado passa a ser saturado. Esses
compostos, possuem em sua formulação formas de oxigênio ativo que em contato
com a pele é liberado aos poucos (oxigênio nascente). Essas substâncias são
variadas, dentre eles: peróxidos, hidroxihidroperóxidos, aldeídos.

Um grama do óleo pode absorver até 160 mg de ozônio. As concentrações dos


óleos são representadas por indicadores, o principal deles é o índice de peróxido (IP).
A depender da concentração e forma de armazenamento (indicado manter refrigerado
em frascos de vidro ou outro material resistente), óleos a base de ozônio podem ter
uma validade de 6 meses há 3 anos. Pesquisa na Alemanha mostrou que óleos
ozonizados mantidos refrigerados, manteve sua atividade antimicrobiana por mais de
10 anos em temperaturas de 5ºC.

Nota: Para determinar a qualidade dos produtos ozonizados, métodos analíticos de peróxido, acidez e
valores de iodo, densidade relativa e viscosidade são geralmente realizados.

O valor de peróxido representa a quantidade de peróxido expressa em ml


equivalentes de oxigênio ativo contidos em uma amostra de 1.000 g (mEqO2 / kg).
Este índice será utilizado para o critério de dosagens Indicações: 400 IP: Para
administração oral no pós-operatório e doenças do trato intestinal como Helicobacter
pylori. Na revitalização facial, rosácea, acne e estimulação da granulação. 400-600 IP:

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Em feridas, úlceras tróficas e queimaduras sob granulação clara e franca, aftas. 600 IP:
Na mucosa vaginal (vulvovaginite), úlceras retais (hemorroidas), nasais, tróficas na
fase de epitelização, cuidados com o couro cabeludo e a pele. 800-1200 IP: Em
feridas e úlceras severamente infectadas, gengivite, alveolite, herpes simples, herpes
zoster, lesões de psoríase.

Algumas formulações comerciais incluem agente de penetração da pele


apropriado para pele intacta e não lesionada: na psoríase, doenças virais e
infestações fúngicas da pele, onicomicose, furunculose e abscesso.

Os óleos devem ser mantidos em vidro escuro engarrafado sob refrigeração de


4ºC ou outros materiais resistentes. As faixas de dose baseadas no índice de peróxido
são indicativas e baseadas em um resumo dos dados atuais disponíveis.

A falta de controle de qualidade dos valores de peróxido induz viés nos atuais
estudos disponíveis, por exemplo: 1) Óleo de girassol ozonizado (valor de peróxido de
75 mEqO2 / kg – 100 mEqO2 / kg) reduz os sintomas relacionados a queimaduras na
pele e é eficaz na prevenção da hiperpigmentação póslesional. 2) Óleo de gergelim
ozonizado aplicado topicamente para cicatrização cutânea aguda em camundongos
indica que ambos baixos ( 3.000 mEqO2 / kg), conforme expresso em termos de valor
de peróxido, atrasa a cicatrização cutânea das feridas. Concentração "média" (cerca
de 1.500 mEqO2 / kg) tem o efeito mais benéfico na aceleração da taxa de
fechamento da ferida.

Estudo/trabalho realizado com o uso do óleo ozonizado

METODOLOGIA

Trata-se de relato de experiência em tratamento de feridas a base de óleo


ozonizado BiO³, uso na assistência primária, secundária e terciária. A construção do
relatório se deu através de tratamento realizado com pacientes de variada etiologia de
ferimento, inicialmente o uso do óleo Bio³, associou a outros fármacos, fazendo o
desmame gradativamente. Foi necessário o uso de pesquisa bibliográfica para
corroborar e entender o uso do fármaco assim como a atuação do profissional
executante do processo. Assim sendo foi utilizada a Biblioteca Virtual: Google
acadêmico nas bases de LILACS, SCIELO e PUPMED.

Esterelatório tem uma abordagem explicativa e analítica, fundamentada no


conhecimento científico intercalado com as experiências vivenciadas na prática,

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referente ao uso do ozônio na modalidade de óleo tópico, por parte da enfermeira
supracitada, onde foram compartilhadas com a equipe multidisciplinar buscando
melhorias na qualidade da assistência prestada ao paciente.

Corrobora que os tratamentos e recursos terapêuticos realizados nos pacientes


foram baseados em conhecimentos tradicionais e científicos, que foram e vem sendo
voltados para prevenir e tratar os ferimentos de distinta etiologia.

A ozonioterapia utilizada nos pacientes vem demonstrando uma atuação


propicia na desinfecção e cicatrização de feridas extensas, e nota-se que o uso diário
aumenta a oxigenação tecidual e estimula uma resposta positiva nas feridas
infecciosas, agudas e crônicas causadas por vírus, bactérias e fungos.

Salienta que a terapia de ozônio, embora exija a forma gasosa para o quadro
ser mais completo, a forma tópica vem trazendo resultados positivos, sem qualquer
toxicidade ou efeito colateral. A formação da ideia de vincular os conhecimentos e
práticas de procedimentos e tratamentos de feridas, no âmbito de ozonioterapia, é
justamente para ampliar o leque de atendimentos de prevenção e tratamentos das
deformidades em suas variadas e complexas etiologias.

Ressalta que, reuniu documentos pertinentes para o uso do óleo ozonizado nos
pacientes que submeteram ao tratamento (Termo de consentimento livre e
esclarecido). E os pacientes que foram tratados na USF, não foram exigidos
documentação por já ser liberado as PICS – Praticas Integrativas e Complementares,
como consta nos protocolos de políticas públicas. Porem todos os pacientes que foram
submetidos ao tratamento foram registrados no livro de controle de curativo e ficha
individual. Foi explicada para cada paciente a necessidade de realizar o
preenchimento da ficha com dados pessoais para futura avaliação e comprovação da
eficácia do tratamento. Os demais pacientes submetidos ao tratamento consta o termo
original e fotos para comprovação.

No item 2.2 demonstra os pacientes que já terminaram os tratamentos, ambos


identificados por iniciais dos nomes e foto da lesão, e no item 2.3 demonstra os
pacientes em tratamentos.

Texto retirado da pesquisa completa promovido pela enfermeira Luzia Mota do Carmo
- CorenBa 330.158.

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Dicas de Enfermagem

✓ Lavar as mãos antes e após o manuseio das feridas.

✓ Utilizar luvas não estéreis para retirar o curativo secundário.

✓ Limpar a ferida com solução fisiológica a 0,9% ou água ozonizada.

✓ Não secar o leito da lesão.

✓ Utilizar coberturas que mantenham o ambiente favorável à cicatrização (úmido).

✓ Utilizar cobertura para realização do curativo, de acordo com o tecido.

✓ Proteger a região da pele ao redor da ferida.

Procedimentos Para uma Possível Intoxicação por Ozônio

➢ Decúbito

➢ Inalação de oxigênio umidificado

➢ EV lento (Aplicação endovenosa): Ac. Ascórbico (Vitamina C) + GSH (Glutationa


Peroxidase) reduzida em SG 5%

➢ VO (Via Oral): Ac. Ascórbico (Vitamina C) + Vit E + NAC (Acetilcisteína)

Todas essas substâncias são antioxidantes poderosos, capazes de reduzir a carga oxidativa do ozônio,
combatendo a intoxicação.

ASSOCIAÇÃO APLICAÇÃO SISTÊMICA

Resultados ótimos podem ser alcançados em um tratamento complexo de


feridas contaminadas quando juntamente com desbridamento (se necessário),
lavagem com água ozonizada, a ferida é ozonizada com tampão úmido e então o
membro é colocado em um saco plástico onde será introduzido o gás ozônio (bag) e
por fim, aplicações de óleos altamente ozonizados até o início do processo de
epitelização. Contudo podemos ainda potencializar as ações com aplicação da terapia
de forma sistêmica, levando a rigor todos os cuidados no que se refere a indicações,
contraindicações, concentração e via de aplicação escolhida para o complemento
sistêmico.

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RECORDANDO...

Os dois princípios básicos que devem ser levados em consideração antes da


implementação de qualquer processo de tratamento de ozônio são os seguintes:

a) Primum non nocere: Antes de mais nada, não faça mal.

b) Escalonar a dose: Sempre comece com doses baixas e aumente-as


gradualmente.

A exceção será em úlceras ou lesões infectadas, onde o inverso será aplicado.


Nesse caso, comece com uma alta concentração e diminua-a de acordo com a
melhora na condição do paciente. Veja a tabela 1 para detalhes. Concentrações mais
altas de ozônio não são necessariamente melhores, da mesma maneira que ocorre
com todos os medicamentos.

Contra-indicações A administração de ozônio é contra-indicada quando


administrada sistemicamente devido a:

1. Glicose-6-fosfato. deficiência de desidrogenase (favismo, anemia hemolítica


aguda).

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2. Hipertireoidismo Tóxico - Status de Sepulturas com Base.

3. Trombocitopenia menor que 50.000 e distúrbios graves da coagulação.

4. Instabilidade cardiovascular grave.

5. Intoxicação aguda por álcool.

6. Infarto agudo do miocárdio.

7. Hemorragia maciça e aguda.

8. Durante estados convulsivos.

9. Hemocromatose.

10. Pacientes recebendo tratamento com cobre ou ferro por administração


intravenosa.

* A prevalência de deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase (G6PD) varia entre os grupos


étnicos com frequência geral mais baixa nas Américas (3,4%), Europa (3,9%) e Pacífico (2,9%) em
comparação com a África Subsaariana (7,5% ), Oriente Médio (6,0%) e Ásia (4,7%).

Recomenda-se o teste de G6PD antes de O 3 terapia para evitar complicações.

Aviso Gravidez.

A ozonioterapia tem sido utilizada com bons resultados no tratamento de diferentes


doenças associadas à gravidez, como: gestose, insuficiência placentária, retardo de
crescimento fetal, ectopia cervical, pré-eclâmpsia. No entanto, deve ser evitado
durante o primeiro trimestre da gravidez (0 a 13 semanas), um período crítico para o
desenvolvimento do embrião e do feto.

Esportes competitivos.

Os métodos sistêmicos de aplicação da terapia com ozônio podem afetar a


oxigenação muscular, 60 induzindo um aumento do 2,3 difosfoglicerato aumentado. 39.
O uso da ozonioterapia sistêmica no esporte competitivo deve ser autorizado pelo
médico responsável e justificado do ponto de vista médico, a fim de evitar um conflito
legal.

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REFERÊNCIAS

Abe, H., Ikebuchi, K., Shimbo, M., and Sekiguchi, S., 1998, Hypotensive reactions with a white
cell-reduction filter: activation of kallikrein-kinin cascade in a patient, Transfusion 38:411–412.

Akbarov, E.T., Navruzov, S.N., Abdujapparov, S.B., Islamov, H.D., 2010. 350 Target therapy and
endoarterial chemotherapy with ozonotherapy in combined treatment of metastatic colorectal
cancer. Eur J Cancer Suppl 8, 111. doi:10.1016/S1359-6349(10)72057- 7

Bocci, V., 1998b, Is ozonetherapy therapeutic? Perspect. Biol. Med. 42:131– 143. Bocci, V.,
1998c, Ozonetherapy as a possible biological response modifier in cancer, Forsch.
Komplementarmed. 5:54–60.

Bocci, V., Pogni, R., Corradeschi, F., Busi, E., Cervelli, C., Bocchi, L., and Basosi, R., 2001c,
Oxygen-ozone in orthopaedics: EPR detection of hydroxyl free radicals in ozone-treated
“nucleus pulposus” material., Riv. Neuroradiol. 14:55–59.

Declaração de Madri – 2010

Declaração de Madri – 2020

OZÔNIOTERAPIA NA PRÁTICA. MANUAL DE SAÚDE Nizhny Novgorod, Russia, 2008 Aboz,


Associação Brasileira de Ozonioterapia: Ozonize-se. Abas; “O que é a ozonioterapia?”, “A
ozonioterapia é indicada para que?”, “A versatilidade do gás ozônio”, “História da
ozonioterapia”, “Como é a ozonioterapia ao redor do mundo?”. [online]. São Paulo, 2006.
(2006): site www.aboz.org.br

Associação Médica Alemã de aplicação de ozônio na Prevenção e Terapia - Membro dos


“Cooperação Europeia de Medicina Sociedades de ozônio” rev março de 2009 rv
[www.ozongesellschaft.com]

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